Iraque - Noticias de Guerra
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- Rui Elias Maltez
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Rui Elias Maltez escreveu:Esta ofensiva americana sobre a guerrilha iraquiana é a nº quê?
A 8ª, a 13ª 19ª a 34ª ou a 78ª?
Acho que os ocupantes americanos vão de "vitória" em "vitória" até à derrota final.
Já vi esse filme!!!
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: Troops kill 200 insurgents in Iraq
Patton escreveu:Troops kill 200 insurgents in Iraq
Herald Sun ^ | 14 September 2005 | Nameer Nouredeen
IRAQI troops had guerrillas on the run in the town of Tal Afar yesterday but the fight was not over in a big military offensive in which more than 200 insurgents have been killed, a senior US officer said.
At a news conference with US President George W. Bush in Washington, President Jalal Talabani said that Iraq would not set a timetable for a US troop pullout, backing away from published comments that up to 50,000 could be withdrawn by the year-end.
Iraqi troops, supported by U.S. forces, have taken the lead in the Tal Afar offensive against Sunni Muslim insurgents that began in the northern town near the Syrian border on Saturday.
The US and Iraq say Tal Afar is a staging post for foreign fighters entering Iraq from Syria, but the offensive risks creating further division in an already fragmented society a month before a referendum on a disputed constitution.
US Army Colonel H.R. McMaster said the offensive involved flushing guerrillas out of a complicated rabbit-warren of streets in the town.
"Is Tal Afar secured? No, it is not secured," he said. "Is the enemy on the run in Tal Afar? Yes, the enemy is on the run."
Col. McMaster said there were not enough forces in the region to permanently secure Tal Afar and the surrounding area yet and that while Iraqi troops had performed well they were not yet ready to do it alone.
"I can't predict how long it's going to take," he said.
US warplanes struck insurgent targets in the Iraqi town of Karabila near the Syrian border more than 10 times yesterday, a hospital source said. It was not immediately known whether there were any casualties.
In an interview with the Washington Post published on Tuesday, Mr Talabani was quoted as saying up to 50,000 American troops could be withdrawn by the end of the year.
But he later distanced himself from the remarks, saying setting a timetable would be self-defeating.
"We will set no timetable for withdrawal. A timetable will help the terrorists, will encourage them that they could defeat a superpower of the world and the Iraqi people," Mr Talabani said.
"We hope that by the end of 2006 our security forces are up to the level of taking responsibility from many American troops with complete agreement with the Americans."
O homem-bomba prometia trabalho aos xiitas. Dentro do veículo, havia cerca de 220 quilos de explosivos, segundo uma fonte do Ministério do Interior.
Outro homem-bomba explodiu seu carro na zona norte de Bagdá, matando 11 pessoas que faziam fila para encher botijões de gás. Em Taji, subúrbio também da zona norte, homens armados arrastaram 17 pessoas de suas casas e as mataram durante a madrugada. Todas as vítimas eram parentes e pertenciam à mesma tribo xiita.
Outra explosão sacudiu o centro de Bagdá cerca de duas horas depois da primeira. Mais dois carros-bomba explodiram logo depois.
A polícia disse que cinco pessoas morreram e 24 ficaram feridas em uma das explosões, perto do escritório de um clérigo xiita. Três policiais e três civis morreram em um outro ataque, contra um comboio policial.
Ao todo, mais de 150 pessoas morreram nos incidentes de quarta-feira, que, segundo a polícia, foram cuidadosamente orquestrados.
"Foi um dia agitado, com bombas explodindo em toda Bagdá. É altamente provável que esses ataques tenham sido coordenados", disse um policial à Reuters.
A Al-Qaeda reivindicou a autoria de uma campanha nacional de atentados suicidas para vingar uma ofensiva militar contra uma cidade rebelde.
Uma nota em um site islâmico frequentemente usado pela Al-Qaeda do Iraque não fez menção a nenhum ataque específico, mas disse que a campanha é uma represália pela ofensiva das forças iraquianas e norte-americanas contra os insurgentes de Tal Afar, no norte do país.
"Gostaríamos de cumprimentar a nação muçulmana e informá-la de que a batalha para vingar os sunitas de Tal Afar começou", disse o texto.
Um dos trabalhadores que sobreviveram ao ataque de Bagdá contou que "subitamente um carro explodiu e transformou a área em fogo, poeira e escuridão".
Havia vários corpos na rua, ao lado de carros queimados, segundo testemunhas. Algumas pessoas usavam carroças de madeira para retirar os mortos.
