Sobre o KC-390
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Re: Sobre o KC-390
Podemos considerar, grosso modo, que Marrocos, EAU e Chile são clientes firmes, apenas faltando acertar os contratos com cada país. Isto pode se referendar no fato das bandeiras destes países aparecerem em um teaser da Embraer sobre os clientes do KC-390.
Por óbvio, as bandeiras não estariam lá sem a autorização dos mesmos, e muito menos se a Embraer não tivesse a tácita certeza de que o negócio estaria fechado, faltando apenas questões burocráticas e documentais de praxe a decidir.
No mais, na América Latina, Colombia, e mais provavelmente México, devem fechar no curto a médio prazo seus respectivos contratos com a Embraer para o KC-390. O Peru, muito provavelmente poderá vir a ser um novo cliente mais adiante, tendo em vista os compromissos do planejamento financeiro de curto prazo do país com outras compras mais urgentes.
Ainda resta verificar, e firmar possivelmente, negócios na África com Angola, Africa do Sul, Nigéria e Ruanda. O norte africano é um objetivo estratégico mais complexo, porém, podemos dizer que a compra do avião pelo Marrocos irá gerar um singelo efeito bola de neve na região saariana. Só a Líbia irá ficar de fora, dada a realidade conflitiva daquele país.
Contabilizando tudo, a Embraer tem negócios para a venda nos próximos 2 a 3 anos a, pelo menos, 10 clientes diferentes mundo afora com altíssimas chances de venda do seu cargo militar. Para um país subdesenvolvido, agrário, além de longe, liso, leso e alienado como sempre, pode-se dizer que é muita coisa.
Por óbvio, as bandeiras não estariam lá sem a autorização dos mesmos, e muito menos se a Embraer não tivesse a tácita certeza de que o negócio estaria fechado, faltando apenas questões burocráticas e documentais de praxe a decidir.
No mais, na América Latina, Colombia, e mais provavelmente México, devem fechar no curto a médio prazo seus respectivos contratos com a Embraer para o KC-390. O Peru, muito provavelmente poderá vir a ser um novo cliente mais adiante, tendo em vista os compromissos do planejamento financeiro de curto prazo do país com outras compras mais urgentes.
Ainda resta verificar, e firmar possivelmente, negócios na África com Angola, Africa do Sul, Nigéria e Ruanda. O norte africano é um objetivo estratégico mais complexo, porém, podemos dizer que a compra do avião pelo Marrocos irá gerar um singelo efeito bola de neve na região saariana. Só a Líbia irá ficar de fora, dada a realidade conflitiva daquele país.
Contabilizando tudo, a Embraer tem negócios para a venda nos próximos 2 a 3 anos a, pelo menos, 10 clientes diferentes mundo afora com altíssimas chances de venda do seu cargo militar. Para um país subdesenvolvido, agrário, além de longe, liso, leso e alienado como sempre, pode-se dizer que é muita coisa.
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Re: Sobre o KC-390
Lista atualizada de clientes KC-390 em Novembro 2024.
1. Clientes Contratos Firmes > Áustria, Coréia do Sul, Holanda, Hungria, Portugal, Rep. Checa. (6 países) - 4 + 3 + 5 + 2 + 5 + 2 = 21 undes
2. Clientes Contratos a Firmar > Chile, Marrocos, Suécia, UAE (4 países) - qtes não definidas
3. Clientes Licitação > Arábia Saudita, Índia, Nigéria* (3 países) - 33 + 40 (80) = 73 (+113) undes aprox em disputa
4. Clientes Negociação Aberta > Angola, África do Sul, Colômbia, Croácia, Egito, Finlândia, México, Grécia, Polônia, Suíça, Ruanda
(11 países)
5. Clientes Potenciais Prospectados > Bulgária, Cingapura, Filipinas, Indonésia, Romênia, Tailândia, Vietnã (7 países)
Total países: 31
Total Aviões entre Venda e\ou Negociação: + 134 undes
Entre vendas, negociações e países prospectados com algum tipo de contrato firmado com empresas locais pela Embraer, a carteira com que se está trabalhando hoje tem um potencial de exportação de +200 aeronaves nos próximos 10 anos.
