cabeça de martelo escreveu: Sex Jan 03, 2025 6:12 pm A verdade e o Chega é algo que nunca bate certo.
Noticias de Portugal
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Re: Noticias de Portugal
E aí é que está, a "tua turma" NUNCA ERRA, as outras VOLTA E MEIA SIM e esta, da qual pareces ser fóbico, SEMPRE!
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Re: Noticias de Portugal
A direcção do IL já errou repetidas vezes. Queres um exemplo? Uma boa parte dos filiados foram pro-Milei, enquanto a direcção assobiou para o lado.Túlio escreveu: Sex Jan 03, 2025 6:32 pmcabeça de martelo escreveu: Sex Jan 03, 2025 6:12 pm A verdade e o Chega é algo que nunca bate certo.
E aí é que está, a "tua turma" NUNCA ERRA, as outras VOLTA E MEIA SIM e esta, da qual pareces ser fóbico, SEMPRE!
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Re: Noticias de Portugal
cabeça de martelo escreveu: Sex Jan 03, 2025 8:52 pmA direcção do IL já errou repetidas vezes. Queres um exemplo? Uma boa parte dos filiados foram pro-Milei, enquanto a direcção assobiou para o lado.Túlio escreveu: Sex Jan 03, 2025 6:32 pm
E aí é que está, a "tua turma" NUNCA ERRA, as outras VOLTA E MEIA SIM e esta, da qual pareces ser fóbico, SEMPRE!
Isto de politicagens não me importa realmente, hoje plantei Babosa e Quebra-Pedra no quintal dos fundos; a seguir vou voltar a plantar milho e depois hortaliças aqui em casa, isto sim é SÉRIO!
(começou aqui a época chamada "safrinha")
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Re: Noticias de Portugal
@Túlio sai um pouco das Gerais e perde essa mania capitalista de ficar ganhando dinheiro e dá um pulo no Terrestres porque tem assuntos que vc entende e anda fazendo falta.
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Re: Noticias de Portugal
Só vou ter de novo horta quando acabar a moradia...Túlio escreveu: Sex Jan 03, 2025 9:20 pmcabeça de martelo escreveu: Sex Jan 03, 2025 8:52 pm
A direcção do IL já errou repetidas vezes. Queres um exemplo? Uma boa parte dos filiados foram pro-Milei, enquanto a direcção assobiou para o lado.
Isto de politicagens não me importa realmente, hoje plantei Babosa e Quebra-Pedra no quintal dos fundos; a seguir vou voltar a plantar milho e depois hortaliças aqui em casa, isto sim é SÉRIO!
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Re: Noticias de Portugal
“Baixinhos” e mais velhos. As mudanças no concurso da PSP e as críticas de associações
Homens com menos de 1,65, antes impedidos de concorrer ao concurso da Polícia de Segurança Pública (PSP), não terão mais este obstáculo.
Amanda Lima
Homens com menos de 1,65, antes impedidos de concorrer ao concurso da Polícia de Segurança Pública (PSP) não terão este obstáculo a partir da próxima edição. Igualmente, candidatos acima dos 30 anos - até os 35 anos - também estarão permitidos a concorrer. Estas são as duas principais alterações no concurso procedimental, de acordo com as novas regras publicadas esta semana.
De acordo com o Ministério da Administração Interna, o objetivo das mudanças é “permitir a seleção com base num universo mais amplo de candidatos”. Além disso, é uma forma de tentar atrair mais jovens para a profissão, que tem vindo a diminuir em número de candidatos ano após ano.
Paulo Paulo Jorge Santos, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) diz ao DN que a portaria mostra “desespero” por parte do Governo diante da falta de candidatos. Na visão do polícia, o desinteresse na profissão não está relacionado com a idade, mas sim, com problemas estruturais, “como baixos ordenados, a necessidade de melhores condições de trabalho e falta de capacidade de recrutar jovens para a polícia”, analisa.
Com o aumento da idade de entrada, que sobe de 30 para 34 anos completos, Santos pontua que a medida “não ajuda” para que a PSP tenha mais jovens. O dirigente tem ainda outras preocupações no que tange à idade de entrada. “Não conseguimos compreender como é que uma pessoa com 34 anos de idade vai ter a sua aposentação salvaguardada”, critica.
De acordo com o polícia, o Governo deveria combater problemas estruturais da corporação para que mais pessoas tenham o interesse em ingressar na PSP. “Melhores salários, suplementos, serviços de apoio à doença, pré-aposentação com vantagens para que os jovens queiram procurar a polícia”, cita.