O atentado mais violento desde a invasão norte-americana de 2003 ocorreu em 28 de fevereiro deste ano, quando 125 pessoas morreram devido à explosão de um carro-bomba em Hila, ao sul de Bagdá.
"Não há partido político aqui, não há polícia", disse Mohammed Jabbar, que estava no local da explosão, no bairro de Khadimiya. "Isso teve inocentes, civis, como alvo. Por que mulheres e crianças?", acrescentou ele, cercado por outras pessoas que faziam coro: "Por quê? Por quê?"
No começo deste mês, mais de 1.000 pessoas morreram no mesmo bairro por causa de um tumulto sobre uma ponte, desencadeado por boatos de que havia um homem-bomba misturado à multidão que participava de uma festa xiita.
No superlotado hospital Kadhimiya, nos arredores, dezenas de feridos gritavam em agonia ao serem tratados no chão. Alguns estavam sobre poças do próprio sangue.
Um homem teve queimaduras graves nos braços e pernas. Outra vítima, tremendo incontrolavelmente, estava sem atendimento, apesar de uma forte hemorragia.
As autoridades acusam os militantes sunitas de atacarem a maioria xiita, que chegou ao poder em janeiro, graças a uma eleição que foi boicotada pelos sunitas. Tal divisão desperta temores de uma guerra civil, ainda mais quando o Iraque se prepara para um referendo, em 15 de outubro, sobre a nova Constituição, que foi rejeitada pelos políticos sunitas.
(Com reportagem de Faris al-Mehdawi, Michael Georgy, Mussab Al-Kharailla e Yasser Faisal)
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
\A Al-Qaeda reivindicou a autoria de uma campanha nacional de atentados suicidas para vingar uma ofensiva militar contra uma cidade rebelde.
Uma nota em um site islâmico frequentemente usado pela Al-Qaeda do Iraque não fez menção a nenhum ataque específico, mas disse que a campanha é uma represália pela ofensiva das forças iraquianas e norte-americanas contra os insurgentes de Tal Afar, no norte do país.
Al-Qaeda esta no Iraque? Eh mesmo? Pensei que eles tinham nada ver com esse guerra imperialista? [sarcasmo]
Por favor notifica Vinicius desses terroristas que ele na acredita que existe no Iraque.
"Agora eu quero que vocês se lembrem que nenhum filho de *** ganhou uma guerra morrendo de pena dele. Ela ganhou ao forçar o outro filho da *** a morrer pelo seu país"~
Zarqawi declares war on Iraq Shi'ites (Lured workers into van and blew it up)
Reuters ^
In the worst of Wednesday's attacks, the suicide bomber lured the crowd of Shi'ite laborers to a minivan with promises of work, before blowing it up. An interior ministry source said the bomb contained up to 500 pounds (220 kg) of explosives.
"This targeted civilians, innocents. Why women and children?" Mohammed Jabbar railed at the blast site in Baghdad's Shi'ite Kadhimiya area. Bystanders shouted: "Why? Why?"
Another car bomber blew himself up in northern Baghdad, killing 11 people lining up to refill gas canisters, and other bombings rocked the capital. Gunmen dragged 17 people from their homes and killed them in Taji, a northern Baghdad suburb.
A police official said the attacks appeared coordinated. Iraq's al Qaeda wing said in a statement earlier on Wednesday it was waging a nationwide suicide bombing campaign to avenge the U.S.-Iraqi offensive on Tal Afar.
U.S. officials said Zarqawi's apparent declaration of war against Shi'ites later in the day could reflect a disagreement between the Jordanian-born militant and al Qaeda leader Osama bin Laden.
Bin Laden and his second-in-command, Ayman al-Zawahri, had criticized previous attacks on Shi'ites in rhetoric viewed as strategic guidance for Zarqawi, the officials said.
"Clearly they don't agree on everything. While they have some common goals, Zarqawi has his own agenda," said a U.S. official, who asked not to be identified.
Reuters ^
In the worst of Wednesday's attacks, the suicide bomber lured the crowd of Shi'ite laborers to a minivan with promises of work, before blowing it up. An interior ministry source said the bomb contained up to 500 pounds (220 kg) of explosives.
"This targeted civilians, innocents. Why women and children?" Mohammed Jabbar railed at the blast site in Baghdad's Shi'ite Kadhimiya area. Bystanders shouted: "Why? Why?"
