Ae galera... bom... os americanos como fizeram no Afeganistão "conquistaram" o pais todo... bom.. mesmo assim sofrem ataques diarios.. mortes toda a semana ... e controlam e mesmo assim naquelas ... algumas cidades principais..... vcs acham que será um novo Vietnã?? algo que não é controlavel??? minha opinião é SIM .... não dá para controlar NADA no Iraque principalmente (+ recursos que no Afeganistão) ... acho que os amercanos c fuderam.. entraram em algo que só acaba se eles sairem.. e se eles sairem.. volta a ser oque era... a de exemplo o CH-47 que derrubaram hoje.. e morreram 15 milicos dos EUA....
Oq q vcs acham ???
Iraque 2003 novo Vietnã??
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Iraque 2003 novo Vietnã??
Editado pela última vez por Spetsnaz em Seg Nov 03, 2003 11:58 am, em um total de 1 vez.
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Anonymous
VC ESTA ERRADO
MAIS UMA ASNEIRA QUE VC POSTA NESSE FORUM. NÃO ENTENDO ESSA INVEJA QUE VC TEM PELOS AMERICANOS.
NUMA GUERRA DE GUERRILHAS E RESISTENCIA COM MEMBROS UNIDOS DE TODAS AS FACÇÕES TERRORISTAS ÁRABES ERA GRANDE A POSSIBILIDADE DESSA TRAGÉDIA ACONTECER.
NESSE MOMENTO TENHO PENA DE CADA ÁRABE QUE PERECERÁ NA VINGANÇA DOS AMERICANOS POIS ISSO A CNN, CBS E AL-JAZZEERA NÃO MOSTRARÁ.
SPETEZNAZ TOME CUIDADO COM SUAS POSIÇÕES POIS VC PODERA OU PODE ESTAR SENDO MONITORADO.
NUMA GUERRA DE GUERRILHAS E RESISTENCIA COM MEMBROS UNIDOS DE TODAS AS FACÇÕES TERRORISTAS ÁRABES ERA GRANDE A POSSIBILIDADE DESSA TRAGÉDIA ACONTECER.
NESSE MOMENTO TENHO PENA DE CADA ÁRABE QUE PERECERÁ NA VINGANÇA DOS AMERICANOS POIS ISSO A CNN, CBS E AL-JAZZEERA NÃO MOSTRARÁ.
SPETEZNAZ TOME CUIDADO COM SUAS POSIÇÕES POIS VC PODERA OU PODE ESTAR SENDO MONITORADO.
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Spetznaz
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Drusus.
Vou te dar 2 dicas simples. 1- Aprenda a ler. 2- Tenha uma linha de raciocinio.
1- O nick dele é SpetSSSSSnaz e nao SetZZZZZnaz, que é meu.
2- No post sobre a URSS vc falou que a URSS nao conseguia derrotar um simples bando de Mujahidhin e agora vem com esse papo de que essa e que os EUA eram mestres em matar guerrilheiros, que matavam todos -do afeganistao nao sobrou um segundo vc-, que nao sei o q lá mais. Gozado, pq vc usa uma medida para os soviéticos e outra para os americanos? Siga uma linha de raciocinio clara , sem contradiçoes, vai ser melhor pra vc.
PS: Vc conhece aquela tecla Caps Lock? Entao aperte-o antes de postar msgs aqui, pq me parece q ta emperrada.
Falow.
Vou te dar 2 dicas simples. 1- Aprenda a ler. 2- Tenha uma linha de raciocinio.
1- O nick dele é SpetSSSSSnaz e nao SetZZZZZnaz, que é meu.
2- No post sobre a URSS vc falou que a URSS nao conseguia derrotar um simples bando de Mujahidhin e agora vem com esse papo de que essa e que os EUA eram mestres em matar guerrilheiros, que matavam todos -do afeganistao nao sobrou um segundo vc-, que nao sei o q lá mais. Gozado, pq vc usa uma medida para os soviéticos e outra para os americanos? Siga uma linha de raciocinio clara , sem contradiçoes, vai ser melhor pra vc.
PS: Vc conhece aquela tecla Caps Lock? Entao aperte-o antes de postar msgs aqui, pq me parece q ta emperrada.
Falow.
"O Lenin dizia que socialismo é igual a ferro mais energia. Hoje é educação mais educação."
Cristovam Buarque
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...
DRUSUS, desde que você chegou aqui, só provocou briga, vamos parar vai...
Não acho o que o Spetsnaz escreveu é asneira, mesmo q fosse, não fala nada, todos tem sua opinião.
Flows.
Não acho o que o Spetsnaz escreveu é asneira, mesmo q fosse, não fala nada, todos tem sua opinião.
Flows.
"A compaixão pelos animais está intimamente ligada à bondade de caráter, e quem é cruel com os animais, não pode ser um bom homem." Schopenhauer
Re: Iraque 2003 novo Vietnã??
Spetsnaz escreveu:Ae galera... bom... os americanos como fizeram no Afeganistão "conquistaram" o pais todo... bom.. mesmo assim sofrem ataques diarios.. mortes toda a semana ... e controlam e mesmo assim naquelas ... algumas cidades principais..... vcs acham que será um novo Vietnã?? algo que não é controlavel??? minha opinião é SIM .... não dá para controlar NADA no Iraque principalmente (+ recursos que no Afeganistão) ... acho que os amercanos c fuderam.. entraram em algo que só acaba se eles sairem.. e se eles sairem.. volta a ser oque era... a de exemplo o CH-47 que derrubaram hoje.. e morreram 29 milicos dos EUA....
Oq q vcs acham ???
spetsnaz concordo inteiramente com voce os americanos se fuderam nessa.
olha o que o drusus disse.....
NUMA GUERRA DE GUERRILHAS E RESISTENCIA COM MEMBROS UNIDOS DE TODAS AS FACÇÕES TERRORISTAS ÁRABES ERA GRANDE A POSSIBILIDADE DESSA TRAGÉDIA ACONTECER.
