EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
LOT Polish Airlines recebe primeiro Embraer E195-E2
https://www.cavok.com.br/imagens-lot-po ... er-e195-e2
Outra disputa de cachorro grande com a Airbus e os A220.
E a Embraer tem certo "favoritismo", já que a LOT emprega dos E-Jet desde o seu lançamento.
Com a introdução dos E-2, talvez a escolha para a substituição dos E-1 esteja mais favorável a empresa brasileira.
É um filão bem grande no leste europeu, e importante demais para ser perdido para a concorrência.
https://www.cavok.com.br/imagens-lot-po ... er-e195-e2
Outra disputa de cachorro grande com a Airbus e os A220.
E a Embraer tem certo "favoritismo", já que a LOT emprega dos E-Jet desde o seu lançamento.
Com a introdução dos E-2, talvez a escolha para a substituição dos E-1 esteja mais favorável a empresa brasileira.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Agora na mídia aeronáutica estão falando em até 30 E-2 para a Latam, conforme o ministério de portos e aeroportos.
Não fico triste se a Latam comprar, mas as chances são bem pequenas.
Mais fácil eles comprarem o A220-300 da Airbus.
Não fico triste se a Latam comprar, mas as chances são bem pequenas.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Segundo o excelente canal AVGAS no youtube, a Embraer começou a conversar baixinho com seus clientes sobre as possibilidades de novos projetos para aviões no futuro. Algo, talvez, superior aos E-2, conforme o pouco ou quase nada divulgado sobre o assunto.
São apenas, caso se confirme, os passos iniciais de um longo caminho que só deve render-nos algo concreto na próxima década. Ou, na minha opinião, para lá dos anos 2040.
A crise na Boeing, as limitações de fabricação e entrega da Airbus, os problemas com fornecedores, a falta óbvia de opções no mercado de narrow body hoje e no o longo prazo, as gigantescas demoras para recebimento de aviões encomendados, e vários outros problemas na cadeia de produção da indústria aeronáutica estão deixando muitos CEO de empresas aéreas com os cabelos em pé. Ou sem eles.
Mesmo com a introdução a médio e longo prazo do C-919 e derivados no mercado internacional, ou até mesmo o MC-21-300 russo, as opções concretas irão continuar resumidas à família A320 e 737 Max por pelo menos mais 10 a 15 anos. Pensando nisso, a Airbus anda pensando em retomar o conceito inicial de um CS-500, mas remodelado, conforme disposto pela Bombardier no projeto dos CSeries, a fim de tentar dar um desafogo aos A320, mas sem implicar nas encomendas\negócios destes aviões. É algo bem complicado, e que ainda demora a sair do papel, caso haja uma decisão sobre o assunto.
A Embraer, de um jeito ou outro tem sofrido também com fornecedores e outras questões pertinentes às dificuldades da indústria aeronáutica nos últimos anos com seus E-2, mas, de maneira bem menos arbitrária que Boeing e Airbus. No entanto, pelo menos no curto a médio prazo, a empresa parece não estar interessada em apostar em produtos e\ou soluções que não aqueles já apontadas por ela mesma recentemente. E estes por sua vez não tem vislumbre de sair do papel até 2035, na melhor das hipóteses, conforme os CEO da empresa e da aviação comercial.
Pensar em um wide body maior que os E-2 é de fato uma proposta muito tentadora, principalmente para as empresas aéreas que hoje se vêem praticamente reféns das limitações, problemas e preços\custos de Boeing e Airbus. E sem nenhuma opção concreta a ambas na prática. Mas a Embraer também tem seu próprio calvário para lidar no mercado em que atua, e a família E-2 ainda tem um longo caminho pela frente, visto ser uma opção pragmática e barata para complementar as frotas de narrow body existentes. E é nisso que a empresa está apostando para os próximos anos.
Sem dúvidas, a década de 2030 promete muitas novidades e será com certeza prolífica para o mercado aeronáutico.
São apenas, caso se confirme, os passos iniciais de um longo caminho que só deve render-nos algo concreto na próxima década. Ou, na minha opinião, para lá dos anos 2040.
A crise na Boeing, as limitações de fabricação e entrega da Airbus, os problemas com fornecedores, a falta óbvia de opções no mercado de narrow body hoje e no o longo prazo, as gigantescas demoras para recebimento de aviões encomendados, e vários outros problemas na cadeia de produção da indústria aeronáutica estão deixando muitos CEO de empresas aéreas com os cabelos em pé. Ou sem eles.
