No Brasil isso seria inimaginável, aqui derrubaram a corte mas mantiveram os costumes.cabeça de martelo escreveu: Ter Jan 28, 2025 1:29 pm Entre uma das coisas que aprecio nos nórdicos é o desapego pelo luxo. Isto no Centro/Sul da Europa seria impensável. Nem um Presidente de Câmara em Portugal faria uma refeição com outros com este desapego, seria mais numa Marisqueira com tudo pago pelo contribuinte.
O presidente da Finlândia e os primeiros-ministros da Noruega, Suécia e Dinamarca a jantarem juntos.
União Europeia
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Re: União Europeia
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: União Europeia
Eu acho engraçado rasgar-se as vestes por esses tais "planos para assassinato' ou 'navios a zigue-zague' buscando infraestruturas submarinas inimigas quando os russos que foram os primeiros atingidos em episódios semelhantes: simplesmente abriu-se a caixa de pandora.cabeça de martelo escreveu: Ter Jan 28, 2025 2:58 pm NATO: There was officially a Russian plot to kill European weapons chief
Senior alliance official tells European Parliament about Kremlin threats to Europe.
...
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Re: União Europeia
A Dinamarca para nós e para um dinamarquês:
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Re: União Europeia
Agora só tens que comprovar que foi um dos países da UE ou da OTAN.EduClau escreveu: Ter Jan 28, 2025 4:25 pmEu acho engraçado rasgar-se as vestes por esses tais "planos para assassinato' ou 'navios a zigue-zague' buscando infraestruturas submarinas inimigas quando os russos que foram os primeiros atingidos em episódios semelhantes: simplesmente abriu-se a caixa de pandora.cabeça de martelo escreveu: Ter Jan 28, 2025 2:58 pm NATO: There was officially a Russian plot to kill European weapons chief
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Re: União Europeia
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Re: União Europeia
Bruxelas quer criar ‘megafábricas de IA’ para recuperar competitividade europeia
A iniciativa consta da ‘Bússola da Competitividade’, documento que delineia a política económica europeia para os próximos cinco anos e que visa aumentar o investimento inovador no Velho Continente face à concorrência norte-americana e chinesa.
João Barros
29 Janeiro 2025, 07h00
A Comissão Europeia quer avançar com uma estratégia unificada para a inteligência artificial (IA) ao nível comunitário como uma das formas de promover a competitividade do bloco, a principal prioridade económica da nova legislatura. A iniciativa faz parte da ‘Bússola da Competitividade’, documento que delineará a estratégia económica europeia para os próximos cinco anos e que será apresentado esta quarta-feira, e visa criar as condições para o estabelecimento das primeiras ‘megafábricas’ de IA no continente.
No documento a que o JE teve acesso e que será apresentado com algumas semanas de atraso devido a uma pneumonia que afetou a presidente da Comissão, Bruxelas advoga pela criação de uma Estratégia Continental para a IA, uma “iniciativa que almejará alavancar todos os benefícios da agregação de redes a um nível europeu”. A estratégia surge como resposta à dominância norte-americana neste setor altamente disruptivo e com capacidade para relançar a competitividade industrial europeia, argumenta a Comissão.
“Aproveitando a rede existente de classe mundial de supercomputadores da EuroHPC, esta iniciativa procura estabelecer as primeiras ‘megafábricas’ de IA na Europa, impulsionando o seu poder de computação e tornando-o acessível a pesquisadores, start-ups e indústrias para estas treinarem, desenvolverem e melhorarem os seus modelos de IA”, lê-se no documento que será apresentado esta quarta-feira.
A EuroHPC, ou Iniciativa Europeia Conjunta para a Computação de Alta Performance, recorde-se, é uma parceria público-privada da UE que visa agregar os recursos dos vários Estados-membros neste setor para desenvolver uma rede pan-europeia de supercomputação de maior escala.
Por outro lado, a Comissão define ‘fábrica de IA’ como “um ecossistema dinâmico que promove a inovação, colaboração e desenvolvimento no ramo da IA, […] servindo como centros de avanço e promoção da IA em vários setores, como a saúde, indústria, clima ou finanças”.
