Marinha da Venezuela
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- Rui Elias Maltez
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Ferrol:
Você fala bem, mas deve ver que essa sua visão apenas se aplica a países como Espanha e outros com massa crítica grande, que possuem estaleiros de alta tecnologia, com rimos de construção e encomendas em carteira que compensem a força potencial desses estaleiros, porque para se construirem plataformas sofisticadas e grandes como submarinos, e fragatas/destrioers terão que ser estaleiros grandes, com muito empenhamento humano, e tecnológico.
Ora sem carteira de enconmenda, para o mercado interno e para exportação, como é que se consegue manter essa força laboral montada?
Está a imaginar os nosso estaleiros nacionais a conctruirem 5 ou 6 F-100 mais as F-310, e mais o "Bicho"?
Nem daqui a 30 anos ficariam prontas.
Você fala bem, mas deve ver que essa sua visão apenas se aplica a países como Espanha e outros com massa crítica grande, que possuem estaleiros de alta tecnologia, com rimos de construção e encomendas em carteira que compensem a força potencial desses estaleiros, porque para se construirem plataformas sofisticadas e grandes como submarinos, e fragatas/destrioers terão que ser estaleiros grandes, com muito empenhamento humano, e tecnológico.
Ora sem carteira de enconmenda, para o mercado interno e para exportação, como é que se consegue manter essa força laboral montada?
Está a imaginar os nosso estaleiros nacionais a conctruirem 5 ou 6 F-100 mais as F-310, e mais o "Bicho"?
Nem daqui a 30 anos ficariam prontas.
- Alcantara
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Rui Elias Maltez escreveu: Ora sem carteira de enconmenda, para o mercado interno e para exportação, como é que se consegue manter essa força laboral montada?
Ora, mas é justamente isso que o Brasil procura!!! Não entendes? O Brasil procura sempre fabricar localmente até mesmo para MANTER as capacidades que já tem, procurando ampliar o ganho tecnológico sempre que possível. Rui, o Brasil parar os projetos que tem seria simplesmente um disperdício enorme de dinheiro tendo em vista tudo o que já foi gasto em infra-estrutura e na formação da mão-de-obra empregada. A melhor solução é continuar o desenvolvimento local. Trará frutos no futuro, com certeza.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
- Rui Elias Maltez
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Alcântara:
Nós também temos estaleiros em Portugal, onde estão a ser construidos oa 10 patrulhas oceânicos, e onde será contruído o LPD.
Mas não temos mercado interno ou externo para dar continuidade a essa aventura, e depressa esses estaleiros regressarão à actividade de contrução de navios mercantes.
No Brasil têm esse mercado interno ou para exportação?
Repare que a Barroso está meio parada e é só uma unidade.
E a indústria de submarinos?
A seguir ao Tikuna, o que se seguirá? E quantas unidades para projectar a potencialidade dos vossos estaleiros de construção?
Já algum país do mundo encomendou esses projectos para serem construídos no Brasil?
Nós também temos estaleiros em Portugal, onde estão a ser construidos oa 10 patrulhas oceânicos, e onde será contruído o LPD.
Mas não temos mercado interno ou externo para dar continuidade a essa aventura, e depressa esses estaleiros regressarão à actividade de contrução de navios mercantes.
No Brasil têm esse mercado interno ou para exportação?
Repare que a Barroso está meio parada e é só uma unidade.
E a indústria de submarinos?
A seguir ao Tikuna, o que se seguirá? E quantas unidades para projectar a potencialidade dos vossos estaleiros de construção?
Já algum país do mundo encomendou esses projectos para serem construídos no Brasil?
- Vinicius Pimenta
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Ai, ai, Rui...
Não sei precisar valores. Mas o Brasil tem o 14°/15° maior PIB do mundo. O PIB chileno é equivalente ao PIB do Estado do Rio de Janeiro.
E de onde você concluiu que vai parar por aí? Eu te respondi num tópico sobre essa compra na área de Forças Aéreas que essa compra serviria para substituir gradativamente os Sapões. Se a FAB tem aproximadamente 50 Sapões, achas que serão apenas 10 BH? É a primeira encomenda. Além disso, está havendo uma redistribuição de tarefas, com a Aviação do Exército passando a assumir mais responsabilidades, a aviação da FAB pode e deve se redimensionar. Some os Esquadrões da MB, EB e FAB veja o número total de helicópteros das FFAA brasileiras.
Não a verbas, porque não se quer ter verbas. Não por falta de capacidade. É irresponsabilidade seguidos governos medíocres.
Não. Essa visão é de países que querem ser alguma coisa nesse mundo. Além do mais, queres me dizer que o Brasil não tem massa crítica para construir submarinos? Então os 4 já construídos aqui, os novos em projeto, fora o nuclear que agora já tem o protótipo do reator pronto são o quê? E que tal plataformas para prospecção de petróleo a mais de 3 mil metros de profundidade. E que tal massa crítica para desenvolver a 4ª maior fabricante de aeronaves civis do mundo?
Qual é a porcentagem nacional nisso tudo? Talvez seja pouca. Quem sabe metade disso. Mas o que é melhor? Produzir 50% ou não produzir nada? Os países desenvolvidos são o que são exatamente por investirem nas suas indústrias. Os EUA são desenvolvidos pela sua capacitação tecnológica. E o Japão? Olha o tamanho daquele país. Por que ele é desenvolvido?
Você não pode dar um passo maior que suas pernas. Você pode não contruir 5 ou 6 F-100. Mas pode construir os NPOs. Ah, mas você acha que Portugal não têm massa crítica. Então contratem a Espanha, gerem empregos lá, gerem desenvolvimentos lá. E depois venha reclamar que a Espanha está forte demais e pode destruir Portugal em menos de 2 dias e blá blá blá.
