Guerra das Malvinas / Falkland
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Re: Guerra das Malvinas / Falkland
Não iria acontecer nada, a república acostumou o Brasil a levar chute na bunda e continuar andando.
O caso mais ressente foram as refinaria de gás que a Bolívia tomou e depois pagou o valor que quis.
O caso mais ressente foram as refinaria de gás que a Bolívia tomou e depois pagou o valor que quis.
Não temais ímpias falanges,
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Re: Guerra das Malvinas / Falkland
J.Ricardo escreveu: Seg Jan 10, 2022 3:06 pm Não iria acontecer nada, a república acostumou o Brasil a levar chute na bunda e continuar andando.
O caso mais ressente foram as refinaria de gás que a Bolívia tomou e depois pagou o valor que quis.
Tem coisa de bem antes da república, como a Cisplatina, Sacramento e o Pirara (perdemos território em todos), com seu auge na Questão Christie, quando a RN obliterou a Baía da Guanabara e apresou navios Brasileiros, e o D. Pedrinho fez cara de paisagem.
Não tem santinha nesse puteiro, meu grande cupincha monarquista...
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Re: Guerra das Malvinas / Falkland
Mas pelo menos teve peleja.
O que importa é ter peleja, você nunca pode deixar barato um chute no traseiro.
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Re: Guerra das Malvinas / Falkland
J.Ricardo escreveu: Seg Jan 10, 2022 4:51 pm Mas pelo menos teve peleja.
O que importa é ter peleja, você nunca pode deixar barato um chute no traseiro.
Onde dependeu do Pedrão teve mesmo (mas apanhou igual), já com o Pedrinho levaram o que quiseram e ele ali, choramingando "MANHÊ!!!"
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Re: Guerra das Malvinas / Falkland
O Brasil não havia cedido alguns Bandeirulhas?
El Perú y su actuación durante el conflicto por las Malvinas
Entre los países que apoyaron a la Argentina durante el conflicto, se pueden distinguir entre aquellos que apoyaron materialmente a nuestro país, tales los casos de: Israel, Libia (5) y Perú, por ejemplo; y la situación de aquellos estados que brindaron apoyo diplomático como: Perú, Venezuela, Cuba, Brasil, Nicaragua, República Dominicana y Panamá (6). Cómo se puede apreciar, Perú fue un estado que ayudó a la Argentina en ambos aspectos. en este trabajo nos avocaremos, principalmente, al estudio de la ayuda prestada por el Perú a la Argentina, tanto en el plano material, como en el diplomático, teniendo en cuenta, además, que dicha ayuda fue siempre desinteresada.
https://www.zona-militar.com/2022/08/14 ... -malvinas/
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Re: Guerra das Malvinas / Falkland
FIGHTERCOM escreveu: Seg Ago 15, 2022 8:33 am O Brasil não havia cedido alguns Bandeirulhas?El Perú y su actuación durante el conflicto por las Malvinas
Entre los países que apoyaron a la Argentina durante el conflicto, se pueden distinguir entre aquellos que apoyaron materialmente a nuestro país, tales los casos de: Israel, Libia (5) y Perú, por ejemplo; y la situación de aquellos estados que brindaron apoyo diplomático como: Perú, Venezuela, Cuba, Brasil, Nicaragua, República Dominicana y Panamá (6). Cómo se puede apreciar, Perú fue un estado que ayudó a la Argentina en ambos aspectos. en este trabajo nos avocaremos, principalmente, al estudio de la ayuda prestada por el Perú a la Argentina, tanto en el plano material, como en el diplomático, teniendo en cuenta, además, que dicha ayuda fue siempre desinteresada.
