ARTILHARIA DA F TERRESTRE

[FCarvalho]

Isso não passa de quebra galho elevado à potencia, na falta de recursos para coisa melhor.
Obviamente não é regra e muito menos padrão.
Mas fica legal no marketing do CMN.

E por que é um quebra galho? Qual outro meio que possa transportar suprimentos e equipamentos através de trilhas curtas e rios?

Gabriel, isso aí é marketing. Só isso. Ninguém tange esse bicho na vida real da forma bonitinha e comportada como aparece por aí. De bonzinhos e educados búfalos nunca tiveram nada.
E sim, a regra aqui é transporte ou por voadeira, quando e se possível, ou no lombo dos conscritos que todos os anos lotam os quartéis na época do SMO atrás de comida, teto, roupa e um lugar descente pra dormir.
Mão de obra barata e abundante nunca faltou para o exército.
E esquece o resto. Logística na região norte não tem nada de tecnologia e moderno. Aqui a coisa ainda é, e continuará sendo feito a moda antiga, ou seja, no braço.
O que vier depois disso é puro marketing castrense tentando impressionar o público sulista com suas "proezas" amazônicas

[gabriel219]

Gabriel, isso aí é marketing. Só isso. Ninguém tange esse bicho na vida real da forma bonitinha e comportada como aparece por aí. De bonzinhos e educados búfalos nunca tiveram nada.
E sim, a regra aqui é transporte ou por voadeira, quando e se possível, ou no lombo dos conscritos que todos os anos lotam os quartéis na época do SMO atrás de comida, teto, roupa e um lugar descente pra dormir.
Mão de obra barata e abundante nunca faltou para o exército.
E esquece o resto. Logística na região norte não tem nada de tecnologia e moderno. Aqui a coisa ainda é, e continuará sendo feito a moda antiga, ou seja, no braço.
O que vier depois disso é puro marketing castrense tentando impressionar o público sulista com suas "proezas" amazônicas

Responda a pergunta, se você sabe melhor do que todos. Falar qualquer bobagem e não querer apontar soluções qualquer um faz.

[FCarvalho]

Responder eu respondi. Se não quis entender, paciência. Não sei desenhar aqui.

[FCarvalho]

O "pacote de bondades" francês em troca de urânio bahiano pode servir como escada para a produção local do obuseiro leve LG 1 MK III nos arsenais de guerra do EB.

Em tese, seriam mais de 200 peças a encomendar a fim de suprir os GAC Lv e GAC Sl existentes e ainda por criar, conforme a demanda existente.

Notar, os custos dessa peça estão entre os mais caros no mercado. Em se tratando de produção sob licença pode ser que seja mais caro ainda. Os franceses não são bobos.

O obuseiro pesado 155mm AR ainda deve ficar com o Athos israelense a meu ver. Mas a pressão pelo TR-1 155/52 será grande.

As entregas das propostas foi jogada para dezembro. Ou seja, alguma coisa o EB viu e/ou soube que deixou para 2025 uma decisão sobre os obuseiros AR.

O EB não vai engolir a seco Caesar só porque o governo quer. As implicações jurídicas e legais já foram expostas pelo TCU.

A ver.

[FCarvalho]

Comitiva do Exército visita a BAE Systems visando à produção de obuseiros no Brasil

https://tecnodefesa.com.br/comitiva-do- ... no-brasil/

A versão mais moderna do Light Gun utilizada pelos norte americanos é a L-119A3, que foi produzida até o começo dos anos 2000.

[FIGHTERCOM]

Comitiva do Exército visita a BAE Systems visando à produção de obuseiros no Brasil

https://tecnodefesa.com.br/comitiva-do- ... no-brasil/

A versão mais moderna do Light Gun utilizada pelos norte americanos é a L-119A3, que foi produzida até o começo dos anos 2000.

O EB deveria ter seguido essa mesma lógica para outros sistemas. É complicado ter orçamento escasso e querer ficar reinventando a roda.


Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Comitiva do Exército visita a BAE Systems visando à produção de obuseiros no Brasil
https://tecnodefesa.com.br/comitiva-do- ... no-brasil/
A versão mais moderna do Light Gun utilizada pelos norte americanos é a L-119A3, que foi produzida até o começo dos anos 2000.

O EB deveria ter seguido essa mesma lógica para outros sistemas. É complicado ter orçamento escasso e querer ficar reinventando a roda.
Abraços,
Wesley

O problema de se viver em um país sem ameaças críveis e objetivas é que os militares levam muito tempo até acertar nas suas ações e planos.
E até acertar, deixam um grande rastro de bosta pelo caminho.
Como ninguém se incomoda.

[FCarvalho]

Falando em renovação de meios, com a procrastinação do recebimento de propostas para os obuseiros, acredito que a Bae Systems tem mais um ponto a seu favor.

Até agora os representantes da empresa britânica tem sido muito ativos junto ao EB no sentido de facilitar o acesso e avaliação aos produtos que oferece. E isso é um diferencial que até o momento nenhuma outra empresa se dispôs a cobrir.

Ao menos na artilharia de campanha os britânicos tem uma certa vantagem, uma vez que a empresa forneceu e mantém o contrato dos M-109A5 modernizados ou não para o EB, além dos M-992A2 de remuniciamento.

Se nada mudar e não houver atropelos políticos no processo, além do M-119A3 oferecido, há claras chances do M-777 ganhar o seu espaço também no EB, com montagem local. Notar que esse obuseiro não é mais fabricado há tempos, mas a empresa está correndo atrás de reabrir sua produção na Europa.

Não sei se o EB está disposto a colocar tudo nas mãos da Bae Systems no que tange a artilharia, mas a manter-se o atual quadro de ofertas e relações, existe realmente a possibilidade disso acontecer. O quão bom ou mau seria isso para nós, a ver.

Além da artilharia a empresa também oferece o CV -90 MK IV sueco. Se levar esse também.