Exercício: Qual a real capacidade de combate da MB???

[juarez castro]

Aproveitando este tópico e o assunto já colocado por outro forista. Alguem sabe como anda a situação de aquisição de torpedos pela MB?
Abraço

[The Baaz]

Se a Colombia tivesse pedido (ou aceitado) uma participação, digamos, mais "ativa" do Brasil no seu território, isso não se configuraria "interveção" pois foi consentido, como no caso do Haiti. Intervenção seria se, por exemplo, o Brasil enviasse uma tropa de paraquedistas para tomar uma refinaria da Petrobras na Bolívia, se ela estivesse sob ameaça, ou se apoiasse "ativamente" os cocaleros contra o governo local.

Mas um possível pedido de intervenção a Colômbia, provavelmente teria sido feito antes da eleição de Álvaro Uribe e do início do Plano Colômbia dos americanos.

[Alcantara]

Bem, nós temos diversas deficiências mas conseguimos ser reconhecidos como a mais forte marinha da América do Sul. Em um outro forum que costumo ir (apenas para leitura, não postei quase nada lá), espanhol, achei esse texto colocado por um dos foristas (infelizmente sem origem do mesmo):

July 27, 2005: There are four major naval powers in South America. These navies are small when compared to naval powers like France or the United Kingdom, but have proven to be potent in the past. Going through these four naval powers can give one an appreciation for what navies need to deal with. Argentina is the first of these. This navy has taken a few steps back over the past decade. It now consists of two Type 42-class destroyers (acquired prior to the Falklands War). These destroyers have suffered as a result of losing the 1982 conflict. The Sea Dart SAM systems no longer function. One has been converted with a helicopter hangar aft. The other is in reserve, and Argentina has been considering a conversion to a fast transport. Argentina also has four MEKO 360-class large frigates, equipped with Exocet anti-ship missiles, Aspide surface-to-air missiles, and a five-inch gun. Six Espora-class corvettes and three Drummond-class corvettes round out the major surface units. These two classes of frigates have four Exocets each. The Esporas carry a helicopter and a 76mm gun, while the Drummonds carry a single 100mm gun. Argentina also has three submarines. Two are TR 1700s built in Germany, each with six 21-inch torpedo tubes and 22 torpedoes. The third is the Salta, a Type 209, with eight 21-inch torpedo tubes and 14 torpedoes.

Brazil has a navy which has long been one of the best. Its biggest fleet unit is the Sao Paolo (the former French carrier Foch). This ship carries 16 Skyhawk bombers and six helicopters. Brazil’s other carrier, Minas Geras, was withdrawn from service in 2001. Brazil has a large number of frigates to serve as escorts (one Barroso-class under construction, four Inhauma-class frigates, four Broadsword-class frigates, six Niteroi-class frigates, and four Garcia-class frigates). Of these nineteen frigates, eight (the Broadsword and Garcia-classes) are second-hand from the UK and US, three were built in the UK, and eight have been built in Brazil (or, in the case of the Barroso-class frigate, being built). Brazil also features five Type 209 submarines, which have eight 21-inch torpedo tubes (like the Argentinean sub), but carry 16 torpedoes as opposed to 14. Four of those submarines have been built in Brazil.

Next on the list is Chile. Chile is modernizing its force. The current force consists of three County-class destroyers purchased after the Falklands War which have been modernized with a helicopter hangar and eight-cell launchers for the Israeli Barak surface-to-air missile. Chile also operates three modified Leander-class frigates. These will be replaced with two Jacob Van Heemskirk-class frigates and two Karel Doorman-class frigates from the Netherlands and three Type 23-class frigates from the UK. Chile’s older submarine force (two Type 209s and a British Oberon-class) will be replaced with two French Scorpene-class submarines.

Peru is the other major power. The centerpiece of its Navy is the cruiser Almirante Grau, a former Dutch vessel with eight six-inch guns and eight Otomat anti-ship missiles. Peru also has one Daring-class destroyer (with six 114mm guns and eight Exocets), and four Lupo-class frigates (with an eight-round Aspide launcher, eight Otomat anti-ship missiles, and a five-inch gun). Peru also features six Type 209 submarines. There are like Argentina’s Type 209, with eight 21-inch torpedo tubes and 14 torpedoes. A second cruiser, the Aguirre, was retired in the late 1990s.

The Brazilian navy is the strongest of these. It has the largest (in quantity) force, and it has built a fair portion of its navy (eight of its frigates as four of its submarines). It also features South America’s only carrier in service (the Argentinean Veinticinco de Mayo was retired in 1999 without a replacement and taken to India in 2000 for scrapping, and the Minas Gerias was scrapped in 2004). It is clearly growing in capability and will be the top naval force there for the foreseeable future.

[Túlio]

Deus te ouça, meu camarada, Deus te ouça...