Another car bomber blew himself up in northern Baghdad, killing 11 people lining up to refill gas canisters, and other bombings rocked the capital. Gunmen dragged 17 people from their homes and killed them in Taji, a northern Baghdad suburb.
A police official said the attacks appeared coordinated. Iraq's al Qaeda wing said in a statement earlier on Wednesday it was waging a nationwide suicide bombing campaign to avenge the U.S.-Iraqi offensive on Tal Afar.
U.S. officials said Zarqawi's apparent declaration of war against Shi'ites later in the day could reflect a disagreement between the Jordanian-born militant and al Qaeda leader Osama bin Laden.
Bin Laden and his second-in-command, Ayman al-Zawahri, had criticized previous attacks on Shi'ites in rhetoric viewed as strategic guidance for Zarqawi, the officials said.
"Clearly they don't agree on everything. While they have some common goals, Zarqawi has his own agenda," said a U.S. official, who asked not to be identified.
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Patton escreveu:\A Al-Qaeda reivindicou a autoria de uma campanha nacional de atentados suicidas para vingar uma ofensiva militar contra uma cidade rebelde.
Uma nota em um site islâmico frequentemente usado pela Al-Qaeda do Iraque não fez menção a nenhum ataque específico, mas disse que a campanha é uma represália pela ofensiva das forças iraquianas e norte-americanas contra os insurgentes de Tal Afar, no norte do país.
Al-Qaeda esta no Iraque? Eh mesmo? Pensei que eles tinham nada ver com esse guerra imperialista? [sarcasmo]
Por favor notifica Vinicius desses terroristas que ele na acredita que existe no Iraque.
Olha, eu acho que antes da Guerra eles realmente não estavam no Iraque, mas hoje, com essa globalização do terror ajudada pelos EUA, eles conseguiram chegar lá também.
Leve numa boa essas críticas amigo Patton
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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- Rui Elias Maltez
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O regime do Saddam Husseim, por ser autocrático e de pendor laico nunca permitiria que movimentos integristas islâmicos se instalassem no Iraque.
Ironicamente, foi o colapso do regime iraquiano e o caos que ainda lá vigora que permitiu que grupos terroristas de inspiração integrista islâmica se tivessem disseminado pelo território.
Mas atenção:
Eu separo grupos que praticam o terror contra civis, e pretendem provocar uma guerra civil entre xiitas e sunitas, e resistentes armados contra a ocupação e o regime fantoche que os amaricanos lá instalaram.
Esses são para mim combatentes legítimos, que não querem o seu país invadido e ocupado por um outros país estrangeiro.
No fundo a invasão iraquiana teve o efeito contrário, já que se tornou um viveiro de fundamentalistas armados, e acirrou mais os ânimos contra o ocidente, e nomeadamente contra os EUA/Inglaterra.
Ironicamente, foi o colapso do regime iraquiano e o caos que ainda lá vigora que permitiu que grupos terroristas de inspiração integrista islâmica se tivessem disseminado pelo território.
Mas atenção:
Eu separo grupos que praticam o terror contra civis, e pretendem provocar uma guerra civil entre xiitas e sunitas, e resistentes armados contra a ocupação e o regime fantoche que os amaricanos lá instalaram.
Esses são para mim combatentes legítimos, que não querem o seu país invadido e ocupado por um outros país estrangeiro.
No fundo a invasão iraquiana teve o efeito contrário, já que se tornou um viveiro de fundamentalistas armados, e acirrou mais os ânimos contra o ocidente, e nomeadamente contra os EUA/Inglaterra.
O regime do Saddam Husseim, por ser autocrático e de pendor laico nunca permitiria que movimentos integristas islâmicos se instalassem no Iraque.
Mas ele nao tinha nenum problema abertamente apoiando terror contra o Israel.
Eu separo grupos que praticam o terror contra civis, e pretendem provocar uma guerra civil entre xiitas e sunitas, e resistentes armados contra a ocupação e o regime fantoche que os amaricanos lá instalaram.
Eh a mesma gente que faz tudo isso, entao nao tem como separar-lhes. De fato a maioria de Americanos que morrem no iraque nao morrem de chiras mas de bombas terroristas.
Leve numa boa essas críticas amigo Patton
Eu nao levo mal opinioes contraias a menos que quando eles repetem a mesma propaganda anti-Americana semelhantes a que nos podemos ver na "Journal" Nacional quasi todo dia.
