Oficial - Projeto KC-X3
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
Acredito que já deu para perceber que a FAB não se cria sozinha aqui e lá fora sem alinhar em seus esquadrões de transporte uma aeronave de carga militar tática no nível de um Xian Y-2, Kawasaki C-2 e\ou semelhantes.
De forma bem estranha, li uma reportagem sobre um dos KC-30 da FAB apanhar donativos aqui em Manaus, cerca de 35 ton de carga, e ao invés de seguir para o RS direto, como se supõe ser a lógica, e desembarcar direto no próprio estado, ao contrário, ele foi para Brasília, e de lá a carga foi remetida por caminhão para o sul.
Bem, pode haver problemas de limitação de pista em Canoas, Santa Maria e outros aeroportos no estado, tudo bem, isto pode explicar a inviabilidade de um voo direto. Mas se for isso, então ressalta aos olhos mais uma vez a falta de recursos à FAB no sentido de apor aeronaves de grande porte com capacidade de pouso e decolagem curta, como é o caso dos exemplos acima. Ainda que operando abaixo da plena capacidade de carga que possuem.
De qualquer forma, a título de exemplo, o Xian Y-20 pode levar até 66 ton, conforme se sabe publicamente. Horas, pousar em uma pista curta seria possível senão com 66, mas com 50, 45 ou 35 ton de peso para um avião como este. É mais do que suficiente para poder fazer o transporte das milhares de doações que se acumulam país afora e a FAB não possui capacidade de alocar tudo de forma mais célere, por pura e simples incapacidade e falta de meios para tal.
É preciso lembrar que aviões de carga militar de grande tamanho não competem com os KC-30 na FAB, pelo contrário, são ativos complementares a eles. Cada um trabalha e cobre um aspecto das necessidades de transporte que se nos apresenta. Toda essa situação vivida hoje mais uma vez só demonstra a clara e inequívoca necessidade de a FAB sair definitivamente do século XX e reorganizar-se com base na realidade fática do país, de forma a fixar competências que sejam realmente contributivas do poder aéreo nacional, e quando for necessário, do apoio a sociedade, sempre que demandada.
Negar-se a compra de um cargo militar pesado anda que no médio e longo prazo, é dar as costas para as próprias necessidades, e as de um país envolto sempre nas irresponsabilidades e negligência do poder público, sempre apto a remediar, nunca prevenir.
De forma bem estranha, li uma reportagem sobre um dos KC-30 da FAB apanhar donativos aqui em Manaus, cerca de 35 ton de carga, e ao invés de seguir para o RS direto, como se supõe ser a lógica, e desembarcar direto no próprio estado, ao contrário, ele foi para Brasília, e de lá a carga foi remetida por caminhão para o sul.
Bem, pode haver problemas de limitação de pista em Canoas, Santa Maria e outros aeroportos no estado, tudo bem, isto pode explicar a inviabilidade de um voo direto. Mas se for isso, então ressalta aos olhos mais uma vez a falta de recursos à FAB no sentido de apor aeronaves de grande porte com capacidade de pouso e decolagem curta, como é o caso dos exemplos acima. Ainda que operando abaixo da plena capacidade de carga que possuem.
De qualquer forma, a título de exemplo, o Xian Y-20 pode levar até 66 ton, conforme se sabe publicamente. Horas, pousar em uma pista curta seria possível senão com 66, mas com 50, 45 ou 35 ton de peso para um avião como este. É mais do que suficiente para poder fazer o transporte das milhares de doações que se acumulam país afora e a FAB não possui capacidade de alocar tudo de forma mais célere, por pura e simples incapacidade e falta de meios para tal.
É preciso lembrar que aviões de carga militar de grande tamanho não competem com os KC-30 na FAB, pelo contrário, são ativos complementares a eles. Cada um trabalha e cobre um aspecto das necessidades de transporte que se nos apresenta. Toda essa situação vivida hoje mais uma vez só demonstra a clara e inequívoca necessidade de a FAB sair definitivamente do século XX e reorganizar-se com base na realidade fática do país, de forma a fixar competências que sejam realmente contributivas do poder aéreo nacional, e quando for necessário, do apoio a sociedade, sempre que demandada.
Negar-se a compra de um cargo militar pesado anda que no médio e longo prazo, é dar as costas para as próprias necessidades, e as de um país envolto sempre nas irresponsabilidades e negligência do poder público, sempre apto a remediar, nunca prevenir.
