UK - Reino Unido

[cabeça de martelo]

Irlanda, RU? O que um país tem a haver com o outro?

So não pertence ao Reino Unido porque é de maioria católica. De resto é tudo igual... Só está na UE de diferença relevante atualmente... Mas tem mais semelhança com o RU que com a Europa, isso é certeza.

Só o facto de ser membro da UE torna-o logo outra realidade. Na verdade devido à treta que foi o Brexit, neste momento a Irlanda do Norte está cada vez mais integrada na República da Irlanda do que no resto do RU.

[akivrx78]

[akivrx78]

Rei Charles enfrenta demanda extraordinária por 39 trilhões de ienes em compensação na cúpula dos países da Commonwealth
15 de outubro de 2024 17h46



Na Cimeira das Nações da Commonwealth, que se realizará em Samoa no final deste mês (21 a 26), espera-se um confronto entre o governo britânico, representado pelo rei Charles, e o rei de Samoa. No entanto, é provável que seja uma cimeira difícil para o rei, já que 15 países se uniram para exigir 200 mil milhões de libras (aproximadamente 39 trilhões de ienes) em reparações pela injustiça histórica cometida pela Grã-Bretanha (escravatura). O jornal britânico Mirror noticiou no dia 15.

Quinze países das Caraíbas exigem o reembolso de 200 mil milhões de libras, após anos de campanha sobre o impacto do comércio de escravos na Grã-Bretanha. No passado, no comércio de escravos britânico, mais de dois milhões de pessoas foram retiradas das suas terras natais, algemadas e enviadas para colónias britânicas para trabalharem como escravas.

No entanto, esta grande quantia é considerada insignificante em comparação com outras estimativas da quantia de dinheiro devida aos descendentes de escravos. A primeira-ministra de Barbados, Mia Mottley, disse às Nações Unidas: “Este número foi analisado e estudado por muitas pessoas e sugere pelo menos 5 biliões de dólares”.

Quase 400 anos depois de os escravos terem sido levados pela primeira vez através do Atlântico, o primeiro-ministro de Barbados, que lidera o movimento, disse que pressionou fortemente a questão com o rei Charles durante uma reunião no Palácio de Buckingham no início deste mês. O Ministro Mottley discutiu uma quantia muito superior a 200 mil milhões de libras.

No entanto, diz-se que o rei Charles e o primeiro-ministro Keir Starmer provavelmente resistirão vigorosamente a esta exigência. Sobre se o governo britânico pagará reparações pela escravatura, o primeiro-ministro Starmer disse no dia 14: "Não pagaremos reparações", e é provável que seja uma reunião em que o rei Charles será forçado a tomar uma resposta dura.

https://www.tokyo-sports.co.jp/articles/-/320317

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[prometheus]

Flertando com os europeus sabendo que estão agarrados a Washington kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

[cabeça de martelo]

[P44]

O escândalo das meninas brancas pobres violadas por gangues paquistaneses em Inglaterra

Não tivesse sido a voz temida pela esquerda de Elon Musk, e as violações de Manchester continuariam no esquecimento.

Durante anos a área metropolitana de Manchester, no Reino Unido, foi cenário de um tenebroso plano de violações sexuais sistemáticas e continuadas de meninas brancas, desprotegidas e pobres, grande parte delas provindas de famílias disfuncionais. Foram seus violadores gangues de imigrantes paquistaneses, ou descendentes de imigrantes. As autoridades inglesas sabiam o que se passava, mas assobiaram durante anos e anos para o lado, como se nada de especial estivesse a acontecer, calando, de forma cobarde e cúmplice, tão repugnante monstruosidade.

A polícia, as magistraturas, os serviços sociais, os responsáveis dos serviços assistenciais do Estado a cargo e à responsabilidade de quem muitas destas meninas tinham sido entregues para delas cuidarem e protegerem, todos tinham conhecimento destes tenebrosos crimes, porém, mancomunados entre si, decidiram cobardemente escamoteá-los, varrê-los para debaixo do tapete, enquanto as pobres crianças continuavam todos os dias a ser violadas, maltratadas, vilipendiadas, tratadas pior que animais.

Estas barbaridades, mais conhecidas pelas ‘violações de Rochdale’, ocorreram entre os anos 1990 e 2013, e dá-se quase como garantido que uns outros milhares de violações terão também sido levadas a cabo nos mesmos moldes em cerca de outras cinquentas cidades britânicas, maioritariamente no Norte de Inglaterra e País de Gales, numa altura em que o partido trabalhista detinha o poder na maioria dessas autarquias.

Que terá levado as autoridades desses territórios a esconder da nação uma situação destas, um crime tão hediondo? Tenhamos presente que a maioria das desafortunadas raparigas, pouco mais que crianças, estavam à guarda de orfanatos e de casas de acolhimento estatais, que tinham a estrita responsabilidade de zelar pela protecção e segurança delas (os tais tão propalados ‘superiores interesses’ das crianças). O crime foi escondido porque as autoridades e o poder político locais acharam que nada deste mundo poderia beliscar, ao de leve que fosse, as suas políticas esquerdistas do multiculturalismo e da inclusão social, e outros radicalismos que tais, e por isso, mancomunando-se, proibiram que sobre o assunto fosse dado um pio que fosse, se tamanho escândalo se visse a descobrir a mentira das suas novas bandeiras ideológicas ficaria exposta ao ridículo e com ela a credibilidade dos trabalhistas ia pelo cano de esgoto, já de si em tão desacreditada e em tão rasteiro nível de confiabilidade.