"Agora eu quero que vocês se lembrem que nenhum filho de *** ganhou uma guerra morrendo de pena dele. Ela ganhou ao forçar o outro filho da *** a morrer pelo seu país"~
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Patton escreveu:Eu nao levo mal opinioes contraias a menos que quando eles repetem a mesma propaganda anti-Americana semelhantes a que nos podemos ver na "Journal" Nacional quasi todo dia.
Jornal Nacional anti-americano? Globo ainti-americana? Isso é uma piada né? Eles simplesmente colocam notícias na TV, aliás sempre da seguinte forma, eles mostram o que há de ruim aqui, depois mostram as desgraças do mundo, para dar a impressão que aqui dentro esta ruim mas lá fora esta pior.
Quanto a globo ser anti-americana é uma piada, a globo é a maior difusora da cultura dos EUA no Brasil, é só ver a tal novela Amércia, agora vai ter outra chamada "Bang Bang" (velho oeste), na TV Globo os EUA são tratados como América... como se o Brasil ficasse na África
E tem mais Patton, como você quer nos converser que seu país esta certo, se para 60% da sua população os EUA estão errados?
- Rui Elias Maltez
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Patton:
Criticar as opções a Administração Bush não significa que se seja anti-americano.
Terá que reconhecer que a invasão iraquiana se baseaou em mentiras (a do apoio ao terrorismo, a das armas de destruição maciça) e que o resultado foi criar um país caótico, com um governo de papel que só existe porque tem o apoio militar americano.
E que ao contrário dos temos de Saddam, agora o Iraque é um viveiro de fundamentalistas islamista waabitas que querem provocar a desagregação do país através de uma guerra à maioria xiita.
E terá que concordar que os ataques aos ocupantes são tão legítimos por parte da resistência, como o seriam se um dia os EUA fossem atacados e invadidos por um país qualquer.
Quanto a Israel, a sua recente retirada de Gaza é a prova de que eram eles que estavam a mais os territórios ocupados, e que a resistência palestina à ocupação é legítima.
Criticar as opções a Administração Bush não significa que se seja anti-americano.
Terá que reconhecer que a invasão iraquiana se baseaou em mentiras (a do apoio ao terrorismo, a das armas de destruição maciça) e que o resultado foi criar um país caótico, com um governo de papel que só existe porque tem o apoio militar americano.
E que ao contrário dos temos de Saddam, agora o Iraque é um viveiro de fundamentalistas islamista waabitas que querem provocar a desagregação do país através de uma guerra à maioria xiita.
E terá que concordar que os ataques aos ocupantes são tão legítimos por parte da resistência, como o seriam se um dia os EUA fossem atacados e invadidos por um país qualquer.
Quanto a Israel, a sua recente retirada de Gaza é a prova de que eram eles que estavam a mais os territórios ocupados, e que a resistência palestina à ocupação é legítima.
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Patton escreveu:\A Al-Qaeda reivindicou a autoria de uma campanha nacional de atentados suicidas para vingar uma ofensiva militar contra uma cidade rebelde.
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A Al-Qaeda esta dentro ate das fileiras do exército americano.
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Segunda, 19 de setembro de 2005, 17h32
Tanques britânicos invadem prisão no Iraque para soltar soldados
Tanques da Grã-Bretanha invadiram uma prisão iraquiana para libertar dois soldados britânicos capturados nesta segunda-feira pelas forças do Iraque, disseram uma autoridade do Ministério do Interior e testemunhas. Os soldados agiram disfarçados.
A autoridade, que não quis ter sua identidade revelada, contou que as forças britânicas invadiram a prisão da cidade de Basra com cerca de meia dúzia de tanques. Vários prisioneiros iraquianos escaparam durante a confusão.
Segundo testemunhas, os britânicos levaram dois soldados para um tanque depois da operação. Uma porta-voz da Embaixada da Grã-Bretanha no Iraque confirmou que dois militares britânicos haviam sido libertados da prisão em Basra, mas não ofereceu maiores detalhes. "As pessoas que eram mantidas presas foram libertadas", disse a porta-voz Lisa Glover.
Segundo Glover, três pessoas ficaram feridas durante a operação, mas nenhuma corria risco de morte. Horas antes, uma multidão em Basra atacou um tanque britânico com coquetéis molotov e pedras, depois de forças iraquianas terem prendido dois soldados que agiam disfarçados. Um soldado britânico sofreu queimaduras ao sair do tanque em chamas, disseram testemunhas. Ao menos dois iraquianos foram mortos no episódio, disse a autoridade do Ministério do Interior.
