Ué, não é a light gun?FCarvalho escreveu: ↑Seg Ago 05, 2024 8:24 pm Conforme notícia do site da revista T&D, o exército lançou hoje um RFI/RFQ para aquisição de pelo menos 54 peças de obuseiro leve 105mm.
Ainda segundo a revista, este processo irá correr em paralelo ao estudo de viabilidade de produção nacional por licença de um modelo a ser decidido ainda.
A meu ver, o EB segue a linha de pensamento de ter dois tipos de obuseiros leves. Um para a região norte e outro para as demais brigadas.
ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Este M-101 são os obuseiros em maior quantidade no EB, e já deveriam ter saído de linha há décadas.knigh7 escreveu: ↑Seg Ago 05, 2024 10:22 pm O EB deve permanecer com os Oto Melara, mas vai retirá-lo da PQD.
Na Diretriz do obuseiro de 105mm do ano passado, aonde previa-se primeiramente 54, eles iriam para as Bdas: 23ªSlv, 12ª AMV e a PQD (com 18 cada).
Agora, os M101 precisarão ser substituídos: pelo o que o Gen Paixão disse, eles servem para treinamento e só.
O Oto Melara M-56, por suas características é muito bem aceito nas operações de selva, e pessoalmente entendo ele ser ótimo para o que se presta por aqui. Se os italianos conseguirem modernizar, bom para nós, já que o AGSP ou AGRJ poderiam produzir aqui com transferência de tecnologia. Dominamos na íntegra este modelo em toda sua cadeia de manutenção.
Estes dois processos ao mesmo tempo me parece ser a tentativa de encontrar um substituto imediato para os M-101 que realmente não servem para nada no contexto operacional. Neste novo processo, a novidade é que serão no mínimo 54 peças. Ou seja, a ideia parece mesmo comprar algo que tire de linha os M-101 e os L-118. Resta saber se haverá recursos para comprar mais do que as 54 peças citas no processo, afinal, estamos falando de quase 200 peças de artilharia, e que obviamente virão com o respectivo CLS, além de treinamento, etc.
Vamos ver o que sai mais barato para o EB, já que se algum fornecedor se propuser a nos favorecer a produção sob licença em condições financeiras para lá de favoráveis, não vejo problema nenhum em ter apenas um único modelo operado por todos os GAC Lv.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Não há ainda nenhuma definição. Os caras da Bae Systems estiveram no RJ visitando o Arsenal de Guerra, para conhecer as instalações e verificar capacidades. Mas há outras empresas também interessadas, e o exército está conversando com todas.jumentodonordeste escreveu: ↑Seg Ago 05, 2024 10:24 pmUé, não é a light gun?FCarvalho escreveu: ↑Seg Ago 05, 2024 8:24 pm Conforme notícia do site da revista T&D, o exército lançou hoje um RFI/RFQ para aquisição de pelo menos 54 peças de obuseiro leve 105mm.
Ainda segundo a revista, este processo irá correr em paralelo ao estudo de viabilidade de produção nacional por licença de um modelo a ser decidido ainda.
A meu ver, o EB segue a linha de pensamento de ter dois tipos de obuseiros leves. Um para a região norte e outro para as demais brigadas.
Este novo processo me parece ser o EB tentando verificar qual das alternativas, ou se ambas, são viáveis no sentido de responder à substituição dos obuseiros em uso, principalmente os M-101, no curto e médio prazo. O que for mais barato, e mais rápido, com certeza será a escolhida.
Em tempo, desde o que o bigode do caribe resolveu anexar 70% do território do vizinho, o pessoal estrelado em Brasília parece assustado com tudo o que está acontecendo, ou pode acontecer, aqui no norte do país.