Ótimo. Pelo menos terão agregado alguma tecnologia que servirá para novos desenvolvimentos civis. Ou passarão a ter capacitação a produzirem navios maiores e mais capazes. Estarão aptos a produzirem novos vetores quando Portugal achar necessário. Mas se acha que se desenvolver é aventura, destrua as indústrias de Portugal e faça imensas plantações de uvas e azeitonas.
O Brasil tem o 14°/15° PIB mundial. Tem tecnologias sensíveis já dominadas. Já teve uma das 10 maiores indústrias bélicas mundiais. A resposta: sim o Brasil tem mercado. Basta saber aproveitá-lo como a Embraer o faz.
Repare que a Barroso já é um melhoria das Inhaúma. As Inhaúma são ruins? São. Mas nos permitiram desenvolver inúmeras capacidades de engenharia naval, elevando nosso padrão de indústria. A Barroso é uma evolução. Repare que temos o ModFrag, repare que temos o ProgSub. Repare que estamos evoluindo, apesar dos problemas.
Vai bem, obrigado. E as azeitonas?
Seguirá o projeto SMB-10. Quantas unidades ainda estão por decidir.
Não. Primeiro: o projeto é alemão feito sob licença. Segundo: quem te falou que queremos exportar os Classe Tupi? No entanto, haverá o SMB-10. Quem te garante que não será um bom submarino e que poderá ser adotado por outras marinhas. Principalmente aquelas que precisam de bons produtos mas não têm tanto dinheiro para gastar como a portuguesa, latino-amerinacas, sul-africana?
Rui, se pareci duro em alguma das minhas frases, me desculpe. Não é minha intenção ser mal educado com você.
Qual é o PIB do Brasil e o PIB do Chile?
Não sei precisar valores. Mas o Brasil tem o 14°/15° maior PIB do mundo. O PIB chileno é equivalente ao PIB do Estado do Rio de Janeiro.
Como exemplo, agora a FAB prepara-se para substituir os "sapões" (Huey) por 10 Black Hawk.
Apenas 10 para um país do tamanho e para as necessidades do Brasil que tem o tamanho de toda a Europa?
Não acha pouco?
E de onde você concluiu que vai parar por aí? Eu te respondi num tópico sobre essa compra na área de Forças Aéreas que essa compra serviria para substituir gradativamente os Sapões. Se a FAB tem aproximadamente 50 Sapões, achas que serão apenas 10 BH? É a primeira encomenda. Além disso, está havendo uma redistribuição de tarefas, com a Aviação do Exército passando a assumir mais responsabilidades, a aviação da FAB pode e deve se redimensionar. Some os Esquadrões da MB, EB e FAB veja o número total de helicópteros das FFAA brasileiras.
Porque não há verbas para mais, e é por iso que o FX vai sendo adiado de ano para ano, e se reparam agora para remediar as carências ao comprarem 12 Mirage2000-C usadíssimos de França.
Não a verbas, porque não se quer ter verbas. Não por falta de capacidade. É irresponsabilidade seguidos governos medíocres.
Você fala bem, mas deve ver que essa sua visão apenas se aplica a países como Espanha e outros com massa crítica grande, que possuem estaleiros de alta tecnologia, com rimos de construção e encomendas em carteira que compensem a força potencial desses estaleiros, porque para se construirem plataformas sofisticadas e grandes como submarinos, e fragatas/destrioers terão que ser estaleiros grandes, com muito empenhamento humano, e tecnológico.
Não. Essa visão é de países que querem ser alguma coisa nesse mundo. Além do mais, queres me dizer que o Brasil não tem massa crítica para construir submarinos? Então os 4 já construídos aqui, os novos em projeto, fora o nuclear que agora já tem o protótipo do reator pronto são o quê? E que tal plataformas para prospecção de petróleo a mais de 3 mil metros de profundidade. E que tal massa crítica para desenvolver a 4ª maior fabricante de aeronaves civis do mundo?
Qual é a porcentagem nacional nisso tudo? Talvez seja pouca. Quem sabe metade disso. Mas o que é melhor? Produzir 50% ou não produzir nada? Os países desenvolvidos são o que são exatamente por investirem nas suas indústrias. Os EUA são desenvolvidos pela sua capacitação tecnológica. E o Japão? Olha o tamanho daquele país. Por que ele é desenvolvido?
Está a imaginar os nosso estaleiros nacionais a conctruirem 5 ou 6 F-100 mais as F-310, e mais o "Bicho"?
Nem daqui a 30 anos ficariam prontas.
Você não pode dar um passo maior que suas pernas. Você pode não contruir 5 ou 6 F-100. Mas pode construir os NPOs. Ah, mas você acha que Portugal não têm massa crítica. Então contratem a Espanha, gerem empregos lá, gerem desenvolvimentos lá. E depois venha reclamar que a Espanha está forte demais e pode destruir Portugal em menos de 2 dias e blá blá blá.
Nós também temos estaleiros em Portugal, onde estão a ser construidos oa 10 patrulhas oceânicos, e onde será contruído o LPD.
Mas não temos mercado interno ou externo para dar continuidade a essa aventura, e depressa esses estaleiros regressarão à actividade de contrução de navios mercantes.
Ótimo. Pelo menos terão agregado alguma tecnologia que servirá para novos desenvolvimentos civis. Ou passarão a ter capacitação a produzirem navios maiores e mais capazes. Estarão aptos a produzirem novos vetores quando Portugal achar necessário. Mas se acha que se desenvolver é aventura, destrua as indústrias de Portugal e faça imensas plantações de uvas e azeitonas.
