VENEZUELA
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- FCarvalho
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Re: VENEZUELA
Se a 1a Bda Inf Slv tivesse todas as suas OM situadas apenas em Roraima, e transformada em uma GU quaternária completa com 4 BIS, como é hoje a 23a Bda Inf Sl, tenho certeza de que estaríamos muito bem defendidos naquela faixa de fronteira. E o bigode do caribe pensaria duas vezes antes de meter-se a fazer picuinhas conosco.
Apenas 4 BIS apoiados por 1 Bda Cav Mec, artilharia e aviação do exército, e Roraima hoje seria um lugar muito mais seguro e desenvolvido. Mas até que um dia quem sabe isso aconteça, continuamos esperando que a BR-174 não desapareça em meio à alguma novidade ambiental, indígena ou politicamente correta para o mundo lá fora.
Apenas 4 BIS apoiados por 1 Bda Cav Mec, artilharia e aviação do exército, e Roraima hoje seria um lugar muito mais seguro e desenvolvido. Mas até que um dia quem sabe isso aconteça, continuamos esperando que a BR-174 não desapareça em meio à alguma novidade ambiental, indígena ou politicamente correta para o mundo lá fora.
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- J.Ricardo
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Re: VENEZUELA
Dorme com essa, é o única opção que temos, ou já compraram uns Leo2 e eu não sabendo?Túlio escreveu: Sáb Fev 01, 2025 11:30 amJ.Ricardo escreveu: Sáb Fev 01, 2025 10:20 am Já poderiam estar estacionado em RR alguns Leo1 para por um pouco de respeito, coisa mais sem sentido do mundo é estarem estacionados na fronteira mais pacificada que temos.Leo1? Aí sim ia esculachar de vez: ou teriam que ser levados e buscados por pranchão em qualquer ponto que exigisse um deslocamento de mais de 5/10 km (se tanto) ou virariam meme da internet como aquele "fumegante" Steyr CHUGA-BUM do CFN que deu o ar da graça numa daquelas cerimônias deploráveis do Manginaro.![]()
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
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- Túlio
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Re: VENEZUELA
J.Ricardo escreveu: Seg Fev 03, 2025 8:34 amDorme com essa, é o única opção que temos, ou já compraram uns Leo2 e eu não sabendo?Túlio escreveu: Sáb Fev 01, 2025 11:30 am
Leo1? Aí sim ia esculachar de vez: ou teriam que ser levados e buscados por pranchão em qualquer ponto que exigisse um deslocamento de mais de 5/10 km (se tanto) ou virariam meme da internet como aquele "fumegante" Steyr CHUGA-BUM do CFN que deu o ar da graça numa daquelas cerimônias deploráveis do Manginaro.![]()
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Considero uma não-opção: só ia servir pra fazer os caras dar risada a cada enguiço e fumaceira.
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: VENEZUELA
Deixa lá estacionado ....se na hora de ir embora não ligar, poem uma placa e chama de "Monumento ao Povo de RR" e boa..menos vergonha.
abs
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Re: VENEZUELA
Se até infantaria o EB não se resigna a enviar para Roraima, que é só pegar uma carona no busão aéreo da FAB, imagina veículos bldos.
Sejamos honestos, das duas, uma: ou vamos passar uma gigantesca vergonha diante do mundo inteiro, caso o Maduro dê uma de doido e resolva entrar em Roraima, ao tentar enviar meios mecanizados e bldos do sul\sudeste para o extremo norte, e levar mais de um mês para chegar lá, ou vamos passar vergonha, também, tentando justificar não ter como e o que enviar para lá a fim de reforçar o dispositivo militar no estado, tendo em vista proteger antecipadamente o nosso território.
De qualquer jeito passamos vergonha. É só escolher qual a menos pior.

Sejamos honestos, das duas, uma: ou vamos passar uma gigantesca vergonha diante do mundo inteiro, caso o Maduro dê uma de doido e resolva entrar em Roraima, ao tentar enviar meios mecanizados e bldos do sul\sudeste para o extremo norte, e levar mais de um mês para chegar lá, ou vamos passar vergonha, também, tentando justificar não ter como e o que enviar para lá a fim de reforçar o dispositivo militar no estado, tendo em vista proteger antecipadamente o nosso território.
De qualquer jeito passamos vergonha. É só escolher qual a menos pior.
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Re: VENEZUELA
Nos debates sobre as OM de cavalaria mecanizada, foi dito que temos cerca de 15 RCM ativos no exército hoje.