[Alcantara]

Aproveitando este tópico e o assunto já colocado por outro forista. Alguem sabe como anda a situação de aquisição de torpedos pela MB?
Abraço

Bem, quanto a aquisição de material novo nessa área não achei nada ainda. Mas Achei uma pequena nota do IPqM (Instituto de Pesquisas
da Marinha) que cita um projeto de torpedo nacional.

O Grupo de Armas desenvolve atividades na área de Armamento. Dentre os projetos já concluídos, destacam-se o Foguete FAS-375, para utilização nas Fragatas em substituição ao BOROC, sua espoleta de Influência Acústica, o Foguete de "Chaff" para despisamento de mísseis e a Mina de Fundeio de Contato para defesa de portos e instalações marítimas. Está em andamento o Projeto de Despisadores Infra-Vermelhos, Foguetes Iluminativos e Mina de Fundeio/Fundo de Influência Acústica/Magnética. Conta em suas instalações com laboratório de metrologia, em fase desenvolvimento, de credenciamento pelo INMETRO, de oficina mecânica para auxílio em e de um banco fixo para testes com motores de foguetes. Recentemente o Grupo de Armas vem realizando estudos visando projetar um Torpedo Nacional.

http://www.ipqm.mar.mil.br/ipqm/armas.htm

[Túlio]

Se falas daquele projeto com os suecos, podes esquecer, afundou...
" A Saab Bofors e Marinha do Brasil terminaram o projeto do Torpedo 2000, designado na Marinha de STA 2000, iniciado em 1999. Dificuldades de integração devido a direitos de propriedade de outros participantes do projeto levaram a atrasos e cancelamento do projeto. O Torpedo 2000 tinha sido escolhido devido ao baixo custo e transferência de tecnologia. Agora a Marinha irá abrir nova concorrência. "

Sistemas de Armas

[Alcantara]

Não, não é o STA-2000. Aquele era para fabricar sob licença o torpedo suéco. A notícia no IPqM fala de um projeto nacional.

[Patton]

Porque o pessoal daqui sempre quer brigar com os EUA, voces gostam de suicide? A marinha dos EUA eh mais poderoso do que os proximas 10 marinhas JUNTOS!

Estes aqui sao todas as Port avioves do mundo, inclusivo os "anphibious assault ships" do mundo. Entao aqui voce tem os port-avioes americanas (nao incusivo PAs na reserva) junto na esquerda com os AAS Americanas.





Se eu fosse um Capitao de uma das frigatas da MB, eu ia correr pra Africa.

[Alcantara]

Porque o pessoal daqui sempre quer brigar com os EUA, voces gostam de suicide? A marinha dos EUA eh mais poderoso do que os proximas 10 marinhas JUNTOS!

HAHAHAAHA... isso já está ficando engraçado... só eu respondo aos seus posts?

Bem, vamos lá. Pode até ser, Patton, que o capitão da fragata não possa fazer muita coisa contra a frota americana, mas os submarinos poderão. Atualmente são poucos, mas a intenção é ampliar a quantidade e qualidade dos nossos submarinos. Não nego a superioridade naval americana, é um fato. Justamente por essa razão é que a Marinha do Brasil se esforça para concluir o projeto do seu submarino nuclear. Aí sim vocês terão bem mais trabalho se quizerem dominar o Atlântico Sul. Com submarinos convencionais daríamos algum trabalho. Com submarinos nucleares seríamos um problema bem maior.

Você pergunta porque o pessoal daqui sempre quer brigar com os EUA. Nós não queremos isso, pelo contrário, Brasil e EUA tem afinidades, processos de formação parecidos e somos até relativamente alinhados, militarmente falando, como qualquer país ocidental seria. Mas o problema é que, como os EUA vivem intervindo nos outros país, é normal pensarmos assim e nos prepararmos para essa "eventualidade". Vocês se acham os donos do mundo e, com isso, vocês se transformaram nos opressores do mundo. Tem bastante força e não hesitam em usá-la. Nada garante que não a usarão contra nós.

[Patton]

HAHAHAAHA... isso já está ficando engraçado... só eu respondo aos seus posts?

So tem duas respostas por isso. A gente tem medo de meu conhecimento, ou eles me-acham um idiota.

Vocês se acham os donos do mundo e, com isso, vocês se transformaram nos opressores do mundo.

Vamos pensar sobre isso. Eu entendo as vezes o medo e frustracao que alguns sintem dos EUA. Mas voce pode agradecer o Europa pela pratica de intercencao feito por meu pais.

