Força Aérea Portuguesa (FAP)
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
O suecos, diz-se a boca pequena, a priori tendem a procurar no exterior parceiro(s) para o seu programa de desenvolvimento do caça de 5a G, mas isto ainda será atestado até o fim da presente década, assim como realizar o desenvolvimento solo do mesmo não está descartado. Ambas opções agora estão na mesa.
Se formos olhar, o projeto sueco tende a diluir custos e eventuais intempéries tecnológicas uma vez que toma o Gripen E\F como base do conceito para o futuro caça, sendo que este será desenvolvido paulatinamente, por fases, de forma a garantir a sua viabilidade de acordo com o domínio das tecnologias apostas. Se tudo der certo, inclusive no campo financeiro, pode ser uma aposta afirmativa para vários países europeus, principalmente os nórdicos, que colocaram no F-35 todas as suas expectativas e agora é o que se vê.
A SAAB pode não necessariamente esperar qualquer coisa de bom vindo da FAB neste projeto, mas, a meu ver, com certeza ela espera conseguir a parceira da Embraer de alguma forma, o que seria condição sine qua non para no futuro a FAB vir a pensar em seus projeto como uma alternativa fiável e complementar aos Gripen E\F, haja vista que a força aérea por aqui continua mantendo o tal caça de 5a G tupiniquim em seus planos para o seu centenário em 2041.
A ver.
Se formos olhar, o projeto sueco tende a diluir custos e eventuais intempéries tecnológicas uma vez que toma o Gripen E\F como base do conceito para o futuro caça, sendo que este será desenvolvido paulatinamente, por fases, de forma a garantir a sua viabilidade de acordo com o domínio das tecnologias apostas. Se tudo der certo, inclusive no campo financeiro, pode ser uma aposta afirmativa para vários países europeus, principalmente os nórdicos, que colocaram no F-35 todas as suas expectativas e agora é o que se vê.
A SAAB pode não necessariamente esperar qualquer coisa de bom vindo da FAB neste projeto, mas, a meu ver, com certeza ela espera conseguir a parceira da Embraer de alguma forma, o que seria condição sine qua non para no futuro a FAB vir a pensar em seus projeto como uma alternativa fiável e complementar aos Gripen E\F, haja vista que a força aérea por aqui continua mantendo o tal caça de 5a G tupiniquim em seus planos para o seu centenário em 2041.
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- cabeça de martelo
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
+cabeça de martelo escreveu: Sex Mar 14, 2025 12:37 pm Para mim o que faz sentido é modernizar os F-16, para ir comprar a partir de 2030 um caça de 5ª geração (que não seria forçosamente o F35).
Caças 5ª geração à venda nessa altura:
F35;
Kaan;
KF-21 bloco 2/3(a aguardar mais dados, já que esta data difere de autor para autor)
Diz-se que a partir de 2035 teremos o FS 2020 sueco, que será também de 5ª geração, mas acho essa data talvez demasiado ambiciosa. Talvez se tiverem um sócio à altura do projeto (que não seja o Brasil, nem Portugal).
6ª geração só a partir de 2040/45:
FCAS (França, Alemanha e Espanha)
GCAP (RU, Itália e Japão)
FCarvalho escreveu: Sex Mar 14, 2025 1:05 pm O suecos, diz-se a boca pequena, a priori tendem a procurar no exterior parceiro(s) para o seu programa de desenvolvimento do caça de 5a G, mas isto ainda será atestado até o fim da presente década, assim como realizar o desenvolvimento solo do mesmo não está descartado. Ambas opções agora estão na mesa.
Se formos olhar, o projeto sueco tende a diluir custos e eventuais intempéries tecnológicas uma vez que toma o Gripen E\F como base do conceito para o futuro caça, sendo que este será desenvolvido paulatinamente, por fases, de forma a garantir a sua viabilidade de acordo com o domínio das tecnologias apostas. Se tudo der certo, inclusive no campo financeiro, pode ser uma aposta afirmativa para vários países europeus, principalmente os nórdicos, que colocaram no F-35 todas as suas expectativas e agora é o que se vê.
A SAAB pode não necessariamente esperar qualquer coisa de bom vindo da FAB neste projeto, mas, a meu ver, com certeza ela espera conseguir a parceira da Embraer de alguma forma, o que seria condição sine qua non para no futuro a FAB vir a pensar em seus projeto como uma alternativa fiável e complementar aos Gripen E\F, haja vista que a força aérea por aqui continua mantendo o tal caça de 5a G tupiniquim em seus planos para o seu centenário em 2041.
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
A FAP tem alguma previsão de até quando seus falcões vão estar no ar?
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)
Até serem substituídos (resposta da treta). Não há datas, porque não há contrato de nada.
- FCarvalho
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Re: Força Aérea Portuguesa (FAP)


Aqui uma capacidade que entendo ser muito importante a um país nascido e criado à beira mar. E o Gripen E\F tem competências bastante firmes e já provadas nos modelos anteriores pelos suecos. Qual alcance\raio de ação ele teria com estas configurações, creio eu que só a SAAB e a força aérea da Suécia o sabem. Ao menos em teoria, já que os modelos E\F ainda não foram testado objetivamente com tais mísseis nestas configurações.
De qualquer forma, armado pesadamente como estão, é de se admitir que pelo menos a ZEE portuguesa no Atlântico estaria bem resguardada, quiçá além, já que o país deve ter também a sua plataforma continental. Podemos admitir neste aspecto um raio de ação do caça sueco de pelo menos uns 650 km, considerando aquela última margem legal. O entorno das ilhas oceânicas do país também ficariam bem resguardados com os caças operando a partir das bases aéreas e\ou aeroportos disponíveis.
É bom lembrar também que o RBS-15F, com capacidade de ataque naval e terrestre, possui alcance de 250 km, o que permitira ao país lançar ataques a potencias alvos navais bem fundo no Atlântico de aproximadamente 900 km, considerado o raio de ação mínimo que aludi acima.


Acima outras configurações interessantes que podem ser utilizadas adequadamente em missões ar-ar sobre o mar territorial português e nas ilhas do Atlântico, e que oferecem capacidades, alcances e permanência diferentes de acordo com as necessidades e condicionantes de momento. Mesmo não se tratando na segunda foto de um Gripen E, mas o modelo C, ele é representativo do que o caça é capaz de dispor em termos de configurações, principalmente se tratando de missões de superioridade aérea, interceptação e\ou PAC sobre o mar que Portugal tem à sua frente.
Carpe Diem