Destes, 9 estão diretamente ligados as bdas cav mec, 1 RCM em Roraima subordinado à 1a Bda Inf Sl, 1 RCM na região nordeste subordinado à 10a Bda Inf Mtz e 1 RCM está ligado a outra brigada que agora não lembro a designação. Além destes, há outros 3 RCM subordinados a diversas unidades. As bdas inf mec também possuem EsqCavMec subordinadas a si.
De toda forma, existem OM de cav mec espalhadas pelo país em número suficiente para formar uma brigada cavalaria mecanizada em Roraima com a sua transferência para aquele estado. E ninguém vai sentir falta delas de onde saíram por questões operacionais. Só prefeitos e governadores vão choramingar pitangas, ao perder a sua "polícia montada" de emergência.
O 18o RCM em Roraima, formado às pressas e nas coxas ao longo de 2023 e 2024, não é uma unidade completa, contando apenas com 2 EsqCavMec, se muito, e dependendo ainda de outras inserções de ordem material e pessoal em sua atual configuração para atingir o patamar desejado. Mesmo as instalações da OM até agora sofreram apenas soluções de continuidade a fim de receber o material que chegou do sudeste\sul atropelado pelo tempo.
Pelo visto, a notar a falta de continuidade nos investimentos, e de urgência, na formação de um simples RCM completo, podemos ver que, no final, toda aquele alvoroço feito em vista da situação no extremo norte do país feito pelo exército não passava de purpurina. E nada mais.
Se ao invés do 18o RCM, tivéssemos a 18a Bda Cav Mec ainda teríamos que providenciar:
Cmdo - criar
Estado Maior - criar
Cia Cmdo Ap - criar
Bia AAe - criar
Cia AC - criar
RCM 1 - existente tipo II (elevar a tipo III)
RCM 2 - criar ou por transferência (tipo III)
RCM 3 - criar ou por transferência (tipo III)
RCB 1 - criar ou por transferência
GAC AP SR 155 - criar
BtlLogMec - criar
Cia Eng Mec - criar
Cia Com Mec - criar
Pel PE - criar ou por transferência
Em termos quantitativos, em geral, precisaríamos:
Companhia Comando e Apoio
1 VBE PC
1 VBE Com
1 VBE OrTiro
5 VBE AMB
4 VBC AAe
4 VBC Mrt 120
4 VBC AC (LMV 2BR)
4 VBMT LSR (LMV 2BR p\ Recon)
Bateria Art AAe
4 Unde Tiro - VBC AAe Guarani
1 Unde Radar\C2 - VBC AAe Guarani
Companhia Anti Carro
8-12 Guaicurus LMV 2BR
Regimento Cavalaria Mecanizada
RCM 1 - 18 Centauro II + 18 Guarani + 15 Guaicurus
RCM 2 - 18 Centauro II + 18 Guarani + 15 Guaicurus
RCM 3 - 18 Centauro II + 18 Guarani + 15 Guaicurus
Regimento Cavalaria Blindada
27 VBC CC
18 VBC FUZ
Grupo de Artilharia de Campanha AP SR
- 18 ATMOS 155\52mm
Companhia de Engenharia Mecanizada
- 12 a 18 VBE Eng
Companhia de Comunicação e Guerra Eletrônica
- 12 a 18 VBE Com
Observação: aonde for cabível, cada U\SU disporá além dos veículos básicos, também de bldos SR\SL nas seguintes versões especiais: Posto Comando; Comunicações; Orientação Tiro; Morteiro, AAe, Anti Carro, Observação Avançada e Reconhecimento.
Apesar de não haver até o momento nenhuma diretriz no sentido de mobiliar as unidades de Polícia do Exército das bdas mec com veículos SR bldos, sejam 4x4 ou 6x6, entendo que isto deva ser questão de tempo, pois não seria lícito alienar tais SU do contexto material das OM a que estão subordinadas. Exemplos não faltam da necessidade cada vez maior de se apor proteção blindada às tropas no TO, mesmo aquelas que atuam atrás das linhas de contato.
O batalhão logístico também encerra em si diversas necessidades quanto à disposição de material mecanizado e motorizado de acordo com as demandas da brigada, principalmente aqueles voltados ao apoio direto das OM de combate. E logística é fulcral para qualquer iniciativa militar. Deveríamos começar por aí.
Uma encomenda de pouco mais de 100 bldos junto à IDV, entre VBTP e VBMT SLR 4x4 e 6x6, e estaria tudo resolvido. Duvido que a empresa não consiga entregar tudo em um ano, ou até menos, se for o caso, já que ainda hoje existem dezenas de Guarani pegando sol de Janeiro a dezembro todos os dias nos estacionamentos da empresa lá em Minas Gerais.
