Há duas fases que antecedem o abatimento do navio do serviço da Armada!
1ª
Passagem à situação de disponibilidade!
O navio já não navega, fica na base mas ainda ostenta o pavilhão e o jack - sabem que o jack sá se usa quando o navio está parado (fundeado ou atracado).
Nessa fase foi possível ( como o Rui) que a MP não tivesse pressa dos abarter definitivamente, para perante a NATO, manter vivos os 3 navios que pertenciam por protocolo às missões NATO.
Simulando inoperatividade a MP substitui-os nas manobras pelas francesas (principalmente) João Belo.
Durante esta fase é feito progressivamente, o desmantelamento de todo o material tido com aproveitável e de caracter militar, que não pode ir para o estaleiro de abate!
Nesta fase o navio possui um mínimo de guarnição, que zela pela manutenção e assegura o mínimo dos cumprimentos militares, com o vai desmantelando. Cada um na sua especialidade.
2ª Fase -
o batimento do serviço
Após ter sido retirado todo o material militar o navio é vendido ao interessado para o desmantelamento. Antes do concurso o navio é considerado abatido e perde o direito ao uso de pavilhão e jack.
Na realidade quando abatido num estaleiro o navio já não é (marinha) de guerra
Logo os navios de guerra nunca morrem!
Esta confusão nasceu pelas palavras que eu utilizei.
Ajudei a abater dois navios o Stª Luzia e o Santo Antão