Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação

Mensagem
Autor
Avatar do usuário
FCarvalho
Sênior
Sênior
Mensagens: 38664
Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
Localização: Manaus
Agradeceu: 5925 vezes
Agradeceram: 3334 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1891 Mensagem por FCarvalho » Sex Ago 23, 2024 3:09 pm

RobsonBCruz escreveu: Sex Ago 23, 2024 11:43 am 3.4.5 ARTILHARIAS DIVISIONÁRIAS
.........................
3.4.5.2 No contexto das Op Cnvg, possuirão, como missão precípua, a atuação na negação de área e no componente multidomínio, particularmente, segundo as características da simultaneidade e da sincronização. Nesse sentido, observando as peculiaridades das vocações/missões impostas a cada DE, essa poderá ou não possuir uma AD em sua área de responsabilidade.
Aqui, de acordo com a atual configuração das AD no manual de artilharia de campanha do exército, é muito provável que o CMA e CMN acabem ficando sem estas GU, visto as peculiaridades da região em torno da geografia e tipo de vegetação predominante, além das questões de logística e apoio às operação de obuseiros 155mm na região, sejam AR ou AP. Operar os Astros 2020 seria um desafio maior ainda.

É o caso então, suponho, de criar apenas 2 novas AD no CMNE e CMO, que são os comandos regionais que não possuem tais GU atualmente.

O exército teria uma grande oportunidade de realizar sem compromisso de compra a avaliação de diversos tipos de obuseiros 155mm na região norte, tendo em vista a aquisição proposta no EV para este material emitido ano passado. Ao menos se teria em mãos na prática dados concretos sobre a nossa capacidade efetiva de operar ou não estas peças.

Entendo que operar na área de responsabilidade do CMA e CMN teria que ser algo do tipo M777, para citar o sonho de consumo de muitos artilheiros por aqui. Existem alguns produtos que podem competir diretamente com ele no mercado hoje, com Índia, Cingapura e China oferecendo sistemas na mesma categoria.

Para simplificação da organização e da logística do exército, ainda advogo que os 2 GAC das AD explicitados nos manuais sejam padronizados como AR, de forma a permitir a aquisição de mais peças para estas OM, simplificando também questões de homogeneidade material com outras organizações de artilharia a nível brigada. É mais fácil, simples e barato obter obuseiros 155mm AR para 2 GAC por AD do que essa bagunça que existe hoje.

Se chegarmos a dispor de 1 AD por cmdo militar de área, estamos falando de 14 GAC AR AD, conforme o documento acima. E temos GAC sobrando nas AD e faltando em outras, que sequer existem, quando deveriam existir onde são necessários, como hora se pretende. Estamos falando de apenas 252 peças de 155mm AR. Acho que mesmo sendo um número superlativo para os padrões tupiniquins, não é algo inalcançável ou inatingível no longo prazo. Tudo vai depender do quanto o EB está de fato empenhado em realizar as proposições de mais um planejamento de longo prazo.

A ver.




Editado pela última vez por FCarvalho em Sex Set 06, 2024 1:08 pm, em um total de 1 vez.
Carpe Diem
Avatar do usuário
RobsonBCruz
Sênior
Sênior
Mensagens: 1214
Registrado em: Seg Out 24, 2005 5:46 pm
Localização: Niterói - RJ
Agradeceu: 456 vezes
Agradeceram: 244 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1892 Mensagem por RobsonBCruz » Sex Set 06, 2024 10:02 am

PORTARIA – C Ex Nº 2.312, DE 28 DE AGOSTO DE 2024

Transforma o 4º Batalhão de Comunicações em 4º Batalhão de Comunicações e Guerra Eletrônica.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe conferem a Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e o art. 20, inciso V, do Anexo I, do Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e considerando o que consta nos autos 64535.015033/2023-01, resolve:

Art. 1º Fica transformado o 4º Batalhão de Comunicações em 4º Batalhão de Comunicações e Guerra Eletrônica, com sede na cidade do Recife-PE.

Art. 2º Fica determinado que o Estado-Maior do Exército, os órgãos de direção setorial, o Órgão de Direção Operacional, os órgãos de assistência direta e imediata ao Comandante do Exército e o Comando Militar do Nordeste adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.