No final do ano passado, a UE anunciou a intenção de avançar com as primeiras sete fábricas deste tipo, uma delas com Portugal envolvido. Cinco delas envolvem a instalação de novos supercomputadores, enquanto o projeto de Barcelona (ao qual Portugal se juntou a par da Roménia e Turquia) verá o sistema EuroHPC atualizado.
Como muitos outros aspectos da Bússola, um dos objetivos desta iniciativa é aumentar a capacidade de atrair investimento para a Europa, que necessita de 800 mil milhões de euros anuais para fechar o diferencial para os seus principais concorrentes, os EUA e a China, segundo o diagnóstico de Mario Draghi.
Nesta mesma linha, a desregulamentação será outra das prioridades, também em linha com as recomendações do antigo presidente do Banco Central Europeu (BCE). Bruxelas fala mesmo num “esforço sem precedentes” ao nível nacional e comunitário para desenhar “leis mais simples” e eliminar burocracia, sendo a simplificação legislativa um dos dois princípios em que assenta esta política económica.
O outro princípio é o da coordenação, de forma a alinhar objetivos e políticas a nível nacional e assim ter uma alocação mais eficiente dos recursos.
Nesta linha da simplificação, Bruxelas irá avançar com uma nova classificação para empresas médias, ou seja, que já não cumprem os requisitos de uma PME, mas que não se qualificam como uma empresa ‘grande’. Na prática, estas terão um regime “à medida” que as livrará de uma série de reportes e diligências atualmente pedidas pelas instituições europeias e que, avisam as associações empresariais, criam um fardo considerável para a sua situação financeira.
A juntar a isto, todas as empresas verão uma diminuição de 25% nas obrigações de reporte e burocracia, redução essa que será de 35% para as PME.
Estas políticas de simplificação serão combinadas com a promoção de um mercado de capitais único, uma das formas de promover mais investimento na UE, com uma plataforma comum europeia para a obtenção de matérias-primas críticas ou com uma política de defesa e investimentos no setor mais musculada, lê-se no documento.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... -europeia/
A iniciativa consta da ‘Bússola da Competitividade’, documento que delineia a política económica europeia para os próximos cinco anos e que visa aumentar o investimento inovador no Velho Continente face à concorrência norte-americana e chinesa.
João Barros
29 Janeiro 2025, 07h00
A Comissão Europeia quer avançar com uma estratégia unificada para a inteligência artificial (IA) ao nível comunitário como uma das formas de promover a competitividade do bloco, a principal prioridade económica da nova legislatura. A iniciativa faz parte da ‘Bússola da Competitividade’, documento que delineará a estratégia económica europeia para os próximos cinco anos e que será apresentado esta quarta-feira, e visa criar as condições para o estabelecimento das primeiras ‘megafábricas’ de IA no continente.
No documento a que o JE teve acesso e que será apresentado com algumas semanas de atraso devido a uma pneumonia que afetou a presidente da Comissão, Bruxelas advoga pela criação de uma Estratégia Continental para a IA, uma “iniciativa que almejará alavancar todos os benefícios da agregação de redes a um nível europeu”. A estratégia surge como resposta à dominância norte-americana neste setor altamente disruptivo e com capacidade para relançar a competitividade industrial europeia, argumenta a Comissão.
“Aproveitando a rede existente de classe mundial de supercomputadores da EuroHPC, esta iniciativa procura estabelecer as primeiras ‘megafábricas’ de IA na Europa, impulsionando o seu poder de computação e tornando-o acessível a pesquisadores, start-ups e indústrias para estas treinarem, desenvolverem e melhorarem os seus modelos de IA”, lê-se no documento que será apresentado esta quarta-feira.
A EuroHPC, ou Iniciativa Europeia Conjunta para a Computação de Alta Performance, recorde-se, é uma parceria público-privada da UE que visa agregar os recursos dos vários Estados-membros neste setor para desenvolver uma rede pan-europeia de supercomputação de maior escala.