No Brasil têm esse mercado interno ou para exportação?
O Brasil tem o 14°/15° PIB mundial. Tem tecnologias sensíveis já dominadas. Já teve uma das 10 maiores indústrias bélicas mundiais. A resposta: sim o Brasil tem mercado. Basta saber aproveitá-lo como a Embraer o faz.
Repare que a Barroso está meio parada e é só uma unidade.
Repare que a Barroso já é um melhoria das Inhaúma. As Inhaúma são ruins? São. Mas nos permitiram desenvolver inúmeras capacidades de engenharia naval, elevando nosso padrão de indústria. A Barroso é uma evolução. Repare que temos o ModFrag, repare que temos o ProgSub. Repare que estamos evoluindo, apesar dos problemas.
E a indústria de submarinos?
Vai bem, obrigado. E as azeitonas?
A seguir ao Tikuna, o que se seguirá? E quantas unidades para projectar a potencialidade dos vossos estaleiros de construção?
Seguirá o projeto SMB-10. Quantas unidades ainda estão por decidir.
Já algum país do mundo encomendou esses projectos para serem construídos no Brasil?
Não. Primeiro: o projeto é alemão feito sob licença. Segundo: quem te falou que queremos exportar os Classe Tupi? No entanto, haverá o SMB-10. Quem te garante que não será um bom submarino e que poderá ser adotado por outras marinhas. Principalmente aquelas que precisam de bons produtos mas não têm tanto dinheiro para gastar como a portuguesa, latino-amerinacas, sul-africana?
Rui, se pareci duro em alguma das minhas frases, me desculpe. Não é minha intenção ser mal educado com você.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Lauro Melo
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Rui Elias Maltez escreveu:Como exemplo, agora a FAB prepara-se para substituir os "sapões" (Huey) por 10 Black Hawk.
Apenas 10 para um país do tamanho e para as necessidades do Brasil que tem o tamanho de toda a Europa?
Não acha pouco?
Porque não há verbas para mais, e é por iso que o FX vai sendo adiado de ano para ano, e se reparam agora para remediar as carências ao comprarem 12 Mirage2000-C usadíssimos de França.
É por isso que têm um elefante branco que é o NAE S. Paulo, que quase não navega, em fez de uma capacidade de projecção mais flexível e barata na operação se na vez do PA clássico tivesem um misto de 2 LPD + 1 LHD.
São opções que se tomam, e que compromentem o futuro das FA's noutros domínios.
Em Portugal pela compra de 2 submarinos U-209PN praticamente topo de gama, hipotecámos a nossa capacidade de renovação séria da marinha oceânica de superfífia por décadas.
Más opções, a meu ver, más.
Se calhar o Chile pensa menos e age mais, independentemente da percentagem do PIB atribuído à Defesa.
Para Saber :
Black Hawk - A FAB não so esta comprando 10 Black Hawk, mas também modernizando de forma parcial toda frota de 42 UH-1 H, que aos poucos serão substituídos.
Hoje o EB conta com :
35 - Fennec
34 - Pantera
8 - Cougar
4 - Black Hawk
FAB :
28 - Esquilos
11 - Super Pumas
42- UH-1 H
10 - Black Hawk
2 - Jet Ranger
É por isso que têm um elefante branco que é o NAE S. Paulo, que quase não navega, em fez de uma capacidade de projeção mais flexível e barata na operação se na vez do PA clássico tivesem um misto de 2 LPD + 1 LHD.
Isto na sua opinião a MB quer 1 NAE, não quer nada de LPD, LHD, LHH, LDP, LDH, LLL, LALA, LELE etc...
Sobre sua navegação já falei sobre isto.
Se calhar o Chile pensa menos e age mais, independentemente da percentagem do PIB atribuído à Defesa
Não pensamos pequenos como países pequenos. Devemos pensar como a China, Índia, Austrália, outros.
Que desenvolvem tecnologias para serem usados no futuro.
Abraços,
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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- J.Ricardo
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Vinicius Pimenta escreveu:Já algum país do mundo encomendou esses projectos para serem construídos no Brasil?
Não. Primeiro: o projeto é alemão feito sob licença. Segundo: quem te falou que queremos exportar os Classe Tupi? No entanto, haverá o SMB-10. Quem te garante que não será um bom submarino e que poderá ser adotado por outras marinhas. Principalmente aquelas que precisam de bons produtos mas não têm tanto dinheiro para gastar como a portuguesa, latino-amerinacas, sul-africana?
Vinicius, se não me engano, Taiwan quis encomendar subs "made in Brazil", mas o fato de não reconhecermos Taiwan como um país independente (por pressão da China) impediu que fosse firmado o negócio.
- Rui Elias Maltez
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Viníocius:
Infelizmente as nossa capacidades industriais e agrícolas começaram a ser abandonadas há décadas.
A pesca a agricultura, a industria transformadora.
Os Estaleiros de viana estavam em pré-falência e o que os salvou foi essa encomenda dos NPO's.
Exactamente isso que eu queria dizer:
Apesar da renda per capita chilena ser maior, e o PIB brasileiro é muito maior que o Chileno, pelo que mesmo sendo a sua percentagem atribuida à Defesa menor que a Chilena, o seu volume bruto é muito maior, pelo que não entendo essas dificuldades em se modernizarem mais rapidamente e em não querem comprar ao estrangeiro, mesmo que não comprometam alguma capacidade interna para continuar a produzir bons resultados.