Avatar do usuário
FCarvalho
Sênior
Sênior
Mensagens: 38664
Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
Localização: Manaus
Agradeceu: 5925 vezes
Agradeceram: 3334 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1893 Mensagem por FCarvalho » Sex Set 06, 2024 1:13 pm

Pode parecer uma mudança trivial de nomeclaturas, mas é muito mais que isso.
Conquanto, é lamentável constatar que o EB troque o nome suas OM, mas não seja capaz de transformar isso em capacidades plenas para todas elas.
Ainda estamos muito longe de ficar à altura do que a atual guerra eletrônica propõe e é capaz de realizar nos TO mais modernos.
Mas mudar de nome já é alguma coisa, não é mesmo. :mrgreen:
Já mudar a mentalidade... :|




Carpe Diem
Avatar do usuário
FCarvalho
Sênior
Sênior
Mensagens: 38664
Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
Localização: Manaus
Agradeceu: 5925 vezes
Agradeceram: 3334 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1894 Mensagem por FCarvalho » Sáb Set 07, 2024 2:38 pm

Os batalhões de infantaria motorizada do EB trazem consigo algumas armas de apoio coletivo, dentre elas os morteiros. No caso, em nível batalhão, os morteiros são os de 120mm, usados na Cia Cmdo Ap da unidade através do pelotão de morteiros. As OM de infantaria do EB usam o modelo nacional tracionado por uma Agrale Marruá ou caminhão.

Conquanto, a complexidade e a velocidade do TO moderno levam a soluções e propostas que visam melhorar não apenas a disponibilidade e operacionalidade deste tipo de arma, mas, e principalmente, a sua velocidade de entrada e saída de posição e o fogo de apoio que presta. Assim, tem se tornado muito comum há tempos a oferta no mercado internacional de diversas soluções que dispõe estes tipo de armamento sobre veículos motorizados, bldos ou não.

Assim, me parece que no caso do EB, seria interessante pensar de que forma estas SU de apoio de fogo a nível batalhão motorizado poderia ser equipada com tais viaturas no lugar do modelo atual empregado. Via de regra, cada pelotão morteiro pesado traz consigo 3 a 4 peças, embora pessoalmente eu entenda que deveria ser de, pelo menos, 6 unidades, a fim de constituir uma bateria + peças de reserva.

Alguns modelos que poderiam ser adotados, cujo veículos seriam os Agrale Marruá, ou outro, dependendo do modelo de morteiro\veiculo fosse adotado.

https://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2022/11/Morteiro_Autopropulsado_Rivas-6.jpghttps://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2022/11/Morteiro_Autopropulsado_Rivas-3.jpg
https://topwar.ru/uploads/posts/2012-06/1340597296_img5506web.jpghttps://topwar.ru/uploads/posts/2012-06/1340597185_expal_laad1.jpg




Carpe Diem
Avatar do usuário
knigh7
Sênior
Sênior
Mensagens: 19051
Registrado em: Ter Nov 06, 2007 12:54 am
Localização: S J do Rio Preto-SP
Agradeceu: 2036 vezes
Agradeceram: 2577 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1895 Mensagem por knigh7 » Sex Out 18, 2024 10:25 pm

Imagem




Avatar do usuário
FCarvalho
Sênior
Sênior
Mensagens: 38664
Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
Localização: Manaus
Agradeceu: 5925 vezes
Agradeceram: 3334 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1896 Mensagem por FCarvalho » Sáb Out 19, 2024 1:10 pm

Ainda aguardo o dia no qual o EB irá resolver dar cabo da dívida que tem com a região nordeste e criar as duas brigadas de infantaria que cabem nas duas outras regiões militares existentes no nordeste, com sede respectivamente em Fortaleza e Salvador.

A não criação da estrutura destas brigadas na 10a e 6a RM é revelador do desleixo e do menosprezo com que a região sempre foi tratada por todos, inclusive ffaa's, no seio da defesa nacional.