Mary é uma menina branca, de treze anos, franzina, que teve o infortúnio de ter vindo ao mundo num meio pobre de uma família disfuncional e de pais separados. São sete e meia da noite. Mary, após ter passado o autorizado fim-de-semana em casa da mãe, regressa ao orfanato onde o poder judicial determinou que, enquanto nova decisão não vier a ser tomada, passará a ser a sua nova casa. A cerca de cinquenta metros do orfanato um homem ainda novo, de ascendência paquistanesa, está dentro dum carro preto a fumar, tem o rosto escuro sombrio e os olhos fixados no portão da casa das meninas pobres. Mal vê Mary a caminhar sozinha no passeio em direcção ao orfanato, arranca, segue-a devagar no carro, e, no momento exacto, quando ela ergue a mão para tocar a campainha o paquistanês, num movimento ágil, por trás, imobiliza-a com uma mão enquanto com a outra lhe tapa a boca. Depois, sob a ameaça duma ponta-e-mola força-a a entrar no carro, leva-a à pressa para uma pensão de paquistaneses, atira-a para cima duma cama e abusa dela, faz o que quer e lhe apetece com o seu corpito ainda de menina, viola-a com brutalidade e gaudio, e por fim, destroçada, vilipendiada e ferida de morte para enquanto viva for, o pedófilo nojento e asqueroso, voltou a meter a pobre menina, que mal algum lhe havia feito, no carro e, como uma inutilidade de um saco de lixo, foi despeja-la junto ao porão do orfanato. Exaurida de forças, Mary ainda conseguiu tocar à campainha, deixando-se de seguida cair ali mesmo, onde veio a ser socorrida por uma auxiliar da casa. Foi desta forma vil e animalesca que se julga que vários milhares de Marys, rapariguinhas brancas e pobres inglesas foram violadas e maltratadas, durante anos a fio, por gangues de pedófilos paquistaneses.

Quem tinha a escrupulosa obrigação de cuidar e zelar pelo bem material e moral destas infortunadas meninas eram as autoridades respectivas do país, as polícias, os assistentes sociais, os juízes e o ministério público, porém, e é aqui que está o grande escândalo, essas autoridades, todas elas, que tinham concreto conhecimento do que se estava a passar, tudo decidiram calar, manter o caso no maior segredo, boca fechada e nem um pio, como algo que nunca tivesse acontecido.

O actual primeiro-ministro trabalhista da Grã-Bretanha, Keir Starmer, era o procurador-geral do ministério público no período de 1/11/2008 a 1/11/2013, espaço de tempo em que decorreram as violações, e teve perfeito conhecimento delas. Era estrita obrigação sua denunciar, mandar investigar a monstruosidade criminosa e levar os seus autores a julgamento, mas não o fez. Também ele considerou que se o fizesse, o escândalo iria afectar negativamente as bandeiras de esquerda do multiculturalismo e da inclusão de imigrantes, pelo que também ele achou que varrer a porcaria para debaixo do tapete era preferível a apurar a verdade sobre o horrível crime. O encobrimento de criminosos pedófilos a sobrepor-se à dor e às vidas destroçadas das vítimas, dos vários milhares de meninas brancas pobres violadas.

Não tivesse sido a voz temida pela esquerda de Elon Musk, e as violações de Manchester continuariam no esquecimento. As polícias, os tribunais, a própria comunicação social, omitiram estes crimes horrendos em nome de ideologias insanas, como as políticas de fronteiras escancaradas, do multiculturalismo, do politicamente correcto, da defesa de criminosos, da destruição da cultura ocidental.

https://observador.pt/opiniao/o-escanda ... inglaterra

[J.Ricardo]

Cara, que história macabra, alguma coisa estão sendo feita lá a respeito disso agora?

[cabeça de martelo]

Cara, que história macabra, alguma coisa estão sendo feita lá a respeito disso agora?

Este escândalo rebentou à anos, muitos dos casos/violadores já foram levados a tribunal e condenados. Isto só se começou a falar agora porque o Elon Musk recuperou o tema de forma a atacar o Labour e promover o partido do Nigel Farage.

[Túlio]

Cara, que história macabra, alguma coisa estão sendo feita lá a respeito disso agora?

Este escândalo rebentou à anos, muitos dos casos/violadores já foram levados a tribunal e condenados. Isto só se começou a falar agora porque o Elon Musk recuperou o tema de forma a atacar o Labour e promover o partido do Nigel Farage.

Sim sim, nada para ver aqui, circulado, circulando...

[cabeça de martelo]

Este escândalo rebentou à anos, muitos dos casos/violadores já foram levados a tribunal e condenados. Isto só se começou a falar agora porque o Elon Musk recuperou o tema de forma a atacar o Labour e promover o partido do Nigel Farage.

Sim sim, nada para ver aqui, circulado, circulando...

Vou citar a notícia colocada pelo Túlio.

Estas barbaridades, mais conhecidas pelas ‘violações de Rochdale’, ocorreram entre os anos 1990 e 2013

[P44]

Se fala é porque fala, se cala é porque cala

O gajo do BE nunca está bem

[cabeça de martelo]