Sob disfarce
Um dos militares detidos apareceu com um curativo na cabeça e a calça manchada de sangue após ter sido detido. Autoridades da polícia e do Ministério do Interior disseram que os homens usavam roupas árabes tradicionais durante a sua missão. "Eles dirigiam um carro civil e estavam vestidos com roupas civis quando começou um tiroteio entre eles e as forças iraquianas", afirmou a autoridade.
Mohammed al-Abadi, um funcionário do governo de Basra, disse que os dois homens agiam de forma suspeita e foram abordados. "Um policial se aproximou deles e, então, um desses caras atirou nele. A polícia, depois, conseguiu capturá-los", afirmou Abadi. "Eles se recusaram a dizer qual era a missão deles. Afirmaram ser soldados britânicos e sugeriram que perguntássemos aos comandantes deles sobre a missão", acrescentou.
A Grã-Bretanha negou na própria segunda-feira os relatos de que suas forças tinham invadido uma prisão no sul do Iraque para libertar dois soldados. "Não ouvimos nada que sugerisse que invadimos uma prisão", disse o porta-voz do ministério da Defesa britânico em Londres. "Sabemos que houve negociações".
Reuters
Coisa típica do SAS
O Brasil precisa forças deste nível para agir em qualquer lugar do mundo defendendo nossos interesses.Homens de elite com capacidade de assassinar e sequestrar qualquer um em qualquer lugar.
E se alguém tentar impedi-los ? Que façam que nem o SAS fez,levam um tiro a queima roupa na cara
- Rui Elias Maltez
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Five Soldiers, Diplomat Killed; Forces Seize Terror Suspects
American Forces Press Service
WASHINGTON, Sept. 20, 2005 – Five U.S. soldiers and a U.S. diplomat died in a series of four attacks in Iraq Sept. 19 and today.
An 18th Military Police Brigade soldier was killed 75 miles north of Baghdad when an improvised explosive device struck his vehicle at 2:25 p.m. today, military officials reported.
Elsewhere, four soldiers assigned to the 2nd Marine Division, 2nd Marine Expeditionary Force (Forward), were killed by IEDs during two separate incidents Sept. 19 in Ramadi. The soldiers' names are being withheld pending notification of next of kin.
The U.S. confirmed the death of a U.S. diplomat, Assistant Regional Security Officer Stephen Eric Sullivan, in a car-bomb attack in Mosul, today. Secretary of State Condoleezza Rice issued a statement saying that Sullivan "was a brave American, dedicated to his country and to a brighter future for the people of Iraq."
"Steve Sullivan died in the service of his country and for the cause of democracy and freedom. There is no more noble a sacrifice, and we honor Steve's devotion to country and freedom," Rice said.
News reports said that three other security personnel also died in the attack.
in http://www.globalsecurity.org/military/library
Fonte Correio da Manhã
http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... al=91&p=94
A jornalista Giuliana Sgrena
Guerra: italiana raptada muda de opinião
Não vale a pena ser jornalista no Iraque
Giuliana Sgrena, a jornalista do diário italiano ‘Il Manifesto’, que esteve cativa no Iraque durante 30 dias por um grupo terrorista reconheceu ao CM que mudou de opinião relativamente ao envio de jornalistas para cobrir a guerra no Iraque, pois “lá, não é possível dar informação”.
“Não vale a pena e por isso não vou regressar. De resto não estão lá jornalistas italianos, franceses, espanhóis e da maioria dos países. E acompanhar as tropas americanas ou andar com segurança armada não é solução”, afirma Giuliana, que ontem esteve em Vila da Feira, para participar no IV Simpósio ‘Sete Sóis Sete Luas’.
Quando foi raptada, a jornalista italiana confessou aos elementos do grupo terrorista que simpatizava com a sua causa.
Responderam-me que ‘guerra é guerra’ e que utilizariam todos os meios à sua disposição” – afirma a jornalista, que acrescenta: “Dei-me conta da degeneração da guerra. Corri perigo de vida porque no Iraque ninguém quer testemunhas.”
Sgrena critica os Estados Unidos, mas também todas as outras forças militares que estão no Iraque. “Os americanos porque fizeram uma guerra baseada na mentira, os que combatem a ocupação porque em vez de mostrarem a realidade que o povo vive, matam estrangeiros, não fazendo distinção entre militares, civis, jornalistas, trabalhadores humanitários”, diz Giuliana Sgrena.