Não é preciso dizer que a estrutura da agora 7a DE pode ser repetida nas demais RM da região, mesmo se tradando de uma GU nível I, o que para a nossa realidade não é nenhuma surpresa ou novidade.

Lamento muito que a região também não seja aquinhoada com OM bldas e mecanizadas, mesmo que por transformação, servindo apenas como "reserva de mão de obra barata" no exército.

Ao que parece, a região nordeste continua sendo apenas um apanágio dentro da estratégia de defesa nacional, e para por aí.




Carpe Diem
Avatar do usuário
FCarvalho
Sênior
Sênior
Mensagens: 38664
Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
Localização: Manaus
Agradeceu: 5925 vezes
Agradeceram: 3334 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1897 Mensagem por FCarvalho » Dom Dez 08, 2024 10:01 pm

Lendo aqui e ali sobre a organização das OM a nível divisionário no EB nos últimos anos, cheguei à lista abaixo que aponta as SU que devem compor, na teoria, aquelas GU.

1. Comando da Divisão
2. Estado Maior
3. Companhia de Comando e Apoio
4. Artilharia Divisionária
4. Brigada Artilharia AAe
5. Grupamento de Engenharia
6. Base Logística
7. Batalhão Comunicações e Guerra Eletrônica
8. Batalhão Polícia do Exército
8. Hospital de Campanha

Posso ter deixado passar alguma OM em branco, mas, grosso modo, esta é a organização que as DE tem indicadas hoje em
seus manuais, e que podem apresentar diferenças e flexibilidade quanto a formatura e organização.

Os estudos doutrinários nas escolas de estado maior e aperfeiçoamento para oficiais, e mesmo os documentos estruturantes de planejamento do exército deste século, coadunam muitas informações, mas, principalmente, até onde consigo perceber, propostas no sentido de apor maior flexibilidade organizacional e operativa a este tipo de GU.

Nem tanto pelo fator doutrinal\operativo, mas, sobretudo levando em consideração as onipresentes e permanentes limitações materiais, humanas e orçamentárias a que estão expostos os comandos militares, de forma que buscar soluções que possibilitem "fazer mais com menos" são um norte quase que irresoluto, diria, aterrorizante, no pensamento castrense brasileiro atual.

A lista acima não pretende ser definitiva e muito menos ditar o que de fato o EB tem em mente quanto ao assunto DE, mas apenas dar um vislumbre do que existe, e do que se pensa a despeito, em função da eternas dificuldades para se construir um arcabouço financeiro que seja capaz de sustentar uma OM deste porte dentro da realidade de pauperridade em se que vive desde sempre. Se vai funcionar, não sei dizer. Veremos.




Carpe Diem
Avatar do usuário
Strike91
Avançado
Avançado
Mensagens: 408
Registrado em: Qua Jun 21, 2017 3:10 am
Agradeceu: 72 vezes
Agradeceram: 172 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1898 Mensagem por Strike91 » Dom Dez 08, 2024 11:47 pm

:)
FCarvalho escreveu: Sáb Set 07, 2024 2:38 pm Os batalhões de infantaria motorizada do EB trazem consigo algumas armas de apoio coletivo, dentre elas os morteiros. No caso, em nível batalhão, os morteiros são os de 120mm, usados na Cia Cmdo Ap da unidade através do pelotão de morteiros. As OM de infantaria do EB usam o modelo nacional tracionado por uma Agrale Marruá ou caminhão.

Conquanto, a complexidade e a velocidade do TO moderno levam a soluções e propostas que visam melhorar não apenas a disponibilidade e operacionalidade deste tipo de arma, mas, e principalmente, a sua velocidade de entrada e saída de posição e o fogo de apoio que presta. Assim, tem se tornado muito comum há tempos a oferta no mercado internacional de diversas soluções que dispõe estes tipo de armamento sobre veículos motorizados, bldos ou não.

Assim, me parece que no caso do EB, seria interessante pensar de que forma estas SU de apoio de fogo a nível batalhão motorizado poderia ser equipada com tais viaturas no lugar do modelo atual empregado. Via de regra, cada pelotão morteiro pesado traz consigo 3 a 4 peças, embora pessoalmente eu entenda que deveria ser de, pelo menos, 6 unidades, a fim de constituir uma bateria + peças de reserva.