NESSE MOMENTO TENHO PENA DE CADA ÁRABE QUE PERECERÁ NA VINGANÇA DOS AMERICANOS POIS ISSO A CNN, CBS E AL-JAZZEERA NÃO MOSTRARÁ.
nao é bem isso que esta acontecendo no iraque , os americanos estao se fudendo.ate o secretario de defesa disse que esse ataque ao chinook ate uma tragedia irreparavel eles estao começando a ficar dessesperados com a situacao.
palmeiras campeao do seculo
Re: Iraque 2003 novo Vietnã??
Spetsnaz escreveu:Ae galera... bom... os americanos como fizeram no Afeganistão "conquistaram" o pais todo... bom.. mesmo assim sofrem ataques diarios.. mortes toda a semana ... e controlam e mesmo assim naquelas ... algumas cidades principais..... vcs acham que será um novo Vietnã?? algo que não é controlavel??? minha opinião é SIM .... não dá para controlar NADA no Iraque principalmente (+ recursos que no Afeganistão) ... acho que os amercanos c fuderam.. entraram em algo que só acaba se eles sairem.. e se eles sairem.. volta a ser oque era... a de exemplo o CH-47 que derrubaram hoje.. e morreram 29 milicos dos EUA....
Oq q vcs acham ???
spetsnaz concordo inteiramente com voce os americanos se fuderam nessa.
olha o que o drusus disse.....
NUMA GUERRA DE GUERRILHAS E RESISTENCIA COM MEMBROS UNIDOS DE TODAS AS FACÇÕES TERRORISTAS ÁRABES ERA GRANDE A POSSIBILIDADE DESSA TRAGÉDIA ACONTECER.
NESSE MOMENTO TENHO PENA DE CADA ÁRABE QUE PERECERÁ NA VINGANÇA DOS AMERICANOS POIS ISSO A CNN, CBS E AL-JAZZEERA NÃO MOSTRARÁ.
nao é bem isso que esta acontecendo no iraque , os americanos estao se fudendo.ate o secretario de defesa disse que esse ataque ao chinook ate uma tragedia irreparavel eles estao começando a ficar dessesperados com a situacao.
palmeiras campeao do seculo
SGT EU ACHO QUE OS AMERICANOS NAO ESPERAVAM TODA ESSA RESISTENCIA,TANTO É QUE ELES FIZERAM A MAIOR PROPAGANDA DIZENDO QUE O POVO IRAQUIANO ERA UM POVO QUE NAO AGUENTAVA
MAIS O REGIME IMPOSTO PELO DITADOR DANDO A ENTERNDER QUE ATE AS FORÇAS LEAIS A SADAM SE REDERIAM ASSIM QUE OS AMERICANOS INVADISSEM BAGDA,NAO OFERECENDO NEHUM TIPO DE RESISTENCIA,SE RENDERAM SIM PARA NAO MORREREM, MAS DEPOIS .....AH ISSO TODO MUNDO ESTA VENDO O QUE ESTA ACONTECENDO.
MAIS O REGIME IMPOSTO PELO DITADOR DANDO A ENTERNDER QUE ATE AS FORÇAS LEAIS A SADAM SE REDERIAM ASSIM QUE OS AMERICANOS INVADISSEM BAGDA,NAO OFERECENDO NEHUM TIPO DE RESISTENCIA,SE RENDERAM SIM PARA NAO MORREREM, MAS DEPOIS .....AH ISSO TODO MUNDO ESTA VENDO O QUE ESTA ACONTECENDO.
palmeiras campeao do seculo
Re: VC ESTA ERRADO
DRUSUS escreveu:MAIS UMA ASNEIRA QUE VC POSTA NESSE FORUM. NÃO ENTENDO ESSA INVEJA QUE VC TEM PELOS AMERICANOS.
NUMA GUERRA DE GUERRILHAS E RESISTENCIA COM MEMBROS UNIDOS DE TODAS AS FACÇÕES TERRORISTAS ÁRABES ERA GRANDE A POSSIBILIDADE DESSA TRAGÉDIA ACONTECER.
NESSE MOMENTO TENHO PENA DE CADA ÁRABE QUE PERECERÁ NA VINGANÇA DOS AMERICANOS POIS ISSO A CNN, CBS E AL-JAZZEERA NÃO MOSTRARÁ.
SPETEZNAZ TOME CUIDADO COM SUAS POSIÇÕES POIS VC PODERA OU PODE ESTAR SENDO MONITORADO.
Bebeu indigente?? huahuahauahuahuhua
SGT GUERRA escreveu:Spetsnaz
Eu fico me perguntando se os EUA realmente não esperavam essa resistencia toda do Iraque. Ë dificil acreditar que eles foram tão burros em achar que tudo iria acontecer como eles planejaram.
E digo mais ... os Russos mesmo com todo o suporte que os norte americano deram pro Mujahedin se sairam melhor pq ultilizaram gente que conhece o terreno... os americanos .. cairam de paraquedas lá.. literalmente... tá treinaram nas motanhas dos EUA... chego lá é outra coisa... os Afegãos só param de lutar quando estão mortos.. os Iraquianos.. para os que não viram qdo explodem algum carro estadounidense ficam comemorando alegras... tipow os estadounidenses se ferram MTO ... estão entre ficar e não ganhar nada ou sair e perder tudo que conseguiram... se é que conseguiram algo.. os russos ficaram 10 anos no Afeganistão.. sendo atacados também diariamente por guerrilheiros implacaveis e com um suporte financeiro praticamente inesgotavel ..eles também estavam na mesma situação que os EUA estiveram no Vietnã ou Somalia.... e agora no Afeganistão e no Iraque ... ou vcs acham que do nada sumiram as reportagens do Afeganistão pq será??? pq lá eles estão tomando MTO chumbo... os Talibans voltaram a controlar mtas das cidades... controlam uma parte do pais... e as montanhas ... os americanos ganharam essas guerras rapidamente assim como a Russia ganhou a do Afeganistão rapidamente.. tinham controle grande da nação porém ao mesmo tempo não tinham controle de nada... mesmo assim eles mataram MTOOOOSSSS guerrilheiros.. oq os estadosunidenses não o fizeram ainda... eles não conhecem o terreno.. o povo.. como os russos após 10 anos de sangrento conflito passaram a conhecer.. e eu duvido MUITO que a opinião publica norte americana (uma coisa que pesa e MUITO lá) vai aceitar tropas por mto tempo no Iraque ou Afeganistão.. burros as nações que enviaram tropas de "PAZ" ... já que para o povo que está lá não passam de tropas extrangeiras em sua propia terra tirando a sua privacidade (tropas de ocupação) ... eu acho q eles estão em uma faca de 2 gumes ..... não tem saida... ou perde ou perde...
