Fuerza Aérea Peruana
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Não esquenta com isso JRivera. É tudo jogo de cena pelas barbeiragens diplomáticas do governo ultimamente. Já deviam estar acostumados. Já é a terceira vez que isso se repete, e não tem prazo de validade. A esquerda latino americana adora causar com qualquer fato que lhes pareça ser "anti-imperialismo".
No mais, o contrato está assinado e em pleno funcionamento. Não houve nenhuma intervenção do atual PR e muito menos pitaco na PR de então, que só escolheu o Gripen E por pura birra com os norte americanos, depois dos escândalos de espionagem havidos na época. A escolha, teria recaído, segundo a mídia da época, e anos depois, sobre o F-18E\F muito em função das preferencias pessoais, e pressões, do cmte da FAB de então. O resto é história.
Até onde me lembro, e acompanhamos aqui e nas mídias de defesa do país, o Gripen venceu tanto o FX-1 como o processo FX-2 com os modelos C\D e E\F, respectivamente. Portanto, no que diz respeito à questão técnica, operacional, logística e de custos, o caça sueco deixou bem claro sua superioridade em ambas concorrências.
Só a lamentar e frustrante situação em que o projeto se encontra. Este ano, pelo cronograma original, deveríamos estar recebendo o 36o e último Gripen E. No entanto, mal e porcamente recebemos a 8a unidade. E as perspectivas para o futuro a curto prazo são bem sombrias. 3 caças deveriam ser entregues este ano, e no entanto, somente agora recebemos o último de 3 unidades - o FAB 4108 - que deveriam ter sido entregues em 2023.
No mais, o contrato está assinado e em pleno funcionamento. Não houve nenhuma intervenção do atual PR e muito menos pitaco na PR de então, que só escolheu o Gripen E por pura birra com os norte americanos, depois dos escândalos de espionagem havidos na época. A escolha, teria recaído, segundo a mídia da época, e anos depois, sobre o F-18E\F muito em função das preferencias pessoais, e pressões, do cmte da FAB de então. O resto é história.
Até onde me lembro, e acompanhamos aqui e nas mídias de defesa do país, o Gripen venceu tanto o FX-1 como o processo FX-2 com os modelos C\D e E\F, respectivamente. Portanto, no que diz respeito à questão técnica, operacional, logística e de custos, o caça sueco deixou bem claro sua superioridade em ambas concorrências.
Só a lamentar e frustrante situação em que o projeto se encontra. Este ano, pelo cronograma original, deveríamos estar recebendo o 36o e último Gripen E. No entanto, mal e porcamente recebemos a 8a unidade. E as perspectivas para o futuro a curto prazo são bem sombrias. 3 caças deveriam ser entregues este ano, e no entanto, somente agora recebemos o último de 3 unidades - o FAB 4108 - que deveriam ter sido entregues em 2023.
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Contundente Respuesta Del Ministro Astudillo a Los Que Se Oponen a La Compra de Aviones Caza
En este video, se resume la actual doctrina o visión de Estado.
El ministro de Defensa se presentará el 30 de octubre en el Congreso a las 4 de la Tarde y muy posiblemente se zanjará todas las inquietudes que puedan tener los congresistas.
Una vez aprobado el Presupuesto y la Ley de Endeudamiento que lo acompaña, se procederá a la Licitación Internacional y al proceso de selección de la Aeronave, configuración, paquete logístico, armamento y tiempo de mantenimiento, no va a ser fácil, pero se avanza poco a poco.
En la actualidad la FAP tiene:
Como entrenador Básico al KT-1P en la Base de Pisco que se encuentra en remodelación con una inversión total de 724.434.612,77 soles (194,37 millones de dólares), incluidas algunas aeronaves de entrenamiento.
Un convenio con KAI para la co-producción de algunas partes, que al final terminara cuando menos con 8 FA-50 como entrenadores avanzados. Esto se verá en el APEC del 14 a 16 de noviembre.