Alguns modelos que poderiam ser adotados, cujo veículos seriam os Agrale Marruá, ou outro, dependendo do modelo de morteiro\veiculo fosse adotado.

https://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2022/11/Morteiro_Autopropulsado_Rivas-6.jpghttps://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2022/11/Morteiro_Autopropulsado_Rivas-3.jpg
https://topwar.ru/uploads/posts/2012-06/1340597296_img5506web.jpghttps://topwar.ru/uploads/posts/2012-06/1340597185_expal_laad1.jpg
Colaborando com sua análise, à Agrale lançou mais uma versão do Marrua...





Avatar do usuário
FCarvalho
Sênior
Sênior
Mensagens: 38664
Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
Localização: Manaus
Agradeceu: 5925 vezes
Agradeceram: 3334 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1899 Mensagem por FCarvalho » Seg Dez 09, 2024 3:05 pm

Sou suspeito para falar da Agrale e seus produtos, mas lá vai. :mrgreen:

Esses modelos da série AM-2, AM-10 e AM-11 a meu ver ainda devem uma versão cabine fechada de origem para o mercado. Inclusive o militar. Eu acho que existe espaço para eles, mas a Agrale não responde rapidamente ao mercado. Parece que é o mercado que tem de responder para ela. :lol:

A empresa dispõe hoje em cabine fechada somente as AM-21\23 e a AM-31, que no caso das primeiras, eu gostaria muito de ver sendo operada na versão cabine dupla por todas as forças. Seria um tipo um "hummvee tupiniquim" de pobre. No caso dos veículos porta morteiro acima, seria possível usar todas as três plataformas destes veículos, com a AM-21 já homologada para o morteiro espanhol. Até uma AM-31 cabine dupla viria a calhar, mas, isto não está nos planos da empresa, e nem dos militares.

Eu até hoje ainda não consigo entender que milagre a Agrale faz para sustentar a sua divisão de veículos, apenas com modelos militares contados a dedo, e cada vez em menor variedade e quantidade, a cada ano que passa, e que sequer tem penetração no mercado civil, salvo raríssimas exceções.

Os caminhões tem até certa saída, mas mesmo assim é algo tão pequeno que não é capaz de fazer a empresa ser notada, mesmo no mercado interno. E pelo que vi recentemente no site, a linha de caminhões civis praticamente ficou restrita aos A10000 e versões, e olhe lá. O que deve ajudar, e muito, são as vendas de chassis para micro ônibus, na forma dos Volare, e outras marcas que compram deles também. A empresa faz tanto o encarroçamento quanto produz seus próprios chassis. E isso é para poucos no Brasil.

Enfim, torço para que ao menos as poucas compras feitas pontualmente pelas ffaa's, principalmente o exército, ajudem a manter a linha de veículos da empresa. É extremamente lamentável que mesmo com toda as capacidades que a empresa possui em engenharia, não sejamos capazes de dispor a ela as oportunidades, em projetos e demandas, que suscitem o desenvolvimento de novos produtos e\ou a melhoria\ampliação das qualidades dos existentes.




Carpe Diem
Avatar do usuário
RobsonBCruz
Sênior
Sênior
Mensagens: 1214
Registrado em: Seg Out 24, 2005 5:46 pm
Localização: Niterói - RJ
Agradeceu: 456 vezes
Agradeceram: 244 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1900 Mensagem por RobsonBCruz » Qua Dez 11, 2024 9:13 am

Exército Brasileiro inaugura a 1ª Companhia Anticarro Mecanizada com tecnologia de ponta

https://www.forte.jor.br/2024/12/09/exe ... -de-ponta/




Avatar do usuário
FCarvalho
Sênior
Sênior
Mensagens: 38664
Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
Localização: Manaus
Agradeceu: 5925 vezes
Agradeceram: 3334 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1901 Mensagem por FCarvalho » Qua Dez 11, 2024 10:24 am

Com mais de meio século de atraso, o EB finalmente resolve dispor de uma OM efetiva voltada à função AC como fim primário. E para manter a lógica burra e canhesta com o tratamento do erário público, e em contradição a seus próprios manuais, tinha que inventar um novo tipo organização, que sequer existe ou tem previsão na doutrina, para poder fazer "crarção\manutenção de doutrina", como se isso não estivesse escrito e descrito em dezenas de manuais disponíveis para acesso a qualquer um na internet. Claro, os Pel e Sç AC a nível btl, RCM e\ou Bda de nada servem, quiçá, não teriam tão atrativos de uma nova OM zerinho.