Dinovo... só q agora é um UH-60 ....
Six killed in U.S. helicopter crash near Tikrit
Source: Turkey not sending troops to Iraq
Friday, November 7, 2003 Posted: 1507 GMT (11:07 PM HKT)
TIKRIT, Iraq (CNN) -- All six soldiers aboard a U.S. Black Hawk helicopter were killed Friday when the aircraft crashed near Saddam Hussein's ancestral homeland of Tikrit, according to a U.S. military spokeswoman.
"We can confirm all six on board are dead," said Army spokesman Maj. Josslyn Aberle.
The Black Hawk went down about 9:20 a.m. (1:20 a.m. EST). Traveling with the copter, a second Black Hawk didn't notice any hostile fire beforehand, Aberle said.
But local Iraqis blamed the crash on ground fire, a senior U.S. military official said. The cause of the crash remains under investigation. (On the Scene: Nic Robertson)
The helicopter was engulfed in flames after it crashed, according to reports from the second aircraft. The Black Hawks were en route to Camp Ironhorse, the main U.S. military base in the north-central town of Tikrit.
The crash comes a day after a somber memorial service for 15 U.S. troops killed when a CH-47 Chinook helicopter went down Sunday in Fallujah in an apparent missile strike. A 16th soldier died Thursday of injuries suffered in the attack, the Pentagon said.
The Defense Department said the soldier, Sgt. Paul F. Fisher, 39, of Cedar Rapids, Iowa, died at a hospital in Germany.
If confirmed as a hostile attack, Friday's crash in Tikrit would be the third U.S. helicopter downed in two weeks. On October 25, rocket-propelled grenades attacked a Black Hawk copter near Tikrit, wounding one soldier.
In further violence Friday, assailants ambushed a U.S. military convoy in the northern city of Mosul, killing one soldier and wounding six, according to the Coalition Press Information Center and 101st Airborne Division.
Rocket-propelled grenades and small-arms fire hit the 101st convoy about 7 a.m. (11 p.m. EST Thursday), a spokesman said.
The ambush was the second fatal attack on U.S. forces in the area in less than a day. Coalition officials said Friday that an explosive device hit a U.S. military convoy Thursday near Mosul, killing one soldier and wounding two.
The soldier who died also was attached to the 101st Airborne.
An improvised explosive device hit the convoy shortly before 11 a.m. (3 a.m. EST) as it traveled on a highway east of Mosul, a coalition statement said.
Since the war began, 394 U.S. troops have died. Of those, 255 have died after President Bush declared an end to major combat May 1.
There is no reliable source for Iraqi civilian or combatant casualty figures, either during the period of major combat or after May 1. The Associated Press reported an estimated 3,240 civilian Iraqi deaths between March 20 and April 20, but the AP said that the figure was based on records of only half of Iraq's hospitals and the actual number was thought to be significantly higher.
Iraqis against Turkish forces
Turkish soldiers who have served as peacekeepers in Afghanistan march during Republic Day celebrations.
Turkey won't send troops to neighboring Iraq to help U.S. forces -- at least not in the near future, a source with the Turkish Foreign Ministry said Friday.
The reaction comes after the Foreign Ministry announced Friday that it will review parliament's decision last month to authorize the deployment of Turkish troops in Iraq.
Turkish Foreign Minister Abdullah Gul discussed the issue by phone Thursday with U.S. Secretary of State Colin Powell.
There has been strong opposition in Iraq to a troop deployment by some neighboring countries.
There have been ongoing conflicts between Turkey and Kurds, who live in southeast Turkey and northern Iraq.
Turkey particularly is concerned over any Kurdish secessionist aspirations. (Full story)
Troop rotation ordered
The Pentagon will order about 128,000 U.S. troops to Iraq in early 2004 to replace forces rotating back to home bases after a yearlong tour of duty, U.S. Defense Secretary Donald Rumsfeld said Thursday.
"The combat units serving in Iraq and most of the supporting units serving in the theater will be replaced," Rumsfeld said.
About 85,000 combat troops, including three National Guard combat brigades, have been notified they will be sent to the Iraq region, and 43,000 other Reserve and National Guard troops have been told they will be activated, Pentagon sources said.
Pentagon officials said it may be days before it's revealed which Army National Guard and Reserve units face call-ups.
Active duty forces will include the 1st Infantry Division from Germany, 1st Cavalry Division from Texas and 1st Marine Expeditionary Force from Camp Pendleton, California, Pentagon sources said. The Marine unit recently returned from Iraq, but officials said many unit members will be new because of routine turnover.
The units in Iraq expected to come home early next year are the 101st Airborne, 4th Infantry, 1st Armored and 82nd Airborne divisions.
Other developments
U.S. soldiers have used concertina wire to seal off the village of Uja near Tikrit, the area in which a U.S. Black Hawk helicopter went down Friday.
• The Chinook helicopter that crashed Sunday fired at least one flare in an attempt to evade the heat-seeking missile that brought it down, a senior Army official said Thursday. The revelation follows criticism from U.S. Sen. Dick Durbin, D-Illinois, that suggested the helicopter wasn't fully armed. A coalition official said Wednesday that the helicopter was equipped with a key missile defense system.