Esto no cierra la posibilidad que dentro de unos años se presente la oportunidad de adquirir algunos KF-21 Boramae, cuando se encuentre en su total desarrollo (situación que nunca acaba)
Pero en la actualidad la FAP se encuentra en un Programa ya anunciado para adquirir 24 Cazas por US$3,500 millones, cuando menos, pues todavía no sale el presupuesto del 2026 que incluya la diferencia en la adquisición de los Cazas.
Saludos,
JRIVERA
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
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Re: Fuerza Aérea Peruana
US$8,099,408,089 dólares SALUD
US$13,229,732,726 dólares EDUCACION
US$8,536,619,475 dólares PLANEAMIENTO GESTION Y RESERVA DE CONTINGENCIA
US$6,163,866,230 dólares TRANSPORTE
US$7,257,260,721 dólares DEUDA PUBLICA
Del Presupuesto de US$67,147 millones, se tiene estas cantidades asignadas a estos 5 sectores.
El endeudamiento interno, significa que entidades como las AFP pueden adquirir los Bonos Soberanos, en beneficio de sus aportantes.
Es decir el Presupuesto en defensa para la adquisición de los 24 Cazas, no tiene nada que ver con los US67,147 millones del Presupuesto de Apertura, ni a los sectores asignados ya señalados, van por separado.
Asi que no se afecta en nada, en los sectores de Salud, Educación o Transportes, ni el pago a la Deuda Externa.
Por ahí alguien preguntó de donde saldría el dinero para 4 FA-50, pues no solo para eso, si no también para:
US$320 millones 20 helicópteros función SAR
US$130 millones 2 C-27J SPARTAN
US$78.4 millones 2 Boeing 737
No pongo los items para las otras ramas de las Fuerzas Armadas, pues luego se me acusa de mezclarlas.
Tienes más de US$8,536 millones como contingencia, en donde basta que se declare de necesidad nacional y listo.
También tienes el Fondo de Defensa que se incrementa anualmente en US$400 millones.
Saludos,
JRIVERA
US$13,229,732,726 dólares EDUCACION
US$8,536,619,475 dólares PLANEAMIENTO GESTION Y RESERVA DE CONTINGENCIA
US$6,163,866,230 dólares TRANSPORTE
US$7,257,260,721 dólares DEUDA PUBLICA
Del Presupuesto de US$67,147 millones, se tiene estas cantidades asignadas a estos 5 sectores.
El endeudamiento interno, significa que entidades como las AFP pueden adquirir los Bonos Soberanos, en beneficio de sus aportantes.
Es decir el Presupuesto en defensa para la adquisición de los 24 Cazas, no tiene nada que ver con los US67,147 millones del Presupuesto de Apertura, ni a los sectores asignados ya señalados, van por separado.
Asi que no se afecta en nada, en los sectores de Salud, Educación o Transportes, ni el pago a la Deuda Externa.
Por ahí alguien preguntó de donde saldría el dinero para 4 FA-50, pues no solo para eso, si no también para:
US$320 millones 20 helicópteros función SAR
US$130 millones 2 C-27J SPARTAN
US$78.4 millones 2 Boeing 737
No pongo los items para las otras ramas de las Fuerzas Armadas, pues luego se me acusa de mezclarlas.
Tienes más de US$8,536 millones como contingencia, en donde basta que se declare de necesidad nacional y listo.
También tienes el Fondo de Defensa que se incrementa anualmente en US$400 millones.
Saludos,
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Re: Fuerza Aérea Peruana
É bom ver que as coisas estão se encaminhando bem e com responsabilidade no trato da defesa com esta compra dos 24 caças. Quanto maior a publicidade e a racionalidade com que for tratada, melhor para a FAP, posto que isto é um assunto que deve interessar a toda a sociedade peruana, e por lógica, ao poder público e seus representantes.
Em tempo, já houve definição de qual modelo SAR de helicóptero será comprado com a verba disponível?
Os russos, na atual situação, teriam alguma chance de participar ou eles são considerados fora do jogo neste certame?
Pelo que tenho observado o que sai na mídia peruana, a disputa estaria entre Airbus Helicopters e Leonardo, o que não é nenhuma supresa. Surpresa mesmo seria a Lookheed Martin ganhar o concurso com os Black Hawk.
