TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Quase tão britânico quanto sueco.
Difícil vender para quem os bifes não tiverem boas relações, ou interesse.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Como o Gripen E é monomotor, com apenas o tanque ventral, o aumento de 25% de combustível com ele proporciona um aumento em 14% ao raio de ação.
E como é um caça com fuel fraction grande sendo monomotor, por causa disso tendo já uma autonomia expressiva sem tanques externos (2.500km), muitas vezes a FAB só vai precisar de 1 tanque, ainda mais para missões ar-ar cujo armamento (mísseis) provocam pouco arrasto.
É uma pena a FAB acabar ficando com uns 40 Gripens (o suficiente para dotar 2 bases).
Eu ainda não tenho os dados reais de autonomia com 2 tanques, mas como o que a SAAB estimava e os testes reais deram uma diferença média de 2% na autonomia, é provavel que o Gripen, com 2 tanques consiga então a ficar "on station" 3h a 240km de distância com 2 misseis WVR e 4 BVR.
Então 2 caçãs fazendo 3h CAP por dia com 2 sortidas cada um sobre o TO. Neste caso, precisaríamos de destinar apenas 8 Gripens para a tarefa.
E como é um caça com fuel fraction grande sendo monomotor, por causa disso tendo já uma autonomia expressiva sem tanques externos (2.500km), muitas vezes a FAB só vai precisar de 1 tanque, ainda mais para missões ar-ar cujo armamento (mísseis) provocam pouco arrasto.
É uma pena a FAB acabar ficando com uns 40 Gripens (o suficiente para dotar 2 bases).
Eu ainda não tenho os dados reais de autonomia com 2 tanques, mas como o que a SAAB estimava e os testes reais deram uma diferença média de 2% na autonomia, é provavel que o Gripen, com 2 tanques consiga então a ficar "on station" 3h a 240km de distância com 2 misseis WVR e 4 BVR.
Então 2 caçãs fazendo 3h CAP por dia com 2 sortidas cada um sobre o TO. Neste caso, precisaríamos de destinar apenas 8 Gripens para a tarefa.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
O parâmetro que vejo para os Gripen E\F da FAB andarem por aí a fazer CAP, ou ou coisa que o valha, é o limite da nossa ZEE concomitante à plataforma continental. Ao menos para aqueles que ficarem baseados no litoral, ou seja, raio de ação mínimo de 370 km(200mn), ou 648,2 km (350mn), no caso do limite externo da plataforma continental.
É importante que consigamos fazer voos sobre esta última área, principalmente aquelas mais distantes, como é o caso do platô de São Paulo, onde até navios de outros países já foram pegos com as calças nas mãos fazendo o que não deve.
Outro exemplo é ter a capacidade de interceptação a longa distância, como no caso daqueles aviões americanos que entraram no nosso espaço aéreo três vezes nos últimos tempos, sendo que a primeira vez, o avião desceu toda a costa do país, fez pouco caso do controle de voo brasileiro, e só saiu perto do RJ por causa dos vetustos F-5 em Santa Cruz.
Neste caso, e em outros potenciais, de que adianta ter um puta caça com uma alcance fenomenal, com ou sem tanques subalares, se ele vai ficar em Anápolis, a mais de mil km de distância do litoral, ou se muito um punhado baseado no RJ?
E a costa da região norte, nordeste e sul, não tem que vigiar, controlar, defender também? Não tem CINDACTA? Ou são espaços aéreos de segunda linha cuja defesa é mera questão de oportunidade e\ou necessidade fortuita?
Infelizmente não há no congresso, e muito menos no governo(s), interesse neste tipo de questionamento junto à FAB no sentido de planejamento de frota para a caça e da defesa aérea do país, apenas quando se trata de questões menores ou de "mais valia" social é que as perguntas aparecem. O resto, como sempre, é o resto, e pode ficar para depois, ou quando a desgraça bater à porta, e todos os dedos estiverem apontados para a FAB, e demais ffaa's à espera de um milagre.
É importante que consigamos fazer voos sobre esta última área, principalmente aquelas mais distantes, como é o caso do platô de São Paulo, onde até navios de outros países já foram pegos com as calças nas mãos fazendo o que não deve.