• U.S. Central Command announced the deaths of two additional soldiers Thursday. One soldier was killed and two wounded Wednesday night when their patrol was ambushed south of Baghdad, Central Command said. On Thursday morning, a soldier was killed when his military truck ran over a landmine near an Iraqi border crossing into Syria, according to Central Command.
• The U.S. Army on Thursday dismissed a cowardice charge against a National Guardsman shaken by the sight of an Iraqi soldier's body that had been cut in half by machine-gun fire. The cowardice charge carried a penalty of up to death. (Full story)
• In a ceremony Thursday at the White House, Bush signed a bill authorizing $87.5 billion to pay for U.S. military operations and reconstruction in Iraq and Afghanistan. (Full story)
• A CNN/USA Today/Gallup Poll released Thursday said that 54 percent of respondents disapproved of how Bush is handling the Iraq situation, compared with 50 percent in a similar poll a month ago. Conducted November 3-5, the latest survey interviewed about 1,000 Americans and has a margin of error of plus or minus 3 percentage points.
CNN's Dana Bash, Jamie McIntyre, Nic Robertson and Barbara Starr contributed to this report.
Six killed in U.S. helicopter crash near Tikrit
Source: Turkey not sending troops to Iraq
Friday, November 7, 2003 Posted: 1507 GMT (11:07 PM HKT)
TIKRIT, Iraq (CNN) -- All six soldiers aboard a U.S. Black Hawk helicopter were killed Friday when the aircraft crashed near Saddam Hussein's ancestral homeland of Tikrit, according to a U.S. military spokeswoman.
"We can confirm all six on board are dead," said Army spokesman Maj. Josslyn Aberle.
The Black Hawk went down about 9:20 a.m. (1:20 a.m. EST). Traveling with the copter, a second Black Hawk didn't notice any hostile fire beforehand, Aberle said.
But local Iraqis blamed the crash on ground fire, a senior U.S. military official said. The cause of the crash remains under investigation. (On the Scene: Nic Robertson)
The helicopter was engulfed in flames after it crashed, according to reports from the second aircraft. The Black Hawks were en route to Camp Ironhorse, the main U.S. military base in the north-central town of Tikrit.
The crash comes a day after a somber memorial service for 15 U.S. troops killed when a CH-47 Chinook helicopter went down Sunday in Fallujah in an apparent missile strike. A 16th soldier died Thursday of injuries suffered in the attack, the Pentagon said.
The Defense Department said the soldier, Sgt. Paul F. Fisher, 39, of Cedar Rapids, Iowa, died at a hospital in Germany.
If confirmed as a hostile attack, Friday's crash in Tikrit would be the third U.S. helicopter downed in two weeks. On October 25, rocket-propelled grenades attacked a Black Hawk copter near Tikrit, wounding one soldier.
In further violence Friday, assailants ambushed a U.S. military convoy in the northern city of Mosul, killing one soldier and wounding six, according to the Coalition Press Information Center and 101st Airborne Division.
Rocket-propelled grenades and small-arms fire hit the 101st convoy about 7 a.m. (11 p.m. EST Thursday), a spokesman said.
The ambush was the second fatal attack on U.S. forces in the area in less than a day. Coalition officials said Friday that an explosive device hit a U.S. military convoy Thursday near Mosul, killing one soldier and wounding two.
The soldier who died also was attached to the 101st Airborne.
An improvised explosive device hit the convoy shortly before 11 a.m. (3 a.m. EST) as it traveled on a highway east of Mosul, a coalition statement said.
Since the war began, 394 U.S. troops have died. Of those, 255 have died after President Bush declared an end to major combat May 1.
There is no reliable source for Iraqi civilian or combatant casualty figures, either during the period of major combat or after May 1. The Associated Press reported an estimated 3,240 civilian Iraqi deaths between March 20 and April 20, but the AP said that the figure was based on records of only half of Iraq's hospitals and the actual number was thought to be significantly higher.
Iraqis against Turkish forces
Turkish soldiers who have served as peacekeepers in Afghanistan march during Republic Day celebrations.
Turkey won't send troops to neighboring Iraq to help U.S. forces -- at least not in the near future, a source with the Turkish Foreign Ministry said Friday.
The reaction comes after the Foreign Ministry announced Friday that it will review parliament's decision last month to authorize the deployment of Turkish troops in Iraq.
Turkish Foreign Minister Abdullah Gul discussed the issue by phone Thursday with U.S. Secretary of State Colin Powell.
There has been strong opposition in Iraq to a troop deployment by some neighboring countries.
There have been ongoing conflicts between Turkey and Kurds, who live in southeast Turkey and northern Iraq.
Turkey particularly is concerned over any Kurdish secessionist aspirations. (Full story)
Troop rotation ordered
The Pentagon will order about 128,000 U.S. troops to Iraq in early 2004 to replace forces rotating back to home bases after a yearlong tour of duty, U.S. Defense Secretary Donald Rumsfeld said Thursday.
"The combat units serving in Iraq and most of the supporting units serving in the theater will be replaced," Rumsfeld said.
About 85,000 combat troops, including three National Guard combat brigades, have been notified they will be sent to the Iraq region, and 43,000 other Reserve and National Guard troops have been told they will be activated, Pentagon sources said.
Pentagon officials said it may be days before it's revealed which Army National Guard and Reserve units face call-ups.
Active duty forces will include the 1st Infantry Division from Germany, 1st Cavalry Division from Texas and 1st Marine Expeditionary Force from Camp Pendleton, California, Pentagon sources said. The Marine unit recently returned from Iraq, but officials said many unit members will be new because of routine turnover.
The units in Iraq expected to come home early next year are the 101st Airborne, 4th Infantry, 1st Armored and 82nd Airborne divisions.
Other developments
U.S. soldiers have used concertina wire to seal off the village of Uja near Tikrit, the area in which a U.S. Black Hawk helicopter went down Friday.