Destes, 9 estão diretamente ligados as bdas cav mec, 1 RCM em Roraima subordinado à 1a Bda Inf Sl, 1 RCM na região nordeste subordinado à 10a Bda Inf Mtz e 1 RCM está ligado a outra brigada que agora não lembro a designação. Além destes, há outros 3 RCM subordinados a diversas unidades. As bdas inf mec também possuem EsqCavMec subordinadas a si.
De toda forma, existem OM de cav mec espalhadas pelo país em número suficiente para formar uma brigada cavalaria mecanizada em Roraima com a sua transferência para aquele estado. E ninguém vai sentir falta delas de onde saíram por questões operacionais. Só prefeitos e governadores vão choramingar pitangas, ao perder a sua "polícia montada" de emergência.
O 18o RCM em Roraima, formado às pressas e nas coxas ao longo de 2023 e 2024, não é uma unidade completa, contando apenas com 2 EsqCavMec, se muito, e dependendo ainda de outras inserções de ordem material e pessoal em sua atual configuração para atingir o patamar desejado. Mesmo as instalações da OM até agora sofreram apenas soluções de continuidade a fim de receber o material que chegou do sudeste\sul atropelado pelo tempo.
Pelo visto, a notar a falta de continuidade nos investimentos, e de urgência, na formação de um simples RCM completo, podemos ver que, no final, toda aquele alvoroço feito em vista da situação no extremo norte do país feito pelo exército não passava de purpurina. E nada mais.
Se ao invés do 18o RCM, tivéssemos a 18a Bda Cav Mec ainda teríamos que providenciar:
Cmdo - criar
Estado Maior - criar
Cia Cmdo Ap - criar
Bia AAe - criar
Cia AC - criar
RCM 1 - existente tipo II (elevar a tipo III)
RCM 2 - criar ou por transferência (tipo III)
RCM 3 - criar ou por transferência (tipo III)
RCB 1 - criar ou por transferência
GAC AP SR 155 - criar
BtlLogMec - criar
Cia Eng Mec - criar
Cia Com Mec - criar
Pel PE - criar ou por transferência
Em termos quantitativos, em geral, precisaríamos:
Companhia Comando e Apoio
1 VBE PC
1 VBE Com
1 VBE OrTiro
5 VBE AMB
4 VBC AAe
4 VBC Mrt 120
4 VBC AC (LMV 2BR)
4 VBMT LSR (LMV 2BR p\ Recon)
Bateria Art AAe
4 Unde Tiro - VBC AAe Guarani
1 Unde Radar\C2 - VBC AAe Guarani
Companhia Anti Carro
8-12 Guaicurus LMV 2BR
Regimento Cavalaria Mecanizada
RCM 1 - 18 Centauro II + 18 Guarani + 15 Guaicurus
RCM 2 - 18 Centauro II + 18 Guarani + 15 Guaicurus
RCM 3 - 18 Centauro II + 18 Guarani + 15 Guaicurus
Regimento Cavalaria Blindada
27 VBC CC
18 VBC FUZ
Grupo de Artilharia de Campanha AP SR
- 18 ATMOS 155\52mm
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Observação: aonde for cabível, cada U\SU disporá além dos veículos básicos, também de bldos SR\SL nas seguintes versões especiais: Posto Comando; Comunicações; Orientação Tiro; Morteiro, AAe, Anti Carro, Observação Avançada e Reconhecimento.
Apesar de não haver até o momento nenhuma diretriz no sentido de mobiliar as unidades de Polícia do Exército das bdas mec com veículos SR bldos, sejam 4x4 ou 6x6, entendo que isto deva ser questão de tempo, pois não seria lícito alienar tais SU do contexto material das OM a que estão subordinadas. Exemplos não faltam da necessidade cada vez maior de se apor proteção blindada às tropas no TO, mesmo aquelas que atuam atrás das linhas de contato.
O batalhão logístico também encerra em si diversas necessidades quanto à disposição de material mecanizado e motorizado de acordo com as demandas da brigada, principalmente aqueles voltados ao apoio direto das OM de combate. E logística é fulcral para qualquer iniciativa militar. Deveríamos começar por aí.
Uma encomenda de pouco mais de 100 bldos junto à IDV, entre VBTP e VBMT SLR 4x4 e 6x6, e estaria tudo resolvido. Duvido que a empresa não consiga entregar tudo em um ano, ou até menos, se for o caso, já que ainda hoje existem dezenas de Guarani pegando sol de Janeiro a dezembro todos os dias nos estacionamentos da empresa lá em Minas Gerais.