Outro exemplo é ter a capacidade de interceptação a longa distância, como no caso daqueles aviões americanos que entraram no nosso espaço aéreo três vezes nos últimos tempos, sendo que a primeira vez, o avião desceu toda a costa do país, fez pouco caso do controle de voo brasileiro, e só saiu perto do RJ por causa dos vetustos F-5 em Santa Cruz.
Neste caso, e em outros potenciais, de que adianta ter um puta caça com uma alcance fenomenal, com ou sem tanques subalares, se ele vai ficar em Anápolis, a mais de mil km de distância do litoral, ou se muito um punhado baseado no RJ?
E a costa da região norte, nordeste e sul, não tem que vigiar, controlar, defender também? Não tem CINDACTA? Ou são espaços aéreos de segunda linha cuja defesa é mera questão de oportunidade e\ou necessidade fortuita?
Infelizmente não há no congresso, e muito menos no governo(s), interesse neste tipo de questionamento junto à FAB no sentido de planejamento de frota para a caça e da defesa aérea do país, apenas quando se trata de questões menores ou de "mais valia" social é que as perguntas aparecem. O resto, como sempre, é o resto, e pode ficar para depois, ou quando a desgraça bater à porta, e todos os dedos estiverem apontados para a FAB, e demais ffaa's à espera de um milagre.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
O que vai ocorrer é a FAB voltar a andar no deserto atrás de caças usados para complementar. Ou então há uma alternativa muito pior que é comprar um LIFT para fazer a função de caça...
Eu ainda não digeri a FAB acabar ficando apenas com uns 36-40 Gripens E-F.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Supostamente o MD, e a própria Embraer, tem interesse em pressionar o PR a fim de defender o adendo ao contrato atual, com vistas, também, ao KC -390, que como tenho dito, se vender para a Suécia, vai levar de brinde os vizinhos. Mesmo que as quantidades sejam inexpressivas.
Mas vender na Europa, leia-se Otan, tem um peso e um marketing share enormes no resto do mercado mundial. Entenda-se Arábia Saudita e Índia. O verdadeiro filão de ouro está aí.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Gripen F: O Caça Biplace da FAB e o Futuro da Força
Editor
10 de setembro de 2016
Gripen NG Brazil, Terrestre
por Vianney Júnior
Exclusivo para DefesaNet
https://www.defesanet.com.br/terrestre/ ... -da-forca/
Um texto antigo, mais ainda muito atual hoje, tendo em vista todas as expectativas geradas com a seleção do Gripen E\F no programa FX-2.
Como faço questão de ressaltar sempre, não compramos apenas um caça, compramos uma vaga em um programa de desenvolvimento do Gripen E, e juntamente com ela, a chance de elevar toda a estrutura operacional, tecnológica, científica e industrial do país.
Mas, como se sabe, abrimos mão de muitas coisas nestes últimos 8 anos após a publicação deste texto. O desenvolvimento integral do Gripen F no Brasil pela Embraer é apenas um exemplo sórdido do quanto Defesa é um assunto mau degustado pela classe política e pela sociedade brasileira. E os militares, assim como o Ministério da Defesa, pouco ou nada fazem de útil para reverter tal quadro, ao menos em parte.
A produção do Gripen F foi parar na Suécia por inépcia financeira da FAB, ou seja, a incapacidade da força aérea - leia-se do país - de arcar com suas obrigações contratuais na atual configuração do negócio, vide os cortes e limitações orçamentárias a que está submetida desde a assinatura do contrato em 2014. E este quadro tende a se aprofundar no curto prazo.
Hoje a FAB está com menos caças do que deveria ter conforme o cronograma inicial, e tem baixas chances de receber os que ainda virão no atual cronograma, já que o custeio anual do projeto tem sido objeto de análise de mais cortes, segundo a gestão governamental atual. Paralelo a isso, outros projetos como o link BR2 também amargam soluções de continuidade para poder chegarem ao seu apronto operacional, para ficar apenas neste exemplo, de vários sistemas que deverão, ou deveriam, ser nacionais no caça da FAB.
Apesar de versão biplace ter sua entrega para o ano de 2025, pouco ou nada se sabe da evolução deste modelo, e tanto FAB como SAAB, pouco ou nada comentam sobre o status do mesmo. Fica difícil saber o que de fato acontece quando os mais interessados em dar publicidade a este projeto não o fazem, e por razões ainda obscuras ao público em geral.