• The Chinook helicopter that crashed Sunday fired at least one flare in an attempt to evade the heat-seeking missile that brought it down, a senior Army official said Thursday. The revelation follows criticism from U.S. Sen. Dick Durbin, D-Illinois, that suggested the helicopter wasn't fully armed. A coalition official said Wednesday that the helicopter was equipped with a key missile defense system.
• U.S. Central Command announced the deaths of two additional soldiers Thursday. One soldier was killed and two wounded Wednesday night when their patrol was ambushed south of Baghdad, Central Command said. On Thursday morning, a soldier was killed when his military truck ran over a landmine near an Iraqi border crossing into Syria, according to Central Command.
• The U.S. Army on Thursday dismissed a cowardice charge against a National Guardsman shaken by the sight of an Iraqi soldier's body that had been cut in half by machine-gun fire. The cowardice charge carried a penalty of up to death. (Full story)
• In a ceremony Thursday at the White House, Bush signed a bill authorizing $87.5 billion to pay for U.S. military operations and reconstruction in Iraq and Afghanistan. (Full story)
• A CNN/USA Today/Gallup Poll released Thursday said that 54 percent of respondents disapproved of how Bush is handling the Iraq situation, compared with 50 percent in a similar poll a month ago. Conducted November 3-5, the latest survey interviewed about 1,000 Americans and has a margin of error of plus or minus 3 percentage points.
CNN's Dana Bash, Jamie McIntyre, Nic Robertson and Barbara Starr contributed to this report.
09:48 07/11
Reuters
TIKRIT - Um helicóptero norte-americano Black Hawk caiu perto de
Tikrit, cidade natal de Saddam Hussein, na sexta-feira, matando os
seis militares a bordo.
Soldados da base do exército próxima ao local da queda disseram que
ele foi provavelmente derrubado por uma granada lançada por foguete.
Se a causa for confirmada, será o terceiro helicóptero abatido por
combatentes em duas semanas.
"Aproximadamente às 9h (4h em Brasília) desta manhã um Black Hawk UH-
60 caiu", disse Josslyn Aberle, major da 4a. Divisão de Infantaria.
Outros helicópteros sobrevoavam os destroços do Black Hawk, nos
arredores de Tikrit, um reduto do sentimento antiamericano no Iraque.
Esse modelo é o mais usado pelos EUA na linha de combate. Ele pode
levar até 11 soldados e também é utilizado para resgates médicos.
No domingo passado, combatentes abateram um helicóptero Chinook a
oeste de Bagdá, matando 16 soldados que saíam de licença. Foi o
ataque individual mais letal contra os EUA desde o começo da guerra.
Outro Black Hawk havia sido derrubado em 25 de outubro, quando os
guerrilheiros atingiram um de seus motores com uma granada lançada
por foguete. O helicóptero fez um pouso de emergência e todos os seus
cinco ocupantes fugiram antes que ele pegasse fogo.
Em Mosul, também no norte do Iraque, uma emboscada contra um comboio
matou um soldado e feriu seis na sexta-feira, segundo a sargento
Kelly Tyler, da 101a. Divisão Aerotransportada. Em outro ataque, uma
bomba explodiu em uma estrada, ferindo três soldados.
Com a emboscada, já são pelo menos 140 militares dos EUA mortos em
ação desde 1o. de maio, quando Washington declarou que a fase dos
principais combates estava encerrada. Entre março e abril, mais de
114 militares morreram vitimados por ataques.
Na quinta-feira, um major polonês foi morto a tiros ao sul de Bagdá.
Foi a primeira baixa na divisão multinacional que policia o centro do
Iraque.
Na manhã de sexta-feira, guerrilheiros "com longas barbas" dispararam
granadas contra um tanque dos EUA e contra um veículo civil que
levava soldados norte-americanos, segundo testemunhas. Um militar e
um menino iraquiano teriam ficado feridos.
O crescente número de baixas no Iraque e a incapacidade em provar que
Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa são fatores que
podem complicar a reeleição do presidente George W. Bush, dentro de
um ano.
Em discurso em Washington, Bush exigiu democracia e liberdade para o
Oriente Médio e refutou as críticas à invasão. "Sessenta anos de
nações ocidentais perdoando e tolerando a falta de liberdade no
Oriente Médio não serviram para nos deixar mais seguros, porque em
longo prazo a estabilidade não pode ser negociada à custa da
liberdade", afirmou ele na quinta-feira.
Falando ao Fundo Nacional pela Democracia, Bush desafiou Irã, Síria e
o aliado Egito a adotarem a democracia e prometeu não apoiar governos
árabes que sejam contra a liberdade.
Já seu vice, Dick Cheney, disse que os EUA vão permanecer no Iraque
até derrotar a guerrilha. "A liberdade ainda tem inimigos no Iraque",
observou Cheney em um evento para arrecadar verbas de campanha, no
Colorado.
"Estes terroristas estão alvejando o próprio sucesso e a liberdade
que estamos oferecendo ao povo iraquiano. Vamos perseverar até que
cada um deles seja confrontado e derrotado."
Reuters
TIKRIT - Um helicóptero norte-americano Black Hawk caiu perto de
Tikrit, cidade natal de Saddam Hussein, na sexta-feira, matando os
seis militares a bordo.
Soldados da base do exército próxima ao local da queda disseram que
ele foi provavelmente derrubado por uma granada lançada por foguete.
Se a causa for confirmada, será o terceiro helicóptero abatido por
combatentes em duas semanas.
"Aproximadamente às 9h (4h em Brasília) desta manhã um Black Hawk UH-
60 caiu", disse Josslyn Aberle, major da 4a. Divisão de Infantaria.
Outros helicópteros sobrevoavam os destroços do Black Hawk, nos
arredores de Tikrit, um reduto do sentimento antiamericano no Iraque.
Esse modelo é o mais usado pelos EUA na linha de combate. Ele pode
levar até 11 soldados e também é utilizado para resgates médicos.
No domingo passado, combatentes abateram um helicóptero Chinook a
oeste de Bagdá, matando 16 soldados que saíam de licença. Foi o
ataque individual mais letal contra os EUA desde o começo da guerra.