Qualidade de vida
Bruno Pereira, presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia, vê a questão de forma semelhante, concordando que os baixos ordenados desincentivam o ingresso na carreira. No entanto, vai além. “Questões de reconhecimento por parte das lideranças, qualidade e dignidade, acesso à condições de higiene e segurança, acompanhamento e supervisão mais próxima. Existe uma série de fatores, que não apenas o dinheiro, fazem toda a diferença”, analisa o oficial de polícia.
Para Bruno Pereira, a centralização da atividade em Lisboa após a escola prática, é outro entrave para muitas pessoas. “A área metropolitana representa mais risco e mais densidade populacional, mas também é mais difícil viver pelos custos de habitação, é tudo mais caro e mais difícil”, pontua. “É extremamente limitador”, resume.
Em relação ao aumento da idade de entrada, o polícia não vê como problema, citando que em outros países esta limitação não existe. Por outro lado, sobre o fim da obrigatoriedade de ter 1,65 para homens e 1,60 para mulheres, diz que é preciso analisar a função. “Vejo com algum ceticismo esta medida. A depender da altura, não vejo mal se for para os serviços de apoio, análise, recursos humanos, etc. Mas do ponto de vista operacional, intervenção externa, tenho algumas reservas quanto à ausência de um mínimo de altura”, argumenta.
Desde a última década o número de interessados em trabalhar na PSP tem vindo a diminuir. De acordo com dados enviados à agência Lusa, em 2024 concorreram reserva ao curso de agente 2.865 candidatos, menos 178 do que em 2023. Já em 2022 foram 3.505, menos 640 do que no ano anterior. Na década de 1990 chegou a haver mais de 16.000 candidatos.
amanda.lima@dn.pt
Homens com menos de 1,65, antes impedidos de concorrer ao concurso da Polícia de Segurança Pública (PSP), não terão mais este obstáculo.
Amanda Lima
Homens com menos de 1,65, antes impedidos de concorrer ao concurso da Polícia de Segurança Pública (PSP) não terão este obstáculo a partir da próxima edição. Igualmente, candidatos acima dos 30 anos - até os 35 anos - também estarão permitidos a concorrer. Estas são as duas principais alterações no concurso procedimental, de acordo com as novas regras publicadas esta semana.
De acordo com o Ministério da Administração Interna, o objetivo das mudanças é “permitir a seleção com base num universo mais amplo de candidatos”. Além disso, é uma forma de tentar atrair mais jovens para a profissão, que tem vindo a diminuir em número de candidatos ano após ano.
Paulo Paulo Jorge Santos, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) diz ao DN que a portaria mostra “desespero” por parte do Governo diante da falta de candidatos. Na visão do polícia, o desinteresse na profissão não está relacionado com a idade, mas sim, com problemas estruturais, “como baixos ordenados, a necessidade de melhores condições de trabalho e falta de capacidade de recrutar jovens para a polícia”, analisa.
Com o aumento da idade de entrada, que sobe de 30 para 34 anos completos, Santos pontua que a medida “não ajuda” para que a PSP tenha mais jovens. O dirigente tem ainda outras preocupações no que tange à idade de entrada. “Não conseguimos compreender como é que uma pessoa com 34 anos de idade vai ter a sua aposentação salvaguardada”, critica.
De acordo com o polícia, o Governo deveria combater problemas estruturais da corporação para que mais pessoas tenham o interesse em ingressar na PSP. “Melhores salários, suplementos, serviços de apoio à doença, pré-aposentação com vantagens para que os jovens queiram procurar a polícia”, cita.
Qualidade de vida
Bruno Pereira, presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia, vê a questão de forma semelhante, concordando que os baixos ordenados desincentivam o ingresso na carreira. No entanto, vai além. “Questões de reconhecimento por parte das lideranças, qualidade e dignidade, acesso à condições de higiene e segurança, acompanhamento e supervisão mais próxima. Existe uma série de fatores, que não apenas o dinheiro, fazem toda a diferença”, analisa o oficial de polícia.
Para Bruno Pereira, a centralização da atividade em Lisboa após a escola prática, é outro entrave para muitas pessoas. “A área metropolitana representa mais risco e mais densidade populacional, mas também é mais difícil viver pelos custos de habitação, é tudo mais caro e mais difícil”, pontua. “É extremamente limitador”, resume.
Em relação ao aumento da idade de entrada, o polícia não vê como problema, citando que em outros países esta limitação não existe. Por outro lado, sobre o fim da obrigatoriedade de ter 1,65 para homens e 1,60 para mulheres, diz que é preciso analisar a função. “Vejo com algum ceticismo esta medida. A depender da altura, não vejo mal se for para os serviços de apoio, análise, recursos humanos, etc. Mas do ponto de vista operacional, intervenção externa, tenho algumas reservas quanto à ausência de um mínimo de altura”, argumenta.