Só isso:
Valerá a pena manter um complexo industrial-militar desse tamanho para as poucas encomendas em carteira, quando o Brasil poderia canalizar esse capacidade para outras formas de exportação e fazer com que esse enorme PIB fosse mais bem distribuído pela população, acabando com a fuga dos campos e com as favelas, e finalmente, acabando com um sorvedouro de gastos correntes na Defesa (iguais aos nossos - as mordomias dos altos oficiais e um enorme contingente humano para o número de vectores) e investir mais em sistemas e equipamentos?
Infelizmente as nossa capacidades industriais e agrícolas começaram a ser abandonadas há décadas.
A pesca a agricultura, a industria transformadora.
Os Estaleiros de viana estavam em pré-falência e o que os salvou foi essa encomenda dos NPO's.
Não sei precisar valores. Mas o Brasil tem o 14°/15° maior PIB do mundo. O PIB chileno é equivalente ao PIB do Estado do Rio de Janeiro.
Exactamente isso que eu queria dizer:
Apesar da renda per capita chilena ser maior, e o PIB brasileiro é muito maior que o Chileno, pelo que mesmo sendo a sua percentagem atribuida à Defesa menor que a Chilena, o seu volume bruto é muito maior, pelo que não entendo essas dificuldades em se modernizarem mais rapidamente e em não querem comprar ao estrangeiro, mesmo que não comprometam alguma capacidade interna para continuar a produzir bons resultados.
Só isso:
Valerá a pena manter um complexo industrial-militar desse tamanho para as poucas encomendas em carteira, quando o Brasil poderia canalizar esse capacidade para outras formas de exportação e fazer com que esse enorme PIB fosse mais bem distribuído pela população, acabando com a fuga dos campos e com as favelas, e finalmente, acabando com um sorvedouro de gastos correntes na Defesa (iguais aos nossos - as mordomias dos altos oficiais e um enorme contingente humano para o número de vectores) e investir mais em sistemas e equipamentos?
- ferrol
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Hola Rui, tan só abundar no que xa lle teñen explicado: Roma non se fixo nun día, pero houbo que poñe-la primeira pedra.Rui Elias Maltez escreveu:mas deve ver que essa sua visão apenas se aplica a países como Espanha e outros com massa crítica grande, que possuem estaleiros de alta tecnologia,
Moitos países non poden fabricar hoxe certo tipo de aparatos, desde avións hasta radios ou cafeteiras, pero se alguén, algún día, non empeza a facelas, daquela nunca se poderán facer, nin boas nin malas cafeteiras.
Váleme o exemplo de Chile: Chile preferíu merca-las cafeteiras fóra (as Types) tendo diñeiro para facelas na casa (Tridente). Calquera cousa que se poida dicir soará a desculpa, pero non xustifica a falta de confianza do goberno chileno nos séus propios estaleiros.
Non existe tal masa crítica. As industrias que un país considera estratéxicas non se abanean no mercado de capitais e polo tanto non necesitan unha masa crítica de clientes que lles dean beneficios. Necesitan unha masa de pedidos que lles permitan estar abertas e funcionando, da igual se son pedidos nacionais ou estranxeiros, hai que seguir abertos e avanzando na mellora de procesos e productos.
- Lauro Melo
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ferrol escreveu:Hola degan. Me gustaría discrepar contigo en un par de puntos:¿Por qué con menos capacidad? Todo depende de cómo negocies. Cuando le vendimos las F-310 a Noruega, ellos construirían 2 unidades iguales a las que se fabricasen en España, con sus AEGIS y todo...Degan escreveu:Te adelanto mi visión, Si Chile hubiera fabricado, tendríamos fragatas con mucho menos tecnología y capacidad (una armada menos poderosa), tendríamos a la armada con menos presupuesto y nuestro astillero ASMAR no vendería fragatas al extranjero, así no valdría la pena desarrollar en Chile a su sucesora (te suena conocido?).
Australia acaba de firmar con Gibbs&Coxx la construcción nacional de 5 destructores con Aegis y VLS... Si tú quieres construir en tu país barcos modernos, pues se pagan y ya está. No existe eso de "si Chile fabrica, va con menos tecnología".
Recordemos el fenecido Plan Tridente: Chile quería fabricar en casa sus propias fragatas modernas, ofreciéndosele refinamientos impensables para la región, transferencia de tecnología, etc... Y sin, embargo, se prefirió comprar las type inglesas, a todas luces uno de los peores diseños de los últimos 30 años, demostración palpable en las 3 versiones que han tenido que hacer de ellas.
Decir que no vale la pena desarrollar en Chile es como decir que no se confía en Chile. Siempre merece la pena desarrollar en casa. Mira a los brasileños. LLevan décadas con el dichoso SBN, y voilá, los frutos ya se ven. ¿Que no se venden al extranjero?¿Y?¿Quien te dice que ese sub nuclear brasileiro dentro de 10 años no será el más vendido del mundo?
Pero, y esto es un opinión, no se puede tener una visión reduccionista del tema naval y dejarlo en un "ASMAR gana dinero". Se debe trabajar a largo plazo, perdiendo dinero ahora, para poder recuperarlo en un futuro, o no. La industria militar se basa mucho en política y ASMAR ha perdido oportunidades únicas con Tridente.
El dinero que hoy gana ASMAR es el que dejará mañana de ganar por haber perdido la oportunidad de adquirir experiencia en construcción de buques mayores, experiencia casi única en el hemisferio donde muy poquitos pueden jactarse de haber construído desde cero. Sin contar con las ventajas añadidas de ampliar el ámbito del negocio, los beneficios para empresas auxiliares, creación de trabajo y cultura de empresa grande, esquemas de desarrollo industrial, etc, etc...