Em tempo, já houve definição de qual modelo SAR de helicóptero será comprado com a verba disponível?
Os russos, na atual situação, teriam alguma chance de participar ou eles são considerados fora do jogo neste certame?
Pelo que tenho observado o que sai na mídia peruana, a disputa estaria entre Airbus Helicopters e Leonardo, o que não é nenhuma supresa. Surpresa mesmo seria a Lookheed Martin ganhar o concurso com os Black Hawk.
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Lo Trascendente del Video es el mensaje del Comandante General de la Fuerza Aérea
Minuto 1:04:00 General del Aire Carlos Enrique Chávez Cateriano
Minuto 1:10:00 El proyecto tiene 12 años y solo se escogerá entre 3 modelos
Minuto 1:10:50 Con el dinero destinado a la compra de los 24 Cazas, no se quita ni un centavo a ningún Sector (Educación, Salud, Transportes).
Minuto 1:11:30 El Endeudamiento Interno, se financiara entre 18 a 25 años
Minuto 1:12:30 Sobre la Soberanía del Perú y Misión de las Fuerzas Armadas.
Minuto 1:14:00 Es decisión del Estado
Minuto 1:15;45 Accionar de la FAP durante la Pandemia
Minuto 1:17:00 Sobre las Reservas Internacionales Netas, que se encuentran en un buen nivel.
Minuto 1:17:40 Sobre la renovación de los aviones Boeing 700 y Boeing 800
Minuto 1:20:45 Sobre los tipos de Offset, Directo e Indirecto
Minuto 1:25:15 Sobre la adquisición de dos C-27J SPARTAN
Minuto 1:25:50 Sobre la adquisición de Nuevos Helicópteros
Minuto 1:26:30 Nuestro País en Base a una Disciplina Económica, ya no es un País Pobre
Minuto 1:27:30 Algunas razones del porque estar preparados para defendernos: Puerto de Chancay, Puerto de Corío, Puerto Espacial en Talara y el enorme crecimiento de las Exportaciones Agrícolas.
Saludos,
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Siempre se ha conocido, desde un inicio que son 3 los Cazas en competencia.
Algunos opinologos y congresistas, indican que no se debe distraer las inversiones en Carreteras, Ferrocarriles, Salud y Educación, El ministro de Defensa, deja bien en claro que no se toca ni un centavo del presupuesto de dichos sectores.
La adquisición de Cazas se financia por Endeudamiento Interno, es decir se emiten Bonos Soberanos y entidades como las AFP las adquieren en Beneficio de sus aportantes, así funciona.
La adquisición de Armamento es una decisión de Estado para resguardar la Soberanía.
Durante la Pandemia, no se tenía Boeing, que pudieran traer las Vacunas, y ahora repatriar peruanos de las zonas en conflicto en el Medio Oriente.
El ministro de Defensa, no tiene por que saber todo, se equivocó al señalar el nivel de las RIN, que se encuentran en US$83,685 millones al 16 de octubre 2024
Explica detalladamente que se está pidiendo como el Simulador de Vuelo en los Offset, que nos cobran en el Contrato. Entre otras cosas.
Señala que se está a la espera de las respectivas transferencia para adquirir dos C-27J SPARTAN y los Helicópteros para función SAR, ello se dará en el 2025, al igual que los posibles FA-50, no se notan en el Presupuesto, de donde saldrán, si no es del PLANEAMIENTO GESTION Y RESERVA DE CONTINGENCIA.
No es que ya no seamos un país pobre, si no que nos encontramos mejor que en los finales de los años 80 cuando teníamos una inflación al igual que Argentina o Venezuela.
Lo de resguardar los Puertos es una forma de decir de resguardar nuestra infraestructura y Recursos Naturales.
Solo una cosa que incomoda, toda vez que el dinero no alcanza para adquirir los F-16 Block 70, como que desagrada que se pretenda a como de lugar que se acepte los F-16 de Segunda.
Saludos,
JRIVERA
Algunos opinologos y congresistas, indican que no se debe distraer las inversiones en Carreteras, Ferrocarriles, Salud y Educación, El ministro de Defensa, deja bien en claro que no se toca ni un centavo del presupuesto de dichos sectores.
