Fragata F-100

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Fragata F-100

#1 Mensagem por LEO » Dom Out 05, 2003 6:33 pm

Fragata Alvaro de Bazan - F-100:


Os navios de superfície são o elemento mais característico que compõe a Força Naval, e eles também são os meios básicos com que assegurar e mostrar controle do mar. Por estas razões, entre todos os programas enfatiza a Marinha, o da Fragata F-100, foi dirigido à construção de quatro destas unidades, ser entregado à Marinha entre os anos 2002 e 2005. Estes navios pertencem a uma nova geração e navios desenvolvida debaixo de um programa multinacional. Eles serão equipados com um sistema que garantirá a capacidade da Força Naval para operar contra ameaças aéreas futuras, como poderia ser o caso nas águas do mediterrâneo, onde manobrando espaço está limitado e a proximidade de terra é um fator definitivo.

Foram ordenadas quatro unidades da fragata de F-100 para a Marinha para construção. Eles vão entrar em serviço entre os anos 2002 e 2007, e está baseado no Sistema Aégis. Estes navios terão um da relação de equipamento/descolcamento.

As fragatas espanholas novas serão nomeadas Alvaro de Bazan (F-101), Roger de Lauria (F-102), Blas de Lezo (F-103) e Méndez Núnez (F-104), tendo posto a quilha do primeiro em 14 de junho de 1999.

Os programas de F-100 tiveram a origem na necessidade pela Marinha de contar com um número satisfatório de navios de escolta no ano 2000.

O programa F-100 foi criado para levar ao cuidado da necessidade da Marinha, enquanto levando vantagem da experiência acumulada no projeto de NFR-90--em qual a indústria espanhola teve um papel excelente--e dando continuidade aos avanços que tinham acontecido com o desenvolvimento e construção da segunda série de fragatas FFG .

A meta era desenvolver um navio tecnologicamente avançado e com um grau alto de contribuição nacional que assegurou a Marinha um grau alto de independência na definição, controle e modificação do sistema de arma ao longo de sua vida operacional. O programa teve, por conseguinte, contribuir à evolução definitiva da base industrial nacional, em particular em campos como sistemas navais, e assim aumenta sua competitividade internacional.

Em 1990, a Marinha, com a colaboração da Companhia Nacional Bazán, iniciou a Fase de Previsão e determinado as exigências operativas que sublinhariam a construção de quatro fragatas de entre 3,500 e 4,000 tonelagem, e com características eminentemente antiaéreas. Em 1992, um Estudo de Viabilidade pelas companhias ISDEFE, Bazán e INISEL.

Neste estudo, foram consideradas três alternativas para a plataforma, quatro para a disposição geral do navio, dez para o sistema de batalha e doze para a propulsão. Concluiu que era possível satisfazer para as exigências da Marinha com um navio de 4,500 toneladas.

Este estudo demonstrou o grande interesse da indústria espanhola participando no programa e a habilidade em alcançar e confrontar os assuntos de definir, enquanto projetando, enquanto desenvolvendo e construindo a plataforma do navio. Também declarado era sua habilidade para administrar e desenvolver certas áreas do sistema de batalha, embora até onde alguns aspectos específicos estavam preocupados, teria que ser complementado com tecnologia estrangeira.


Cooperação

Reduzir riscos tecnológicos e custos e corrigir deficiências, foi estudada a possibilidade de cooperação com outras nações, como muito no sistema de batalha como na aquisição de outro equipamento. Isto resultou em conversas com as Marinhas alemãs e holandesas que estavam trabalhando em programas nacionais semelhantes para fragatas novas (F-124 alemão e LCF holandes).

Os Secretários Estatais para Defesa das três nações assinaram um Acordo para a colaboração na Fase de Definição dos navios ao término de 1993. Previamente, Bazán tinha chegado a um acordo com com os estaleiros Schelde Real de Holanda e und de Blohm na área industrial, Voss de Alemanha em colaboração no projeto e construção das plataformas respectivas. Por outro lado, Indra alcançou um uma colaboração com Signaal holandês na colaboração para o sistema de batalha, baseado no radar de APAR (Active Phased Array Radar), sendo desenvolvido pela Alemanha, Holanda e Canadá.

A Fase de Definição, também ordenou em novembro de 1993, foi desenvolvido entre dezembro daquele ano e julho de 1995. A colaboração trinacional trabalhou adequadamente durante aquele mesmo período, como muito ao nível industrial como ao governamental.