Pero eso sí, ASMAR (Astilleros y Maestranzas de la Armada) gana dinero.
Y creo que nada más. Admíteme un saludo y una pregunta aparte de todo esto :
¿Que significa tu firma?
Perfeito ferrol.
Concordo 100 %.
Abraços,
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TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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- Luís Henrique
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Apesar da renda per capita chilena ser maior, e o PIB brasileiro é muito maior que o Chileno, pelo que mesmo sendo a sua percentagem atribuida à Defesa menor que a Chilena, o seu volume bruto é muito maior, pelo que não entendo essas dificuldades em se modernizarem mais rapidamente e em não querem comprar ao estrangeiro, mesmo que não comprometam alguma capacidade interna para continuar a produzir bons resultados.
Rui, o Brasil tem um PIB bem maior, mas as forças armadas brasileiras são bem maiores que as chilenas.
Ou seja, esse volume bruto maior que você fala é quase totalmente consumido com salários e manutenção do contingente.
Você sabe o tamanho das Forças Armadas chilenas.
O Brasil tem segundo li recentemente:
Exército = 233 mil
Força Aérea = 69 mil
Marinha = 56 mil
Ou seja, 358 mil homens. O salário nas forças armadas não é dos mais altos, mas não é tão ruim. Isto consome quase tudo.
Ai tem que fardar todo mundo, dar comida, abrigo, etc etc etc. Quantos aviões mantemos? Quantos navios e embarcações quaisquer mantemos, quantos veículos, quantas bases, etc.
Ou seja, o gasto que temos com a manutenção e pagamento de soldo é imenso, bem maior que o chileno.
Então 1.8% do PIB não é suficiente.
Agora, o Chile já que tem forças armadas bem menores poderia ter também uma porcentagem de 1.8% do PIB para as forças armadas, ai eu acredito que você não estaria falando que o Chile é bem melhor que o Brasil, porque tenho certeza que eles teriam muito mais dificuldade.
Como o Chile investe 3.8% eles conseguem manter forças razoavelmente modernas. Como eu já disse, se gastassemos 3.8% do nosso PIB teríamos forças armadas bem modernas e equipamentos em grande quantidade, e grande tecnologia nas nossas indústrias bélicas.
Pelo método PPP utilizado pelo FMI e pela CIA, o Brasil é a 9ª maior economia do mundo com PIB de U$ 1.492.000.000.000
O Chile é a 48ª maior economia com um PIB de U$ 169.000.000.000
Ou seja, o Brasil tem um PIB quase 9 vezes maior que o do Chile.
Hola amigos,
Primero, felicitaciones por mantener este tema dentro de parámetros de respeto y alto nivel....
Alcantara, justamente el ejemplo de EMBRAER es el correcto, comenzó hace muchos años con pequeños y buenos proyectos y ha crecido ya que ha dado cada paso según la conveniencia económica. Respecto a plataformas petroleras, Chile construye todas sus plataformas (puestas en los terribles mares australes) en ASMAR Punta Arenas, sin necesidad de haber construido fragatas antes....
Luis, el dato de gasto de 3,8% de PIB en defensa está malo, el único valor que tengo así es el dado por Jane´s:
In 2005, the various elements comprising total defence revenue were broken down as follows:
1. Ministry of Defence budget 1,660
2. Social Security (military pensions) 1,220
3. Own revenue
4. (derived from running civilian aviation, ports and hospitals) 350
Copper Fund (estimate) 500
Como se puede ver, del total hay que restar inmediatamente: las pensiones sociales de los militares jubilados (1.220), los gastos en aeronáutica civil (350) y los ingresos “estimados” por la ley del cobre, ya que es oficial que se usaron para pagar deuda (militar) (500).
Además, en la WEB oficial de presupuestos del estado: http://www.dipres.cl puedes calcular que la suma de los puntos 1 a 3 (sin ley del cobre), suman 2.367 MMUS$ y no 3.230 MMUS$.
Del punto 1 y 2, Carabineros de Chile (policía) gastan alrededor de 700 MMUS$....
Organizaciones dedicadas a la economía, reconocen que el gasto efectivo en defensa de Chile, es similar al brasileño: 2,12% del PIB.....
http://www.lyd.com/noticias/opiniones/gasto.html
http://www.ndu.edu/chds/journal/PDF/Pat ... a%20chile'
http://www.elmostrador.cl/modulos/notic ... cia=148159
Así que, bajo tú criterio Luís, se podría decir que el gasto de Chile es más eficiente que el de Brasil, ya que por menos dinero ofrece mas defensa....
Rui, pienso igual que tú, solo una aclaración: La política de adquisiciones peruanas no han seguido políticas claras, además, recuerda que 2 de sus 4 fragatas Lupo fueron construidas en Perú.....imagínate que el resultado es que hoy compran Lupos de 2° mano en Italia....
Ferrol, me estás mal interpretando, es evidente que con presupuesto ilimitado Chile podría fabricar un Nimitz....Pero con los pies en la tierra, el proyecto Tridente significaba la construcción de 4 fragatas Meko 200 por 1.300 MMUS$, sin sistemas de punta como los MAGE, Radares 3D, directores de tiro Stir, etc., Se sabía que parte importante de los sistemas serían reciclados de los barcos dados de baja.
En cambio, los 8 barcos que se compraron de 2° mano (3 Type 23, 1 Type 22-2, 2 Clae M y 2 Clase L) costaron en total 800 MMUS$, dejando presupuesto libre para otras necesidades....