Por outro lado, a Comissão define ‘fábrica de IA’ como “um ecossistema dinâmico que promove a inovação, colaboração e desenvolvimento no ramo da IA, […] servindo como centros de avanço e promoção da IA em vários setores, como a saúde, indústria, clima ou finanças”.
No final do ano passado, a UE anunciou a intenção de avançar com as primeiras sete fábricas deste tipo, uma delas com Portugal envolvido. Cinco delas envolvem a instalação de novos supercomputadores, enquanto o projeto de Barcelona (ao qual Portugal se juntou a par da Roménia e Turquia) verá o sistema EuroHPC atualizado.
Como muitos outros aspectos da Bússola, um dos objetivos desta iniciativa é aumentar a capacidade de atrair investimento para a Europa, que necessita de 800 mil milhões de euros anuais para fechar o diferencial para os seus principais concorrentes, os EUA e a China, segundo o diagnóstico de Mario Draghi.
Nesta mesma linha, a desregulamentação será outra das prioridades, também em linha com as recomendações do antigo presidente do Banco Central Europeu (BCE). Bruxelas fala mesmo num “esforço sem precedentes” ao nível nacional e comunitário para desenhar “leis mais simples” e eliminar burocracia, sendo a simplificação legislativa um dos dois princípios em que assenta esta política económica.
O outro princípio é o da coordenação, de forma a alinhar objetivos e políticas a nível nacional e assim ter uma alocação mais eficiente dos recursos.
Nesta linha da simplificação, Bruxelas irá avançar com uma nova classificação para empresas médias, ou seja, que já não cumprem os requisitos de uma PME, mas que não se qualificam como uma empresa ‘grande’. Na prática, estas terão um regime “à medida” que as livrará de uma série de reportes e diligências atualmente pedidas pelas instituições europeias e que, avisam as associações empresariais, criam um fardo considerável para a sua situação financeira.
A juntar a isto, todas as empresas verão uma diminuição de 25% nas obrigações de reporte e burocracia, redução essa que será de 35% para as PME.
Estas políticas de simplificação serão combinadas com a promoção de um mercado de capitais único, uma das formas de promover mais investimento na UE, com uma plataforma comum europeia para a obtenção de matérias-primas críticas ou com uma política de defesa e investimentos no setor mais musculada, lê-se no documento.
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Re: União Europeia
cabeça de martelo escreveu: Qua Jan 29, 2025 9:39 am Bruxelas quer criar ‘megafábricas de IA’ para recuperar competitividade europeia
A iniciativa consta da ‘Bússola da Competitividade’, documento que delineia a política económica europeia para os próximos cinco anos e que visa aumentar o investimento inovador no Velho Continente face à concorrência norte-americana e chinesa.
João Barros
29 Janeiro 2025, 07h00
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Irão, terão, serão, farão, posso rastrear isto até a primeira década, onde acharemos a terceira ponte, o TGV e o aeroporto que até hoje ou algum dia, se Deus ajudar, estarão prontos.
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Re: União Europeia
É, tem jeito não, a ordem parece ser mesmo acabar com a Europa de uma vez por todas.
Mas quem deu a ordem, EUA, China, Rússia?
Não, a UE.
Mas quem deu a ordem, EUA, China, Rússia?
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Re: União Europeia
Taxa de desemprego na zona euro recua para 6,3% em Dezembro
Por Margarida Lopes
A taxa de desemprego recuou para os 6,3% na zona euro e os 5,8% na União Europeia em Dezembro de 2024, face ao mês homólogo, mas subiu em ambas na comparação mensal, segundo o Eurostat.
De acordo com os dados divulgados pelo serviço estatístico europeu, na área do euro, a taxa de desemprego fixou-se, em dezembro de 2024, nos 6,3%, abaixo dos 6,5% do mesmo mês de 2023 mas ligeiramente superior à de 6,2% de Novembro.
Também no conjunto dos 27 Estados-membros, o indicador recuou na comparação homóloga, de 6,0% para 5,9% e subiu face aos 5,8% de Novembro de 2024.