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Re: VENEZUELA
Exército amplia presença na Terra Yanomami com novo destacamento em Waikás
Segundo o governo federal, o destacamento funcionará como um hub estratégico para ações de combate ao garimpo ilegal nas proximidades de Alto Alegre

https://www.folhabv.com.br/cotidiano/ex ... em-waikas/
https://www.eb.mil.br/web/noticias/w/ex ... -em-waikas
É como eu falo. Trazer o EB em peso para Roraima, "nem a pau Juvenal".
Segundo o governo federal, o destacamento funcionará como um hub estratégico para ações de combate ao garimpo ilegal nas proximidades de Alto Alegre
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https://www.folhabv.com.br/cotidiano/ex ... em-waikas/
https://www.eb.mil.br/web/noticias/w/ex ... -em-waikas
É como eu falo. Trazer o EB em peso para Roraima, "nem a pau Juvenal".
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Re: VENEZUELA
1a Brigada de Infantaria de Selva - Boa Vista \ RR - Transformação para GU Quaternária

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7o BIS - existente tipo II (elevar a tipo III)
BIS 2 - por transferência (tipo III)
BIS 3 - por transferência (tipo III)
BIS 4 - por transferência (tipo III)
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Como se pode ver acima, seria necessário poucas ações no sentido de mobiliar uma brigada quaternária em Roraima a fim de que o estado possua uma tropa de infantaria verdadeiramente capaz.
O maior desafio seria a transferência de 3 batalhões de infantaria para o estado, destes que andam por aí soltos e à revelia de qualquer brigada do exército. Tais futuros BIS devem\podem ser instalados nos PEF ao longo da fronteira Venezuela-Guiana, a fim de dispormos de estrutura orgânica bélica credível nesta área. O 7o BIS também pode ser transferido para uma das localidades onde hoje ficam os 6 PEF do estado, já que em Boa Vista ele não contribui de forma imediata para o preenchimento dos espaços vazios fronteiriços. Os PEF em Pacaraima(3o PEF) e Bonfim(1o PEF) tem precedência nesta questão, uma vez que são os únicos que possuem ligação por terra, via rodovias federais, à Boa Vista e para os países vizinhos. Os PEF de Surucucu(4o PEF) e Auaris (5o PEF) poderia ser os próximos a receber os outros dois BIS na fronteira, já que só podem ser alcançados por via área.
A criação de uma Bia AAe para esta brigada seria dos problemas o menor, uma vez que pode ser constituída naturalmente com a mesma organização pessoal e material da 12a BiaAAeSl, à base de RBS-70NG e manpad a serem comprados. O mesmo se aplica ao EsqCavMec a ser criado por transferência na íntegra de outra OM igual para o estado.
Na mesma lógica em relação à Cia AC recebe os LMV 2BR Guaicurus equipados, a meu ver, provisoriamente, com os Spike LR2 israelenses, com 4 a 8 veículos sendo suficientes para dotar esta unidade. Conquanto, como se trata de uma unidade de selva, pode prevalecer, neste aspecto, o uso apenas dos sistemas AC, podendo prescindir dos veículos mecanizados, o que denota ainda uma maior facilidade de organizar esta Companhia.
Quanto às Cia Eng Sl e Cia Com Sl, a sua formação pode ser vista a partir da ótica de transferência de pessoal e material de outras regiões. E isto nós temos de sobra, por óbvio.
Como se pode observar, o peso maior de dotar a 1a Bda Inf Sl com os recursos necessários ao seu fim último em Roraima dizem mais respeito à vontade, ou a falta dela, de fazer com que a defesa do estado realmente seja levada a sério, e que soluções meia boca e\ou de oportunidade seja colocadas de lado em benefício do estado e dos brasileiros que moram lá. São poucos, tudo bem, mas mesmo assim, são cidadãos de direito e deveres, e iguais a todos os demais em qualquer lugar que estejam neste país.
Quero crer que se o exército demandar junto ao MD, e ao governo de plantão, a implementar 1 bda inf sl quaternária e 1 bda cav mec no estado de Roraima, GU mais que suficientes para dissuadir quaisquer ameaças a nós, veladas ou não, naquela extremidade norte do país, teremos o apoio necessário para isso. E não custa nada insistir junto às bancadas federais e estaduais, assim como os respectivos governos estaduais e municipais, pelo mesmo apoio, e diria até, incitá-los a fazer uma certa "pressãozinha" para que isto seja viabilizado, assim como os recursos necessários.