* A Nigéria apesar de ter uma "concorrência" em voga para a compra de novos aviões de transporte, não apresentou até agora regras claras e objetivas quanto ao certame, estando na realidade o país recebendo ofertas e demonstrações de várias empresas interessadas no processo de substituição de Hércules mais antigos, e de aviões soviéticos ainda operacionais na força aérea nigeriana. A Embraer se apresentou informalmente para o certame, mesmo vindo a dispor do KC-390 para apresentação no país. Espera-se uma decisão para os próximos 2 anos, conforme diversas fontes locais e internacionais que acompanham este processo.
Não inclui os USA porque o mercado norte americano tem suas próprias regras e apresenta condicionantes muito diferentes do restante do mundo em termos de vendas de material militar. A Embraer já apresentou o KC-390 a autoridades civis e militares norte americanas formalmente, e militares estadunidenses bem mais de uma vez já voaram no avião brasileiro, rendendo muitos elogios e até o "reconhecimento" implícito da superioridade do modelo sobre o produto da LM.
Considerando a hipótese que a Embraer consiga vender o KC-390 em todos os países acima listados, em qualquer quantidade que seja, é muito provável que os números projetados de produção do mesmo no início do projeto em termos de alcance de mercado possam ser suplantados quiçá já na próxima década, ou mesmo até o final desta. As qualidades provadas do avião brasileiro tem demonstrado cada vez mais a excelência do projeto e a superioridade inconteste do mesmo sobre qualquer rival mais próximo. E não há no horizonte visível potenciais concorrentes à altura dele.
Mercado quase livre para o KC-390 surfar na onda do próprio sucesso no mercado internacional, enquanto pode.
1. Clientes Contratos Firmes > Áustria, Coréia do Sul, Holanda, Hungria, Portugal, Rep. Checa. (6 países) - 4 + 3 + 5 + 2 + 5 + 2 = 21 undes
2. Clientes Contratos a Firmar > Chile, Marrocos, Suécia, UAE (4 países) - qtes não definidas
3. Clientes Licitação > Arábia Saudita, Índia, Nigéria* (3 países) - 33 + 40 (80) = 73 (+113) undes aprox em disputa
4. Clientes Negociação Aberta > Angola, África do Sul, Colômbia, Croácia, Egito, Finlândia, México, Grécia, Polônia, Suíça, Ruanda
(11 países)
5. Clientes Potenciais Prospectados > Bulgária, Cingapura, Filipinas, Indonésia, Romênia, Tailândia, Vietnã (7 países)
Total países: 31
Total Aviões entre Venda e\ou Negociação: + 134 undes
Entre vendas, negociações e países prospectados com algum tipo de contrato firmado com empresas locais pela Embraer, a carteira com que se está trabalhando hoje tem um potencial de exportação de +200 aeronaves nos próximos 10 anos.
* A Nigéria apesar de ter uma "concorrência" em voga para a compra de novos aviões de transporte, não apresentou até agora regras claras e objetivas quanto ao certame, estando na realidade o país recebendo ofertas e demonstrações de várias empresas interessadas no processo de substituição de Hércules mais antigos, e de aviões soviéticos ainda operacionais na força aérea nigeriana. A Embraer se apresentou informalmente para o certame, mesmo vindo a dispor do KC-390 para apresentação no país. Espera-se uma decisão para os próximos 2 anos, conforme diversas fontes locais e internacionais que acompanham este processo.
Não inclui os USA porque o mercado norte americano tem suas próprias regras e apresenta condicionantes muito diferentes do restante do mundo em termos de vendas de material militar. A Embraer já apresentou o KC-390 a autoridades civis e militares norte americanas formalmente, e militares estadunidenses bem mais de uma vez já voaram no avião brasileiro, rendendo muitos elogios e até o "reconhecimento" implícito da superioridade do modelo sobre o produto da LM.