Porém, determinado o eminentemente caráter de anti-aereo da F-100, o segmento que AAW foi identificado como o mais crítico do Programa. A Marinha considerou que a adoção do APAR, um de sistema ainda debaixo de desenvolvimento, posou um risco em termos de custo e horário. Igualmente difícil aceitar era o risco potencial insinuado pela modificação da orientação dos projeteis de SM-2 escolhidos para a fragata espanhola, fazer isto compatível com o APAR,; esta mudança exigiria testes ser levado a cabo para qualificar o sistema e, possivelmente, o projetil modificado, resultando em demora adicional do Programa.

Confrontado com estes fatores de risco, era preferido considerar e sistema antiaéreo baseado no Aégia americano, uma opção já operqcional e provada nos navios da Marinha norte-americana e com um custo semelhante, em princípio, para o considerado para o APAR.

Em junho de 1995, colaboração com a Alemanha e Holanda naquele segmento foi abandonado, que foi continuado nas áreas restantes do sistema de batalha e a plataforma. Seguindo isto, durante o verão de 1996, um Memorando de Entendimento foi assinado que estendia a cooperação entre os três países europeus para a fase de construção das fragatas.

A decisão para mudar o conceito do sistema de batalha prolongou a Definição do Programa F-100 durante um ano, com o propósito de adaptar ao Aégis. Aquela Fase de Transição concluiu-se em 1996.


Custos

O Gabinete aprovou nos 24 de janeiro de 1997 a construção de quatro fragatas de F-100 para a Marinha, que deverão entrar em serviço entre os anos 2002 e 2007. A ordem para a construção destes navios era possível como resultado da colaboração do Ministério de Indústria e Energia, dentro do vigamento decidido com o departamento de Defesa para o financiamento, por meio de créditos reembolsáveis para as companhias, de grandes programas nacionais de desenvolvimento de armamentos.

O custo destas fragatas ascende a 280,000 milhões de pesetas, para ser pagado em dez anuidades. 155,200 correspondem a produção nacional e 124,800 milhões à aquisição estrangeira desses equipamento e serviços para de quem desenvolvimento destas somas, capacidade nacional absoluta não existe ou de quem fabrica na Espanha não é lucrativo devido à limitação de série (por exemplo, as turbinas de gás de propulsão).

Destas importações, serão adquiridos 93,612 milhões por meio de compras FMS (Foreign Military Sales) pela Marinha americana. Este sistema simplifica o processo de recepção e garante preços bem ajustados, controle de qualidade total e incorporação das mais recentes melhorias aos sistemas para a Espanha, estes sendo incluído em uma série longa de compras consideradas e sendo considerado como se elas fossem aquisições da Marinha norte-americana.

Para as compras estrangeiras, foram negociadas compensações avaliadas em 101.088 milhões de pesetas (81 por cento nos 124,800 milhões de importações); o resultado de vinte e nove Acordos de Cooperação Industrial com provedores estrangeiros. Assim, o Programa resultará dentro, para a Espanha como um todo, em um retorno industrial antecipado (nacional fabrica mais compensações) de 256,288 milhões de pesetas, equivalente a 91.5 por cento do investimento total.


Esquema industrial

Completamente, o F-100 é articulado ao redor de uma plataforma quase completamente nacional, com alguns componentes importados, e um sistema de batalha com alguns elementos estrangeiros, principalmente americano que está mais avançado e provado em particular o Aégis . Porém, o critério Geral é maximizar o uso de sistemas espanhóis que já são desenvolvidos, como também de outros para de quem obtendo a indústria espanhola podem agir como o contratante principal.

Para os desenvolvimentos espanhóis, o navio incluirá um sistema de sistema e controle (CDS), , o Meroka 2B canhão de anti-projetil e ocontrolador de fogo DORNA da Fábrica de de Artillería Bazán (FABA); os sistemas de guerra eletrônicos Aldebarán e Elnath, como também a antena circular OE-120 UPX indentification friend/foe (IFF) de Indra; o lançador de chamarizes de de Mk.36 ENOSA e tático consola CONAM de SAINSEL.

Nos elementos que são contraído com um contratante espanhol principal se apareça o 5 Mk.45 avança lentamente canhão cuja modernização para versão 2 será levada a cabo por FABA; o Mk.32 torpedeiam lançador entuba e o TH-55 controlam sistema para estas armas, ambos contanto pelo mesmo de de Fábrica Artillería; o 1160LF sonar (eu), fez por ENOSA; o sistema de desmagnetização, por SAES, e os painéis eletrônicos principais (EINSA).


Contratante

O contratante principal para o desenvolvimento e produção de todo o navio (plataforma e sistema de batalha) é a Companhia Nacional Bazán que tem os subcontratantes estrangeiros e espanhóis.

