Germany suspects sabotage behind severed undersea cables
German Defence Minister Boris Pistorius has said damage to two undersea cables in the Baltic Sea looks like an act of sabotage and a "hybrid action", without knowing who is to blame.
A 1,170km (730-mile) telecommunications cable between Finland and Germany was severed in the early hours of Monday, while a 218km internet link between Lithuania and Sweden's Gotland Island stopped working on Sunday.
The incidents came at a time of heightened tension with Russia and Pistorius said "nobody believes that these cables were cut accidentally".
A series of incidents involving Baltic pipelines have heightened fears of sabotage since Russia's full-scale invasion of Ukraine.
Germany and Finland have both said they are "deeply concerned" by the severing of the C-Lion1 communications cable, adding that Europe's security is threatened by Russia's war, "but also from hybrid warfare by malicious actors".
Finnish telecoms and cyber security firm Cinia said its cable may have been severed "by an outside force". "These kinds of breaks don't happen in these waters without an outside impact," a spokesperson told local media.
Cinia's chief executive said the damage had taken place close to Sweden's Oland Island and could take five to 15 days to repair.
The two cables intersect in the Baltic although the damage is thought to have taken place elsewhere. Arelion, the company that operates the line to Lithuania, has not said where its cable was cut but expects the repair to take a couple of weeks.
Swedish civil defence minister Carl-Oskar Bohlin said it was "absolutely central" to find out why two cables were not working. About a fifth of Lithuania's internet capacity has been reduced, although consumers are understood not to be affected.
Arelion spokesman Martin Sjogren told the BBC that cables in the Baltic did get damaged every now and then.
"Fishing vessels accidentally damage cables with anchors," he said. "The timing is odd of course but we haven’t been able to examine it so we don’t know what caused it."
Samuli Bergstrom, a Finnish government cybersecurity expert, said the failure of the cable from Finland to Germany had not affected internet traffic as other cable routes were available.
The biggest act of sabotage since Russia's 2022 invasion of Ukraine took place in the Baltic in the same year.
German prosecutors are still investigating the explosion of Nord Stream gas pipelines between Russia and Germany.
There have been conspiracy theories around that attack, with unconfirmed rumours that either the Ukrainian, Russian or US government was behind it.
In October 2023 a natural gas pipeline between Finland and Estonia was severely damaged.
Finnish officials later said the incident had been caused by a Chinese container ship dragging its anchor.
https://www.bbc.com/news/articles/c9dl4vxw501o
União Europeia
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Re: União Europeia
Chefe da polícia de Berlim aconselha judeus e pessoas "abertamente homossexuais" a terem "mais cuidado" em alguns bairros de "maioria árabe"
Comissária da polícia de Berlim deu uma entrevista sobre os riscos de segurança na capital alemã
A comissária da polícia de Berlim aconselhou esta segunda-feira as pessoas que usam quipá (símbolo religioso utilizado na cabeça pelos homens judeus) e as pessoas "abertamente homossexuais" a terem "mais cuidado" em alguns bairros da capital alemã.
Numa entrevista ao jornal alemão "Berliner Zeitung", Barbara Slowik afirmou que "Berlim é tão segura como muitas outras cidades da Alemanha e mais segura do que outras capitais europeias". Contudo, a chefe da polícia deixou um aviso. "Há áreas - e temos de ser honestos neste ponto - em que aconselharia as pessoas que usam quipá ou que são abertamente homossexuais a terem mais cuidado."
Salvaguardando que não quer "difamar" nenhum grupo de pessoas, acrescentou: "Infelizmente, há certos bairros onde vive a maioria das pessoas de origem árabe que também simpatiza com os grupos terroristas" e que muitas vezes são "abertamente hostis aos judeus". Ainda assim, a polícia disse que "os crimes violentos contra judeus são poucos e raros, mas cada ato é um a mais".
Desde 7 de outubro de 2023, quando o Hamas perpetrou o ataque que escalou a guerra em Gaza, a polícia de Berlim abriu cerca de 6200 investigações por antissemitismo e incitamento ao ódio. A maioria estão relacionadas com discurso de ódio online e graffitis. Destes, cerca de 1300 são referentes a confrontos com a polícia em manifestações antissemitas.
De acordo com o "The Telegraph", há duas semanas, o Makkabi Berlin, um clube desportivo judeu em Berlim, relatou ter sido alvo de perseguições por jovens armados com paus e facas. O ataque aconteceu no mesmo dia dos violentos incidentes com os adeptos do Maccabi Tel Aviv em Amesterdão.
Autoridades alemãs ligam imigração a questões de segurança
As preocupações com o antissemitismo chegaram já ao parlamento alemão. No início do mês, a maioria no Bundestag aprovou uma resolução polémica para reforçar o combate a este fenómeno, apesar da forte oposição de organizações e sociedade civil contra partes do texto.