¿Qué tendrían las Meko que no tengan las fragatas compradas?, te puedo nombrar muchas que las Meko no tendrían....
Creo que estás totalmente equivocado, ¿puedes argumentar tu opinión?
O yo no entiendo o tu estás confundido, ¿de qué 3 versiones hablas?.
Además, me puedes nombrar (a parte de Chile) un tipo de barco mas poderoso en Latinoamérica??
Lee bien lo que digo: Solo vale la pena desarrollar en ámbitos donde tengamos ventajas competitivas, lo demás es botar dinero a la basura.
No opino lo mismo, aún no tienen el reactor para el submarino, pero si ya lo tuvieran, solo tendrían un submarino de base comercial pública con un motor extraordinariamente ruidoso. Además, porqué podrían vender tantos submarinos si el diseño original es Alemán...
Es tu opinión, respetable...pero el mundo está lleno de astilleros cerrados por políticas como esas....puede que tenga algo de explicable en países desarrollados (¿Metiz?, ex Izar, ex Bazan....), pero en países con tasas de pobreza muy grandes es inexcusable. Entre paréntesis, ahora Izar se sigue llamando igual??.
¿Por qué?, lo que hoy gana ASMAR es compitiendo mano a mano con el mundo y lo hace muy bien, construyendo y exportando toda clase de barcos pesqueros, además de plataformas, barcos de transporte, OPV, etc., dando mantención y actualización completa a todos los barcos y submarinos chilenos (al menos...), en cambio en el mundo sobran los astilleros que sobreviven con subsidio estatal....
Puede ser, pero al menos en Perú, Argentina y Brasil, se han construido fragatas con licencia y los dos primeros tienen sus astilleros en condiciones no muy buenas y el segundo no se si se autofinancia (lo dudo).
¿Y, te parece poco?
¿Te refieres a Degan?
Vinicius, el PBI per capita de Chile es alrededor de 2,5 a 3 veces mas grande que el brasileño, eso se explica por una mejor política económica.
Extraño tu concepto de masa critica, ¿qué es?, yo solo veo un gran país con muchas industrias pero con niveles de pobreza masivos....¿eso es tener masa crítica?.
Mas o menos, al menos Canadá y Australia se han desarrollado siendo muy eficientes y vendiendo materias primas, EEUU y Japón crean industrias que entregan ganancias....SSN, VLS, Portaaviones, etc. solo son gastos.
Disculpa Vinicius, pero España primero se desarrollo y Lugo se puso a jugar en las grandes ligas.....
Lauro,
Brasil tiene un NAE aún inútil....
Saludos cordiales,
Primero, felicitaciones por mantener este tema dentro de parámetros de respeto y alto nivel....
Alcantara, justamente el ejemplo de EMBRAER es el correcto, comenzó hace muchos años con pequeños y buenos proyectos y ha crecido ya que ha dado cada paso según la conveniencia económica. Respecto a plataformas petroleras, Chile construye todas sus plataformas (puestas en los terribles mares australes) en ASMAR Punta Arenas, sin necesidad de haber construido fragatas antes....
Luis, el dato de gasto de 3,8% de PIB en defensa está malo, el único valor que tengo así es el dado por Jane´s:
In 2005, the various elements comprising total defence revenue were broken down as follows:
1. Ministry of Defence budget 1,660
2. Social Security (military pensions) 1,220
3. Own revenue
4. (derived from running civilian aviation, ports and hospitals) 350
Copper Fund (estimate) 500
Como se puede ver, del total hay que restar inmediatamente: las pensiones sociales de los militares jubilados (1.220), los gastos en aeronáutica civil (350) y los ingresos “estimados” por la ley del cobre, ya que es oficial que se usaron para pagar deuda (militar) (500).
Además, en la WEB oficial de presupuestos del estado: http://www.dipres.cl puedes calcular que la suma de los puntos 1 a 3 (sin ley del cobre), suman 2.367 MMUS$ y no 3.230 MMUS$.
Del punto 1 y 2, Carabineros de Chile (policía) gastan alrededor de 700 MMUS$....
Organizaciones dedicadas a la economía, reconocen que el gasto efectivo en defensa de Chile, es similar al brasileño: 2,12% del PIB.....
http://www.lyd.com/noticias/opiniones/gasto.html
http://www.ndu.edu/chds/journal/PDF/Pat ... a%20chile'
http://www.elmostrador.cl/modulos/notic ... cia=148159
Así que, bajo tú criterio Luís, se podría decir que el gasto de Chile es más eficiente que el de Brasil, ya que por menos dinero ofrece mas defensa....
Rui, pienso igual que tú, solo una aclaración: La política de adquisiciones peruanas no han seguido políticas claras, además, recuerda que 2 de sus 4 fragatas Lupo fueron construidas en Perú.....imagínate que el resultado es que hoy compran Lupos de 2° mano en Italia....
Ferrol, me estás mal interpretando, es evidente que con presupuesto ilimitado Chile podría fabricar un Nimitz....Pero con los pies en la tierra, el proyecto Tridente significaba la construcción de 4 fragatas Meko 200 por 1.300 MMUS$, sin sistemas de punta como los MAGE, Radares 3D, directores de tiro Stir, etc., Se sabía que parte importante de los sistemas serían reciclados de los barcos dados de baja.
En cambio, los 8 barcos que se compraron de 2° mano (3 Type 23, 1 Type 22-2, 2 Clae M y 2 Clase L) costaron en total 800 MMUS$, dejando presupuesto libre para otras necesidades....