La adquisición de Cazas se financia por Endeudamiento Interno, es decir se emiten Bonos Soberanos y entidades como las AFP las adquieren en Beneficio de sus aportantes, así funciona.
La adquisición de Armamento es una decisión de Estado para resguardar la Soberanía.
Durante la Pandemia, no se tenía Boeing, que pudieran traer las Vacunas, y ahora repatriar peruanos de las zonas en conflicto en el Medio Oriente.
El ministro de Defensa, no tiene por que saber todo, se equivocó al señalar el nivel de las RIN, que se encuentran en US$83,685 millones al 16 de octubre 2024
Explica detalladamente que se está pidiendo como el Simulador de Vuelo en los Offset, que nos cobran en el Contrato. Entre otras cosas.
Señala que se está a la espera de las respectivas transferencia para adquirir dos C-27J SPARTAN y los Helicópteros para función SAR, ello se dará en el 2025, al igual que los posibles FA-50, no se notan en el Presupuesto, de donde saldrán, si no es del PLANEAMIENTO GESTION Y RESERVA DE CONTINGENCIA.
No es que ya no seamos un país pobre, si no que nos encontramos mejor que en los finales de los años 80 cuando teníamos una inflación al igual que Argentina o Venezuela.
Lo de resguardar los Puertos es una forma de decir de resguardar nuestra infraestructura y Recursos Naturales.
Solo una cosa que incomoda, toda vez que el dinero no alcanza para adquirir los F-16 Block 70, como que desagrada que se pretenda a como de lugar que se acepte los F-16 de Segunda.
Saludos,
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Olá @JRIVERA
Sabes dizer se e quando os Hércules da FAP serão substituídos?
Da mesma forma os Antonov mais antigos e se a aquisição de um novo avião de transporte para a polícia nacional será retomando ou não há planos no momento para isso?
Sabes dizer se e quando os Hércules da FAP serão substituídos?
Da mesma forma os Antonov mais antigos e se a aquisição de um novo avião de transporte para a polícia nacional será retomando ou não há planos no momento para isso?
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Compra de aviones para la FAP se hará con presupuesto del fondo de defensa
El comandante general de la Fuerza Aérea, General del Aire, Carlos Enrique Chávez Cateriano, precisó que la renovación de aeronaves de la Fuerza Aérea será financiada con un presupuesto especial del fondo del sector Defensa, sin afectar las asignaciones que reciben otras prioridades del Gobierno Nacional.
https://andina.pe/agencia/noticia-co...RuA2FlbQIxMQAB HRMJ3Utvi5lc50nBHrqryHFfuHfYkklQh2eHddVunhjwscBGlk hDZuDdkA_aem_9nOqeDm2PE6agqeLpuIVww
Que interesante este artículo que ha sido publicado por Andina, que es un medio oficial del Gobierno. Es una excelente noticia, me explico:
Esto quiere decir que se tienen los siguientes medios para financiar los 24 Cazas:
Fondo de Defensa, que lo conforman las regalías del Gas de Camisea.
Financiación del Banco de la Nación por US$2,000 millones, año 2025
y cuando menos US$1,500 millones, año 2026.
Yo solo estimaba el Fondo de Reserva de Contingencias que está en US$8,536 millones, Ahora si que se puede pensar en que pueda que sea el Rafale F4. De razón que al Alto Mando y Ministro de Defensa se encuentran tan pero tan tranquilos.
Como va aclarándose la situación, ojalá así sea. La otra forma de interpretar esta declaración, es que El Banco de la Nación lo Financia, y lo que se recaude en el Fondo de Defensa, que se estima en US$4,000 millones hasta el 2030, sirva para pagar dicho Financiamiento. Se estima que el Fondo de Defensa recauda US$400 millones por año. Debe estar claro que parte del Fondo de Defensa, se emplea para esta adquisición.