A resolução, que quer "proteger, preservar e fortalecer a vida judaica na Alemanha", liga explicitamente o fenómeno à imigração. "A extensão alarmante do antissemitismo baseado na imigração de países do Norte de África e do Médio Oriente, onde o anti-semitismo e a hostilidade para com Israel são generalizados, em parte devido à doutrinação estatal islâmica e anti-israelita, tornou- se clara", lê-se no texto.
O texto foi apoiado pela oposição conservadora do CDU/CSU e pelo partido de extrema direita AfD. Vários críticos manifestaram preocupações com possíveis limitações à liberdade de expressão e criação. Outros, como cita a DW, acusam a resolução de ser "simplista" e tem como objetivo proteger os sionistas e atacar os palestinianos e seus apoiantes.
Esta mesma associação entre a imigração e insegurança foi feita precisamente pela chefe da polícia em outubro. Segundo o "The Berliner", Barbara Slowik defendeu a necessidade de uma nova abordagem dado o aparente aumento de crimes violentos cometidos por imigrantes. "Creio que atingimos o limite do que pode ser alcançado", cita o jornal alemão.
https://expresso.pt/internacional/alema ... e-3f9fb68f
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Se colocarem os judeus em guetos esse problema fica logo resolvido
Comissária da polícia de Berlim deu uma entrevista sobre os riscos de segurança na capital alemã
A comissária da polícia de Berlim aconselhou esta segunda-feira as pessoas que usam quipá (símbolo religioso utilizado na cabeça pelos homens judeus) e as pessoas "abertamente homossexuais" a terem "mais cuidado" em alguns bairros da capital alemã.
Numa entrevista ao jornal alemão "Berliner Zeitung", Barbara Slowik afirmou que "Berlim é tão segura como muitas outras cidades da Alemanha e mais segura do que outras capitais europeias". Contudo, a chefe da polícia deixou um aviso. "Há áreas - e temos de ser honestos neste ponto - em que aconselharia as pessoas que usam quipá ou que são abertamente homossexuais a terem mais cuidado."
Salvaguardando que não quer "difamar" nenhum grupo de pessoas, acrescentou: "Infelizmente, há certos bairros onde vive a maioria das pessoas de origem árabe que também simpatiza com os grupos terroristas" e que muitas vezes são "abertamente hostis aos judeus". Ainda assim, a polícia disse que "os crimes violentos contra judeus são poucos e raros, mas cada ato é um a mais".
Desde 7 de outubro de 2023, quando o Hamas perpetrou o ataque que escalou a guerra em Gaza, a polícia de Berlim abriu cerca de 6200 investigações por antissemitismo e incitamento ao ódio. A maioria estão relacionadas com discurso de ódio online e graffitis. Destes, cerca de 1300 são referentes a confrontos com a polícia em manifestações antissemitas.
De acordo com o "The Telegraph", há duas semanas, o Makkabi Berlin, um clube desportivo judeu em Berlim, relatou ter sido alvo de perseguições por jovens armados com paus e facas. O ataque aconteceu no mesmo dia dos violentos incidentes com os adeptos do Maccabi Tel Aviv em Amesterdão.
Autoridades alemãs ligam imigração a questões de segurança
As preocupações com o antissemitismo chegaram já ao parlamento alemão. No início do mês, a maioria no Bundestag aprovou uma resolução polémica para reforçar o combate a este fenómeno, apesar da forte oposição de organizações e sociedade civil contra partes do texto.
A resolução, que quer "proteger, preservar e fortalecer a vida judaica na Alemanha", liga explicitamente o fenómeno à imigração. "A extensão alarmante do antissemitismo baseado na imigração de países do Norte de África e do Médio Oriente, onde o anti-semitismo e a hostilidade para com Israel são generalizados, em parte devido à doutrinação estatal islâmica e anti-israelita, tornou- se clara", lê-se no texto.
O texto foi apoiado pela oposição conservadora do CDU/CSU e pelo partido de extrema direita AfD. Vários críticos manifestaram preocupações com possíveis limitações à liberdade de expressão e criação. Outros, como cita a DW, acusam a resolução de ser "simplista" e tem como objetivo proteger os sionistas e atacar os palestinianos e seus apoiantes.
Esta mesma associação entre a imigração e insegurança foi feita precisamente pela chefe da polícia em outubro. Segundo o "The Berliner", Barbara Slowik defendeu a necessidade de uma nova abordagem dado o aparente aumento de crimes violentos cometidos por imigrantes. "Creio que atingimos o limite do que pode ser alcançado", cita o jornal alemão.
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Se colocarem os judeus em guetos esse problema fica logo resolvido
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Re: União Europeia
Não podemos permitir que os judeus perturbem a normalidade dos Novos Alemães
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