O subcontratante mais importante é a Marinha norte-americana que provê alguns elementos como canhões de Mk.45 usados básicos, e que toma conta de prover outros sistemas (Aégis, o lançador vertical Mk.41, SPS-67 se aparecem radar, SQQ/28 e giroscopes), originando de seis Nortes fundamentais os provedores americanos. Entre este posterior, Lockheed Martin (radar SPY-1D), RUnited Defense e Lockheed Martin estão no lançador vertical Mk.41. companhias espanholas que participam no Programa são, entre outros, o de de Factoría Ferrol, de de theFábricas de de Sistemas Controlam y de de Motores Cartagena e o de de Fábrica Artillería de la E. N. Bazán, o GroupIndra (SAINSEL, CESELSA y ENOSA), SAES, NAVALIPS ou ENSIDESA e organização de funcionário como INTA ou o de de Canal Experiencias Hidrodinámicas.

Como um todo, o programa que F-100 responde, determinado a seu conteúdo tecnológico alto, para progess excelente para a indústria naval espanhola e contribui uma carga de serviço importante a setores múltiplos, enquanto beneficiando numerosas zonas deprimidas.

Neste senso, os acordos negociados de colaboração industrial com provedores estrangeiros olharam a obter para companhias espanholas de tecnologias de vanguarda para o desígnio, produção e prova do equipamento do navio, como também a produção e integração na Espanha de tais componentes, e a auto-suficiência na manutenção, adaptação e modificação dos elementos adquiridas de fontes estrangeiras ao longo da vida de serviço dos navios. Com isto foi obtido, além da nacionalização de máximo do F-100, a promoção de acesso da indústria nacional para outros mercados, especialmente o Norte americano, com produtos usados na fragata ou derivado deles. Neste senso, é necessário enfatizar o acordo alcançado em janeiro de 1999, por Bazán com Lockheed Martin Corporation e Bath Iron Worlks, um estaleiro subsidiário da General Dynamics, construir as fragatas juntamente F-100 e derivado para exportações.

Os acordos de cooperação contemplam como bem apoio à batalha de ciclo de vida de sistema--inclusive o Aégis--, facilitando a criação na Espanha de um qith de Centro características sem igual fora dos Estados Unidos. A indústria espanhola totalmente ter deixado á habilitou para o apoio integrante ao Aégis (Bazán, FABA, ENOSA, Indra e Armada) e podr á para desenvolver ao software de integraci ou n de braços e espa de sensor consoles no mesmo (FABA). Esta mesma companhia poderá construir um ACSIS (Aegis Combat System Interface Simulator) simulador de uma configuração semelhante ao[ do Aégis do F-100.

Os acordos facilitam como bem o desenvolvimento e produção do CONAM novo 2000 consolos para Comando e Controlam (SAINSEL); do IFF; das fontes de poder altas (ENOSA); e do sistema integrado de controle de plataforma (Bazán); como também a produção debaixo de licença do sonar DE-1160 (ENOSA), e a implantação do Centro mencionado de Apoio para o Sistema, com contribuição financeira de Lockheed Martin.

Os acordos supõem em todos os casos uma porcentagem de compensações de entre os 70 e 100 por cento, com aplicação automática para compras posteriores feitas durante o vida-ciclo do sistema. Aos benefícios diretos que os acordos de cooperação criam para as companhias espanholas durante o desenvolvimento e construção do F-100 ter a atividade de manutenção somou durante a trinta vida de serviço de anos do navio que quantia para 90.000 milhões de pesetas.

O F-100 é uma fragata eminentemente flexível, com capacidade de antiaerea/antimissil especial, e um potencial para crescimento futuro.

A fragata espanhola nova é um navio de escolta de médio-tamanho, capaz operar como em alto-mar como muito em águas litorais. Aperfeiçoou serviços de plataforma adaptados às necessidades da batalha de Grupo. Seu tem uma grande capacidade de sobrevivência, proteção contra fragmentação, sistema de controle de danos e as defesas bacteriológicas e químicas, como também radares magnéticos acústicos e muito baixos.

Foi configurado para ser uma fragata de deslocamento moderado que inclui um sistema de batalha muito avançado, com quatro principal funcionalmente segmentos:

AAW: Seu elemento principal será o sistema de Aégis, ordenado da exploração, descoberta, classificação e perseguição de objetivos, como também do fogo e orientação dos braços antiaéreos e o controle de próprio interceptors.
O núcleo do sistema constitui radar tridimensional AN/SPY-1D de longo alcance, com quatro antenas de apartamento localizadas no superstructure do navio. Esta configuração assegura um local e perseguição muito mais rápida mira e necessidades que a antena de rotatable de radares, aumentando a velocidade de reação.
O sistema de Égide associará dois radares illuminators de Mk.99 para a orientação dos projeteis, libertando de tal função para o SPY-1D. Como braços incorporam um lançador vertical Mk.41, com 48 poços para alcance de Padrão curto e projeteis de alcance limitado Evoluíram Seasparrow SM-2MR comum de e alcance comum, e um tubo de defesa de área Meroka 2b associado a um radar de descoberta RAN30L/X.

