Eu acho que eu sei o motivo pelo qual o EB pediu proteção de pelo menos nível 4 da Stanag: tanto o ASCOD 2 e derivados quanto o CV90 a partir do Mk III tem vem com proteção Stanag 6 no arco frontal e 4 no restante já como componente estrutural. Se o EB quiser aumentar a proteção, usa as lindagens add-ons.gabriel219 escreveu: Seg Jan 27, 2025 7:52 am É simplesmente inacreditável que haja um Exército, no século XXI, colocando RFQ com seu MBT tendo como proteção Nível 4 Stanag, algo que o Guarani tem. É simplesmente inacreditável!
UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
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Re: UM MBT NACIONAL
O EB pode colocar a blindagem máxima a nível STANAG 4569 que não vai adiantar absolutamente nada, por isso que MBTs não seguem nenhum padrão de blindagem OTAN.knigh7 escreveu: Qui Jan 30, 2025 1:20 am Eu acho que eu sei o motivo pelo qual o EB pediu proteção de pelo menos nível 4 da Stanag: tanto o ASCOD 2 e derivados quanto o CV90 a partir do Mk III tem vem com proteção Stanag 6 no arco frontal e 4 no restante já como componente estrutural. Se o EB quiser aumentar a proteção, usa as lindagens add-ons.
Não existe nenhum argumento meramente plausível que consiga sustentar uma aquisição dessas.
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Re: UM MBT NACIONAL
Eu tenho aqui com os meus botões que se a Bae Systems conseguir convencer o EB pela utilidade e factibilidade do emprego desta torre modular, principalmente em termos de custos efetivos, comparadas as outras possíveis opções, o bldo sueco tem ótimas chances de levar este certame quando for relançado.Fábio Machado escreveu: Qua Jan 29, 2025 12:56 am outro conceito é o do CV 90. Sua nova torre é modular (D series) e pode ser equipada com vários tipos de armas. De canhões de 30 ou 40 mm a até 120 mm.
O conceito do CV 90 D120 já foi apresentado no IDEB 2024
características:
Até 38 toneladas
Potência de até 1000 hp
Canhão principal de 120 mm com carregador automático
ATGM com alcance de 10.000 m
RWS de 7,62/12,7 mm e
APS Coaxial Iron Fist
Tripulação de 3 homens + 2 assentos traseiros para operadores
Lembrar que ao menos de público o CV-90 tem sido promovido aqui no país há muito tempo, inclusive in loco, e a representação da empresa está sempre muito ativa em relação aos programas das forças bldas. Hoje pode-se dizer que o exército conhece melhor o CV-90 do que qualquer outro possível candidato.
Além disso, contribui a seu favor a longa relação mantida através dos programas de modernização\atualização com os M-113 e M-109 pela empresa. Até agora não se tem conhecimento de nenhum problema gritante que possa denegrir os serviços prestados pelos britânicos. E o exército é bastante tradicionalista a este respeito.
Se o canhão proposto para esta versão estiver de acordo com os requisitos, de no mínimo 120\50 calibres, então a proposta britânica\sueca pode ser muito difícil de bater, salvo por questões fora do controle do comando do exército.
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Re: UM MBT NACIONAL
Levando em consideração a possível definição de um MMBT como sendo a escolha do exército para a VBC FUZ e VBC CC, dos eventuais candidatos que supostamente obedecem a todos os critérios emanados, quais possuem a maior capacidade de nacionalização dos seus produtos, e da logística de apoio, conforme reza os RTLI destes programas?
Lembrar que além de "baixo custo", a logística nacional de suporte e apoio operacional e de manutenção do bldo escolhlido no pais é fundamento mais importante para a decisão do exército.
Até aqui, não vi ninguém falar em suas propagandas junto ao exército quais os diferenciais que o fazem merecer a escolha por parte da força terrestre tupiniquim neste aspecto.
Alguém se arrisca?
Lembrar que além de "baixo custo", a logística nacional de suporte e apoio operacional e de manutenção do bldo escolhlido no pais é fundamento mais importante para a decisão do exército.
Até aqui, não vi ninguém falar em suas propagandas junto ao exército quais os diferenciais que o fazem merecer a escolha por parte da força terrestre tupiniquim neste aspecto.
Alguém se arrisca?
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Re: UM MBT NACIONAL
Uma coisa é certa. Com as informações destes RFI\\RFQ, o exército tem em mãos o que faltava para saber o que vale a pena ou não em termos de investimento nos dois programas, e as suas limitações, já que agora sabe quanto custaria em termos as 65 e 78 viaturas solicitadas.gabriel219 escreveu: Qui Jan 30, 2025 8:12 amO EB pode colocar a blindagem máxima a nível STANAG 4569 que não vai adiantar absolutamente nada, por isso que MBTs não seguem nenhum padrão de blindagem OTAN.knigh7 escreveu: Qui Jan 30, 2025 1:20 am Eu acho que eu sei o motivo pelo qual o EB pediu proteção de pelo menos nível 4 da Stanag: tanto o ASCOD 2 e derivados quanto o CV90 a partir do Mk III tem vem com proteção Stanag 6 no arco frontal e 4 no restante já como componente estrutural. Se o EB quiser aumentar a proteção, usa as lindagens add-ons.
Não existe nenhum argumento meramente plausível que consiga sustentar uma aquisição dessas.
A partir de agora o que se tem de fazer é muitos cálculos para conseguir convencer o governo de plantão em 2028 no sentido de aprovar verbas para eles. Ou deixar para a próxima década e vemos o que acontece.
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Re: UM MBT NACIONAL
Sim, o EB deverá realizar outro RFI com outros requisitos em 2028. Assim sendo, ante o adiamento, essas especificações que vimos recentemnete podem não valer para muita coisa no futuro. No mais, acho que a prioridade imediata do EB será o de consolidar os programas já em andamento: Guarani, centauro II, etc, etc....FCarvalho escreveu: Qui Jan 30, 2025 2:33 pmUma coisa é certa. Com as informações destes RFI\\RFQ, o exército tem em mãos o que faltava para saber o que vale a pena ou não em termos de investimento nos dois programas, e as suas limitações, já que agora sabe quanto custaria em termos as 65 e 78 viaturas solicitadas.gabriel219 escreveu: Qui Jan 30, 2025 8:12 am
O EB pode colocar a blindagem máxima a nível STANAG 4569 que não vai adiantar absolutamente nada, por isso que MBTs não seguem nenhum padrão de blindagem OTAN.
Não existe nenhum argumento meramente plausível que consiga sustentar uma aquisição dessas.
A partir de agora o que se tem de fazer é muitos cálculos para conseguir convencer o governo de plantão em 2028 no sentido de aprovar verbas para eles. Ou deixar para a próxima década e vemos o que acontece.