A jornalista italiana vai mais longe, assegura que não regressará ao Iraque e diz que todas as guerras são iguais.
“Recuso a guerra, estive na Somália, no Afeganistão e Iraque e o resultado é a devastação. Não há guerras justas, a resistência armada, quando muito, só deveria ter como alvo outros militares”, diz.
MORTE DE AGENTE SECRETO
Giuliana Sgrena, que escreveu o livro ‘Fogo Amigo’, que vai ser adaptado ao cinema, assume também que a Imprensa estrangeira está a tratar melhor o caso do seu rapto.
“Em Itália houve uma atitude de solidariedade, mas depois passou a ser tema político. Hoje, há pessoas que me consideram responsável pela morte do agente secreto Nicola Calipari, assassinado por balas americanas depois de negociar a minha libertação e que tentou proteger-me”, confessa.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... al=91&p=94
A jornalista Giuliana Sgrena
Guerra: italiana raptada muda de opinião
Não vale a pena ser jornalista no Iraque
Giuliana Sgrena, a jornalista do diário italiano ‘Il Manifesto’, que esteve cativa no Iraque durante 30 dias por um grupo terrorista reconheceu ao CM que mudou de opinião relativamente ao envio de jornalistas para cobrir a guerra no Iraque, pois “lá, não é possível dar informação”.
“Não vale a pena e por isso não vou regressar. De resto não estão lá jornalistas italianos, franceses, espanhóis e da maioria dos países. E acompanhar as tropas americanas ou andar com segurança armada não é solução”, afirma Giuliana, que ontem esteve em Vila da Feira, para participar no IV Simpósio ‘Sete Sóis Sete Luas’.
Quando foi raptada, a jornalista italiana confessou aos elementos do grupo terrorista que simpatizava com a sua causa.
Responderam-me que ‘guerra é guerra’ e que utilizariam todos os meios à sua disposição” – afirma a jornalista, que acrescenta: “Dei-me conta da degeneração da guerra. Corri perigo de vida porque no Iraque ninguém quer testemunhas.”
Sgrena critica os Estados Unidos, mas também todas as outras forças militares que estão no Iraque. “Os americanos porque fizeram uma guerra baseada na mentira, os que combatem a ocupação porque em vez de mostrarem a realidade que o povo vive, matam estrangeiros, não fazendo distinção entre militares, civis, jornalistas, trabalhadores humanitários”, diz Giuliana Sgrena.
A jornalista italiana vai mais longe, assegura que não regressará ao Iraque e diz que todas as guerras são iguais.
“Recuso a guerra, estive na Somália, no Afeganistão e Iraque e o resultado é a devastação. Não há guerras justas, a resistência armada, quando muito, só deveria ter como alvo outros militares”, diz.
MORTE DE AGENTE SECRETO
Giuliana Sgrena, que escreveu o livro ‘Fogo Amigo’, que vai ser adaptado ao cinema, assume também que a Imprensa estrangeira está a tratar melhor o caso do seu rapto.
“Em Itália houve uma atitude de solidariedade, mas depois passou a ser tema político. Hoje, há pessoas que me consideram responsável pela morte do agente secreto Nicola Calipari, assassinado por balas americanas depois de negociar a minha libertação e que tentou proteger-me”, confessa.
Fonte CM
http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... al=91&p=94
Londres e Washington e outras capitais foram ontem palco de manifestações
Protestos contra guerra no Iraque
Milhares de pessoas manifestaram--se em Londres e em Washington contra a guerra no Iraque. Na capital britânica, os manifestantes empunhavam cartazes exigindo o regresso imediato dos soldados britânicos.
Em Washington a manifestação contou com a presença de Cindy Sheehan, a mulher que tem liderado os protestos antiguerra junto ao rancho do presidente Bush, no Texas. Centenas de pessoas desfilaram ainda em Roma, Paris e Copenhaga.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... al=91&p=94
Londres e Washington e outras capitais foram ontem palco de manifestações
Protestos contra guerra no Iraque
Milhares de pessoas manifestaram--se em Londres e em Washington contra a guerra no Iraque. Na capital britânica, os manifestantes empunhavam cartazes exigindo o regresso imediato dos soldados britânicos.
Em Washington a manifestação contou com a presença de Cindy Sheehan, a mulher que tem liderado os protestos antiguerra junto ao rancho do presidente Bush, no Texas. Centenas de pessoas desfilaram ainda em Roma, Paris e Copenhaga.