https://www.zona-militar.com/2022/08/14 ... -malvinas/
A intenção do texto é bem clara, exaltar a amizade entre Argentina e Perú (que deve ter ficado meio arranhada ao anos depois, a Argentina ser pega vendendo armas a um dos inimigos do seu aliado, o Equador - eu lembro dos jornais da época, até aqui foi escandaloso); curioso mesmo é ver o Galtieri praticamente fazendo uma PROFECIA:
Caraca, parece que o hôme sabia do que estava falando, alguém acredita que as Malvinas sejam recuperadas ainda neste século?(...) y, lo que pasa, doctor, es que nosotros no vamos a cambiar. ustedes votaron (la resolución) del TIAR. Nosotros no vamos a cambiar la soberanía por nada, doctor, eh… mire doctor, en Argentina, después de ciento cincuenta años, un año o dos no le preocupa. Lo que me preocupa es que no sea un año, sino ciento cincuenta años más…
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Re: Guerra das Malvinas / Falkland
Se a intenção era exaltar a "amizade" entre Argentina e Peru, por que citar a Líbia? Israel eu até entendo, porque teve aquela triangulação com o Peru para a venda de armamento.Túlio escreveu: Seg Ago 15, 2022 9:35 amA intenção do texto é bem clara, exaltar a amizade entre Argentina e Perú (que deve ter ficado meio arranhada ao anos depois, a Argentina ser pega vendendo armas a um dos inimigos do seu aliado, o Equador - eu lembro dos jornais da época, até aqui foi escandaloso); curioso mesmo é ver o Galtieri praticamente fazendo uma PROFECIA:
Caraca, parece que o hôme sabia do que estava falando, alguém acredita que as Malvinas sejam recuperadas ainda neste século?(...) y, lo que pasa, doctor, es que nosotros no vamos a cambiar. ustedes votaron (la resolución) del TIAR. Nosotros no vamos a cambiar la soberanía por nada, doctor, eh… mire doctor, en Argentina, después de ciento cincuenta años, un año o dos no le preocupa. Lo que me preocupa es que no sea un año, sino ciento cincuenta años más…
Para mim foi omissão proposital mesmo.
Abraços,
Wesley
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Re: Guerra das Malvinas / Falkland
FIGHTERCOM escreveu: Seg Ago 15, 2022 1:29 pm
Se a intenção era exaltar a "amizade" entre Argentina e Peru, por que citar a Líbia? Israel eu até entendo, porque teve aquela triangulação com o Peru para a venda de armamento.
Para mim foi omissão proposital mesmo.
Abraços,
Wesley
Foi apenas a minha opinião, nada mais; e deve ser mesmo meio duro, para um Argentino mais ou menos da minha idade, ter que olhar para cima para poder ver a nossa Defesa, quando em minha juventude olhavam (bem) pra baixo, tale a disparidade em favor deles.
No pré-Malvinas e, em certos pontos, mesmo no pós, nem dava para comparar: era nós de M-41 de segunda mão e eles de TAM novinho feito em casa; era nós de Oberon e eles de IKL e depois TR, tudo antes de termos sequer um IKL; era nós procurando caça até na China e eles continuavam mais fortes no ar, mesmo com todas as perdas que tiveram; a disparidade chegou a ser tanta que, enquanto ambos os Países operavam um NAe da classe Colossus, o nosso só tinha uns bimotores a pistão, enquanto o deles tinha Skyhawk com Shafrir 2 e Super Etendard com Exocet. Nem existia ainda Fórum de Defesa ou mesmo internet, mas lembro do complexo de inferioridade que sentia.
Vai olhar hoje...
No pré-Malvinas e, em certos pontos, mesmo no pós, nem dava para comparar: era nós de M-41 de segunda mão e eles de TAM novinho feito em casa; era nós de Oberon e eles de IKL e depois TR, tudo antes de termos sequer um IKL; era nós procurando caça até na China e eles continuavam mais fortes no ar, mesmo com todas as perdas que tiveram; a disparidade chegou a ser tanta que, enquanto ambos os Países operavam um NAe da classe Colossus, o nosso só tinha uns bimotores a pistão, enquanto o deles tinha Skyhawk com Shafrir 2 e Super Etendard com Exocet. Nem existia ainda Fórum de Defesa ou mesmo internet, mas lembro do complexo de inferioridade que sentia.