Pero si se dice que se amortizará entre 18 a 25 años (periodo en que se puede recaudar entre US$7,200 y US$10,000 millones), quiere decir que puede variar el monto a financiar, de igual forma puede alcanzar inclusive, para el más caro de los Cazas que es el F-16 Block 70 con todo su Armamento, Simulador, Offset y Soporte Logístico. En esta caso se ha indicado por los medios que muy bien puede estar entre los US5,000 o US$6,000 millones
Luego podemos concluir, que los dineros de US$3,500 millones, que financia el Banco de la Nación con Endeudamiento Interno, representan el Precio Base, y que esta referido al JAS 39 Gripen E/F de SAAB, y que dependiendo de las propuestas de Dassault y Lockheed Martin, se puede ajustar con recursos provenientes del Fondo de Defensa.
Posteriormente los dineros que el Banco de la Nación coloca con los Bonos
Soberanos, son cancelados en un periodo entre 18 y 25 años, con lo que se recauda con los Recursos del Fondo de Defensa.
Es una brillante transacción, que de seguro al Director del Banco Central de Reserva Julio Velarde, se le puede ocurrir.
Ya decía Yo, de como puede justificarse el Monto Inicial e invitar a tres empresas aeronáuticas, sabiendo que sus productos son más caros que lo que se ofrece en el Precio Base.
Viva la FAP
Vila el Perú
Saludos,
JRIVERA
El comandante general de la Fuerza Aérea, General del Aire, Carlos Enrique Chávez Cateriano, precisó que la renovación de aeronaves de la Fuerza Aérea será financiada con un presupuesto especial del fondo del sector Defensa, sin afectar las asignaciones que reciben otras prioridades del Gobierno Nacional.
https://andina.pe/agencia/noticia-co...RuA2FlbQIxMQAB HRMJ3Utvi5lc50nBHrqryHFfuHfYkklQh2eHddVunhjwscBGlk hDZuDdkA_aem_9nOqeDm2PE6agqeLpuIVww
Que interesante este artículo que ha sido publicado por Andina, que es un medio oficial del Gobierno. Es una excelente noticia, me explico:
Esto quiere decir que se tienen los siguientes medios para financiar los 24 Cazas:
Fondo de Defensa, que lo conforman las regalías del Gas de Camisea.
Financiación del Banco de la Nación por US$2,000 millones, año 2025
y cuando menos US$1,500 millones, año 2026.
Yo solo estimaba el Fondo de Reserva de Contingencias que está en US$8,536 millones, Ahora si que se puede pensar en que pueda que sea el Rafale F4. De razón que al Alto Mando y Ministro de Defensa se encuentran tan pero tan tranquilos.
Como va aclarándose la situación, ojalá así sea. La otra forma de interpretar esta declaración, es que El Banco de la Nación lo Financia, y lo que se recaude en el Fondo de Defensa, que se estima en US$4,000 millones hasta el 2030, sirva para pagar dicho Financiamiento. Se estima que el Fondo de Defensa recauda US$400 millones por año. Debe estar claro que parte del Fondo de Defensa, se emplea para esta adquisición.
Pero si se dice que se amortizará entre 18 a 25 años (periodo en que se puede recaudar entre US$7,200 y US$10,000 millones), quiere decir que puede variar el monto a financiar, de igual forma puede alcanzar inclusive, para el más caro de los Cazas que es el F-16 Block 70 con todo su Armamento, Simulador, Offset y Soporte Logístico. En esta caso se ha indicado por los medios que muy bien puede estar entre los US5,000 o US$6,000 millones
Luego podemos concluir, que los dineros de US$3,500 millones, que financia el Banco de la Nación con Endeudamiento Interno, representan el Precio Base, y que esta referido al JAS 39 Gripen E/F de SAAB, y que dependiendo de las propuestas de Dassault y Lockheed Martin, se puede ajustar con recursos provenientes del Fondo de Defensa.
Posteriormente los dineros que el Banco de la Nación coloca con los Bonos
Soberanos, son cancelados en un periodo entre 18 y 25 años, con lo que se recauda con los Recursos del Fondo de Defensa.
Es una brillante transacción, que de seguro al Director del Banco Central de Reserva Julio Velarde, se le puede ocurrir.
Ya decía Yo, de como puede justificarse el Monto Inicial e invitar a tres empresas aeronáuticas, sabiendo que sus productos son más caros que lo que se ofrece en el Precio Base.
