SUBMARINOS DE PORTUGAL

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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soultrain
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#31 Mensagem por soultrain » Seg Ago 22, 2005 8:32 pm

Boas,

Realmente este trabalho da areamilitar.net está muito completo, já algum tempo que nao a lia. Parabens ao Papatango, aqui pt e obrigado Mpina pela recordaçao.

Entretanto deixo-vos uma fotografia fantastica dos nossos Lynx's.

Adivinhem o que está por baixo???

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Créditos ao peixe voador

Cump.




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Rui Elias Maltez
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#32 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Ago 25, 2005 10:50 am

Não entendo a pergunta, Soultrain.

O que é que está por baixo?

Por baixo do heli, ou por baixo da fragata?

Um sub Albacora?




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#33 Mensagem por P44 » Qui Ago 25, 2005 10:56 am

ai ai

Não podes ver a Kyla, ficas mm desnorteado!!!!

:lol:




Triste sina ter nascido português 👎
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#34 Mensagem por Rui Elias Maltez » Qui Ago 25, 2005 11:09 am

AH!!! já percebi:

Eu estava a ver a foto de baixo.
:oops:


Na de cima é um submarino, não é?

Uma baleia não me parece [082]

______________

Mas você não ficou desnorteado com as fotos de popa da HMS Kila?
:mrgreen:




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#35 Mensagem por A-29 » Qui Ago 25, 2005 1:08 pm

Aquela primeira foto é autêntica mesmo ou é uma montagem???
Haja perícia para pousar daquele jeito!




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Spectral
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#36 Mensagem por Spectral » Qui Ago 25, 2005 2:25 pm

As JvH para o Chile vão levar os Goalkeeper ou estes vão ficar com a Holanda?

E por falar em Lynxs portugueses, também créditos peixe voador :

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Degan
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#37 Mensagem por Degan » Qui Ago 25, 2005 9:22 pm

Hola Spectral,

Aunque no hay información clara al respecto, se dice que las dos Tipo M (Karel Doorman) vendrían sin Goalkeeper, pero las dos fragatas Tipo L (Jakob van Heemskerck) si traerían ese CIWS. Además, con la baja de las fragatas clase Leander, quedarán libres dos sistemas CIWS Phalanx.

No obstante, en la WEB oficial de la armada, existe un link explicativo de las nuevas fragatas donde se indica que ambas poseen Goalkeeper:

http://www.revistavigia.cl/prontus4_rev ... 090824.pdf
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http://www.revistavigia.cl/prontus4_rev ... 090824.pdf
Imagem

En resumen, hay que esperar a ver con que llegarán finalmente....

Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#38 Mensagem por mpina41 » Sáb Ago 27, 2005 10:41 am

Sabiam que os alemãos utilizavam os Açores, para abrigo dos seus sub?

Diz-se que por baixo da ilha de S. Miguel tinham abrigos secretos!


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Vista da lagoa das sete cidades, em S. Miguel.
um paraíso natural
que os alemãos aproveitaram e Salazar não sabia...
:oops: :oops:




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#39 Mensagem por pt » Sáb Ago 27, 2005 11:01 am

Há alguma evidencia ou prova disso?

Pergunto porque várias publicações que analisaram a questão dos Açores, entre as quais a mais completa (do meu ponto de vista) é "Roosevelt, Churchill e Salazar - A luta pelos Açores" de José Freire Antunes, se refere que os Açores estavam incluidos no cinturão exterior de defesa dos Estados Unidos.

Os Açores estavam povoados de agentes e de colaboradores americanos. Não sei se Salazar saberia dos alemães, o que não acredito é que os americanos não soubessem e não tivessem já uma ficha para cada alemão que pudesse existir nas ilhas..

Cumprimentos




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#40 Mensagem por fredom » Sáb Ago 27, 2005 11:24 am

put`z que lugar lindo, os alemaes e' que foram espertos em se abrigarem nele.




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#41 Mensagem por Spectral » Sáb Ago 27, 2005 12:05 pm

Sabiam que os alemãos utilizavam os Açores, para abrigo dos seus sub?

Diz-se que por baixo da ilha de S. Miguel tinham abrigos secretos!



Vista da lagoa das sete cidades, em S. Miguel.
um paraíso natural
que os alemãos aproveitaram e Salazar não sabia...



Ora bolas, e eu que sempre pensei que era debaixo da lagoa que estava a Atlântida :shock: :shock: :mrgreen: :mrgreen:




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#42 Mensagem por Charlie Golf » Sáb Ago 27, 2005 12:26 pm

Spectral escreveu:Ora bolas, e eu que sempre pensei que era debaixo da lagoa que estava a Atlântida :shock: :shock: :mrgreen: :mrgreen:

Pois é. Querem ver que a oficina do Pai Natal também não fica na Lapónia? :mrgreen: :mrgreen:




Um abraço,
Carlos Jorge Gomes

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#43 Mensagem por mpina41 » Sáb Ago 27, 2005 5:30 pm

Vou tentar informar-me oficialmente disso, mas já vi em reportagens nos canais TVCabo que afloravam esse assunto.

Quanto ao Salazar... temos que ter em atenção que Portugal não foi neutral na guerra!

Salazar jogou para os dois lados.
Aqui nos arredores do Porto existem minas de volfrâmio (moro em cima de umas, em V.N. Gaia) e Portugal extraía o minério- fundamental na 2ª guerra- e depois de navios aliados carregados no porto de leixões, avisavam os alemãos que os afundavam à saída da barra.
Muitas vezes a carga era simplesmente areia.
Muita gente enriqueceu...
Jogava-se (em Arouca) ao bilhar a mil escudos em 1943!!!

