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Re: EUA
USAID funded millions of dollars to countries for LGBT groups and their activism - a topic that Mr Trump is trying to discard from the US.
The funds include: $7.9 million to teach Sri Lankan journalists how to avoid "binary-gendered language", $2 million for sex changes and LGBT activism in Guatemala, $1.1 million to an Armenian LGBT group, $1.5 million to promote LGBT advocacy in Jamaica, $2 million to promote LGBT equality through entrepreneurship in Latin America, $3.9 million for LGBT causes in the Western Balkans, $5.5 million for LGBT activism in Uganda, $6 million for advancing LGBT issues in priority countries around the world, and $6.3 million for men who have sex with men in South Africa.
Apart from this, USAID has funded $25 million for Deloitte to promote "green transportation" in Georgia, $6 million to transform digital spaces to reflect feminist democratic principles, $1.3 million to Arab and Jewish photographers, and $8.3 million for "USAID Education: Equity and Inclusion", the Trump administration said.
https://www.ndtv.com/world-news/documen ... ts-7645010
The funds include: $7.9 million to teach Sri Lankan journalists how to avoid "binary-gendered language", $2 million for sex changes and LGBT activism in Guatemala, $1.1 million to an Armenian LGBT group, $1.5 million to promote LGBT advocacy in Jamaica, $2 million to promote LGBT equality through entrepreneurship in Latin America, $3.9 million for LGBT causes in the Western Balkans, $5.5 million for LGBT activism in Uganda, $6 million for advancing LGBT issues in priority countries around the world, and $6.3 million for men who have sex with men in South Africa.
Apart from this, USAID has funded $25 million for Deloitte to promote "green transportation" in Georgia, $6 million to transform digital spaces to reflect feminist democratic principles, $1.3 million to Arab and Jewish photographers, and $8.3 million for "USAID Education: Equity and Inclusion", the Trump administration said.
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Re: EUA
A administração Trump promove a cooperação em segurança com a Austrália e mantém a política da administração Biden de apoiar a introdução de submarinos nucleares tendo em vista a China
2025/2/9 17:19
[Washington = Kazuyuki Sakamoto] O secretário de Defesa dos EUA, Hegseth, se encontrou com o vice-primeiro-ministro australiano e ministro da Defesa, Marles, em Washington no dia 7 e concordou em promover a estrutura de segurança trilateral "AUKUS" entre os EUA, o Reino Unido e a Austrália. O governo Trump está apoiando a aquisição de submarinos nucleares pela Austrália, fortalecendo assim a dissuasão contra a China na região do Indo-Pacífico.
Durante a reunião, Hegseth explicou que o presidente dos EUA, Trump, apoia o AUKUS e reconhece a importância dos esforços para fortalecer as bases industriais de defesa dos Estados Unidos e da Austrália. Eles confirmaram que dariam continuidade ao programa AUKUS lançado pelo governo Biden anterior e apoiariam a introdução de submarinos nucleares e o desenvolvimento industrial na Austrália.
Durante a reunião, Marles disse: "AUKUS é um símbolo muito poderoso da cooperação entre EUA e Austrália no Indo-Pacífico" e acolheu com satisfação a direção política do governo Trump. Ele enfatizou que a introdução de submarinos nucleares melhoraria as capacidades dos militares australianos. Marles também expressou sua intenção de aumentar o orçamento para fortalecer as capacidades de defesa.
Como "primeiro pilar" do plano AUKUS, a Austrália comprará até cinco submarinos nucleares da classe Virginia dos EUA na década de 2030. Os EUA, o Reino Unido e a Austrália deverão desenvolver em conjunto a próxima geração de submarinos nucleares.
O "segundo pilar" envolve cooperação em áreas de tecnologia de ponta, como cibernética, inteligência artificial (IA), tecnologia quântica e mísseis hipersônicos. O governo Biden anterior também considerava a participação do Japão como o segundo pilar.
Embora o governo Trump esteja tentando uma grande mudança de política em relação ao governo Biden anterior, incluindo a retirada novamente do Acordo de Paris, uma estrutura internacional para combater as mudanças climáticas, ele deixou clara sua intenção de manter políticas básicas, como cooperação com aliados na área de segurança e fortalecer a dissuasão contra a China. Na reunião de cúpula Japão-EUA no dia 7, foi confirmada a intenção de dar continuidade às estruturas de cooperação multilateral, como aquelas entre Japão, EUA e Coreia do Sul e Japão, EUA e Filipinas.
https://www.sankei.com/article/20250209 ... TDAKS2QGQ/
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Re: EUA
Quando o que é (na verdade SERIA, pois faz bem mais de um século que deixou de ser levado a sério por lá) bom para os Estados Unidos de fato é (ou seria) bom para o Brasil:
“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
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Re: EUA
O que me intriga neste caso nem são os imigrantes mas a escolha por HOTÉIS DE LUXO: será que estavam mesmo "apenas" a gastar milhões com estrangeiros ou a lavar com os locais?
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Re: EUA
Será que desta vez vai até o fim ou é apenas a versão US do "só mais 72 horas Patriotas 
"?
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Re: EUA
Ai Tulsi Tulsi, podias-me partir todo (também não é difícil)
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Re: EUA
Mais um rostinho bonito com uma mente poderosa (e com o selo sagrado de Veterana de Guerra ainda por cima).
Se USA der para o torto não será por falta de excelentes quadros, o Zé só tá recrutando gente do primeiro time, sem preconceitos com os poucos (agora "ex") Dems que prestam: Musk-Effect?
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Re: EUA
Senado dos EUA confirma Gabbard como chefe de inteligência após comentários sobre o Japão gerarem polêmica
2/13 (quinta-feira) 13:00 distribuição
Asahi Shimbun
No dia 12, o Senado dos EUA confirmou Tulsi Gabbard, indicada pelo presidente Trump para Diretora de Inteligência Nacional, a principal agência de inteligência dos EUA. Houve dúvidas no Congresso dos EUA sobre as qualificações de Gabbard e, além dos legisladores democratas, o senador McConnell, um importante republicano, também se opôs à nomeação.
A votação foi de 52 votos a favor e 48 contra. Após sua confirmação, Gabbard assumiu oficialmente o cargo no mesmo dia.
Gabbard é uma ex-congressista dos EUA do Havaí. No passado, ele foi criticado por fazer declarações em apoio à invasão da Ucrânia pela Rússia. Em dezembro de 2023, para coincidir com o aniversário do ataque a Pearl Harbor pelo Exército Imperial Japonês, ele postou no X (antigo Twitter) expressando preocupação com o fortalecimento das capacidades de defesa do Japão, dizendo: "Quando me lembro da invasão do Pacífico pelo Japão, me pergunto se o atual rearmamento do Japão é realmente uma boa ideia". Ele também disse que "precisamos ter cuidado" para evitar que o Japão e os Estados Unidos lutem novamente. Esta declaração está em desacordo com a posição do governo dos EUA, que vem fortalecendo a aliança Japão-EUA.
https://news.yahoo.co.jp/articles/2e1ec ... ab963ac72b
Ela quase se ferrou por escrever bobagens no X.