Outro Black Hawk havia sido derrubado em 25 de outubro, quando os
guerrilheiros atingiram um de seus motores com uma granada lançada
por foguete. O helicóptero fez um pouso de emergência e todos os seus
cinco ocupantes fugiram antes que ele pegasse fogo.
Em Mosul, também no norte do Iraque, uma emboscada contra um comboio
matou um soldado e feriu seis na sexta-feira, segundo a sargento
Kelly Tyler, da 101a. Divisão Aerotransportada. Em outro ataque, uma
bomba explodiu em uma estrada, ferindo três soldados.
Com a emboscada, já são pelo menos 140 militares dos EUA mortos em
ação desde 1o. de maio, quando Washington declarou que a fase dos
principais combates estava encerrada. Entre março e abril, mais de
114 militares morreram vitimados por ataques.
Na quinta-feira, um major polonês foi morto a tiros ao sul de Bagdá.
Foi a primeira baixa na divisão multinacional que policia o centro do
Iraque.
Na manhã de sexta-feira, guerrilheiros "com longas barbas" dispararam
granadas contra um tanque dos EUA e contra um veículo civil que
levava soldados norte-americanos, segundo testemunhas. Um militar e
um menino iraquiano teriam ficado feridos.
O crescente número de baixas no Iraque e a incapacidade em provar que
Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa são fatores que
podem complicar a reeleição do presidente George W. Bush, dentro de
um ano.
Em discurso em Washington, Bush exigiu democracia e liberdade para o
Oriente Médio e refutou as críticas à invasão. "Sessenta anos de
nações ocidentais perdoando e tolerando a falta de liberdade no
Oriente Médio não serviram para nos deixar mais seguros, porque em
longo prazo a estabilidade não pode ser negociada à custa da
liberdade", afirmou ele na quinta-feira.
Falando ao Fundo Nacional pela Democracia, Bush desafiou Irã, Síria e
o aliado Egito a adotarem a democracia e prometeu não apoiar governos
árabes que sejam contra a liberdade.
Já seu vice, Dick Cheney, disse que os EUA vão permanecer no Iraque
até derrotar a guerrilha. "A liberdade ainda tem inimigos no Iraque",
observou Cheney em um evento para arrecadar verbas de campanha, no
Colorado.
"Estes terroristas estão alvejando o próprio sucesso e a liberdade
que estamos oferecendo ao povo iraquiano. Vamos perseverar até que
cada um deles seja confrontado e derrotado."
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BAGDÁ GEORGE
Por Charley Resse, November 7, 2003
Eu acho que era inevitável. Alguém comparou o Presidente George Bush à “Bagdá Bob”, o cômico ministro da informação iraquiano que insistia que o Iraque estava ganhando a guerra, mesmo com os tanques americanos agrupados na frente do seu escritório.
Isto aconteceu depois da última conferência de imprensa, quando o presidente disse que os ataques estavam aumentando no Iraque porque a ocupação estava sendo bem sucedida. Em outras palavras, a situação está pior porque a situação está melhor. Quanto mais bem sucedidos somos, mais americanos e iraquianos irão morrer devido à bombas e emboscadas.
Os auxiliares do presidente são espertos em mantê-lo longe das conferências da mídia. Ele não sabe manejá-las bem. Nesta, você podia ver pela sua expressão facial que ele não estava feliz lá. Ele estava, como a maioria dos político, defensivo e evasivo. Ele absolutamente recusava a reconhecer que as pessoas atacando os americanos no Iraque não são outros que os lealistas de Saddam e terroristas estrangeiros. Realmente, a maioria deles são apenas iraquianos que se ressentem da ocupação estrangeira e do mau-comportamento de alguns dos soldados americanos.
Se ele lesse os jornais, coisa que ele disse a um entrevistador da TV que ele não faz, saberia disto. Mesmo um dos oficiais americanos no Iraque recentemente escorregou e, numa entrevista com um jornalista, se referiu aos guerrilheiros como “combatentes da liberdade”. Há raras evidências de qualquer número considerável de estrangeiros terroristas, pelo menos nenhuma que estes reservados funcionários americanos estejam dispostos a tornar pública. Um sujeito, alvejado outro dia pelos iraquianos, tinha um passaporte sírio, mas isto não quer dizer que ele fosse, necessariamente, sírio. Pessoas no ramo do terrorismo, normalmente, tem vários passaportes.
E, naturalmente, o presidente não fez menção a quaisquer armas de destruição em massa. Durante a campanha de propaganda pela guerra, dificilmente, ele abria a boca sem falar sobre armas de destruição em massa. Ele se recusa a reconhecer que cometeu um erro quando disse que os maiores combates haviam cessado em maio último. Isso é o que mais me irrita nos políticos. Eles são humanos. Eles podem cometer erros. Por quê não dizer então? O que há de errado em dizer: “Sim, nessa época, eu pensei que o grosso do combate havia acabado. Eu sabia que havia alguma resistência, mas ela parece ser mais mortífera e duradoura do que eu havia antecipado.” Ninguém iria usar isto contra ele. Mas não, ele é perfeito. Isso me lembra daquela velha piada que diz, “Nós, os sulistas, podemos não estar sempre certos mas, por Deus, nós nunca estamos errados.” Sob qualquer análise, neste momento, as guerrilhas já mataram mais americanos do que o Exército regular iraquiano fez durante os combates convencionais.
Ele continua repetindo a ladainha que “os terroristas odeiam a liberdade.” Nonsense. Não há um terrorista no mundo que seja um terrorista porque odeia a liberdade. De longe, a maioria dos terroristas estão lutando pela liberdade de algum grupo que não a tem. No caso do Iraque, é liberdade da ocupação americana; com o Exército Republicano Irlandês, é a liberdade do domínio britânico; com os palestinos, liberdade da ocupação israelense; e assim por diante. É absurdo supor que um ser humano sentado em algum lugar, de repente se levante e diga: “Sabe de uma coisa? Odeio a liberdade. Acho que vou explodir alguém por aí.”