Pela quantidade de pessoal a ser mobilizado, tanto da região como do restante do país, e de material militar, a constituição destas duas bdas em Roraima traria não apenas investimento no campo da defesa à região, mas, sobretudo, no campo civil, dado que a construção da infraestrutura necessária para abarcar tais OM no estado se fariam necessários, criando uma zona de movimentação econômica deveras atraente para estados e municípios, assim como a demanda por novos investimentos em políticas públicas de base por parte dos governos nas diferentes esferas, a fim de suportar a presença militar como um todo.
Dizer que alocar duas brigadas à Roraima é só gasto militar, e portanto, dinheiro público jogado fora, com certeza é um equívoco gigantesco, e também revela o tamanho da ignorância em relação ao setor, e suas muitas contribuições para a movimentação das economias locais, aonde quer que estejam quaisquer OM brasileiras dentro do território nacional.

Cmdo - existente
Estado Maior - existente
Cia Cmdo Ap - existente
Bia AAe - criar
Cia AC - criar
7o BIS - existente tipo II (elevar a tipo III)
BIS 2 - por transferência (tipo III)
BIS 3 - por transferência (tipo III)
BIS 4 - por transferência (tipo III)
EsqCavMec - criar por transferência
GAC Lv Sl - existente
BtlLogMec - existente
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Cia Com Sl - criar
Pel PE - existente
Como se pode ver acima, seria necessário poucas ações no sentido de mobiliar uma brigada quaternária em Roraima a fim de que o estado possua uma tropa de infantaria verdadeiramente capaz.
O maior desafio seria a transferência de 3 batalhões de infantaria para o estado, destes que andam por aí soltos e à revelia de qualquer brigada do exército. Tais futuros BIS devem\podem ser instalados nos PEF ao longo da fronteira Venezuela-Guiana, a fim de dispormos de estrutura orgânica bélica credível nesta área. O 7o BIS também pode ser transferido para uma das localidades onde hoje ficam os 6 PEF do estado, já que em Boa Vista ele não contribui de forma imediata para o preenchimento dos espaços vazios fronteiriços. Os PEF em Pacaraima(3o PEF) e Bonfim(1o PEF) tem precedência nesta questão, uma vez que são os únicos que possuem ligação por terra, via rodovias federais, à Boa Vista e para os países vizinhos. Os PEF de Surucucu(4o PEF) e Auaris (5o PEF) poderia ser os próximos a receber os outros dois BIS na fronteira, já que só podem ser alcançados por via área.
A criação de uma Bia AAe para esta brigada seria dos problemas o menor, uma vez que pode ser constituída naturalmente com a mesma organização pessoal e material da 12a BiaAAeSl, à base de RBS-70NG e manpad a serem comprados. O mesmo se aplica ao EsqCavMec a ser criado por transferência na íntegra de outra OM igual para o estado.
Na mesma lógica em relação à Cia AC recebe os LMV 2BR Guaicurus equipados, a meu ver, provisoriamente, com os Spike LR2 israelenses, com 4 a 8 veículos sendo suficientes para dotar esta unidade. Conquanto, como se trata de uma unidade de selva, pode prevalecer, neste aspecto, o uso apenas dos sistemas AC, podendo prescindir dos veículos mecanizados, o que denota ainda uma maior facilidade de organizar esta Companhia.
Quanto às Cia Eng Sl e Cia Com Sl, a sua formação pode ser vista a partir da ótica de transferência de pessoal e material de outras regiões. E isto nós temos de sobra, por óbvio.
Como se pode observar, o peso maior de dotar a 1a Bda Inf Sl com os recursos necessários ao seu fim último em Roraima dizem mais respeito à vontade, ou a falta dela, de fazer com que a defesa do estado realmente seja levada a sério, e que soluções meia boca e\ou de oportunidade seja colocadas de lado em benefício do estado e dos brasileiros que moram lá. São poucos, tudo bem, mas mesmo assim, são cidadãos de direito e deveres, e iguais a todos os demais em qualquer lugar que estejam neste país.
Quero crer que se o exército demandar junto ao MD, e ao governo de plantão, a implementar 1 bda inf sl quaternária e 1 bda cav mec no estado de Roraima, GU mais que suficientes para dissuadir quaisquer ameaças a nós, veladas ou não, naquela extremidade norte do país, teremos o apoio necessário para isso. E não custa nada insistir junto às bancadas federais e estaduais, assim como os respectivos governos estaduais e municipais, pelo mesmo apoio, e diria até, incitá-los a fazer uma certa "pressãozinha" para que isto seja viabilizado, assim como os recursos necessários.