Mesmo com a introdução a médio e longo prazo do C-919 e derivados no mercado internacional, ou até mesmo o MC-21-300 russo, as opções concretas irão continuar resumidas à família A320 e 737 Max por pelo menos mais 10 a 15 anos. Pensando nisso, a Airbus anda pensando em retomar o conceito inicial de um CS-500, mas remodelado, conforme disposto pela Bombardier no projeto dos CSeries, a fim de tentar dar um desafogo aos A320, mas sem implicar nas encomendas\negócios destes aviões. É algo bem complicado, e que ainda demora a sair do papel, caso haja uma decisão sobre o assunto.
A Embraer, de um jeito ou outro tem sofrido também com fornecedores e outras questões pertinentes às dificuldades da indústria aeronáutica nos últimos anos com seus E-2, mas, de maneira bem menos arbitrária que Boeing e Airbus. No entanto, pelo menos no curto a médio prazo, a empresa parece não estar interessada em apostar em produtos e\ou soluções que não aqueles já apontadas por ela mesma recentemente. E estes por sua vez não tem vislumbre de sair do papel até 2035, na melhor das hipóteses, conforme os CEO da empresa e da aviação comercial.
Pensar em um wide body maior que os E-2 é de fato uma proposta muito tentadora, principalmente para as empresas aéreas que hoje se vêem praticamente reféns das limitações, problemas e preços\custos de Boeing e Airbus. E sem nenhuma opção concreta a ambas na prática. Mas a Embraer também tem seu próprio calvário para lidar no mercado em que atua, e a família E-2 ainda tem um longo caminho pela frente, visto ser uma opção pragmática e barata para complementar as frotas de narrow body existentes. E é nisso que a empresa está apostando para os próximos anos.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Caiu um -190 no Azerbaijão:
A coisa é meio misteriosa:
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Infelizmente parece AA mesmo.
As imagens são impressionantes. Tem um senhor que firmou a queda de dentro do avião e ele saindo dos destroços. Bizarro.
Acho que os aviões da Embraer estão precisando benzer antes de ir para Rússia
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
prp escreveu: Qua Dez 25, 2024 2:43 pm
Infelizmente parece AA mesmo.
As imagens são impressionantes. Tem um senhor que firmou a queda de dentro do avião e ele saindo dos destroços. Bizarro.
Acho que os aviões da Embraer estão precisando benzer antes de ir para Rússia
Pior q olhei a fuente e pensei "XI, NAFO" mas fui ver assim mesmo: até que faz sentido, a AAAe da Rússia é tão desgraçada que até AWACS próprio já abateu...
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Nesse caso importa saber quem estava lá dentro.
O relato de que houve interferência ao GPS corrobora um possível abate. Mas a hipótese de bird strike é que não faz nenhum sentido, mesmo que perdesse ambos os motores.
Pode ser algum dissidente do regime putiniano, como pode ser também alguém que os ucranianos não querem que esteja vivo..
O relato de que houve interferência ao GPS corrobora um possível abate. Mas a hipótese de bird strike é que não faz nenhum sentido, mesmo que perdesse ambos os motores.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Ele está divulgando imagens de celulares com sinais de danos na aeronave ainda em voo:
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Sim, as perfurações. As 2 primeiras são do E190 e a última do IL-22:Túlio escreveu: Qua Dez 25, 2024 4:43 pmPior q olhei a fuente e pensei "XI, NAFO" mas fui ver assim mesmo: até que faz sentido, a AAAe da Rússia é tão desgraçada que até AWACS próprio já abateu...
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Mas que caramba, não é só o IFF que falhou ou deixou de ser usado, mas o Pantsyr (supostamente o sistema que atirou) tem um canal óptico que permite o artilheiro visualizar o alvo. Além disso o sinal de radar também deve ser algo que não deixaria enganar, ao acusar o tamanho do alvo.
Em geral queremos saber no que estamos atirando, e drones ucranianos em geral não voam na faixa dos aviões em voo de crueiro, acima de 20 mil pés. Alguém meteu os pés pelas mãos...
Em geral queremos saber no que estamos atirando, e drones ucranianos em geral não voam na faixa dos aviões em voo de crueiro, acima de 20 mil pés. Alguém meteu os pés pelas mãos...
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