O que alguém quer num presidente, além de honestidade básica, é inteligência e julgamento sólido. Que seja versado em história e geografia e tenha experiência para que possa avaliar com propriedade, as situações e tomar decisões sábias. Tristemente, eu acho que é nisso que o presidente falha, apesar de suas boas intenções. Admitir que ele confia no seu “staff” para lhe dizer o que se passa no mundo é admitir que ele se põe na posição de ser manipulado para seguir a agenda do seu “staff” em vez da sua própria. A ele, certamente, foi dito que os iraquianos estariam dançando nas ruas, nos recepcionando, mas quem dançou foi o Subsecretário de Defesa, Paul Wolfowitz, quando foguetes atingiram o chão, em frente ao seu quarto de hotel e ele pulou da cama, freneticamente pondo as calças, para cair fora dali.
Por Charley Resse, November 7, 2003
Eu acho que era inevitável. Alguém comparou o Presidente George Bush à “Bagdá Bob”, o cômico ministro da informação iraquiano que insistia que o Iraque estava ganhando a guerra, mesmo com os tanques americanos agrupados na frente do seu escritório.
Isto aconteceu depois da última conferência de imprensa, quando o presidente disse que os ataques estavam aumentando no Iraque porque a ocupação estava sendo bem sucedida. Em outras palavras, a situação está pior porque a situação está melhor. Quanto mais bem sucedidos somos, mais americanos e iraquianos irão morrer devido à bombas e emboscadas.
Os auxiliares do presidente são espertos em mantê-lo longe das conferências da mídia. Ele não sabe manejá-las bem. Nesta, você podia ver pela sua expressão facial que ele não estava feliz lá. Ele estava, como a maioria dos político, defensivo e evasivo. Ele absolutamente recusava a reconhecer que as pessoas atacando os americanos no Iraque não são outros que os lealistas de Saddam e terroristas estrangeiros. Realmente, a maioria deles são apenas iraquianos que se ressentem da ocupação estrangeira e do mau-comportamento de alguns dos soldados americanos.
Se ele lesse os jornais, coisa que ele disse a um entrevistador da TV que ele não faz, saberia disto. Mesmo um dos oficiais americanos no Iraque recentemente escorregou e, numa entrevista com um jornalista, se referiu aos guerrilheiros como “combatentes da liberdade”. Há raras evidências de qualquer número considerável de estrangeiros terroristas, pelo menos nenhuma que estes reservados funcionários americanos estejam dispostos a tornar pública. Um sujeito, alvejado outro dia pelos iraquianos, tinha um passaporte sírio, mas isto não quer dizer que ele fosse, necessariamente, sírio. Pessoas no ramo do terrorismo, normalmente, tem vários passaportes.
E, naturalmente, o presidente não fez menção a quaisquer armas de destruição em massa. Durante a campanha de propaganda pela guerra, dificilmente, ele abria a boca sem falar sobre armas de destruição em massa. Ele se recusa a reconhecer que cometeu um erro quando disse que os maiores combates haviam cessado em maio último. Isso é o que mais me irrita nos políticos. Eles são humanos. Eles podem cometer erros. Por quê não dizer então? O que há de errado em dizer: “Sim, nessa época, eu pensei que o grosso do combate havia acabado. Eu sabia que havia alguma resistência, mas ela parece ser mais mortífera e duradoura do que eu havia antecipado.” Ninguém iria usar isto contra ele. Mas não, ele é perfeito. Isso me lembra daquela velha piada que diz, “Nós, os sulistas, podemos não estar sempre certos mas, por Deus, nós nunca estamos errados.” Sob qualquer análise, neste momento, as guerrilhas já mataram mais americanos do que o Exército regular iraquiano fez durante os combates convencionais.
Ele continua repetindo a ladainha que “os terroristas odeiam a liberdade.” Nonsense. Não há um terrorista no mundo que seja um terrorista porque odeia a liberdade. De longe, a maioria dos terroristas estão lutando pela liberdade de algum grupo que não a tem. No caso do Iraque, é liberdade da ocupação americana; com o Exército Republicano Irlandês, é a liberdade do domínio britânico; com os palestinos, liberdade da ocupação israelense; e assim por diante. É absurdo supor que um ser humano sentado em algum lugar, de repente se levante e diga: “Sabe de uma coisa? Odeio a liberdade. Acho que vou explodir alguém por aí.”
O que alguém quer num presidente, além de honestidade básica, é inteligência e julgamento sólido. Que seja versado em história e geografia e tenha experiência para que possa avaliar com propriedade, as situações e tomar decisões sábias. Tristemente, eu acho que é nisso que o presidente falha, apesar de suas boas intenções. Admitir que ele confia no seu “staff” para lhe dizer o que se passa no mundo é admitir que ele se põe na posição de ser manipulado para seguir a agenda do seu “staff” em vez da sua própria. A ele, certamente, foi dito que os iraquianos estariam dançando nas ruas, nos recepcionando, mas quem dançou foi o Subsecretário de Defesa, Paul Wolfowitz, quando foguetes atingiram o chão, em frente ao seu quarto de hotel e ele pulou da cama, freneticamente pondo as calças, para cair fora dali.
Black Hawks crash death toll rises to 17
Sunday, November 16, 2003 Posted: 0734 GMT ( 3:34 PM HKT)
The helicopters crashed in a residential part of Mosul.
(CNN) -- Seventeen U.S. soldiers were killed, five were injured and one was missing when two U.S. Black Hawk helicopters crashed Saturday in a residential neighborhood in the northern Iraqi city of Mosul.
Military officials believe one helicopter may have climbed to avoid gunfire and collided with a second Black Hawk, causing them both to crash.
Authorities had no reports of Iraqi casualties, but a military official said the crashes set buildings on fire.
Initial reports indicated that when the first helicopter rose to avoid groundfire, it "caused a rotor strike with the second helicopter," a military source told CNN.