Pela quantidade de pessoal a ser mobilizado, tanto da região como do restante do país, e de material militar, a constituição destas duas bdas em Roraima traria não apenas investimento no campo da defesa à região, mas, sobretudo, no campo civil, dado que a construção da infraestrutura necessária para abarcar tais OM no estado se fariam necessários, criando uma zona de movimentação econômica deveras atraente para estados e municípios, assim como a demanda por novos investimentos em políticas públicas de base por parte dos governos nas diferentes esferas, a fim de suportar a presença militar como um todo.
Dizer que alocar duas brigadas à Roraima é só gasto militar, e portanto, dinheiro público jogado fora, com certeza é um equívoco gigantesco, e também revela o tamanho da ignorância em relação ao setor, e suas muitas contribuições para a movimentação das economias locais, aonde quer que estejam quaisquer OM brasileiras dentro do território nacional.
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Re: VENEZUELA
Em adendo. Para quem acompanha ainda que de longe a intervenção federal na terra indígena Yanomami, que parpassa os estados do Amazonas e Roraima, é plenamente perceptível que as capacidades de transporte e logística de toda a operação é garantida pela aviação de asas rotativas das três forças, principalmente, e pelo 7o ETA e 1o\9o Gav da FAB em Manaus. Sem a presença e a participação dos helos e aviões militares, esta operação federal teria sido simplesmente um retumbante fracasso e uma vergonha nacional diante do mundo.

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Em sendo assim, no que tange o dispositivo militar tupiniquim em Roraima e norte do Amazonas, áreas de responsabilidade da 1a Bda Inf Sl e 2a Bda Inf Sl, respectivamente, também é de se fazer notar a insuficiência de meios aéreos capazes de atender às demandas civis governamentais e as atividades castrenses primárias ao mesmo tempo. A pressão institucional, e mesmo política, para a disposição dos meios militares para serem empregados em missões essencialmente de cunho civil é cada vez maior, e menos pudica quanto às exigência. E os comandos das forças pouco ou nada podem fazer além de aquiescer às ordens do governo de plantão.
Isto dito, é mister afirmar que a compra de 12 BH nem de longe irá diminuir a pressão pelos helos da Avex, e muito menos seu emprego nas ditas missões subsidiárias, ao contrário. Assim, julgo que é preciso insistir que além da criação das duas brigadas citas nos post acima, é extremamente necessário, diria impositivo, que sejam criadas CiaAvex - Companhias de Aviação do Exército, pelo menos, nas sedes dos comandos de fronteira no CMA e CMN, com pelo menos 4 a 8 helos a fim de atender as necessidades básicas das OM pertinentes e, por tabela, aos órgãos públicos civis demandantes da área.
Como visto no caso do imbróglio na área de Pacaraima, e da operação federal na reserva Yanomami, é impossível ao Estado se fazer presente de forma efetiva na região norte sem contar com um dispositivo aéreo mais que robusto. Mas isso não se faz a troco de pinga, e nem com soluções de ocasião e\ou oportunidade. Helos médio-leve na categoria dos AW-149 ou H-145, são suficientes para atender a maior parte dos reclamos das OM nas fronteiras e eventualmente apoiar órgãos públicos. Mas para isso é preciso fazer-se notar. Ficar calado, e achando ruim, não vai solucionar os problemas que temos, e que não esperam por soluções que não se apresentam sob demanda.
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Em sendo assim, no que tange o dispositivo militar tupiniquim em Roraima e norte do Amazonas, áreas de responsabilidade da 1a Bda Inf Sl e 2a Bda Inf Sl, respectivamente, também é de se fazer notar a insuficiência de meios aéreos capazes de atender às demandas civis governamentais e as atividades castrenses primárias ao mesmo tempo. A pressão institucional, e mesmo política, para a disposição dos meios militares para serem empregados em missões essencialmente de cunho civil é cada vez maior, e menos pudica quanto às exigência. E os comandos das forças pouco ou nada podem fazer além de aquiescer às ordens do governo de plantão.
Isto dito, é mister afirmar que a compra de 12 BH nem de longe irá diminuir a pressão pelos helos da Avex, e muito menos seu emprego nas ditas missões subsidiárias, ao contrário. Assim, julgo que é preciso insistir que além da criação das duas brigadas citas nos post acima, é extremamente necessário, diria impositivo, que sejam criadas CiaAvex - Companhias de Aviação do Exército, pelo menos, nas sedes dos comandos de fronteira no CMA e CMN, com pelo menos 4 a 8 helos a fim de atender as necessidades básicas das OM pertinentes e, por tabela, aos órgãos públicos civis demandantes da área.