Desde a última década o número de interessados em trabalhar na PSP tem vindo a diminuir. De acordo com dados enviados à agência Lusa, em 2024 concorreram reserva ao curso de agente 2.865 candidatos, menos 178 do que em 2023. Já em 2022 foram 3.505, menos 640 do que no ano anterior. Na década de 1990 chegou a haver mais de 16.000 candidatos.
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Re: Noticias de Portugal
Expropriação de terrenos em Boticas avança para construção de mina de lítio da Savannah
Por Executive Digest
A expropriação de centenas de terrenos em Boticas, com vista à construção da mina de lítio do Barroso pela empresa britânica Savannah Resources, avança com o objetivo de garantir as quase 600 hectares necessárias para a concessão mineira. A operação abrange 472 parcelas nas freguesias de Covas do Barroso e Vilar e Viveiro, avaliadas em mais de três milhões de euros.
De acordo com o ‘Negócios’, os proprietários das parcelas foram notificados com propostas de aquisição que variam entre valores mínimos de menos de 10 euros e máximos que superam os 65 mil euros.
Os terrenos em causa são necessários para a construção do acesso norte à mina, que se liga diretamente à autoestrada. A empresa informou os proprietários, que terão um prazo de 30 dias para se pronunciarem ou apresentarem contrapropostas, baseadas numa avaliação independente.
A expropriação é considerada de interesse público, sendo que a Savannah já concluiu a sondagem da área e aprovou a planta da mina, aguardando a declaração de utilidade pública por parte do Governo.
A Savannah pede que o processo seja tratado com caráter urgente, mas a decisão sobre essa urgência dependerá das autoridades competentes. Até agora, a empresa já adquiriu mais de 100 lotes de terreno de forma amigável, pagando entre dois e 2,5 euros por metro quadrado.
https://executivedigest.sapo.pt/noticia ... -savannah/
Por Executive Digest
A expropriação de centenas de terrenos em Boticas, com vista à construção da mina de lítio do Barroso pela empresa britânica Savannah Resources, avança com o objetivo de garantir as quase 600 hectares necessárias para a concessão mineira. A operação abrange 472 parcelas nas freguesias de Covas do Barroso e Vilar e Viveiro, avaliadas em mais de três milhões de euros.
De acordo com o ‘Negócios’, os proprietários das parcelas foram notificados com propostas de aquisição que variam entre valores mínimos de menos de 10 euros e máximos que superam os 65 mil euros.
Os terrenos em causa são necessários para a construção do acesso norte à mina, que se liga diretamente à autoestrada. A empresa informou os proprietários, que terão um prazo de 30 dias para se pronunciarem ou apresentarem contrapropostas, baseadas numa avaliação independente.
A expropriação é considerada de interesse público, sendo que a Savannah já concluiu a sondagem da área e aprovou a planta da mina, aguardando a declaração de utilidade pública por parte do Governo.
A Savannah pede que o processo seja tratado com caráter urgente, mas a decisão sobre essa urgência dependerá das autoridades competentes. Até agora, a empresa já adquiriu mais de 100 lotes de terreno de forma amigável, pagando entre dois e 2,5 euros por metro quadrado.
https://executivedigest.sapo.pt/noticia ... -savannah/
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Re: Noticias de Portugal
Número de pessoas empregadas no Norte atinge máximo de 13 anos
Boletim da CCDR-N mostra que a população empregada no Norte do país aumentou 1,3% no terceiro trimestre de 2024, resultando na criação de 22.700 novos postos de trabalho.
O total de pessoas empregadas no Norte do país atingiu 1,78 milhões no terceiro trimestre de 2024, o valor mais alto desde 2011, mostra o boletim Norte Conjuntura elaborado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
“A população empregada no Norte do país aumentou 1,3% no terceiro trimestre de 2024, face ao período homólogo do ano transato, resultando na criação de 22.700 novos postos de trabalho”, indica o relatório trimestral divulgado esta terça-feira.
O boletim mostra também que o setor dos serviços impulsionou o crescimento do emprego do Norte no terceiro trimestre de 2024, com um aumento homólogo de 3,1% na população empregada, o equivalente a 35.500 novos postos de trabalho. Por outro lado, o setor primário e secundário registaram perdas de 3.900 e nove mil empregos, respetivamente.