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
O Corsário voltou a cumprir novamente uma de suas missões primárias internacionais, agora no Líbano.
Mas apenas um avião foi destacado para a atividade.
O outro está de resguardo para não deixar "aquele cujo nome não podemos pronunciar" desguardado, claro.
229 brasileiros foram resgatados nesta primeira viagem. O avião já decolou novamente para dar sequência ao transporte de cerca de 3 mil cidadãos que solicitaram repatriação à embaixada em Beirute.
Mas apenas um avião foi destacado para a atividade.
O outro está de resguardo para não deixar "aquele cujo nome não podemos pronunciar" desguardado, claro.
229 brasileiros foram resgatados nesta primeira viagem. O avião já decolou novamente para dar sequência ao transporte de cerca de 3 mil cidadãos que solicitaram repatriação à embaixada em Beirute.
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
O KC -30 dá FAB está novamente em solo libanês.
Segundo a força aérea, ela tem capacidade de retirar 500 pessoas por semana daquele país.
Neste ritmo, o último dos mais de 3 mil cidadãos que solicitaram extração do Líbano devem chegar ao Brasil daqui a 14 dias.
Muito tempo esperando e levando bomba na cabeça.
Mas o close para as câmeras e o discurso de improviso já estavam preparadíssimos no desembarque em São Paulo.
A FAB não comentou, não quis comentar a disponibilidade dos dois únicos KC -30 e nem a quantidade de aeronaves existentes na frota.
Segundo a força aérea, ela tem capacidade de retirar 500 pessoas por semana daquele país.
Neste ritmo, o último dos mais de 3 mil cidadãos que solicitaram extração do Líbano devem chegar ao Brasil daqui a 14 dias.
Muito tempo esperando e levando bomba na cabeça.
Mas o close para as câmeras e o discurso de improviso já estavam preparadíssimos no desembarque em São Paulo.
A FAB não comentou, não quis comentar a disponibilidade dos dois únicos KC -30 e nem a quantidade de aeronaves existentes na frota.
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
Provavelmente o segundo esta baixado ou reservado para a presidência uma vez que o aerolula deve estar baixado tb.
Nada mais normal...afinal, quem tem 3, tem 2...quem tem 2, tem 1. Quem 1...tem zero.
abs
Nada mais normal...afinal, quem tem 3, tem 2...quem tem 2, tem 1. Quem 1...tem zero.
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
Nos dois primeiros voos da FAB, Brasil 'deu carona' a 77 estrangeiros que estavam no Líbano
Voos da FAB trouxeram ao país brasileiros que estavam no Líbano e queriam se afastar da guerra. Maioria dos estrangeiros a quem o governo 'deu carona' são libaneses.
https://g1.globo.com/google/amp/politic ... bano.ghtml
Essas viagens repetidas ao Líbano, e em um ritmo acima do esforço previsto no esquadrão, irão forçar manutenções além da praxe normal ao KC-390 em uso pela FAB. Por conseguinte elevação de custos não previstos/cobertos pelo orçamento.
Após essa missão, a disponibilidade do Corsário seguirá baixa.
Não se espere que o governo sinta-se sensibilizado por estas missões que o esquadrão realiza em favor de civis, dada a necessidade quase neurótica de um novo VVIP para a presidência antes de tudo.
Mesmo que a aquisição de apenas outras duas unidades do A330-200 favorecessem a missão do GTE.
A escala em Lisboa não está bem explicada o porque da necessidade, embora a imprensa geral fale em reabastecimento, o que não faz qualquer sentido para um widebody, e os pousos e partidas em Beirute continuam ocorrendo de maneira normal até o presente momento. Não houve indicação de motivação de segurança para esta parada tanto ida como volta.
A FAB prevê retirar os 3 mil cidadãos que solicitaram repatriação em 6 semanas.
Neste meio tempo o KC -30 hora utilizado nos vôos terá de parar obrigatoriamente para manutenção e substituído pelo seu homólogo, caso esteja disponível.