Considerando a hipótese que a Embraer consiga vender o KC-390 em todos os países acima listados, em qualquer quantidade que seja, é muito provável que os números projetados de produção do mesmo no início do projeto em termos de alcance de mercado possam ser suplantados quiçá já na próxima década, ou mesmo até o final desta. As qualidades provadas do avião brasileiro tem demonstrado cada vez mais a excelência do projeto e a superioridade inconteste do mesmo sobre qualquer rival mais próximo. E não há no horizonte visível potenciais concorrentes à altura dele.
Mercado quase livre para o KC-390 surfar na onda do próprio sucesso no mercado internacional, enquanto pode.
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- gogogas
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Re: Sobre o KC-390
O Tejas zero bala é muito melhor que F-16 do deserto ou Lift trans rsrsrs sem contar que pode dar um fôlego pra nossa aviação de caça que está sendo desmantelada ! A questão é que são 80 unidades do KC-390 , não é pouca coisa ! Se os termos indianos incluem a compra do Tejas por parte da FAB , vale a pena pois os royalties do KPace podem dar uma grana extra pra FAB
Gogogas !
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Re: Sobre o KC-390
Todos os participantes da Cruzex voaram no KC-390 , até os paraguaios ! Todos elogiaram o avião , foi uma baita jogada da FAB em operar o Gripen e KC-390
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- FCarvalho
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Re: Sobre o KC-390
Pode apostar que os indianos vão querer nos empurrar muito mais que o Tejas neste processo dos KC-390.gogogas escreveu: ↑Dom Nov 24, 2024 10:53 am O Tejas zero bala é muito melhor que F-16 do deserto ou Lift trans rsrsrs sem contar que pode dar um fôlego pra nossa aviação de caça que está sendo desmantelada ! A questão é que são 80 unidades do KC-390 , não é pouca coisa ! Se os termos indianos incluem a compra do Tejas por parte da FAB , vale a pena pois os royalties do KPace podem dar uma grana extra pra FAB
E o governo não tem sequer como bancar as exigências de off set indianas neste processo. Mesmo que quisesse.
Colocar quase 10 bilhões de dólares ou mais somente em defesa, afinal são 40 a 80 unidades, é literalmente impossível, para não dizer impensável para qualquer governo deste país.
Pega muito mal junto ao populacho eleitor. Sabe como é.
Então, vão ter que pensar em outras coisas para fazer escambo conosco.
Em defesa não rola.
Aliás, se o país pode dispor de alguns bilhões em escambo militar com os indianos, porque não pode colocar o cronograma do Gripen E\F em dia, fazer o aditivo e ainda comprar o segundo lote?
Perguntas simples. Respostas difíceis... de engolir.
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Re: Sobre o KC-390
Depende demais , a exemplo os AH-2 Sabre que foram parar na FAB , poderia vir outras coisas da Rússia como Fertilizantes, diesel é muito mais ! Uma compra militar pode acontecer , sem contar que tem produtos que interessam as 3 forças
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Re: Sobre o KC-390
Com relação à Índia, qualquer tipo de escambo conosco seria algo muito limitante, visto que o país não tem comércio tão diversificado com eles, e nem com ninguém, visto que somos basicamente uma economia movida a exportação agropastoril. E de commodities os indianos já tem de quem receber o suficiente e necessário para suas demandas. E não somos nós que vamos mudar isso tentando empurrar carne de porco, soja ou minério de ferro para eles.
A Embraer está fazendo as suas contas para dispor aos indianos além do KC-390, também investimentos para a sua linha civil de produtos, inclusive com montagem no país, além da tot e off set de praxe. Isso também conta, e muito, para os interesses indianos.
Não se conhece exatamente o preço de um KC-390, mas grosso modo, diz-se que pode custar de cinquenta a mais de cem milhões de dólares, a depender de cada negócio e das necessidades dos clientes. Como o caso indiano é para no mínimo 40 unidades, isto de certa forma irá baratear os custos de produção do mesmo, mas, ao mesmo tempo, as exigências do make in Índia irão demandar adaptações em vista da inserção de fornecedores locais nos jatos indianos que obviamente irão cobrar o seu preço, e não será barato, como se pode ver nos contratos brasileiros de aquisição de material militar.
