NOTÍCIAS

[FCarvalho]

É, dá para dizer que o EB está tentando se prevenir em função de alguma coisa não prevista no seu script genérico de compras anuais.
Normal uma compra desse tamanho não é.

Eu tenho por aqui comigo que o EB tá se antecipando a ter que meter bala em soldado Venezuelano no caso de uma invasão da Guiana com a republica Castrista da Venezuela tentando passar tropas por território Brasileiro.

Neste aspecto, creio que é o único motivo plausível para a pressa de comprar tantas coisas ditas básicas, e em quantidades pouco normais para o padrão de aquisições nosso de cada dia.
A ver até onde eles tem "carta branca" para comprar tudo o que quiserem ou puderem.
Como aqui falta de tudo mesmo, a começar pelo básico, não duvido que vamos passar o ano inteiro vendo essas compras de munição, armamento, equipamentos e suprimentos básicos para todas as armas, quadros e serviços do exército.
Essas compras a conta gotas e dispersas no tempo servem justamente para não chamar a atenção da grande mídia e de pseudo interessados de ocasião no tema Defesa de ocasião, e forçar os políticos a darem explicações que eles não gostam, não querem e não sabem dar.

[FCarvalho]

Ótima oportunidade para tentar vender Guaranis para um de nossos vizinhos...
Já são clientes de blindados e outros equipamentos "Brasucas", querem gastar pouco e ter manutenção barata e rápida nós próximos veículos.
Cade a influencia do nosso governo em seus países vizinhos, são até países infelizmente com governos esquerdistas...

O EC vai de Stryker usados via FMS.
A não ser que o Donald Duck de topete vete isso também aos malditos comunas de Bogotá.
Sorte a nossa? Eu não teria tanta certeza assim.

[akivrx78]

[knigh7]

[knigh7]

https://www.cnnbrasil.com.br/politica/e ... i-rouanet/

[Pablo Maica]

EB descobriu que para não falir vai ter que declarar guerra cultural.


Um abraço e t+

[Strike91]

Senhores, segue alguns lançamentos da competente Aselsan! Vale ficar atento na próxima LAAD no "sultoso" stand das indústrias bélicas turcas, onde promete ter muitas novidades e uma "agressiva" campanha de ofertas e oportunidades paras as nossas forças armadas BR...

[delmar]

https://www.cnnbrasil.com.br/politica/e ... i-rouanet/

Aqui na provincia de São Pedro do Rio Grande do Sul existe uma parceria entre o Estado e o instituto cultural Floresta, mantido pelas grandes empresas daqui para auxiliarem na segurança pública. O Instituto tem feito a doação de milhares de armas novas, pistolas e fuzis, além de centenas de viaturas blindadas para a Polícia Civil e Militar do estado. Não sei como funciona, mas deve haver alguma vantagem fiscal para as empresas que colaboram, na forma de dedução de parcela do IR ou algo assim, similar a lei Rouanet. Se o exército fizer algo assim está muito certo. Parte dos impostos iria direto para o EB sem passar pelo caixa geral da União.

[Túlio]

588 Minimi para o EB?

A única coisa que me espantaRIA (anos atrás) é ver um pais que até já desenvolveu nos anos 70 sua própria Mtr mas não botou em produção porque "nossa Mtr é a MAG, e já temos que chegue", meio século depois continua a depender de terceiros para ter quantas precisa, e em três calibres diferentes.

Hoje são no mínimo seis tipos diferentes (considerando que não sobrou nenhuma Madsen ou FMZB convertida para 7,62):

Minimi em 5,56;

MAG, MG3 e Minimi em 7,62;

Browning US e agora essa turca em 12,7.

Vamos bem, bem vamos...

[FCarvalho]

Os turcos trabalham nos bastidores, e muito discretamente, há tempos para alavancar novos negócios por estas bandas junto às ffaa's, já que ainda não estão no rol de fornecedores tradicionais. A compra de algumas unidades das .50 de uma empresa turca é o primeiro sinal concreto de que o EB começando a testar de fato como eles respondem a suas demandas. Se forem bem, outras compras virão naturalmente.

Até agora nenhum blindado brasileiro possui proteção ativa implementada, ou seja, qualquer lança rojão é um perigo iminente para os veículos brasileiros. O fato dos turcos disporem agora de sues próprios sistemas é um alento para nós, quando chegar o momento de aplicar tais sistemas nos meios da cav blda e mec. Se este dia chegar.

A notar que o EB está na mesma vibe minimalista em relação as VBE Guarani com nos Centauro II e Guaicurus em relação a conteúdo e sistemas, de forma que as próximas versões, incluindo a VBC Mrt 120, provavelmente, deve seguir seu desenvolvimento no sentido de ter o mínimo possível de modificações na estrutura básica do chassi\carroceria do bldo, de forma a, supostamente, diminuir custos com esta versão. Tenho cá minhas dúvidas se algum sistema que demande alterações, digamos, radicais, na VBTP Guarani tenha chances séries de conseguir um contrato.

Eu até hoje fico indignado com o fato de termos 3 ou 4 empresas em condições de produzir sob licença, ou até mesmo projetar uma simples metralhadora leve\média, e no entanto, o EB sequer compra delas fuzis, que são até exportados, mas não conseguem entrar no mercado militar interno.

[gabriel219]

A única coisa que me espantaRIA (anos atrás) é ver um pais que até já desenvolveu nos anos 70 sua própria Mtr mas não botou em produção porque "nossa Mtr é a MAG, e já temos que chegue", meio século depois continua a depender de terceiros para ter quantas precisa, e em três calibres diferentes.

Hoje são no mínimo seis tipos diferentes (considerando que não sobrou nenhuma Madsen ou FMZB convertida para 7,62):

Minimi em 5,56;

MAG, MG3 e Minimi em 7,62;

Browning US e agora essa turca em 12,7.

Vamos bem, bem vamos...

Qual turca?

[Túlio]

A única coisa que me espantaRIA (anos atrás) é ver um pais que até já desenvolveu nos anos 70 sua própria Mtr mas não botou em produção porque "nossa Mtr é a MAG, e já temos que chegue", meio século depois continua a depender de terceiros para ter quantas precisa, e em três calibres diferentes.

Hoje são no mínimo seis tipos diferentes (considerando que não sobrou nenhuma Madsen ou FMZB convertida para 7,62):

Minimi em 5,56;

MAG, MG3 e Minimi em 7,62;

Browning US e agora essa turca em 12,7.

Vamos bem, bem vamos...

Qual turca?

viewtopic.php?p=5665651#p5665651

[gabriel219]

Devíamos aproveitar e solicitar produção nacional, mesmo nas dependências da Imbel. Lá tá cheirando novo demais.

[FCarvalho]

Só tivesse quantidade, porque não vale nem o esforço de pedir produção sob licença para meia dúzia de metralhadoras ou qualquer outra coisa. E o EB não compra em quantidades que justifiquem isso.

[delmar]

Senhores, segue alguns lançamentos da competente Aselsan! Vale ficar atento na próxima LAAD no "sultoso" stand das indústrias bélicas turcas, onde promete ter muitas novidades e uma "agressiva" campanha de ofertas e oportunidades paras as nossas forças armadas BR...

Pode adicionar um fator a mais. A Turquia passou a fazer parte do BRICS e a negociação dentro do bloco é mais fácil, além de que com as ameaças e bravatas do Trump haverá um esforço de fortalecer o bloco.