No mais, mecanizar uma brigada de infantaria em São Paulo como "força de prontidão", e a mais de 3 mil km da fronteira mais extrema ao norte, e ainda por cima dependente de uma capacidade de transporte que simplesmente nunca existiu, e nunca existirá na FAB, a título de "reposta rápida" é risível, ridículo e uma ofensa à inteligência de qualquer um que entenda ou tenha conhecimentos mínimos de conceitos básicos sobre logística. E nem precisa ser militar.

Defesa por aqui continua a ser uma parque de diversões infeliz para testar a paciência alheia.




Carpe Diem
Avatar do usuário
RobsonBCruz
Sênior
Sênior
Mensagens: 1214
Registrado em: Seg Out 24, 2005 5:46 pm
Localização: Niterói - RJ
Agradeceu: 456 vezes
Agradeceram: 244 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1902 Mensagem por RobsonBCruz » Sex Dez 13, 2024 10:55 am

PORTARIA – C Ex Nº 2.402, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2024

Desativa o Arsenal de Guerra General Câmara.

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, e o art. 20, inciso V, do Anexo I, do Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e considerando o que consta nos autos 64535.111390/2024-72, resolve:

Art. 1º Fica desativado o Arsenal de Guerra General Câmara (AGGC), com sede em General Câmara-RS, subordinado à Diretoria de Fabricação.

Art. 2º Fica determinado que o Estado-Maior do Exército, o Órgão de Direção Operacional, os órgãos de direção setorial e o Comando Militar do Sul adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor em 31 de dezembro de 2024.




Avatar do usuário
FCarvalho
Sênior
Sênior
Mensagens: 38664
Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
Localização: Manaus
Agradeceu: 5925 vezes
Agradeceram: 3334 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1903 Mensagem por FCarvalho » Sex Dez 13, 2024 3:15 pm

Quantos arsenais de guerra ativos sobraram no exército :?:




Carpe Diem
Avatar do usuário
RobsonBCruz
Sênior
Sênior
Mensagens: 1214
Registrado em: Seg Out 24, 2005 5:46 pm
Localização: Niterói - RJ
Agradeceu: 456 vezes
Agradeceram: 244 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1904 Mensagem por RobsonBCruz » Seg Dez 16, 2024 3:36 pm

FCarvalho escreveu: Sex Dez 13, 2024 3:15 pm Quantos arsenais de guerra ativos sobraram no exército :?:
Arsenal de Guerra do Rio (AGR) e Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP).

Cabe esclarecer que a 2ª RM (São Paulo) não possui um Parque de Manutenção ou Batalhão de Manutenção, visto que o antigo Pq R Mnt/2 foi incorporado ao AGSP há alguns anos.




Avatar do usuário
FCarvalho
Sênior
Sênior
Mensagens: 38664
Registrado em: Sex Mai 02, 2003 6:55 pm
Localização: Manaus
Agradeceu: 5925 vezes
Agradeceram: 3334 vezes

Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB

#1905 Mensagem por FCarvalho » Sex Dez 20, 2024 4:19 pm

RobsonBCruz escreveu: Seg Dez 16, 2024 3:36 pm
FCarvalho escreveu: Sex Dez 13, 2024 3:15 pm Quantos arsenais de guerra ativos sobraram no exército :?:
Arsenal de Guerra do Rio (AGR) e Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP).

Cabe esclarecer que a 2ª RM (São Paulo) não possui um Parque de Manutenção ou Batalhão de Manutenção, visto que o antigo Pq R Mnt/2 foi incorporado ao AGSP há alguns anos.
E isto é bom ou ruim?




Carpe Diem
Responder