Mesmo que o avião saia para eles por, digamos, 50 milhões, estamos falando de um negócio por baixo de US$ 2 bilhões de dólares para 40 unidades, este valor por si mesmo já é considerado um abuso gigantesco para a mediocridade nossa de cada dia para a defesa nacional. Se eles resolverem comprar 80 unidades então.
Enfim, qualquer valor que este contrato tenha, para a politicalha tupiniquim, e mesmo para a dita sociedade civil, e claro, para os vigias politicamente corretos da vida nacional, será sempre uma estupidez de dinheiro que, via de regra geral, será contestado no todo ou em partes quanto a sua justificativa e necessidade para a defesa nacional, que sempre foi, e é um assunto sem qualquer validade ou sentido neste país de merda.
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Re: Sobre o KC-390
Só para lembrar, até agora, o que se sabe de público da conversas entre os comandantes militares brasileiros que estiveram na Índia em 2024, e mesmo o MD, que deve ir aquele país até o final deste ano, os indianos estão deveras empolgados com as possiblidades de venda e\ou parcerias em relação aos produtos e serviços da BIDS nacional para o Brasil.
Pois bem. Para o exército, temos a expectativa conhecida de venda de baterias do sistema Akash NG, e de peças de artilharia em 105mm e 155mm, além de outros produtos na seara constantes dos projetos estratégicos do EB e que não foram comentados publicamente, mas, é sabido que foram objeto de discussões entre os países. Apenas naquelas duas searas acima, as necessidades reais de recompletamento de todas as OM de que necessita o EB, cobrem valores na casa dos US$ 2 a 4 bilhões de dólares, no mínimo.
Para a FAB, o mote do momento são os Tejas, que invariavelmente, mesmo que mais baratos em relação aos demais jatos da mesma categoria, qualquer quantidade não sai por menos de US$ 1 a 3 bilhões de dólares.
Por fim, a MB está em discussão com ofertas, segundo a mídia local, das novas fragatas da classe Nilgiri, além dos misseis Brhamos NG, que se diz tem interessado as ffaa's brasileiras. Fala-se ainda na troca de informações e de tecnologias na área de sub nucleares, e mesmo da construção de novas soluções em submarinos para a MB, entre vários outros assuntos postos em debate. De qualquer forma, a conta para a MB não sairia por menos de US$ 5 bilhões de dólares para começar.
Enfim, seja lá quanto for que custe esse programa dos KC-390 para a Índia, não temos nem de longe vontade e muito menos intenção de apor os recursos em termos de off set que nos sejam eventualmente dispostos por aquele país para fechar um contrato. Seja porque não há vontade política, seja porque nunca existiu e não existe qualquer boa vontade de investimento em defesa neste país. Aliás, é sempre bom lembrar. Defesa não dá voto. E já que é assim, por que se preocupar com isso?
Pois bem. Para o exército, temos a expectativa conhecida de venda de baterias do sistema Akash NG, e de peças de artilharia em 105mm e 155mm, além de outros produtos na seara constantes dos projetos estratégicos do EB e que não foram comentados publicamente, mas, é sabido que foram objeto de discussões entre os países. Apenas naquelas duas searas acima, as necessidades reais de recompletamento de todas as OM de que necessita o EB, cobrem valores na casa dos US$ 2 a 4 bilhões de dólares, no mínimo.
Para a FAB, o mote do momento são os Tejas, que invariavelmente, mesmo que mais baratos em relação aos demais jatos da mesma categoria, qualquer quantidade não sai por menos de US$ 1 a 3 bilhões de dólares.
Por fim, a MB está em discussão com ofertas, segundo a mídia local, das novas fragatas da classe Nilgiri, além dos misseis Brhamos NG, que se diz tem interessado as ffaa's brasileiras. Fala-se ainda na troca de informações e de tecnologias na área de sub nucleares, e mesmo da construção de novas soluções em submarinos para a MB, entre vários outros assuntos postos em debate. De qualquer forma, a conta para a MB não sairia por menos de US$ 5 bilhões de dólares para começar.