O problema de fundo agora é saber se depois de 10 anos de assinado o contrato do Gripen E\F, sem ter apenas três dúzias de caças entregues, e feitas todas as propagandas possíveis sobre as boas consequências deste programa para o Brasil, FAB, SAAB e Suécia, tenhamos a triste perspectiva de ver o encerramento do mesmo de forma mais que lastimável, triste e irresponsável. E pior, sem ninguém assumir ou apontar responsabilidade por isso.
Esse é o Brasil de sempre.
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10 de setembro de 2016
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Um texto antigo, mais ainda muito atual hoje, tendo em vista todas as expectativas geradas com a seleção do Gripen E\F no programa FX-2.
Como faço questão de ressaltar sempre, não compramos apenas um caça, compramos uma vaga em um programa de desenvolvimento do Gripen E, e juntamente com ela, a chance de elevar toda a estrutura operacional, tecnológica, científica e industrial do país.
Mas, como se sabe, abrimos mão de muitas coisas nestes últimos 8 anos após a publicação deste texto. O desenvolvimento integral do Gripen F no Brasil pela Embraer é apenas um exemplo sórdido do quanto Defesa é um assunto mau degustado pela classe política e pela sociedade brasileira. E os militares, assim como o Ministério da Defesa, pouco ou nada fazem de útil para reverter tal quadro, ao menos em parte.
A produção do Gripen F foi parar na Suécia por inépcia financeira da FAB, ou seja, a incapacidade da força aérea - leia-se do país - de arcar com suas obrigações contratuais na atual configuração do negócio, vide os cortes e limitações orçamentárias a que está submetida desde a assinatura do contrato em 2014. E este quadro tende a se aprofundar no curto prazo.
Hoje a FAB está com menos caças do que deveria ter conforme o cronograma inicial, e tem baixas chances de receber os que ainda virão no atual cronograma, já que o custeio anual do projeto tem sido objeto de análise de mais cortes, segundo a gestão governamental atual. Paralelo a isso, outros projetos como o link BR2 também amargam soluções de continuidade para poder chegarem ao seu apronto operacional, para ficar apenas neste exemplo, de vários sistemas que deverão, ou deveriam, ser nacionais no caça da FAB.
Apesar de versão biplace ter sua entrega para o ano de 2025, pouco ou nada se sabe da evolução deste modelo, e tanto FAB como SAAB, pouco ou nada comentam sobre o status do mesmo. Fica difícil saber o que de fato acontece quando os mais interessados em dar publicidade a este projeto não o fazem, e por razões ainda obscuras ao público em geral.
O problema de fundo agora é saber se depois de 10 anos de assinado o contrato do Gripen E\F, sem ter apenas três dúzias de caças entregues, e feitas todas as propagandas possíveis sobre as boas consequências deste programa para o Brasil, FAB, SAAB e Suécia, tenhamos a triste perspectiva de ver o encerramento do mesmo de forma mais que lastimável, triste e irresponsável. E pior, sem ninguém assumir ou apontar responsabilidade por isso.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
FCarvalho escreveu: ↑Seg Ago 12, 2024 12:02 pm Supostamente o MD, e a própria Embraer, tem interesse em pressionar o PR a fim de defender o adendo ao contrato atual, com vistas, também, ao KC -390, que como tenho dito, se vender para a Suécia, vai levar de brinde os vizinhos. Mesmo que as quantidades sejam inexpressivas.
Mas vender na Europa, leia-se Otan, tem um peso e um marketing share enormes no resto do mercado mundial. Entenda-se Arábia Saudita e Índia. O verdadeiro filão de ouro está aí.
Poderias me explicar rapidamente o significado do termo que destaquei, cupincha? "MARKETING SHARE"???