No mesmo período, a educação destacou-se pelo acréscimo de 24.500 empregos, o maior crescimento homólogo entre os diferentes ramos de atividade do Norte. Por outro lado, as indústrias transformadoras reduziram 15.700 postos de trabalho, acentuando a tendência de queda que persiste há seis trimestres consecutivos.
...
https://eco.sapo.pt/2025/01/07/numero-d ... e-13-anos/
Boletim da CCDR-N mostra que a população empregada no Norte do país aumentou 1,3% no terceiro trimestre de 2024, resultando na criação de 22.700 novos postos de trabalho.
O total de pessoas empregadas no Norte do país atingiu 1,78 milhões no terceiro trimestre de 2024, o valor mais alto desde 2011, mostra o boletim Norte Conjuntura elaborado pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
“A população empregada no Norte do país aumentou 1,3% no terceiro trimestre de 2024, face ao período homólogo do ano transato, resultando na criação de 22.700 novos postos de trabalho”, indica o relatório trimestral divulgado esta terça-feira.
O boletim mostra também que o setor dos serviços impulsionou o crescimento do emprego do Norte no terceiro trimestre de 2024, com um aumento homólogo de 3,1% na população empregada, o equivalente a 35.500 novos postos de trabalho. Por outro lado, o setor primário e secundário registaram perdas de 3.900 e nove mil empregos, respetivamente.
No mesmo período, a educação destacou-se pelo acréscimo de 24.500 empregos, o maior crescimento homólogo entre os diferentes ramos de atividade do Norte. Por outro lado, as indústrias transformadoras reduziram 15.700 postos de trabalho, acentuando a tendência de queda que persiste há seis trimestres consecutivos.
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Re: Noticias de Portugal
A Mouraria e toda a baixa de Lisboa está infestada de traficantes de droga…
https://sol.sapo.pt/2025/01/08/colhe-tempestades/
Aguarde-se a qualquer momento o desmentido da parte do Dr Cabeça de Maria Castelo Branco
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Re: Noticias de Portugal
P44 escreveu: Qui Jan 09, 2025 9:51 am A Mouraria e toda a baixa de Lisboa está infestada de traficantes de droga…
https://sol.sapo.pt/2025/01/08/colhe-tempestades/
Aguarde-se a qualquer momento o desmentido da parte do Dr Cabeça de Maria Castelo Branco
É verdade sim senhor, sou testemunha disso mesmo! E há camones que caem no conto do vigário e em vez de ficarem pedrados ficam é com dor de cabeça.A Mouraria e toda a baixa de Lisboa, infestada que está de traficantes de droga que, afinal, não passa de uma massa de folhas de louro prensadas, misturadas com caldos Knorr e caca de galinha.
Tu não és alfacinha emigrado na margem sul? Onde andavas nos anos 80? Eu andava ali para os lados do Martim Moniz, onde o meu pai trabalhava e recebi muitas vezes de presente das senhoras que estavam à esquina uns quantos pares de peúgas. Também via os janados à esquina e ia comprar uns bolos muito bons num beco onde cheirava sempre a urina e a açúcar.
Há coisas muito más em Lisboa...como em qualquer Capital. Há emigração, há expat, há fuga das populações locais para a periferia dado o custo de vida, há isso tudo.
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Re: Noticias de Portugal
Não te esqueças de no sábado ir à manif dos teus manos
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Re: Noticias de Portugal
Uma "racista" igual a tantas outras, e que falam da realidade e do que de facto se passa, e não dos mundos encantados dos Jonets, das Castello Branco e das Mortáguas e dos Tavares:
Racismo da Polícia? Talvez... ou talvez não
Vivo na Graça e desci para a Baixa, atravessando a Mouraria, como sempre fiz. Era meio-dia e, pela primeira vez, tive medo.
O alarido em volta da rusga no Martim Moniz tomou proporções inesperadas e em grande parte absurdas. A troca de insultos, com acusações de racismo e xenofobia como principais armas de arremesso, baseia-se, sobretudo, nas filmagens de uma rusga em que só se vê estrangeiros encostados à parede.
Ora, numa rusga, é habitual mandar-se toda a gente encostar à parede para ser revistada. Mas… e se na rua só houver estrangeiros?
Conto a minha experiência neste mesmo bairro, alguns dias antes da célebre operação especial de prevenção criminal. Vivo na Graça e desci para a Baixa, atravessando a Mouraria, como sempre fiz. Era meio-dia e, pela primeira vez, tive medo de andar sozinha em Lisboa.
Ao longo de todo o percurso não vi uma única mulher. Isto num bairro onde as casas são pequenas e sempre se fez muito vida de rua. Atualmente as moradoras terão medo de sair?