Enfim, seja lá quanto for que custe esse programa dos KC-390 para a Índia, não temos nem de longe vontade e muito menos intenção de apor os recursos em termos de off set que nos sejam eventualmente dispostos por aquele país para fechar um contrato. Seja porque não há vontade política, seja porque nunca existiu e não existe qualquer boa vontade de investimento em defesa neste país. Aliás, é sempre bom lembrar. Defesa não dá voto. E já que é assim, por que se preocupar com isso?
Editado pela última vez por FCarvalho em Seg Nov 25, 2024 6:16 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Sobre o KC-390
Na matéria da Infordefensa, fala em uma comitiva com o ministro da defesa indiano e representantes das indústria de defesa daquele país visitando o Brasil e a Embraer entre os dias 07 à 09 de dezembro, trazendo a proposta de apresentar o TEJAS MK2 (sim! A nova versão com radar AESA e outras melhorias do caça indiano), sistemas Akash NG, Dronea de longo alcance, munições guiadas, parceria na aérea naval e etc...
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Re: Sobre o KC-390
As visitas vão acontecendo e são recíprocas. Os interesses na área de defesa também.
A questão é que no final, o governo de plantão nunca teve, e não te de fato, qualquer intenção de apor os recursos necessários para fomentar os acordos que os indianos desejam, seja porque defesa aqui não dá lucro e nem voto, seja porque os indianos também não sabem\entendem como a banda toca por aqui na (falta de) relação do mundo político com o tema defesa nacional e forças militares.
Resta torcer para que o pessoal fardado não se disponha a ficar recebendo qualquer trocado ou "espelinhos" a fim de preencher seus bolsos, e seu tempo, em virtude da falta de interesse político nos assuntos da defesa que lhe cabem.
A Índia tem muitas possibilidades e alternativas no que concerne os vários projetos estratégicos das ffaa's no campo da PDI, C&T e produtos e serviços que podem tornar essa parceria algo realmente algo pródigo para ambas as partes. Mas é preciso parcimônia e responsabilidade no trato destas questões. Do contrário, seremos engabelados novamente e não vamos dar um único passo a frente em relação a modificação do status quo da defesa e da modernização efetiva das ffaa's. Esses acordos tem de ser vistos no longo prazo. Mas isso é quase um sonho de uma noite de verão no Brasil.
A questão é que no final, o governo de plantão nunca teve, e não te de fato, qualquer intenção de apor os recursos necessários para fomentar os acordos que os indianos desejam, seja porque defesa aqui não dá lucro e nem voto, seja porque os indianos também não sabem\entendem como a banda toca por aqui na (falta de) relação do mundo político com o tema defesa nacional e forças militares.
Resta torcer para que o pessoal fardado não se disponha a ficar recebendo qualquer trocado ou "espelinhos" a fim de preencher seus bolsos, e seu tempo, em virtude da falta de interesse político nos assuntos da defesa que lhe cabem.
A Índia tem muitas possibilidades e alternativas no que concerne os vários projetos estratégicos das ffaa's no campo da PDI, C&T e produtos e serviços que podem tornar essa parceria algo realmente algo pródigo para ambas as partes. Mas é preciso parcimônia e responsabilidade no trato destas questões. Do contrário, seremos engabelados novamente e não vamos dar um único passo a frente em relação a modificação do status quo da defesa e da modernização efetiva das ffaa's. Esses acordos tem de ser vistos no longo prazo. Mas isso é quase um sonho de uma noite de verão no Brasil.
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Re: Sobre o KC-390
E pelo amor dos filhinhos que eu nem tenho. Tejas NÃO
Os caras tem um projeto de caça de 5a G, programa espacial, e sistemas supersônicos e e hipersônicos e vem falar de um trambolho totalmente inferior ao que já temos, e mesmo assim estamos levando uma surra para conseguir chegar em míseras 3 dúzias?
Ou devem achar que a somos muito burros, ou muito corruptos. Ou os dois juntos.
Os caras tem um projeto de caça de 5a G, programa espacial, e sistemas supersônicos e e hipersônicos e vem falar de um trambolho totalmente inferior ao que já temos, e mesmo assim estamos levando uma surra para conseguir chegar em míseras 3 dúzias?
Ou devem achar que a somos muito burros, ou muito corruptos. Ou os dois juntos.
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