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Los C-130J-30 Hércules, no está programado.
US$320 millones por 2 C-130J-30 Hércules, es lo que costaría
Se tiene programado para el 2025, se espera la transferencia del dinero
US$270 millones por 4 C-27J SPARTAN
US$74 millones 2 Boeing 737 de segunda
Todos los esfuerzos de la FAP, se encuentran por sacar adelante la compra de 24 Cazas
Saludos,
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Re: Fuerza Aérea Peruana
320 milhões de dólares por dois aviões é uma conta salgada demais, e injustificável.
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Perú abre sus puertas a la industria de Defensa española con nuevas reuniones bilaterales de trabajo en Callao
La delegación de España contó con ejecutivos de las empresas Escribano Mechanical & Engineering, Navantia, Airbus, Indra, Axess Satellites, Telefónica, Hispasat, Hispavima e Hisdesat
Radar de vigilancia 3D de Indra. Foto: Indra Company
Peter Watson | viernes, 25 de octubre de 2024,
Tras una primera jornada de reuniones de trabajo entre las industrias de Defensa de Perú y España celebrada entre el 20 y 21 de marzo pasado, se ha concretado un segundo acercamiento bilateral durante los días 23 y 24 del presente mes, también en instalaciones del Centro de Entrenamiento Táctico Naval (Centac) de la Base Naval del Callao, ubicado en el Distrito de La Punta, en la región Callao.
Bajo la denominación Reunión bilateral para el desarrollo de industria para la Defensa entre el Reino de España y la República del Perú, el evento ha consistido en una serie de reuniones entre las empresas españolas junto a los representantes de SIMA Perú S.A., Seman Perú S.A.C., FAME S.A.C., Conida (Comisión Nacional de Investigación y Desarrollo Aeroespacial) e Indeci (Instituto Nacional de Defensa Civil).
La delegación de España, bajo el liderazgo de su Embajada en Lima, está conformada por ejecutivos de las empresas Escribano Mechanical & Engineering, Navantia, Airbus, Indra, Axess Satellites, Telefónica, Hispasat, Hispavima, Hisdesat, entre otros.
Durante el el primer día del evento se ha llevado a cabo una reunión entre funcionarios del Ministerio de Defensa del Perú y representantes de la empresa estatal Isdefe (Ingeniería de Sistemas para la Defensa de España).
Requerimientos pendientes de las FFAA del Perú
Si bien el sector Defensa de Perú experimenta desde hace años un marcado acercamiento con la industria de la Defensa de Corea del Sur, existen una serie de requerimientos pendientes y oportunidades de desarrollo de cadena de proveedores en el mercado peruano que evidentemente le interesa a la industria española.
El Ministerio de Defensa de Perú administra proyectos en los cuales aún no ha alcanzado la etapa de selección de proveedor, socio estratégico o adjudicación de contrato, incluyendo algunos proyectos que se encuentran en etapas preliminares y que podrían interesar a España. Algunos de ellos son: la adquisición de un satélite de comunicaciones (en conjunto con el Ministerio de Transportes y Comunicaciones); el futuro reemplazo del satélite de observación terrestre PerúSat-1; el ensamblaje local de un primer par de submarinos (los submarinos BAP Arica y BAP Islay, ambos Tipo 209/110, se acercan rápidamente al final de su vida útil); la construcción de un dique seco para buques Post Panamax y modernización de la Base Naval del Callao; la definición del paquete de sensores y armas que llevarán a bordo los buques que se construyan en instalaciones de SIMA Perú; la eventual adquisición de drones merodeadores (drones kamikaze); compra de misiles antitanque; compra de misiles antiaéreos portátiles de corto alcance; compra de radares de vigilancia; la compra de helicópteros de búsqueda y rescate; la compra de aviones de transporte militar para reemplazar a los L-100-20 Hércules; y si bien la lista corta de aviones caza ya está definida, una oferta de última hora de cazas Eurofighter no se puede descartar del todo; la adquisición de un sistema de comando y control, requerimiento que está pendiente desde hace por lo menos diez años; modernización de la flota pesquera peruana; y en materia industrial se pretende calificar a empresas peruanas para que se sumen a cadenas de valor de alcance global.