Chile quería fabricar en casa sus propias fragatas modernas, ofreciéndosele refinamientos impensables para la región, transferencia de tecnología, etc...
¿Qué tendrían las Meko que no tengan las fragatas compradas?, te puedo nombrar muchas que las Meko no tendrían....
Y sin, embargo, se prefirió comprar las type inglesas, a todas luces uno de los peores diseños de los últimos 30 años,
Creo que estás totalmente equivocado, ¿puedes argumentar tu opinión?
demostración palpable en las 3 versiones que han tenido que hacer de ellas.
O yo no entiendo o tu estás confundido, ¿de qué 3 versiones hablas?.
Además, me puedes nombrar (a parte de Chile) un tipo de barco mas poderoso en Latinoamérica??
Decir que no vale la pena desarrollar en Chile es como decir que no se confía en Chile
Lee bien lo que digo: Solo vale la pena desarrollar en ámbitos donde tengamos ventajas competitivas, lo demás es botar dinero a la basura.
Mira a los brasileños. LLevan décadas con el dichoso SBN, y voilá, los frutos ya se ven. ¿Que no se venden al extranjero?¿Y?¿Quien te dice que ese sub nuclear brasileiro dentro de 10 años no será el más vendido del mundo?
No opino lo mismo, aún no tienen el reactor para el submarino, pero si ya lo tuvieran, solo tendrían un submarino de base comercial pública con un motor extraordinariamente ruidoso. Además, porqué podrían vender tantos submarinos si el diseño original es Alemán...
Pero, y esto es un opinión, no se puede tener una visión reduccionista del tema naval y dejarlo en un "ASMAR gana dinero". Se debe trabajar a largo plazo, perdiendo dinero ahora, para poder recuperarlo en un futuro, o no. La industria militar se basa mucho en política y ASMAR ha perdido oportunidades únicas con Tridente.
Es tu opinión, respetable...pero el mundo está lleno de astilleros cerrados por políticas como esas....puede que tenga algo de explicable en países desarrollados (¿Metiz?, ex Izar, ex Bazan....), pero en países con tasas de pobreza muy grandes es inexcusable. Entre paréntesis, ahora Izar se sigue llamando igual??.
El dinero que hoy gana ASMAR es el que dejará mañana de ganar por haber perdido la oportunidad de adquirir experiencia en construcción de buques mayores, experiencia casi única en el hemisferio donde muy poquitos pueden jactarse de haber construído desde cero
¿Por qué?, lo que hoy gana ASMAR es compitiendo mano a mano con el mundo y lo hace muy bien, construyendo y exportando toda clase de barcos pesqueros, además de plataformas, barcos de transporte, OPV, etc., dando mantención y actualización completa a todos los barcos y submarinos chilenos (al menos...), en cambio en el mundo sobran los astilleros que sobreviven con subsidio estatal....
Sin contar con las ventajas añadidas de ampliar el ámbito del negocio, los beneficios para empresas auxiliares, creación de trabajo y cultura de empresa grande, esquemas de desarrollo industrial, etc, etc...
Puede ser, pero al menos en Perú, Argentina y Brasil, se han construido fragatas con licencia y los dos primeros tienen sus astilleros en condiciones no muy buenas y el segundo no se si se autofinancia (lo dudo).
Pero eso sí, ASMAR (Astilleros y Maestranzas de la Armada) gana dinero.
¿Y, te parece poco?
¿Que significa tu firma?
¿Te refieres a Degan?
Vinicius, el PBI per capita de Chile es alrededor de 2,5 a 3 veces mas grande que el brasileño, eso se explica por una mejor política económica.
Extraño tu concepto de masa critica, ¿qué es?, yo solo veo un gran país con muchas industrias pero con niveles de pobreza masivos....¿eso es tener masa crítica?.
Os países desenvolvidos são o que são exatamente por investirem nas suas indústrias.
Mas o menos, al menos Canadá y Australia se han desarrollado siendo muy eficientes y vendiendo materias primas, EEUU y Japón crean industrias que entregan ganancias....SSN, VLS, Portaaviones, etc. solo son gastos.
Então contratem a Espanha, gerem empregos lá, gerem desenvolvimentos lá. E depois venha reclamar que a Espanha está forte demais e pode destruir Portugal em menos de 2 dias e blá blá blá.
Disculpa Vinicius, pero España primero se desarrollo y Lugo se puso a jugar en las grandes ligas.....
Lauro,
Isto na sua opinião a MB quer 1 NAE, não quer nada de LPD, LHD
Brasil tiene un NAE aún inútil....
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Alcantara
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Canadá não serve de referencia para o Brasil por que vive na sombra dos EUA. O Canadá é quase um estado americano. É praticamente um apêndice, um anexo. Suas forças armadas são tão minúsculas, em relação ao tamanho do país, que praticamente toda a estratégia de defesa canadense passa pelo auxílio americano. É como o México, que se baseia no princípio de que não precisa investir muito na área de defesa por que tem um vizinho forte, que serve de poder dissuasório. Ninguém vai se meter com eles por que eles chamariam este vizinho. Definitivamente não serve de referencia para o
Brasil.
Brasil.
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- Rui Elias Maltez
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Acho que não me consegui explicar com clareza, e apenas o Degan parece ter percebido.
Se considerarmos o Brasil como a 9ª potencia industrial com 180 milhões de habitantes e com o 14º PIB do mundo é evidente que existe massa crítica.
Mas não está sendo aproveitada.
O complexo militar-industrial brasileiro tem tido as maiores dificuldades para exportar os seus projectos para fora, ou exportar equipamentos construídos no Brasil.