ASW: Os sensor principais e braços serão um sonar DE-1160LF; o sonoboias de helicópteros SH-60B , e Mk.46, launchable do aeróstato ou 5 o Mk.32 entuba modelo 9 do navio que será capaz além de controle próprios aviões de patrulha de antisubmarine.

ASuW: Terá oito, como também superficie/superficie de dispositivos de lançamento de foguetes Harpoon Mk.45 de 5 polegadas (127/54 mm), integrado com um controle de fogo DORNA.

EW: incorporarão o equipamento Mk.9000 Elnath, para descoberta e interferência de comunicações, e Aldebarán, interferir com transmissões de radar, incluindo esses de cabeças de homing de projeteis. Também usará os lançadores de chamarizes de Mk.36 modelam 2.
As missões principais de F-100 serão: a administração de crise, unir em frotas aliadas que protegem forças expedicionárias,; seu uso como um navio standard em um Grupo de Combate nacional ou aliado; e anti-submarino, antisurface e defesa antiaérea de longo alcance, como também a proteção de anti-projetil de valiosas próprias unidades.




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#2 Mensagem por LEO » Dom Out 05, 2003 6:41 pm

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#3 Mensagem por LEO » Dom Out 05, 2003 6:49 pm

O Armamento das 4 Alvaro de Bazan deve ser:

- 48 Standard SM-2MR
- 8 Harpoon
- 1 CIWS Meroka 20 mm
- 2 canhoes de 20 mm
- 4 tubos de lançamento de torpedos




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#4 Mensagem por pt » Seg Out 06, 2003 7:44 pm

E a Espanha, já encomendou mais duas unidades, fazendo o total passar para seis navios da classe Bazan.

Cumprimentos




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#5 Mensagem por Fox » Qui Out 09, 2003 1:27 am

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#6 Mensagem por Fox » Qui Out 09, 2003 1:27 am

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#7 Mensagem por Fox » Qui Out 09, 2003 1:28 am

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#8 Mensagem por LEO » Dom Nov 23, 2003 12:00 pm

"...Na visita realizada ao porto de Buenos Aires logo depois da operação, tripulantes da Alvaro de Bazan informaram que o navio havia sido “afundado” durante os exercícios por aeronaves Super Étendard da 2º Escuadrilla Aeronaval de Caza y Ataque do Comando de Aviaçión Naval. As técnicas empregadas foram as mesmas desenvolvidas pela aviação militar argentina por ocasião da guerra das Malvinas, em 1982, consistindo em ataques a baixíssima altitude, com as aeronaves não tendo sido detectadas pelos sensores do navio."


http://www.segurancaedefesa.com/UnitasXLV.html




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#9 Mensagem por Allysson Vieira » Dom Nov 23, 2003 12:24 pm

Ou seja, pessoal:

Ou o Aegis não é tão bom, ou os espanhóis ainda não sabem usar direito.

Comenários?

Abraços,

Allysson




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#10 Mensagem por LEO » Dom Nov 23, 2003 12:44 pm

Os espanhóis já estão com a Alvaro de Bazán desde 2002, já devem saber operar o Sistema Aégis muito bem, tanto porque devem ter feito treinamentos com a USN para se capacitarem e etc...

O Aégis é um sistema carrissimo, talvez o mais caro do mundo, mas do que adianta se não protege o navio da mais conhecida tática, que é avioes a baixas altitudes???
Não é uma critica, pois nenhum sistema deve oferecer proteção total contra esse tipo de ataque, e o Aégis oferece defesa anti-missil e contra alvos a até quase 200 km de distancia, e é o melhor do mundo.

Mas caso fosse numa operação real, de guerra, a chance de isso ter acontecido seriam menores, pois, para cobrir essa falha de vigilancia que se dá nos navios, é usado aeronaves AEW ou caças navais, que no caso da Espanha seria o AV-8B Harrier., o que minimizaria as chences de aeronaves se aproximarem da frota e lançarem seus misseis.

Isso mostra que o Aegis pode ser "enganado", assim como todos os outros podem também ser.....



LEO




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#11 Mensagem por alex » Dom Nov 23, 2003 3:13 pm

só um comentário:
Pelo que li houve alguns entraves na parte de transferência do conhecimento de software pelos americanos.
Muitos dos equipamentos do centro de comando são verdadeiras caixas pretas para os espanhois.....




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