Voos da FAB trouxeram ao país brasileiros que estavam no Líbano e queriam se afastar da guerra. Maioria dos estrangeiros a quem o governo 'deu carona' são libaneses.
https://g1.globo.com/google/amp/politic ... bano.ghtml
Essas viagens repetidas ao Líbano, e em um ritmo acima do esforço previsto no esquadrão, irão forçar manutenções além da praxe normal ao KC-390 em uso pela FAB. Por conseguinte elevação de custos não previstos/cobertos pelo orçamento.
Após essa missão, a disponibilidade do Corsário seguirá baixa.
Não se espere que o governo sinta-se sensibilizado por estas missões que o esquadrão realiza em favor de civis, dada a necessidade quase neurótica de um novo VVIP para a presidência antes de tudo.
Mesmo que a aquisição de apenas outras duas unidades do A330-200 favorecessem a missão do GTE.
A escala em Lisboa não está bem explicada o porque da necessidade, embora a imprensa geral fale em reabastecimento, o que não faz qualquer sentido para um widebody, e os pousos e partidas em Beirute continuam ocorrendo de maneira normal até o presente momento. Não houve indicação de motivação de segurança para esta parada tanto ida como volta.
A FAB prevê retirar os 3 mil cidadãos que solicitaram repatriação em 6 semanas.
Neste meio tempo o KC -30 hora utilizado nos vôos terá de parar obrigatoriamente para manutenção e substituído pelo seu homólogo, caso esteja disponível.
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
A ideia básica de disponibilidade de frota no Corsário é de que o esquadrão sempre tenha, ao menos, uma aeronave disponível para realizar missão internacional e/ou nacional.
Teoricamente, isso significa oferecer para cada missão a seguinte condicionante: 1 avião disponível 24/7, 1 avião reserva e 1 avião em manutenção (qualquer nível que seja).
Como o Corsário também faz o VVIP internacional, temos a seguinte premissa de disponibilidade:
1 KC -30 24/7 missão nacional;
1 KC -30 24/7 missão internacional;
1 KC -30 24/7 missão VVIP
Assim, em termos práticos, e para lá de teóricos, e bota teóricos nisso, o Corsário precisa contar com uma frota ideal de 9 KC -390 para cumprir as missões acima.
O número máximo de aeronaves historicamente utilizadas chegou a 4 KC -137, que em seus melhores dias tinha uma disponibilidade raras vezes superior a 50% da frota.
É claro e óbvio que este governo, e qualquer outro, jamais irá comprar tantos aviões assim. Contudo, se forem utilizados os argumentos acima e um pouco de lógica e contabilidade política, talvez fosse possível chegar até 6 unidades, já que os vôos internacionais VVIP da presidência demandam no mínimo 2 aeronaves obrigatoriamente. E para que o pleno exercício desta missão a qualquer tempo não desfalque o esquadrão e suas atividades primárias, 6 aviões é o mínimo plausível que se deve objetivar do ponto de vista estritamente operacional.
Quanto a custos, bem, os 2 A330-200 atuais, como todos sabem, foram comprados usados a troco de pinga no mercado internacional. E o que sai mais caro neles é a sua transformação em MRTT. Neste aspecto, o uso intenso destas aeronaves em missões civis, principalmente para o transporte de passageiros com certeza forçará a FAB a manter pelo menos 2 unidades permanentes nesta configuração original. Supondo ter de dispor 24/7 o ano inteiro 1 avião para missões nacionais e outro para internacionais, como agora no Líbano.
Notar que o esquadrão não abre mão, e nem pode, de suas missões primárias quando é requerido para atender tais missões subsidiárias durante todo o ano.
Hoje esta conta de padaria para manter o Esquadrão Corsário em operação está cada vez mais e mais difícil, senão inviabilizada militarmente no longo prazo. Seja por quantidade ou por qualidade. Afinal, estes aviões tem no Revo e no transporte de pessoal/material sua principal missão na FAB. E isso estes dois Airbus, como se pode ver, fazem cada vez menos. Ou sequer chegaram a fazer. E não é só a FAB que perde com isso.
Teoricamente, isso significa oferecer para cada missão a seguinte condicionante: 1 avião disponível 24/7, 1 avião reserva e 1 avião em manutenção (qualquer nível que seja).
Como o Corsário também faz o VVIP internacional, temos a seguinte premissa de disponibilidade:
1 KC -30 24/7 missão nacional;
1 KC -30 24/7 missão internacional;
1 KC -30 24/7 missão VVIP
Assim, em termos práticos, e para lá de teóricos, e bota teóricos nisso, o Corsário precisa contar com uma frota ideal de 9 KC -390 para cumprir as missões acima.