Salazar governou o país com o com a ajuda do ouro dos Judeus que os alemães enviavam para Portugal...
Ficou provado no ano passado...
Por isso não admiraria nada - que soubesse das bases e nada dissesse.




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#44 Mensagem por mpina41 » Dom Ago 28, 2005 12:09 pm

Código: Selecionar todos

Ainda não é o que procuro mas... já pedi informações oficiais!


A presença de submarinos alemães nas águas açorianas fez-se sentir nas duas Guerras Mundiais e teve a sua expressão máxima quando, a 4 de Julho de 1917, Ponta Delgada foi bombardeada por um submarino que se encontrava fundeado ao largo da cidade.

Foi, no entanto, durante a II Guerra Mundial que o problema dos U-boote mais se fez sentir. Com efeito, o afastamento geográfico das ilhas fazia delas um pouso perfeito para o desencadear de emboscadas aos navios mercantes que atravessavam o Atlântico.

Entre os muitos exemplos de ataques perpetrados por submarinos ao largo dos Açores contam-se o efectuado pelo U-103 contra o Hororata, de 13.945 toneladas - torpedeado ao largo das Flores - e o do Liangibby Castle, atacado pelo U-402.




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#45 Mensagem por mpina41 » Dom Ago 28, 2005 2:16 pm

Volfrâmio

Minas da Panasqueira
A vida debaixo da terra
http://urbi.ubi.pt/010130/edicao/52mina ... ueira.html

As Minas da Panasqueira são as maiores minas subterrâneas do mundo, com mais de 12 mil quilómetros de túneis escavados pelo homem. Descemos a 200 metros de profundidade e encontrámos volfrâmio, um dos mais valiosos ....

....Foi por altura da Segunda Guerra Mundial que a exploração na Panasqueira atingiu o seu auge. Por essa altura chegou a empregar 11 mil pessoas. Naquelas paragens, a paisagem envolvente indicia uma grande actividade à volta da mina.

Rumo à Mina dos Carris!
http://www.serra-do-geres.com


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...As minas não são mais do que minas de volfrâmio desactivadas há mais de cinquenta anos. Trata-se de um conjunto de edifícios utilizados para albergar os trabalhadores e todos os serviços de uma estação mineira completamente isolada. A par dos edifícios encontram-se os buracos muito fundos (cuidado!!!) das minas, alguns deles encobertos pela vegetação. Bem visíveis, algumas....



Código: Selecionar todos

Opinião espanhola!

http://www.exordio.com/1939-1945/paises ... framio.jpg

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Los beneficios de la guerra


Económicamente, la guerra y la posición de neutralidad benefició enormemente a Portugal porque gracias a ello, logro equilibrar la balanza comercial y luego que alcanzara el superávit. Como exportador de materias primas, fue proveedor de tungsteno, cromo, zinc, manganeso y mica, tanto para Inglaterra como para Alemania.
Portugal e Inglaterra tenían un acuerdo comercial mediante el cual ambos países aceptaban crédito del otro con su propia moneda, de manera que en pleno conflicto cuando Gran Bretaña estaba escasa de oro y monedas fuertes, le pagaba a Portugal con libras esterlinas y Portugal a su vez le compraba productos pagándolos con escudos.

Hay que anotar que Portugal dependía de productos claves, procedentes de Estados Unidos, y su alianza comercial con Inglaterra le garantizaba que no se cortara ese flujo.
Por parte del comercio con Alemania, aunque no existía un acuerdo comercial similar al que tenía con Inglaterra, había un acuerdo interbancario entre el banco de Portugal y el Deutsche Verrechnungskasse, mediante el cual los valores de exportación de uno de los países eran balanceados con las importaciones del otro.

Por otro lado, Portugal le daba adelantos de 20 a 30% en escudos a Alemania por el valor de sus contratos de importación.

Similarmente, con Italia, Portugal mantenía una interesante cartera comercial. Para 1943, Italia tenía una deuda de 3.38 Millones de dólares con Portugal.

Código: Selecionar todos

Doble juego comercial 


Por otro lado, Portugal realizaba un buen volumen de contrabando, tanto con los Aliados como con el Eje.
Con los Aliados hizo acuerdos para obtener ciertos productos vitales para su economía, con la condición de no vender a Alemania e Italia algunas materias primas vitales para el esfuerzo de guerra.

Tanto Portugal como España eran proveedores de importantes materias primas sudamericanas, las que Alemania no podía transportar directamente, debido al bloqueo.

Proveedor vital para el Eje

Portugal era el principal proveedor de Alemania de importantes minerales como el volframio o tungsteno, que era utilizado en la fabricación de herramientas cortantes y perforantes y para la elaboración de balas, granadas de artillería y blindajes.

Para el mismo efecto, Estados Unidos utilizaba el molibdeno. Por esa situación, los aliados presionaron a Portugal para que no vendiera ese producto a Alemania.

Incluso llegaron a comprar cantidades mayores a las requeridas, como medio para elevar el precio y disminuir la entrega de esos metales a Alemania.
Portugal, a su vez, aprovechó la coyuntura, para que fueran reducidos los precios de los productos que ellos importaban de Estados Unidos e Inglaterra.

Código: Selecionar todos

Doble juego político 


Secretamente, sin embargo, habían hecho un acuerdo en 1942, con Alemania para el suministro de Volframio. Mediante el acuerdo, Alemania le suministraba acero, hierro, armamento y vagones de tren a Portugal con precios preferenciales y entregas a tiempo.

Esto no era difícil para los alemanes, considerando que podían transportar sus productos a través de Francia ocupada y España sin problema alguno o por medio de barcos portugueses desde la costa atlántica francesa, a los puertos portugueses y viceversa.

NOTA: Aqui se prova o que disse!
O que eu nunca disse;
Foi que o Salazar era burro!!!




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