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Re: Guerra das Malvinas / Falkland
Relaxa man!Túlio escreveu: Seg Ago 15, 2022 2:30 pmFIGHTERCOM escreveu: Seg Ago 15, 2022 1:29 pm
Se a intenção era exaltar a "amizade" entre Argentina e Peru, por que citar a Líbia? Israel eu até entendo, porque teve aquela triangulação com o Peru para a venda de armamento.
Para mim foi omissão proposital mesmo.
Abraços,
WesleyFoi apenas a minha opinião, nada mais; e deve ser mesmo meio duro, para um Argentino mais ou menos da minha idade, ter que olhar para cima para poder ver a nossa Defesa, quando em minha juventude olhavam (bem) pra baixo, tale a disparidade em favor deles.
No pré-Malvinas e, em certos pontos, mesmo no pós, nem dava para comparar: era nós de M-41 de segunda mão e eles de TAM novinho feito em casa; era nós de Oberon e eles de IKL e depois TR, tudo antes de termos sequer um IKL; era nós procurando caça até na China e eles continuavam mais fortes no ar, mesmo com todas as perdas que tiveram; a disparidade chegou a ser tanta que, enquanto ambos os Países operavam um NAe da classe Colossus, o nosso só tinha uns bimotores a pistão, enquanto o deles tinha Skyhawk com Shafrir 2 e Super Etendard com Exocet. Nem existia ainda Fórum de Defesa ou mesmo internet, mas lembro do complexo de inferioridade que sentia.
Vai olhar hoje...
Mas tenho comigo que eles não gostam de admitir que nós os ajudamos naquele período. Talvez seja humilhação demais para o ego deles. Vai entender.
Abraços,
Wesley
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Re: Guerra das Malvinas / Falkland
https://www.naval.com.br/blog/2024/12/2 ... -malvinas/
Essa notícia que saiu no dia 14 de abril, quando analistas da OTAN presumiram que eram dois subs da Classe Echo II no TO, havia apenas um SSGN soviético da classe Echo II no Oceano Índico, estava operando no Mar da Arábia rastreando um CSG americano (primeiro o CV-67 USS John F. Kennedy e depois o substituto CV-61 USS Ranger que tinha chegado ao Oceano Índico através do Estreito de Malaca). Os soviéticos realmente enviaram dois submarinos para o Atlântico Sul no período (março-julho), mas os dois submarinos eram da classe Victor (K-467 e K-147), os dois subs haviam apenas transitado na área contornando a África para chegar ao Oceano Índico, porque eram dois submarinos da Frota do Norte, eles saíram da URSS no início de março e permaneceram no Índico até o início de julho.
Conferir a fonte aqui:
https://alerozin.narod.ru/8-OPESC82-86/ ... 2-86.1.htm
Se houve apoio do lado soviético para os argentinos, isso decorreu dos satélites soviéticos Kosmos-1345 e Kosmos-1346, lançados em 31 de março de 1982 (aliás, às vésperas da Guerra das Malvinas), monitoravam a situação em torno das Ilhas Malvinas, incluindo os movimentos da frota britânica, além das informações recebidas após sobrevoos de aeronaves de reconhecimento soviéticas (Tu-95RT através dos campos de aviação de Conacri - Guiné e Luanda em Angola) da Marinha Britânica em direção à área de conflito, sendo dessa forma, permitir a transmissão de informações aos argentinos através de Cuba ao comando argentino.
Isso aqui é um dos maiores mitos já publicados sobre a Guerra das Malvinas.Matéria publicada no jornal The New York Times, em 14 de abril de 1982
Dois submarinos soviéticos estão em patrulha no sudoeste do Atlântico como um símbolo do interesse militar de Moscou na confrontação entre a Grã-Bretanha e a Argentina pelas Ilhas Malvinas.
O interesse, segundo analistas militares, tem uma base econômica. A União Soviética está comprando mais de 80% das exportações de grãos da Argentina e assinou um contrato para adquirir 100.000 toneladas de carne bovina anualmente pelos próximos cinco anos. Em troca, Moscou fornece urânio enriquecido para o programa nuclear argentino.
