FCarvalho escreveu: Dom Jan 19, 2025 10:43 am Na América Latina ainda existe espaço para o ST no México e na América Central, uma vez que já foi demonstrado interesse nele bem mais de uma vez pelos países da região. É questão de negociar, e financiar, as vendas potenciais que se tem.
A Bolívia, acredito, cedo ou tarde pode se tornar um cliente no futuro a médio prazo, talvez até antes, visto a realidade da força aérea do país.
Modernização só sai quando e se a da FAB for levada a termo, o que ainda parece irá demorar a acontecer. Mas se sair, teremos com certeza um mercado potencial bem grande na vizinhança.
Quanto ao resto do mundo, o ST ainda tem espaço em muitos lugares. Vai depender essencialmente de onde ele for mais necessário, tendo em vistas as qualidades que possui.
A ver.
Todo mundo esquecendo do pequenino El Salvador, com sua Economia dolarizada e ₿itcoin em uso legal como moeda (além de a Tether, com MC de umas dez vezes o PIB do país, estar de mudança pra lá, com seu CEO e principais executivos já sendo residentes), crescendo sem parar e atraindo algumas das mentes mais brilhantes do mundo, tipo o pessoal que se mudou dos EUA pra lá e já está produzindo eletricidade abundante e barata a partir dos vulcões ativos que tem lá.
Acontece que a FAS tem cerca de uma dúzia de A-37 praticamente inoperantes, à espera de um substituto moderno. Lembrar que é um país tão pequeno que dá para ir de seu ponto mais distante até o oposto num simples Esquilo, sem precisar pousar para reabastecer, e que seus vizinhos também estão quase sem capacidade de combate a partir do ar, exceto por helicópteros americanos de segunda mão, como o Huey e variantes do MD-500, ou seja, jatos de combate são praticamente dispensáveis.
Acontece que os vizinhos não tem dinheiro nem crédito, El Salvador tem ambos e está em crescimento.
Acontece que a FAS tem cerca de uma dúzia de A-37 praticamente inoperantes, à espera de um substituto moderno. Lembrar que é um país tão pequeno que dá para ir de seu ponto mais distante até o oposto num simples Esquilo, sem precisar pousar para reabastecer, e que seus vizinhos também estão quase sem capacidade de combate a partir do ar, exceto por helicópteros americanos de segunda mão, como o Huey e variantes do MD-500, ou seja, jatos de combate são praticamente dispensáveis.
Acontece que os vizinhos não tem dinheiro nem crédito, El Salvador tem ambos e está em crescimento.