Como visto no caso do imbróglio na área de Pacaraima, e da operação federal na reserva Yanomami, é impossível ao Estado se fazer presente de forma efetiva na região norte sem contar com um dispositivo aéreo mais que robusto. Mas isso não se faz a troco de pinga, e nem com soluções de ocasião e\ou oportunidade. Helos médio-leve na categoria dos AW-149 ou H-145, são suficientes para atender a maior parte dos reclamos das OM nas fronteiras e eventualmente apoiar órgãos públicos. Mas para isso é preciso fazer-se notar. Ficar calado, e achando ruim, não vai solucionar os problemas que temos, e que não esperam por soluções que não se apresentam sob demanda.
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Re: VENEZUELA
A Crise de Essequibo: O Brasil Entre o BRICS e o Bloco Ocidental
A disputa territorial entre Venezuela e Guiana pelo Essequibo evoluiu para um cenário crítico, no qual o regime de Nicolás Maduro mobiliza esforços para uma invasão militar e anexação da região, desafiando a ordem internacional.
Rui Martins da Mota (Martins Mota) – Veterano das Forças Especiais do Exército Brasileiro
https://www.defesanet.com.br/geopolitic ... ocidental/
A disputa territorial entre Venezuela e Guiana pelo Essequibo evoluiu para um cenário crítico, no qual o regime de Nicolás Maduro mobiliza esforços para uma invasão militar e anexação da região, desafiando a ordem internacional.
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Re: VENEZUELA
FCarvalho escreveu: Qui Fev 06, 2025 3:26 pm A Crise de Essequibo: O Brasil Entre o BRICS e o Bloco Ocidental
A disputa territorial entre Venezuela e Guiana pelo Essequibo evoluiu para um cenário crítico, no qual o regime de Nicolás Maduro mobiliza esforços para uma invasão militar e anexação da região, desafiando a ordem internacional.
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Análise rasa, como infelizmente já me acostumei a ver, da parte de gente que até já admirei: o cara sequer menciona que uma área tomada pelo UK, uns 19 mil km2, chamada PIRARA, faz parte do que os venecas reivindicam; OK, houve uma mediação pelo rei da Itália, esta terra foi entregue ao UK e tudo bem, vida que segue.
Após a Guiana se tornar independente, o tratado continuou a ser respeitado, até por ela ser membro da Commonwealth até hoje pelo que sei, mas como ia ficar se o citado Pirara fosse invadido e assimilado por quem nunca assinou o tratado por não ser (até hoje) reconhecido como parte legítima por ninguém?
Após a Guiana se tornar independente, o tratado continuou a ser respeitado, até por ela ser membro da Commonwealth até hoje pelo que sei, mas como ia ficar se o citado Pirara fosse invadido e assimilado por quem nunca assinou o tratado por não ser (até hoje) reconhecido como parte legítima por ninguém?
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: VENEZUELA
O Pirara virou inglês pela nossa inépcia e arrogância nos tempos de império, e acabou sobrando para a República resolver. Ponto. Perdemos. Reconhecemos isso, e fim de história, acabou. Depois da independência, passou à Guiana. Se a Venezuela entrar lá, é problema dos guianenses, talvez dos ingleses, e de quem mais quiser se incomodar.
Por mim, a coisa é simples de resolver. Somos o capitão do mato dessa parte do continente. Então, o que tem de fazer é enviar tropas para a Guiana para fazer exercícios até dezembro de 2025 e ver o que acontece. Na falta de vontade de reforçar a defesa do próprio território, podemos ao menos fazer um fake de putência regional e mandar o pessoal realizar uns treinos e reforçar os laços diplomáticos e de amizade com os vizinhos guianenses.
Uma coisa é ficar cantando de galo para cima do bigode do caribe emplumado lá em Brasília a mais de 2.000 km de distância da fronteira, outra é colocar os boots no terreno e mostrar a que veio na prática. Por mais fuleiros sejam nossos esporões e a garganta não esteja lá grandes coisas. Mas já é melhor do que ficar passando vergonha desse jeito.
Essa conversa de força de prontidão tem que servir para alguma coisa na de verdade. Só no sudeste existem 13 btl inf do exército nesta condição e outros 3 btlfuznvs, o que dá quase duas divisões de exército coçando o saco sem ter o que fazer, além de catar vago subindo morro e favela.
Bom, manda um btl por vez para a Guiana, e tem gente nossa lá até maio ou junho do ano que vem justificando a porcaria do soldo que ganha. Quem sabe levem até uns trocados por fora para ir passear nos bosques aqui do norte.