Cabe indicar además que en otra muestra de acercamiento bilateral, en el Foro Fortalecimiento de la Industria Naval 2024 que se realizó entre el 2 y 3 del presente mes en la ciudad de Lima, tuvo destacada participación el vicealmirante Nicolás Lapique Martin, director de Ingeniería y Construcciones Navales de la Armada de España, quien disertó sobre la experiencia del sector Defensa español y las empresas españolas de construcción naval en los proyectos de modernización de la flota nacional española y la exportación de productos navales a Noruega, Turquía, Arabia Saudita, Australia y otros.
Infografía sobre los satélites Spainsat y Xtar-Eur. Firma: Hisdesat
Saludos,
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Radar de vigilancia 3D de Indra. Foto: Indra Company
Peter Watson | viernes, 25 de octubre de 2024,
Tras una primera jornada de reuniones de trabajo entre las industrias de Defensa de Perú y España celebrada entre el 20 y 21 de marzo pasado, se ha concretado un segundo acercamiento bilateral durante los días 23 y 24 del presente mes, también en instalaciones del Centro de Entrenamiento Táctico Naval (Centac) de la Base Naval del Callao, ubicado en el Distrito de La Punta, en la región Callao.
Bajo la denominación Reunión bilateral para el desarrollo de industria para la Defensa entre el Reino de España y la República del Perú, el evento ha consistido en una serie de reuniones entre las empresas españolas junto a los representantes de SIMA Perú S.A., Seman Perú S.A.C., FAME S.A.C., Conida (Comisión Nacional de Investigación y Desarrollo Aeroespacial) e Indeci (Instituto Nacional de Defensa Civil).
La delegación de España, bajo el liderazgo de su Embajada en Lima, está conformada por ejecutivos de las empresas Escribano Mechanical & Engineering, Navantia, Airbus, Indra, Axess Satellites, Telefónica, Hispasat, Hispavima, Hisdesat, entre otros.
Durante el el primer día del evento se ha llevado a cabo una reunión entre funcionarios del Ministerio de Defensa del Perú y representantes de la empresa estatal Isdefe (Ingeniería de Sistemas para la Defensa de España).
Requerimientos pendientes de las FFAA del Perú
Si bien el sector Defensa de Perú experimenta desde hace años un marcado acercamiento con la industria de la Defensa de Corea del Sur, existen una serie de requerimientos pendientes y oportunidades de desarrollo de cadena de proveedores en el mercado peruano que evidentemente le interesa a la industria española.
El Ministerio de Defensa de Perú administra proyectos en los cuales aún no ha alcanzado la etapa de selección de proveedor, socio estratégico o adjudicación de contrato, incluyendo algunos proyectos que se encuentran en etapas preliminares y que podrían interesar a España. Algunos de ellos son: la adquisición de un satélite de comunicaciones (en conjunto con el Ministerio de Transportes y Comunicaciones); el futuro reemplazo del satélite de observación terrestre PerúSat-1; el ensamblaje local de un primer par de submarinos (los submarinos BAP Arica y BAP Islay, ambos Tipo 209/110, se acercan rápidamente al final de su vida útil); la construcción de un dique seco para buques Post Panamax y modernización de la Base Naval del Callao; la definición del paquete de sensores y armas que llevarán a bordo los buques que se construyan en instalaciones de SIMA Perú; la eventual adquisición de drones merodeadores (drones kamikaze); compra de misiles antitanque; compra de misiles antiaéreos portátiles de corto alcance; compra de radares de vigilancia; la compra de helicópteros de búsqueda y rescate; la compra de aviones de transporte militar para reemplazar a los L-100-20 Hércules; y si bien la lista corta de aviones caza ya está definida, una oferta de última hora de cazas Eurofighter no se puede descartar del todo; la adquisición de un sistema de comando y control, requerimiento que está pendiente desde hace por lo menos diez años; modernización de la flota pesquera peruana; y en materia industrial se pretende calificar a empresas peruanas para que se sumen a cadenas de valor de alcance global.