O Eurostat estima que 12,9 milhões de pessoas na UE, das quais 10,8 milhões na área do euro, estariam desempregadas em Dezembro de 2024.
Espanha (10,6%), Grécia (9,4%) e Finlândia (8,6%) apresentaram as maiores taxas de desemprego em Dezembro, enquanto República Checa (2,6%), Malta e Polónia (3,0% cada) e Alemanha (3,4%) registaram as mais baixas, entre os Estados-membros.
Em Portugal, a taxa de desemprego em Dezembro de 2024 foi de 6,4%, estável na variação homóloga e inferior à de 6,5% de Novembro.
https://hrportugal.sapo.pt/taxa-de-dese ... -dezembro/
Por Margarida Lopes
A taxa de desemprego recuou para os 6,3% na zona euro e os 5,8% na União Europeia em Dezembro de 2024, face ao mês homólogo, mas subiu em ambas na comparação mensal, segundo o Eurostat.
De acordo com os dados divulgados pelo serviço estatístico europeu, na área do euro, a taxa de desemprego fixou-se, em dezembro de 2024, nos 6,3%, abaixo dos 6,5% do mesmo mês de 2023 mas ligeiramente superior à de 6,2% de Novembro.
Também no conjunto dos 27 Estados-membros, o indicador recuou na comparação homóloga, de 6,0% para 5,9% e subiu face aos 5,8% de Novembro de 2024.
O Eurostat estima que 12,9 milhões de pessoas na UE, das quais 10,8 milhões na área do euro, estariam desempregadas em Dezembro de 2024.
Espanha (10,6%), Grécia (9,4%) e Finlândia (8,6%) apresentaram as maiores taxas de desemprego em Dezembro, enquanto República Checa (2,6%), Malta e Polónia (3,0% cada) e Alemanha (3,4%) registaram as mais baixas, entre os Estados-membros.
Em Portugal, a taxa de desemprego em Dezembro de 2024 foi de 6,4%, estável na variação homóloga e inferior à de 6,5% de Novembro.
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Re: União Europeia
Agora já se percebe porque é que Bruxelas mandou anular as eleições romenas:
Romania’s former pro-Russian candidate under fire over Ukrainian land claims call
Georgescu said Romania should reclaim the Ukrainian regions with Romanian populations of northern Bukovina, Bugeac and northern Maramureș.
BUCHAREST - Romanian ex-presidential hopeful Călin Georgescu has called for Romania to reclaim parts of Ukraine after a Russian victory, prompting swift condemnation from both Kyiv and Bucharest.
The Romanian Foreign Ministry on Thursday reaffirmed its “firm support for Ukraine’s sovereignty, territorial integrity, and independence”, responding to Georgescu’s comments suggesting Ukraine would be divided among its neighbours.
“I am 100% convinced that Ukraine will be divided,” Georgescu said in an interview on Wednesday.
He added that Romania should reclaim the Ukrainian regions with Romanian populations - northern Bukovina, Bugeac and northern Maramureș - while Lviv should return to Poland. He also hinted that Hungary might also lay claim to certain territories.
“The road to this outcome is inevitable. Ukraine is an artificial state – it was the Ukrainian Soviet Socialist Republic,” he added.
“The war is lost, and the Americans know this – they just want to exit with dignity.”
The Ukrainian Foreign Ministry condemned Georgescu’s comments, saying his “attempts to position himself as an 'independent' politician look absurd.” His statements parrot Russian propaganda, which indicates complete dependence on his masters in Moscow.”
Kyiv counts on “further development of friendly relations between Ukraine and Romania,” reminding that Romania and the Romanian people have "firmly supported Ukraine since the very beginning of Russia's full-scale war against our country".
The Romanian Foreign Ministry echoed this sentiment, reiterating Romania's unwavering support for Ukraine's internationally recognised borders. It reiterated that Bucharest does not recognise Russia's illegal annexation of any Ukrainian territory, including Crimea.