Por mim, a coisa é simples de resolver. Somos o capitão do mato dessa parte do continente. Então, o que tem de fazer é enviar tropas para a Guiana para fazer exercícios até dezembro de 2025 e ver o que acontece. Na falta de vontade de reforçar a defesa do próprio território, podemos ao menos fazer um fake de putência regional e mandar o pessoal realizar uns treinos e reforçar os laços diplomáticos e de amizade com os vizinhos guianenses.
Uma coisa é ficar cantando de galo para cima do bigode do caribe emplumado lá em Brasília a mais de 2.000 km de distância da fronteira, outra é colocar os boots no terreno e mostrar a que veio na prática. Por mais fuleiros sejam nossos esporões e a garganta não esteja lá grandes coisas. Mas já é melhor do que ficar passando vergonha desse jeito.
Essa conversa de força de prontidão tem que servir para alguma coisa na de verdade. Só no sudeste existem 13 btl inf do exército nesta condição e outros 3 btlfuznvs, o que dá quase duas divisões de exército coçando o saco sem ter o que fazer, além de catar vago subindo morro e favela.
Bom, manda um btl por vez para a Guiana, e tem gente nossa lá até maio ou junho do ano que vem justificando a porcaria do soldo que ganha. Quem sabe levem até uns trocados por fora para ir passear nos bosques aqui do norte.
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Re: VENEZUELA
Não entendo esta coletivização dos males, "nosso isso", "nossa aquilo", eu não tenho nem nunca tive ou espero ter nada em toda a Amazônia, qual parte dela é "nossa"? Não sou general nem mando nada no "exército" e não tenho uma MAG porque ele não permite, como que é "nosso"?
Se fosse NOSSO a gente mandava nele, ao invés de ser mandado por ele, sob pena de prisão ou mesmo morte, no caso de reagirmos; se fosse NOSSA a gente decidia o que fazer lá, em vez de OUTROS.
QED é DELES, não "nossa" nem "nosso".
Se fosse NOSSO a gente mandava nele, ao invés de ser mandado por ele, sob pena de prisão ou mesmo morte, no caso de reagirmos; se fosse NOSSA a gente decidia o que fazer lá, em vez de OUTROS.
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Re: VENEZUELA
Gostemos ou não meu caro Túlio, se der merda aqui, todos pagam igualmente de norte a sul. Se sentindo ou não proprietário ou co-partícipe desse latifúndio ecoindígena.Túlio escreveu: Sex Fev 07, 2025 12:55 pmNão entendo esta coletivização dos males, "nosso isso", "nossa aquilo", eu não tenho nem nunca tive ou espero ter nada em toda a Amazônia, qual parte dela é "nossa"? Não sou general nem mando nada no "exército" e não tenho uma MAG porque ele não permite, como que é "nosso"?
Se fosse NOSSO a gente mandava nele, ao invés de ser mandado por ele, sob pena de prisão ou mesmo morte, no caso de reagirmos; se fosse NOSSA a gente decidia o que fazer lá, em vez de OUTROS.
QED é DELES, não "nossa" nem "nosso".
Não vai ficar ninguém de fora por que o EB, e demais forças, na hora que a corda aperta no pescoço deles, vão à luta com o que tem na mão. E o que eles tem na mão para defender esse pedaço de terra que os tupiniquins aí debaixo juram de pé junto não saber onde fica, são os milhares de zé ruela eleitores e pagadores de impostos no país. Bem armados, amados ou não.
A Amazônia é nossa? Pelo menos no mapa sim.
Mas, se de fato nunca mandamos nela de verdade, é menos por falta de zelo do que pela mais que improvável vocação nacional para interiorizar-se, ainda que indiferente aos acontecimentos além beira mar.
De qualquer jeito, caso as coisas fiquem complicadas por aqui, posso dizer que mantenho vosmecê informado de todos os acontecimentos direto do meu bunker privado aqui em Manaus.
Se a antena da Sky e a internet não falharem, claro.

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Re: VENEZUELA
Em tempo, saiu uma notícia de que o ex-PR teria afirmado que se os russos colocarem uma base na tríplece fronteira, ele colocaria uma base norte americana no país, também, caso seja reeleito.
Bom, se ele estiver falando da tríplice fronteira com a Venezuela e Guiana, bom, espero que os russos cheguem logo.
Quem sabe assim botamos as nossas próprias tropas lá em Roraima para fazer alguma coisa.
Bom, se ele estiver falando da tríplice fronteira com a Venezuela e Guiana, bom, espero que os russos cheguem logo.
Quem sabe assim botamos as nossas próprias tropas lá em Roraima para fazer alguma coisa.
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