Dizer que foram pegos com as calças nas mãos é até redundante.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
De cabeça, GAC que operam os M-101:
Infantaria:
3a Bda Inf Mtz;
4a Bda Inf Lv Mth;
7a Bda Inf Mtz;
8a Bda Inf Mtz;
9a Bda Inf Mtz(Escola);
10a Bda Inf Mtz(Lv);
13a Bda Inf Mtz;
14a Bda Inf Mtz;
15a Bda Inf Mec;
18a Bda Inf Frt (Pantanal);
Cavalaria:
1a Bda Cav Mec;
2a Bda Cav Mec;
3a Bda Cav Mec;
4a Bda CAV Mec;
Teoricamente, tirando as 8 brigadas Inf e Cav que são\serão mecanizadas, e portanto, devem dispor como material orgânico as VBCOAP SR ATMOS, sobram cerca de 5 bdas inf mtz para dar conta de comprar novos obuseiros. Além destas, somam-se a elas as 18a Bda Inf Frt(Pantanal), Bda Pqd, 12a Bda Amv e a 4a Bda Inf Mth. Ou seja, vamos ter por baixo um requerimento para 162 peças leves de 105mm para comprar. Esse deve ser o referencial de demanda a longo prazo para a compra e\ou produção de novos obuseiros.
As bdas de slv, como já disse aqui várias vezes, são 6 GU no CMA\CMN das quais apenas 2 possuem GAC orgânicos, portanto, ainda devem ser criadas novas OM para as 4 restantes. Ainda faltam 2 novas bdas para a região, conforme o planejamento do EB, mas que dificilmente irão ser consolidadas no curto e médio prazo, a não ser que o bigode do caribe nos faça esse favor. A demanda a longo prazo é de 108(144) peças leves de 105mm.
Lembrar que mesmo os GAC do EB sendo organizados, no manual, com bia a 6 a 8 peças, sendo 2 a 5 bia por OM, isto não se reflete de imediato na realidade destas organizações, com várias delas operando como se sabe os morteiros 120mm nacionais em uma de suas baterias, a troco de estudo doutrinais, leia-se, falta de verba para comprar obuseiro novo. Os GAC do exército costumam estar organizados a 3 bia com 6 peças cada. Mas isto também não é realidade em vários deles.
Assim, a depender dos recursos disponíveis, e das possiblidades que se aventam pela frente, podemos aumentar nossas capacidades em termos de artilharia de campanha, ou simplesmente continuar tapando buraco, como hora propõe o novo processo de aquisição.
É desejável que se compre material adicional para as escolas militares, centros de formação e, talvez, para o Comando de Artilharia do Exército, perfazendo mais algumas dezenas de unidades adicionais.
A ver.
Infantaria:
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Cavalaria:
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Teoricamente, tirando as 8 brigadas Inf e Cav que são\serão mecanizadas, e portanto, devem dispor como material orgânico as VBCOAP SR ATMOS, sobram cerca de 5 bdas inf mtz para dar conta de comprar novos obuseiros. Além destas, somam-se a elas as 18a Bda Inf Frt(Pantanal), Bda Pqd, 12a Bda Amv e a 4a Bda Inf Mth. Ou seja, vamos ter por baixo um requerimento para 162 peças leves de 105mm para comprar. Esse deve ser o referencial de demanda a longo prazo para a compra e\ou produção de novos obuseiros.
As bdas de slv, como já disse aqui várias vezes, são 6 GU no CMA\CMN das quais apenas 2 possuem GAC orgânicos, portanto, ainda devem ser criadas novas OM para as 4 restantes. Ainda faltam 2 novas bdas para a região, conforme o planejamento do EB, mas que dificilmente irão ser consolidadas no curto e médio prazo, a não ser que o bigode do caribe nos faça esse favor. A demanda a longo prazo é de 108(144) peças leves de 105mm.
Lembrar que mesmo os GAC do EB sendo organizados, no manual, com bia a 6 a 8 peças, sendo 2 a 5 bia por OM, isto não se reflete de imediato na realidade destas organizações, com várias delas operando como se sabe os morteiros 120mm nacionais em uma de suas baterias, a troco de estudo doutrinais, leia-se, falta de verba para comprar obuseiro novo. Os GAC do exército costumam estar organizados a 3 bia com 6 peças cada. Mas isto também não é realidade em vários deles.