Cabe indicar además que en otra muestra de acercamiento bilateral, en el Foro Fortalecimiento de la Industria Naval 2024 que se realizó entre el 2 y 3 del presente mes en la ciudad de Lima, tuvo destacada participación el vicealmirante Nicolás Lapique Martin, director de Ingeniería y Construcciones Navales de la Armada de España, quien disertó sobre la experiencia del sector Defensa español y las empresas españolas de construcción naval en los proyectos de modernización de la flota nacional española y la exportación de productos navales a Noruega, Turquía, Arabia Saudita, Australia y otros.
Infografía sobre los satélites Spainsat y Xtar-Eur. Firma: Hisdesat
Saludos,
A triunfar Peruanos !!! que somos hermanos, que sea la victoria nuestra gratitud...Te daré la vida y cuando yo muera, me uniré en la tierra CONTIGO PERU !!!!
- J.Ricardo
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Re: Fuerza Aérea Peruana
Eu fiquei assustado de como os MIG-29 se deterioraram tão mais rápido que os Mirage-2000, eram mais novo, também foram modernizados e mesmo assim hoje praticamente todos os M-2000 se mantem em operação e os migs praticamente tem 1/3 voando...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- FCarvalho
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Re: Fuerza Aérea Peruana
O governo peruano assinou esta semana contratos com a Coréia do Sul no sentido de envidar a produção de partes e peças no país dos caças TA-50, e do KF-21 Boramae, visando no futuro a preparação para eventuais operações na FAP.
Segundo a mídia peruana os sul coreanos estão intentando a venda de 20 a 24 unidades do treinador, enquanto tentam também convencer as autoridades de Lima a comprar o KF-21 como substituto para os Mirage 2000 e Mig-29.
Sabe-se por enquanto que as ofertas para substituir estes caças são da LM com o F-16V, a SAAB com o Gripen E\F, e a Dassaout com o Rafale F4. Ainda segundo a mídia do país, o caça francês parece ter a preferência da FAP, enquanto o Gripen E\F é visto como o que melhor atende as condicionantes financeiras\orçamentárias e operacionais.
A compra dos TA-50 ao que parece está acertada, embora ainda não se tenha um contrato, mas tudo indica que eles serão comprados a fim de substituir os antigos AT-37 Dragonfly, mais que desgastados pelo tempo e uso intensivo.
Os peruanos operam os KT-1 sul coreanos construídos sob licença no país, e que recentemente foram enviados para a Cruzex. Os Mirage e Mig-29 não estavam em condições de serem enviados, visto a situação precária em que se encontram, principalmente estes últimos.
Vamos ver se com uma ajudinha da Embraer, e do governo (diplomacia militar + Itamaraty), os suecos conseguem emplacar o Gripen E\F na FAP. São 24 unidades conforme informado.
Segundo a mídia peruana os sul coreanos estão intentando a venda de 20 a 24 unidades do treinador, enquanto tentam também convencer as autoridades de Lima a comprar o KF-21 como substituto para os Mirage 2000 e Mig-29.
Sabe-se por enquanto que as ofertas para substituir estes caças são da LM com o F-16V, a SAAB com o Gripen E\F, e a Dassaout com o Rafale F4. Ainda segundo a mídia do país, o caça francês parece ter a preferência da FAP, enquanto o Gripen E\F é visto como o que melhor atende as condicionantes financeiras\orçamentárias e operacionais.
A compra dos TA-50 ao que parece está acertada, embora ainda não se tenha um contrato, mas tudo indica que eles serão comprados a fim de substituir os antigos AT-37 Dragonfly, mais que desgastados pelo tempo e uso intensivo.
Os peruanos operam os KT-1 sul coreanos construídos sob licença no país, e que recentemente foram enviados para a Cruzex. Os Mirage e Mig-29 não estavam em condições de serem enviados, visto a situação precária em que se encontram, principalmente estes últimos.
Vamos ver se com uma ajudinha da Embraer, e do governo (diplomacia militar + Itamaraty), os suecos conseguem emplacar o Gripen E\F na FAP. São 24 unidades conforme informado.
Carpe Diem