Brasileiro escreveu: ↑Qua Set 18, 2024 12:28 pm
Fala sério, lindo o navio, não é?
Que venham mais quatro!
E esse navio é meio "parrudinho", tem uma boa envergadura (boca) e provavelmente capaz de receber numa nova subclasse alguns metros a mais, para uma outra faixa de tonelagem, com mais combustível, mantimentos e munições.
Para este projeto ser mais capaz do que é, bastava substituir os "cogumelos" pelo Mk41, só aí já permitia às vossas Fragatas aumentar e muito o número de misseis e também a versão (ex.:CAMM ER, CAMM MR).
Também deviam incorporar algum tipo de sonar rebocado como o Captas 2.
Estou colocando aqui a notícia, cujos links estão acima, porque nós não temos escolta para a proteção do nosso comércio no Mar Vermelho. Para quem acha que só com SSN se resolve tudo.
FCarvalho escreveu: ↑Sex Set 20, 2024 12:46 pm
Se continuar nas mãos apenas dos militares, e não do MD em um órgão específico para gestão e controle, nada mudará.
E os militares são os primeiros dar para trás quando se fala em controle orçamentário via MD.
Ninguém quer largar esse osso, claro.
E quanto a sonares rebocados, as FCT tem\terão essa capacidade. Só que tem que comprar o sistema primeiro.
Por essa lógica, tudo fica maravilhoso. Não têm e não vão comprar. Quanto mais rápido aceitarmos isso, melhor será. As fraguetinhas vão operar com o básico.
E ainda digo mais, se a MB for comprar, vai optar por um sistema que ofereça o pacote mais simples possível, como é o caso do CAPTAS 1. O Chile opera CAPTAS 4
É o mesmo de sempre. Se os militares são sempre os primeiros a acreditar que nunca iremos a guerra nenhuma, pra quê então gastar tufos de dinheiro com coisas caras se o mínimo básico necessário já resolve o problema e ainda "mantém doutrina".
Primeiro corte de chapa de aço da Fragata “Cunha Moreira”
Pelas imagens dá para perceber o avanço insano da segunda fragata Jerônimo de Albuquerque, que desde sua batída de quilha em agosto a mesma já possui forma de navio, ela está sendo construida mais rapidamente que a primeira.
Também se percebe o mastro no qual o radar TRS-4D será instalado já finalizado, esperando o seu içamento.
A velocidade com que estes navios estão sendo construídos não tem paralelo na história da engenharia naval no país.
E pode ser apontada como um indicativo de que MB e TKMS tem "pressa" em apresentar resultados concretos no curto prazo, inclusive, a fim de obter possíveis ganhos no sentido de novas contratações, posto que o número mágico da esquadra agora são 8 navios.
Se os navios forem entregues no prazo, ou mesmo antes, isto pode e será usado como argumento para a evolução dos pedidos, de forma a manter os investimentos feitos em Itajaí no longo prazo.
Se der certo, teremos pelo menos mais 10 anos de construção seriada naquele estaleiro.
FCarvalho escreveu: ↑Sex Set 20, 2024 12:46 pm
Se continuar nas mãos apenas dos militares, e não do MD em um órgão específico para gestão e controle, nada mudará.
E os militares são os primeiros dar para trás quando se fala em controle orçamentário via MD.
Ninguém quer largar esse osso, claro.
E quanto a sonares rebocados, as FCT tem\terão essa capacidade. Só que tem que comprar o sistema primeiro.
E desde quando temos que perguntar para os militares se eles concordam ou não?
No governo Bolsonaro foi aquele parto com a reforma da previdência que deixou os militares de fora, agora que a água bateu na bunda, o governo Lula vai tratar de vez esse tema sem ligar pra choradeira dos generais.
Já estamos décadas atrasados nessa matéria, já devíamos ter uma estrutura aos moldes de Canadá, mas enxuta e eficiente, não esse emaranhado de estrelados que muitas vezes sonham ainda em caçar comunistas na amazônia.
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