O número máximo de aeronaves historicamente utilizadas chegou a 4 KC -137, que em seus melhores dias tinha uma disponibilidade raras vezes superior a 50% da frota.
É claro e óbvio que este governo, e qualquer outro, jamais irá comprar tantos aviões assim. Contudo, se forem utilizados os argumentos acima e um pouco de lógica e contabilidade política, talvez fosse possível chegar até 6 unidades, já que os vôos internacionais VVIP da presidência demandam no mínimo 2 aeronaves obrigatoriamente. E para que o pleno exercício desta missão a qualquer tempo não desfalque o esquadrão e suas atividades primárias, 6 aviões é o mínimo plausível que se deve objetivar do ponto de vista estritamente operacional.
Quanto a custos, bem, os 2 A330-200 atuais, como todos sabem, foram comprados usados a troco de pinga no mercado internacional. E o que sai mais caro neles é a sua transformação em MRTT. Neste aspecto, o uso intenso destas aeronaves em missões civis, principalmente para o transporte de passageiros com certeza forçará a FAB a manter pelo menos 2 unidades permanentes nesta configuração original. Supondo ter de dispor 24/7 o ano inteiro 1 avião para missões nacionais e outro para internacionais, como agora no Líbano.
Notar que o esquadrão não abre mão, e nem pode, de suas missões primárias quando é requerido para atender tais missões subsidiárias durante todo o ano.
Hoje esta conta de padaria para manter o Esquadrão Corsário em operação está cada vez mais e mais difícil, senão inviabilizada militarmente no longo prazo. Seja por quantidade ou por qualidade. Afinal, estes aviões tem no Revo e no transporte de pessoal/material sua principal missão na FAB. E isso estes dois Airbus, como se pode ver, fazem cada vez menos. Ou sequer chegaram a fazer. E não é só a FAB que perde com isso.
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
Olhando essa situação toda, e outras anteriores, o que foi à época um negócio "de pai para filho", talvez essa compra dos A,330-200, pode, ao final, ter nos amarrado à opção menos vantajosa em termos de custos para o orçamento da FAB.
Nada contra o avião em si, muito pelo contrário, mas, todos aqui sabem como é a política de preços e custos da Airbus no mundo. Só os serviços de transformação desses aviões sairá mais caro do que a compra deles em si. E não é pouca coisa.
Talvez a "opção de pobre" com o KC767-300ER da IAI poderia se justificar agora com menores custos gerais no programa como um todo. A adaptação para cargo e Revo inclusive sendo muito mais barata do que enviar os aviões para a Espanha hoje, como precisa ser feito. Não é preciso dizer que células usadas de 767-200/300 dá igual praga no milharal e se encontra às dezenas.
Nada contra o avião em si, muito pelo contrário, mas, todos aqui sabem como é a política de preços e custos da Airbus no mundo. Só os serviços de transformação desses aviões sairá mais caro do que a compra deles em si. E não é pouca coisa.
Talvez a "opção de pobre" com o KC767-300ER da IAI poderia se justificar agora com menores custos gerais no programa como um todo. A adaptação para cargo e Revo inclusive sendo muito mais barata do que enviar os aviões para a Espanha hoje, como precisa ser feito. Não é preciso dizer que células usadas de 767-200/300 dá igual praga no milharal e se encontra às dezenas.
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
Se for comprar mais 1 A330 para missão VIP , seria interessante desmontar o Aerolula e repassar para o Corsário e o futuro FAB 01 ficar a cargo do GTE
Gogogas !
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
desmontar? por que? pra que ?
ele poderia ser vendido no mercado internacional ou usado como parte do pagamento do novo avião
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
Ou faz como era com os 707, compra mais um 330 e um kit vip modular e deixa tudo com o corsário, quando a janja quiser ir torrar o corporativo na europa, monta e destaca o avião para missão, quando não precisar sair da AS vai com os 190 do GTE e o Corsário fica com mais um 330 disponível.
Um abraço e t+
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
Os E-190 E-2 tem um alcance nominal de 5.300 km. Uma versão VVIP teria alcance mais que adequado para suprir os vôos nacionais e na América do Sul.