Quebrei a cabeça, até pesquisei e necas...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
É tipo assim: alguém pergunta sobre a você sobre uma marca de cerveja, sapato, celular, roupa, etc, e imediatamente te vem à mente a marca tal. Isso é marketing share. É a capacidade que uma empresa tem de fixar sua marca na memória do seu público alvo e fazer ele relacionar a ela meio que no automático toda vez que pensar nos produtos de segmento A, B ou C.Túlio escreveu: ↑Sáb Ago 17, 2024 4:23 pmPoderias me explicar rapidamente o significado do termo que destaquei, cupincha? "MARKETING SHARE"???FCarvalho escreveu: ↑Seg Ago 12, 2024 12:02 pm Supostamente o MD, e a própria Embraer, tem interesse em pressionar o PR a fim de defender o adendo ao contrato atual, com vistas, também, ao KC -390, que como tenho dito, se vender para a Suécia, vai levar de brinde os vizinhos. Mesmo que as quantidades sejam inexpressivas.
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Negócio bem antigo e que aprendi ainda na faculdade de administração nos início dos anos 1990, mas que volta e meia me vem à mente.
Mas funciona até hoje direitinho.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
FCarvalho escreveu: ↑Sáb Ago 17, 2024 5:41 pm
É tipo assim: alguém pergunta sobre a você sobre uma marca de cerveja, sapato, celular, roupa, etc, e imediatamente te vem à mente a marca tal. Isso é marketing share. É a capacidade que uma empresa tem de fixar sua marca na memória do seu público alvo e fazer ele relacionar a ela meio que no automático toda vez que pensar nos produtos de segmento A, B ou C.
Negócio bem antigo e que aprendi ainda na faculdade de administração nos início dos anos 1990, mas que volta e meia me vem à mente.
Mas funciona até hoje direitinho.
Cupincha, desculpes a insistência mas, como bem sabes, venho aqui para aprender, assim, não estarias talvez te referindo a Benchmarking ou mesmo Branding?
Honestamente, sei muito bem o que é Marketshare e, por conseguinte, que não empregaste este termo erroneamente; eis o que me deixou curioso, pois nunca li nem ouvi o termo que referiste, sequer encontro na busca...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Sem problema meu caro @TúlioTúlio escreveu: ↑Sáb Ago 17, 2024 6:52 pmFCarvalho escreveu: ↑Sáb Ago 17, 2024 5:41 pm
É tipo assim: alguém pergunta sobre a você sobre uma marca de cerveja, sapato, celular, roupa, etc, e imediatamente te vem à mente a marca tal. Isso é marketing share. É a capacidade que uma empresa tem de fixar sua marca na memória do seu público alvo e fazer ele relacionar a ela meio que no automático toda vez que pensar nos produtos de segmento A, B ou C.
Negócio bem antigo e que aprendi ainda na faculdade de administração nos início dos anos 1990, mas que volta e meia me vem à mente.
Mas funciona até hoje direitinho.Cupincha, desculpes a insistência mas, como bem sabes, venho aqui para aprender, assim, não estarias talvez te referindo a Benchmarking ou mesmo Branding?
Honestamente, sei muito bem o que é Marketshare e, por conseguinte, que não empregaste este termo erroneamente; eis o que me deixou curioso, pois nunca li nem ouvi o termo que referiste, sequer encontro na busca...
Vou corrigir-me. E obrigado pela correção.
O termo correto é MARKETSHARE, como bem escreveste.
Desculpes o meu inglês, que é de péssima qualidade, e pela memória ruim quanto à escrita do termo.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
FCarvalho escreveu: ↑Sáb Ago 17, 2024 7:19 pmSem problema meu caro @TúlioTúlio escreveu: ↑Sáb Ago 17, 2024 6:52 pmCupincha, desculpes a insistência mas, como bem sabes, venho aqui para aprender, assim, não estarias talvez te referindo a Benchmarking ou mesmo Branding?
Honestamente, sei muito bem o que é Marketshare e, por conseguinte, que não empregaste este termo erroneamente; eis o que me deixou curioso, pois nunca li nem ouvi o termo que referiste, sequer encontro na busca...
Vou corrigir-me. E obrigado pela correção.
O termo correto é MARKETSHARE, como bem escreveste.
Desculpes o meu inglês, que é de péssima qualidade, e pela memória ruim quanto à escrita do termo.
Mas eu mesmo falei que seria um uso impróprio do termo Marketshare, hôme, em termos de Marketshare o Gripen A/B/C/D/E/F equivale ao par KRWUSD!!!
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