The two UH-60 Black Hawks crashed at about 6:30 p.m. (10:30 a.m. EST) in the western part of the city, Col. William Darley said. He said soldiers from the 101st Airborne Division, Iraqi police and Iraqi firefighters were on the scene.
The deaths brought the number of American soldiers killed in the Iraq war to 422. Of those, 283 have died since President Bush declared the end of major combat operations on May 1.
This week, two U.S. divisions launched operations aimed at disrupting the insurgency and the steady stream of deadly attacks.
Earlier Saturday, one U.S. soldier was killed and two were wounded when a roadside bomb that hit a convoy in northern Baghdad.
The soldier killed was a member of the 1st Armored Division, which launched Operation Iron Hammer this week against Saddam Hussein loyalists and other insurgents in the Baghdad area. North of Baghdad, the 4th Infantry Division has launched Operation Ivy Cyclone north of Baghdad, and the 82nd Airborne Division's Task Force All-American is operating to the west.
In the last three weeks alone, 39 soldiers have died in five helicopter crashes.
Two of those accidents have happened in November, both apparently shot down by insurgents:
• A CH-47 Chinook was brought down November 2 near Fallujah, killing 16 soldiers, many on their way to a two-week leave.
• A UH-60 Black Hawk was shot down November 7 near Saddam Hussein's hometown, Tikrit, killing all six soldiers aboard.
Government timetables
Also Saturday, the Iraqi Governing Council said Iraqis will assume power from the U.S.-led provisional authority within six months.
The council announced a plan to establish a provisional government in Iraq, with full sovereign powers, by the end of June, 2004. Iraq would write a constitution and elect a democratic government by the end of 2005, said Ahmed Chalabi, a council member. (Full story)
The announcement followed the council's Saturday morning meeting with coalition administrator L. Paul Bremer.
Chalabi said the U.S.-led coalition "will dissolve" and "the occupation will end" when the provisional government takes over, but the council did not mention what role or status of U.S. troops in Iraq.
Other developments
• The bodies of the 18 Italians killed in Wednesday's suicide bombing in Iraq are being flown home this weekend as Italy prepares for an official day of mourning. Nine Iraqis also died in the attack. About 20 Italian service members injured in the Nasiriya attack are to arrive home Friday.
• U.S. Defense Secretary Donald Rumsfeld Saturday said Washington will wait for Japan to assess Iraq's security before sending noncombat troops. Japan delayed deployment after this week's attack on Italian troops. "Each sovereign nation needs to think through precisely what makes the most sense from their standpoint and then engage in a way that they feel is appropriate," Rumsfeld said after meeting with Japanese Defense Minister Shigeru Ishiba in Tokyo.
-- CNN Producer John Raedler contributed to this report.
Sunday, November 16, 2003 Posted: 0734 GMT ( 3:34 PM HKT)
The helicopters crashed in a residential part of Mosul.
(CNN) -- Seventeen U.S. soldiers were killed, five were injured and one was missing when two U.S. Black Hawk helicopters crashed Saturday in a residential neighborhood in the northern Iraqi city of Mosul.
Military officials believe one helicopter may have climbed to avoid gunfire and collided with a second Black Hawk, causing them both to crash.
Authorities had no reports of Iraqi casualties, but a military official said the crashes set buildings on fire.
Initial reports indicated that when the first helicopter rose to avoid groundfire, it "caused a rotor strike with the second helicopter," a military source told CNN.
The two UH-60 Black Hawks crashed at about 6:30 p.m. (10:30 a.m. EST) in the western part of the city, Col. William Darley said. He said soldiers from the 101st Airborne Division, Iraqi police and Iraqi firefighters were on the scene.
The deaths brought the number of American soldiers killed in the Iraq war to 422. Of those, 283 have died since President Bush declared the end of major combat operations on May 1.
This week, two U.S. divisions launched operations aimed at disrupting the insurgency and the steady stream of deadly attacks.
Earlier Saturday, one U.S. soldier was killed and two were wounded when a roadside bomb that hit a convoy in northern Baghdad.
The soldier killed was a member of the 1st Armored Division, which launched Operation Iron Hammer this week against Saddam Hussein loyalists and other insurgents in the Baghdad area. North of Baghdad, the 4th Infantry Division has launched Operation Ivy Cyclone north of Baghdad, and the 82nd Airborne Division's Task Force All-American is operating to the west.
In the last three weeks alone, 39 soldiers have died in five helicopter crashes.
Two of those accidents have happened in November, both apparently shot down by insurgents:
• A CH-47 Chinook was brought down November 2 near Fallujah, killing 16 soldiers, many on their way to a two-week leave.
• A UH-60 Black Hawk was shot down November 7 near Saddam Hussein's hometown, Tikrit, killing all six soldiers aboard.
Government timetables
Also Saturday, the Iraqi Governing Council said Iraqis will assume power from the U.S.-led provisional authority within six months.
The council announced a plan to establish a provisional government in Iraq, with full sovereign powers, by the end of June, 2004. Iraq would write a constitution and elect a democratic government by the end of 2005, said Ahmed Chalabi, a council member. (Full story)
The announcement followed the council's Saturday morning meeting with coalition administrator L. Paul Bremer.
Chalabi said the U.S.-led coalition "will dissolve" and "the occupation will end" when the provisional government takes over, but the council did not mention what role or status of U.S. troops in Iraq.
Other developments
• The bodies of the 18 Italians killed in Wednesday's suicide bombing in Iraq are being flown home this weekend as Italy prepares for an official day of mourning. Nine Iraqis also died in the attack. About 20 Italian service members injured in the Nasiriya attack are to arrive home Friday.
• U.S. Defense Secretary Donald Rumsfeld Saturday said Washington will wait for Japan to assess Iraq's security before sending noncombat troops. Japan delayed deployment after this week's attack on Italian troops. "Each sovereign nation needs to think through precisely what makes the most sense from their standpoint and then engage in a way that they feel is appropriate," Rumsfeld said after meeting with Japanese Defense Minister Shigeru Ishiba in Tokyo.
-- CNN Producer John Raedler contributed to this report.