Por agora o alcance do E-195 E-2 foi aumentado para pouco mais de 5 mil km também, tornando-se uma alternativa para o GTE.
Os novos sistemas adicionados a família pela Embraer garantem um desempenho mais que satisfatório e seguro para missões corporativas.
A maior distância entre Brasília e uma capital de país vizinho é de cerca de 3 mil km até Santiago no Chile.
Ou seja, não usa os E-2 no GTE no lugar do A319 só mesmo se não quiser.
A distância aérea entre Brasília e Cidade do México é de pouco mais de 5.830 km. Todas as demais capitais latino americanas estão dentro da faixa de alcance dos jatos da Embraer.
Lembrar também que ambos estão preparados para receber se necessário tanques de combustível adicionais, conforme demanda do cliente, vide o projeto dos Linage 1000.
Por agora o alcance do E-195 E-2 foi aumentado para pouco mais de 5 mil km também, tornando-se uma alternativa para o GTE.
Os novos sistemas adicionados a família pela Embraer garantem um desempenho mais que satisfatório e seguro para missões corporativas.
A maior distância entre Brasília e uma capital de país vizinho é de cerca de 3 mil km até Santiago no Chile.
Ou seja, não usa os E-2 no GTE no lugar do A319 só mesmo se não quiser.
A distância aérea entre Brasília e Cidade do México é de pouco mais de 5.830 km. Todas as demais capitais latino americanas estão dentro da faixa de alcance dos jatos da Embraer.
Lembrar também que ambos estão preparados para receber se necessário tanques de combustível adicionais, conforme demanda do cliente, vide o projeto dos Linage 1000.
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
FAB tem apenas 2 aviões KC-30; um deles está em manutenção
Para resgatar todos os brasileiros inscritos, seria preciso fazer 14 viagens
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/f ... anutencao/
Quando os problemas da vida real começam a aparecer, o que antes era apenas nota de roda pé, vira notícia de primeira página, e menos pelos aviões e si e seu significado geoestratégico para o país e a FAB, do que pelas demandas politicamente corretas geradas, e atendidas, por eles.
Para resgatar todos os brasileiros inscritos, seria preciso fazer 14 viagens
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/f ... anutencao/
Quando os problemas da vida real começam a aparecer, o que antes era apenas nota de roda pé, vira notícia de primeira página, e menos pelos aviões e si e seu significado geoestratégico para o país e a FAB, do que pelas demandas politicamente corretas geradas, e atendidas, por eles.
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
Pra esse tipo de aeronave o mínimo seriam 4 aeronaves, nesse mundo doido cheio desses vôos de resgate.
E olha que quase não teríamos nem esses 2 para vôos de longa distância. Quando eles chegaram a FAB já tinha ficado uns 5 anos sem aeronave de grande porte.
Abraços
E olha que quase não teríamos nem esses 2 para vôos de longa distância. Quando eles chegaram a FAB já tinha ficado uns 5 anos sem aeronave de grande porte.
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Re: Oficial - Projeto KC-X3
Parece meio consenso agora que se tomou uma decisão pela compra de um novo avião para servir a presidência que o modelo será o A330.
Se será novo ou usado ainda vamos saber.
Me parece que a FAB colocará como uma das opções de escolha o esquema operado pelos KC-137 durante anos, e que funcionava a contento. Para a FAB seria a melhor opção.
O problema é se o PR quiser algo novo de verdade.
E falo novo como sendo qualquer coisa com no máximo 2 ou 3 anos de uso. Aí as coisas vão ficar complicadas.
Conquanto, o que não falta no mercado de usados lá fora é A330, 767, 787 e por aí vamos à disposição para todos os gostos e bolsos. Inclusive já em configurações VVIP.
O problema é saber se vão bancar o preço.
Se será novo ou usado ainda vamos saber.
Me parece que a FAB colocará como uma das opções de escolha o esquema operado pelos KC-137 durante anos, e que funcionava a contento. Para a FAB seria a melhor opção.
O problema é se o PR quiser algo novo de verdade.
E falo novo como sendo qualquer coisa com no máximo 2 ou 3 anos de uso. Aí as coisas vão ficar complicadas.
Conquanto, o que não falta no mercado de usados lá fora é A330, 767, 787 e por aí vamos à disposição para todos os gostos e bolsos. Inclusive já em configurações VVIP.
O problema é saber se vão bancar o preço.
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