Romanian politicians were quick to denounce Georgescu.
“Crazy can only talk crazy. Georgescu’s claims about dividing up Ukraine with a deranged dictator in Moscow cannot be taken seriously by any sane person,” MEP Dan Barna told Euractiv.
USR leader and presidential hopeful Elena Lasconi also reacted strongly, criticising the lack of widespread condemnation of Georgescu’s statements.
“I have heard too few voices firmly rejecting the absurdities spoken by my opponent in the presidential race,” she wrote.
Although Georgescu has not officially announced his candidacy for the May elections, he is acting as if he will run, with polls showing him as the frontrunner.
“Romania deserves a leader, not a false prophet,” Lasconi said.
(Catalina Mihai | Euractiv.ro)
https://www.euractiv.com/section/politi ... aims-call/
Romania’s former pro-Russian candidate under fire over Ukrainian land claims call
Georgescu said Romania should reclaim the Ukrainian regions with Romanian populations of northern Bukovina, Bugeac and northern Maramureș.
BUCHAREST - Romanian ex-presidential hopeful Călin Georgescu has called for Romania to reclaim parts of Ukraine after a Russian victory, prompting swift condemnation from both Kyiv and Bucharest.
The Romanian Foreign Ministry on Thursday reaffirmed its “firm support for Ukraine’s sovereignty, territorial integrity, and independence”, responding to Georgescu’s comments suggesting Ukraine would be divided among its neighbours.
“I am 100% convinced that Ukraine will be divided,” Georgescu said in an interview on Wednesday.
He added that Romania should reclaim the Ukrainian regions with Romanian populations - northern Bukovina, Bugeac and northern Maramureș - while Lviv should return to Poland. He also hinted that Hungary might also lay claim to certain territories.
“The road to this outcome is inevitable. Ukraine is an artificial state – it was the Ukrainian Soviet Socialist Republic,” he added.
“The war is lost, and the Americans know this – they just want to exit with dignity.”
The Ukrainian Foreign Ministry condemned Georgescu’s comments, saying his “attempts to position himself as an 'independent' politician look absurd.” His statements parrot Russian propaganda, which indicates complete dependence on his masters in Moscow.”
Kyiv counts on “further development of friendly relations between Ukraine and Romania,” reminding that Romania and the Romanian people have "firmly supported Ukraine since the very beginning of Russia's full-scale war against our country".
The Romanian Foreign Ministry echoed this sentiment, reiterating Romania's unwavering support for Ukraine's internationally recognised borders. It reiterated that Bucharest does not recognise Russia's illegal annexation of any Ukrainian territory, including Crimea.
Romanian politicians were quick to denounce Georgescu.
“Crazy can only talk crazy. Georgescu’s claims about dividing up Ukraine with a deranged dictator in Moscow cannot be taken seriously by any sane person,” MEP Dan Barna told Euractiv.
USR leader and presidential hopeful Elena Lasconi also reacted strongly, criticising the lack of widespread condemnation of Georgescu’s statements.
“I have heard too few voices firmly rejecting the absurdities spoken by my opponent in the presidential race,” she wrote.
Although Georgescu has not officially announced his candidacy for the May elections, he is acting as if he will run, with polls showing him as the frontrunner.
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Re: União Europeia
https://www.spiegel.de/wirtschaft/unter ... -so-app-shA empresa de defesa KNDS assume a fábrica ferroviária da Alstom em Görlitz. Espera-se que o chanceler Scholz assine o contrato na próxima semana. A KNDS planeia utilizar a fábrica para produzir conjuntos de aço blindado soldado necessários para o Leopard 2, RCH155 e Boxer
Editado pela última vez por cabeça de martelo em Sáb Fev 01, 2025 2:35 pm, em um total de 2 vezes.