Incomodada (e assustada) com o silêncio absoluto que se fazia à minha passagem e com os olhares dos imensos homens que por ali estavam em grupos sem fazer nada, quis perguntar qual o caminho mais rápido, pois normalmente aproveito esta descida para passear e escolho as ruelas mais estreitas e as escadinhas mais típicas.
Mas ao longo de todo o percurso não vi ninguém que parecesse falar português, só vi estrangeiros, aparentemente todos de países como o Paquistão e o Bangladesh. Não vi um único branco. Terá sido o que aconteceu à Polícia no dia da rusga?
Fiquei também chocada porque, para além dos muitos homens nos bancos de rua, em grupos de 8 ou 9, havia também muitos (ao meio-dia!) a dormir no chão, embrulhados em farrapos e com ar miserável. Soube depois que é devido ao crack que está a fazer razias entre estes imigrantes, sobretudo homens sozinhos que vêm para cá à espera do El Dorado, cujas famílias chegam a vender as suas terras para lhes pagar a viagem, e que acabam aqui na rua, sem trabalho e sem papéis, vítimas das redes de tráfico humano, sem dinheiro para voltar e com vergonha de voltar. Um horror e uma tristeza que eu nunca tinha visto por aqui, quase à minha porta.
Até há 5 anos, o meu marido era sócio-gerente de um restaurante junto às muralhas do Castelo. Quase todas as noites eu ia ter com ele, descendo da Graça ao Castelo a pé, sozinha, por vielas escuras e vazias, a admirar a noite e com sensação de segurança absoluta. Lisboa, cidade maravilhosa!!!
As coisas mudaram muito, e para pior. E o que digo não tem a ver com racismo ou xenofobia. Mas metam uns milhares de homens sozinhos num espaço estranho, numa situação de pobreza e desenraizamento, em qualquer lugar do mundo, e garanto que, seja onde for, é bem provável que aumente a criminalidade ou, no mínimo, a sensação de insegurança da população local.
Sei de lojas minúsculas (cubículos encastrados nos prédios antigos de Lisboa), com 300 empregados (teóricos, é claro). E todos ouvimos falar dos minúsculos apartamentos onde (teoricamente também, é claro) vivem 1000 pessoas. O que se passa é vergonhoso, mas não é à Polícia que aponto o dedo.
Há 40 anos, eu e o meu marido éramos constantemente apanhados nas rusgas da taberninha onde íamos comer caracóis. Éramos revistados e ficávamos por lá, enquanto metade da taberna corria para o WC a deitar fora o pó branco que não tinha conseguido vender e nos tentava passar fios de ouro acabadinhos de roubar.
Éramos todos brancos. Uns iam parar à esquadra e outros não.
O mesmo acontecia no Bairro Alto e no Cais do Sodré, à saída do Frágil e do Jamaica. Ninguém gritava “racismo!” ou “injustiça!”. Era simplesmente assim. Nós divertíamo-nos passando as noites em zonas conhecidas como locais de droga e outros crimes. A Polícia fazia o seu trabalho, apanhando alguns, dissuadindo outros e deixando as velhotas à janela mais descansadas.
Igual a 2024. Aliás, que eu saiba, daquela gente toda que foi encostada à parede na Mouraria, quase todos voltaram para casa, não foi? Como nós!
https://observador.pt/opiniao/racismo-d ... alvez-nao/
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Re: Noticias de Portugal
É basicamente essa a realidade que eu recordo de Lisboa nos anos 80/90.
Sou contra uma fronteira de portas abertas e sem regras, especialmente porque sei que é péssimo para os próprios emigrantes, não porque vai ser o fim do mundo em cuecas e que eles são todos o diabo em pessoa (como dizem os cheganos).
Uma politica de emigração bem definida e em que permita o número de trabalhadores necessários à economia nacional é mais do que bem vinda.
Além disso a APMMA tem que ser e muito reforçada, porque neste momento qualquer emigrante está a passar um verdadeiro pesadelo em Portugal.
Sou contra uma fronteira de portas abertas e sem regras, especialmente porque sei que é péssimo para os próprios emigrantes, não porque vai ser o fim do mundo em cuecas e que eles são todos o diabo em pessoa (como dizem os cheganos).
Uma politica de emigração bem definida e em que permita o número de trabalhadores necessários à economia nacional é mais do que bem vinda.
Além disso a APMMA tem que ser e muito reforçada, porque neste momento qualquer emigrante está a passar um verdadeiro pesadelo em Portugal.
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