Os laços econômicos entre os dois países provavelmente se expandirão, afirmam autoridades britânicas, especialmente devido à proibição do Mercado Comum Europeu às importações da Argentina. Um alto funcionário do governo britânico disse que não seria surpreendente se o governo soviético favorecesse um regime argentino de direita em sua disputa com a Grã-Bretanha.
“Stalin foi flexível o suficiente para fazer um acordo com Hitler sobre a Polônia,” disse a fonte. “Por que o Politburo adotaria a neutralidade agora, considerando esse histórico? Tenha em mente que a crise deslocou dois terços da Marinha Real, a força naval mais eficiente da OTAN, do Atlântico Leste, alterando temporariamente o equilíbrio do poder naval.”
Autoridades do Ministério da Defesa Britânico se recusaram a comentar sobre a presença naval soviética. Outras fontes da OTAN acreditam que os submarinos são embarcações da classe Echo II, desviadas de suas missões regulares no Oceano Índico e nas águas ao sul do Cabo da Boa Esperança.
Os submarinos da classe Echo II são movidos a energia nuclear, com um deslocamento de 5.800 toneladas e um armamento formidável: 8 mísseis de cruzeiro superfície-superfície SS-N-12 (P-500 Bazalt) e 20 torpedos. Analistas da OTAN presumem que a missão dos submarinos soviéticos seja localizar os quatro ou mais submarinos britânicos movidos a energia nuclear que patrulham a oeste das Ilhas Malvinas e, possivelmente, repassar essa informação aos argentinos.
Autoridades de defesa britânicas também não comentaram um relato circulando na sede da OTAN em Bruxelas, de que a órbita de satélites soviéticos foi alterada para fornecer informações sobre a frota britânica em movimento em direção às Malvinas.
Quando a frota britânica avançou no Atlântico na semana passada, foi seguida pelo navio soviético de coleta de informações Primorye. Fontes navais britânicas relataram que o Primorye é capaz de monitorar, processar e analisar o tráfego de mensagens entre a frota e Londres.
O interesse militar soviético e o que os britânicos veem como um movimento gradual em direção ao apoio à captura das Malvinas pelos argentinos têm outra base, segundo fontes militares. Inicialmente, a União Soviética adotou uma posição neutra na disputa, mas posteriormente declarou que o episódio foi resultado da recusa britânica em aceitar a descolonização.
Um analista afirmou que a União Soviética tem “tanto interesse em monitorar o sucesso ou fracasso da projeção de poder de longo alcance da Grã-Bretanha quanto os americanos, talvez mais, porque nunca o fizeram antes.”
Essa notícia que saiu no dia 14 de abril, quando analistas da OTAN presumiram que eram dois subs da Classe Echo II no TO, havia apenas um SSGN soviético da classe Echo II no Oceano Índico, estava operando no Mar da Arábia rastreando um CSG americano (primeiro o CV-67 USS John F. Kennedy e depois o substituto CV-61 USS Ranger que tinha chegado ao Oceano Índico através do Estreito de Malaca). Os soviéticos realmente enviaram dois submarinos para o Atlântico Sul no período (março-julho), mas os dois submarinos eram da classe Victor (K-467 e K-147), os dois subs haviam apenas transitado na área contornando a África para chegar ao Oceano Índico, porque eram dois submarinos da Frota do Norte, eles saíram da URSS no início de março e permaneceram no Índico até o início de julho.
Conferir a fonte aqui:
https://alerozin.narod.ru/8-OPESC82-86/ ... 2-86.1.htm
Se houve apoio do lado soviético para os argentinos, isso decorreu dos satélites soviéticos Kosmos-1345 e Kosmos-1346, lançados em 31 de março de 1982 (aliás, às vésperas da Guerra das Malvinas), monitoravam a situação em torno das Ilhas Malvinas, incluindo os movimentos da frota britânica, além das informações recebidas após sobrevoos de aeronaves de reconhecimento soviéticas (Tu-95RT através dos campos de aviação de Conacri - Guiné e Luanda em Angola) da Marinha Britânica em direção à área de conflito, sendo dessa forma, permitir a transmissão de informações aos argentinos através de Cuba ao comando argentino.