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Re: União Europeia
Ou seja, as eleições não foram anuladas porque havia provas factuais que havia muita, mas mesmo muita interferência russa. Não isso é tudo uma teoria da conspiração, o que importa é que um dos candidatos quer ir abarbatar território alheio.P44 escreveu: Sáb Fev 01, 2025 2:09 pm Agora já se percebe porque é que Bruxelas mandou anular as eleições romenas:
Romania’s former pro-Russian candidate under fire over Ukrainian land claims call
Georgescu said Romania should reclaim the Ukrainian regions with Romanian populations of northern Bukovina, Bugeac and northern Maramureș.
BUCHAREST - Romanian ex-presidential hopeful Călin Georgescu has called for Romania to reclaim parts of Ukraine after a Russian victory, prompting swift condemnation from both Kyiv and Bucharest.
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Já agora, tu acreditas mesmo que a UE ia permitir tal coisa?! Não é porque temos um populista no poder nos EUA, um ditador a bater às portas da Europa, que agora as democracias europeias iriam permitir tal coisa.
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Re: União Europeia
P44 escreveu: Sáb Fev 01, 2025 2:09 pm Agora já se percebe porque é que Bruxelas mandou anular as eleições romenas:
Romania’s former pro-Russian candidate under fire over Ukrainian land claims call
Georgescu said Romania should reclaim the Ukrainian regions with Romanian populations of northern Bukovina, Bugeac and northern Maramureș.
BUCHAREST - Romanian ex-presidential hopeful Călin Georgescu has called for Romania to reclaim parts of Ukraine after a Russian victory, prompting swift condemnation from both Kyiv and Bucharest.
The Romanian Foreign Ministry on Thursday reaffirmed its “firm support for Ukraine’s sovereignty, territorial integrity, and independence”, responding to Georgescu’s comments suggesting Ukraine would be divided among its neighbours.
“I am 100% convinced that Ukraine will be divided,” Georgescu said in an interview on Wednesday.
He added that Romania should reclaim the Ukrainian regions with Romanian populations - northern Bukovina, Bugeac and northern Maramureș - while Lviv should return to Poland. He also hinted that Hungary might also lay claim to certain territories.
“The road to this outcome is inevitable. Ukraine is an artificial state – it was the Ukrainian Soviet Socialist Republic,” he added.
“The war is lost, and the Americans know this – they just want to exit with dignity.”
The Ukrainian Foreign Ministry condemned Georgescu’s comments, saying his “attempts to position himself as an 'independent' politician look absurd.” His statements parrot Russian propaganda, which indicates complete dependence on his masters in Moscow.”
Kyiv counts on “further development of friendly relations between Ukraine and Romania,” reminding that Romania and the Romanian people have "firmly supported Ukraine since the very beginning of Russia's full-scale war against our country".
The Romanian Foreign Ministry echoed this sentiment, reiterating Romania's unwavering support for Ukraine's internationally recognised borders. It reiterated that Bucharest does not recognise Russia's illegal annexation of any Ukrainian territory, including Crimea.
Romanian politicians were quick to denounce Georgescu.
“Crazy can only talk crazy. Georgescu’s claims about dividing up Ukraine with a deranged dictator in Moscow cannot be taken seriously by any sane person,” MEP Dan Barna told Euractiv.
USR leader and presidential hopeful Elena Lasconi also reacted strongly, criticising the lack of widespread condemnation of Georgescu’s statements.
“I have heard too few voices firmly rejecting the absurdities spoken by my opponent in the presidential race,” she wrote.
Although Georgescu has not officially announced his candidacy for the May elections, he is acting as if he will run, with polls showing him as the frontrunner.
“Romania deserves a leader, not a false prophet,” Lasconi said.
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A linguagem do MINIVER nunca muda: o gajo falou o que todo mundo sabe, aquilo lá já deu para o torto há tempos, falta só o tiro de misericórdia; ele quer apenas arrancar o melhor pedaço possível dos despojos para o seu próprio pais, não para si próprio, então é "louco" e "propagandista de Moscou".
Acho que, a continuar assim, vão ter que anular as eleições de maio também...
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Re: União Europeia
Primeiro há que anular as eleições alemãs, caso a votação na AfD seja grande demais
Isto se não ilegalizaram o partido até lá
Demo...cracia
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