Ou seja, a sua capacidade de produção de vectores navais, terrestres ou aéreos são sobretudo para o mercado interno.
E o Brasil ou parte para o nível dos EUA, com dinheiro para ser uma super-potência, ou em breve esse complexo industrial-militar ficará sem carteira de encomendas e passará a estar desaproveitado.
Ora essa massa crítica que existe poderia ser orientada para outrso sectores de exportação industrias e de serviços.
O Chile como tem um mercado interno pequeno, tal como Portugal, ou o Canadá, não aposta, e bem, a meu ver, em cpacidades extremas, já que depois ficaria com estaleiros parados, e linhas de montagenm cheias de teias de aranha.
Por isso, hoje o Chile tem para um horizonte de 4 anos uma frota oceânica de superfície notável para o seu tamanho económico, porque apostou bem.
Não se mete em aventuras como cosntruir sistemas sofistcados porque depois a coisa acabava, e não se prevê que o Chile através do projecto Tridente, passasse a ser um exportador de navios Meko.
Creio que me fiz explicar bem agora.
Não estou querendo criticar as políticas brasileira nesse aspecto, e até gostaria de ver um Brasil com umas FA's de projecção ao nível do seu tamanho e capacidade de potencial económico, mas acho que a opção pelas actuais apolíticas estão atirando a capacidade militar do Brasil para o fundo, se comparado com os seus vizinhos, e não esqueçam que a crise argentina é circunstacial, e que dentro de uns anos a Argentina poderá recuperar.
Se o Brasil quer ser a tal potência regional que tenha peso no Atlântico sul terá que ser mais prático nas suas políticas de aquisições.
Não sonhar com coisas mais ou menos faraónicas, porque devido aos cortes de gastos em equipamentos, já que o orçamento para a defesa é quase todo ele absorvido em gastos correntes, terá que encontrar mercados de exportação dos seus projectos, ou então mais vale fechar parte da loja e passar a comprar fora, sem preocupações de repasses de tecnologia.
O que não significa que parte dessa capacidade de produção própria para o seu mercado seja abanonada, desde que do Estado venham as verbas para desbloquear projectos meio parados.
O exemplo do PA. S. Paulo é paradigmático.
Um NAE parado e desarmado, mas projectos para o modernizar, gastando tanto com tão velha e cara plataforma, como se comprassem mais novo um bom LHD.
Manter e modernizar as 6 Niteroi, uma boa opção, mas em plataformas dos anos 70/80, sem que planos hajam para novas aquisições para um horizonte de médio prazo.
Se considerarmos o Brasil como a 9ª potencia industrial com 180 milhões de habitantes e com o 14º PIB do mundo é evidente que existe massa crítica.
Mas não está sendo aproveitada.
O complexo militar-industrial brasileiro tem tido as maiores dificuldades para exportar os seus projectos para fora, ou exportar equipamentos construídos no Brasil.
Ou seja, a sua capacidade de produção de vectores navais, terrestres ou aéreos são sobretudo para o mercado interno.
E o Brasil ou parte para o nível dos EUA, com dinheiro para ser uma super-potência, ou em breve esse complexo industrial-militar ficará sem carteira de encomendas e passará a estar desaproveitado.
Ora essa massa crítica que existe poderia ser orientada para outrso sectores de exportação industrias e de serviços.
O Chile como tem um mercado interno pequeno, tal como Portugal, ou o Canadá, não aposta, e bem, a meu ver, em cpacidades extremas, já que depois ficaria com estaleiros parados, e linhas de montagenm cheias de teias de aranha.
Por isso, hoje o Chile tem para um horizonte de 4 anos uma frota oceânica de superfície notável para o seu tamanho económico, porque apostou bem.
Não se mete em aventuras como cosntruir sistemas sofistcados porque depois a coisa acabava, e não se prevê que o Chile através do projecto Tridente, passasse a ser um exportador de navios Meko.
Creio que me fiz explicar bem agora.
Não estou querendo criticar as políticas brasileira nesse aspecto, e até gostaria de ver um Brasil com umas FA's de projecção ao nível do seu tamanho e capacidade de potencial económico, mas acho que a opção pelas actuais apolíticas estão atirando a capacidade militar do Brasil para o fundo, se comparado com os seus vizinhos, e não esqueçam que a crise argentina é circunstacial, e que dentro de uns anos a Argentina poderá recuperar.
Se o Brasil quer ser a tal potência regional que tenha peso no Atlântico sul terá que ser mais prático nas suas políticas de aquisições.
Não sonhar com coisas mais ou menos faraónicas, porque devido aos cortes de gastos em equipamentos, já que o orçamento para a defesa é quase todo ele absorvido em gastos correntes, terá que encontrar mercados de exportação dos seus projectos, ou então mais vale fechar parte da loja e passar a comprar fora, sem preocupações de repasses de tecnologia.
O que não significa que parte dessa capacidade de produção própria para o seu mercado seja abanonada, desde que do Estado venham as verbas para desbloquear projectos meio parados.
O exemplo do PA. S. Paulo é paradigmático.
Um NAE parado e desarmado, mas projectos para o modernizar, gastando tanto com tão velha e cara plataforma, como se comprassem mais novo um bom LHD.
Manter e modernizar as 6 Niteroi, uma boa opção, mas em plataformas dos anos 70/80, sem que planos hajam para novas aquisições para um horizonte de médio prazo.
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Rui Elias Maltez escreveu:Acho que não me consegui explicar com clareza, e apenas o Degan parece ter percebido.
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Porque vc acha que nenhum Brasileiro entendeu ?
Porque nenhum concorda, acho que nunca vai entender.
Abraços,
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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