Essa pratica comeceu no inicio do seculo 19 com aquele Doutrina Monre. Voces provavelmente nao vao gostar mas a gente dos EUA pensa sobre as Americas como nossa propria "quintal". Quando Cuba virou communista aquele bonitao Castro deixou a Uniao Sovetica a colocar Missils Nucleares em seu Pais POUCO MAIS QUE 100 KM da costa de Florida. O mundo qausi acabou com uma geurra nuclear. Deste cuba, todos Presidentes tomaram a attitude de "Jamais teriamos uma outra pais communists/marxista em nosso lado do mundo enquanto eu estou aqui". Porque a uncia maneria de attacar a terra Patria dos EUA, alem de ICBMs e recentemente terroristas, eh pra ter alguma base na America Latina.

[Luís Henrique]

Ninguém quer uma guerra com os EUA Patton. Mas não vamos medir forças com um paisinho que não tem nem Forças Armadas direito.

Por justamente ter a melhor marinha do mundo é que os EUA servem de comparação. Ou seja, confabulamos sobre um possível conflito, sobre como nos sairiamos e sobre o que seria preciso para tornar esta aventura muito cara a ponto de os EUA nunca pensarem em intervir no Brasil.

E pode saber amigo, que hoje nossa marinha e força aérea perderiam rapidamente, mas uma invasão terrestre seria um milhão de vezes mais difícil do que o foi no Iraque.

[Alcantara]

Opa, Luís, até que em fim alguém pra me ajudar!!! heheeh

Bem, Patton, o Brasil não tem medo dos EUA. Tanto é que vem se colocando contrário ao seu país em várias questões. Como o Luís falou, as forças armadas americanas servem de parâmetro de comparação para criarmos uma defesa eficiênte. Se conseguissemos nos defender de vocês, conseguiríamos de qualquer outra nação. É natural então que você veja essas comparações aqui. E você acha que tiramos essas idéias de "interveção americana" do nada? Veja o seu próprio post!!!

Essa pratica comeceu no inicio do seculo 19 com aquele Doutrina Monre. Voces provavelmente nao vao gostar mas a gente dos EUA pensa sobre as Americas como nossa propria "quintal". Quando Cuba virou communista aquele bonitao Castro deixou a Uniao Sovetica a colocar Missils Nucleares em seu Pais POUCO MAIS QUE 100 KM da costa de Florida. O mundo qausi acabou com uma geurra nuclear. Deste cuba, todos Presidentes tomaram a attitude de "Jamais teriamos uma outra pais communists/marxista em nosso lado do mundo enquanto eu estou aqui". Porque a uncia maneria de attacar a terra Patria dos EUA, alem de ICBMs e recentemente terroristas, eh pra ter alguma base na America Latina.

Você mal chegou aqui e já trata de mostrar: os EUA são intervencionista sim, e daí?

Você acha que isso gera um boa perspectiva de relacionamento?

Abraços!!!

[Brasileiro]

Não, não.
Na verdade não existe perigo dos EUA invadir os mares brasileiros.
O problema é que "um certo país" que eu não lembro o nome é muitíssimo poderoso, porém, tem uns malucos no governo, por isso se torna perigoso.
Na verdade teríamos que estarmos nos sentindo bem por termos um país muito poderoso bem em "cima" de nós, esse país nos protegeria se corressemos riscos, e nos defenderia se sofressemos agressões injustas. Mas não é bem assim, esse país (que não é os EUA) tem mania de querer destruir sem um motivo claro um país. Então, ao invés de nos sentirmos seguros por ter um baita "irmão", sentimos medo, e por isso ficamos com o pé atrás, desconfiados da sua maliciosa proteção e caridade. então começamos a achar que temos de estar preparados para caso ele nos agrida, a achar que a "irmandade" um dia acaba, é por isso que a gente fica pensando isso.
Na verdade o Exército inventou a tal "estratégia de resistência" foi apenas um erro dos generais que são burros. O Exército não precisa de estratégia de resistência, porque esse país em cima de nós são muito bonzinhos e legais, e jamais invadiriam a "Amazon". Francamente, eu não sei porque eles inventaram isso.

Mas cá entre nós. É claro que os Estados Unidos da América não seriam capazes de fazerem isso. Eles são grandes e poderosos demais para realizar um ataque tão imbecil.


[abraços]

[Carlos Mathias]

Depois eles ficam chorando quando as torres caem. Cabe aí a pergunta: Porque? Porque somos alvos de todos os terroristas do mundo? Porque somos uma nação repudiada pela maioria dos países do mundo(que têm opinião própria, colônia tipo Costa Rica e país bucha que nem a Coréia do Sul não vale). Porque somos tão machões e não temos culhão para enfrentar uma país caído como a Rússia???? Vái lá, vaí!!! Vai virar carvão. Manda seus porta-aviões prá lá manda... Vai tudo pro fundo. Quem sabe de vocês são os vietnamitas.

[Ricardo Rosa]

Boa noite a todos,

Com todo o respeito, acho que os americanos deveriam enfiar a sua arrogância e o seu poderio militar no rabo (me desculpem o português claro). Pô, me aparece cada um.

Abraços.