Assim, a depender dos recursos disponíveis, e das possiblidades que se aventam pela frente, podemos aumentar nossas capacidades em termos de artilharia de campanha, ou simplesmente continuar tapando buraco, como hora propõe o novo processo de aquisição.
É desejável que se compre material adicional para as escolas militares, centros de formação e, talvez, para o Comando de Artilharia do Exército, perfazendo mais algumas dezenas de unidades adicionais.
A ver.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Informação importante. Estão se referindo aos obuseiros sobre rodas israelense (Atmos):
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
É pra acabar mesmo.
Não bastasse as idiossincrasias da economia nacional, ainda tem esses imbróglios com esses nerdentais ideológicos fingindo ser diplomáticos.
Deixa rolar. A Elbit vai levar os obuseiros AR 155mm também com o Athos, e a produção ou montagem no país já está no script do exército.
Seria bom pensar na oportunidade de montar o Atmos sobre o caminhão da Avibras e chamar de Tupã II a ressurreição. E de lambuja comprar a empresa de uma vez.
Quero ver mais alguém frescar com o negócio.
Não bastasse as idiossincrasias da economia nacional, ainda tem esses imbróglios com esses nerdentais ideológicos fingindo ser diplomáticos.
Deixa rolar. A Elbit vai levar os obuseiros AR 155mm também com o Athos, e a produção ou montagem no país já está no script do exército.
Seria bom pensar na oportunidade de montar o Atmos sobre o caminhão da Avibras e chamar de Tupã II a ressurreição. E de lambuja comprar a empresa de uma vez.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Também é a minha opinião. O EB pretende adquirir 48 obuseiros rebocados de 155mm. Com a escolha do Atmos, a escolha do Athos é natural.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Acho que alguém aqui falou que os Athos seriam oferecidos como off set pela VBCOAP SR, que obviamente não ficarão, espero, em apenas 36 unidades.
Se verdade ou não, a ver, mas a escolha é mais que lógica. Inclusive porque isso justifica do ponto de vista industrial e econômico a produção de ambos aqui.
Em todo caso, a ARES faria isso, pois a empresa tem a infraestrutura necessária.
É, afinal, um negócio para início de conversa de 84 obuseiros. É pouco ainda, mas suficiente para dar o impulso necessário para a coisa toda sair do papel.
E ainda temos os M-109 cujos tubos poderão ser trocados no médio a longo prazo.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
obusteiros?????? bom agora ao assunto. se a escalada no OM com a retaliação do irã a Israel aumentar e e levar a uma guerra total na região seria quase impossível os obuseiros serem entregues não só pela situação de guerra que levaria toda a indústria a priorizar o seu próprio exercito, como tbm as fabricas poderiam ser destruídas como alvo prioritário em um conflito
CHRISTUS VINCIT, CHRISTUS REGNAT, CHRISTUS IMPERAT.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Pelo cronograma de recebimento, o Exército receberá 2 unidades 3 anos após o recebimento das 2 viaturas do lote de amostra.
Ou seja, dá tempo de atual guerra acabar, começar outra lá e acabar.
Ou seja, dá tempo de atual guerra acabar, começar outra lá e acabar.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A produção aqui tem que ser vista em perspectiva. Porque a BIDS está muito longe de poder oferecer os insumos necessários à completa nacionalização destes ou de qualquer outros obuseiros.
Os caras falam em produção nacional mas a verdade é que eles seriam apenas montados aqui. Se muito, uns 20% a 30% dos insumos poderiam ser nacionais, e não mais que isso. Munição incluso.
É só ver que mesmo com todo esforço do mundo o AGSP não consegue fazer a modernização dos obuseiros leves que temos, somente a manutenção, e não encontrou ninguém com interesse e capacidade para fazer ou desenvolver esse processo no país.
AEL e ARES são apenas subsidiárias, e estão limitadas a fazer o que for de interesse da matriz. E isso depende muito do quanto de tempo e trabalho ($$) terá que ser investido nisso.
Se tivermos alguma sorte, os israelenses podem transferir para cá muita coisa de seus processos produtivos, até como uma forma de ter mais um backup seguro - eles tem linhas de produção nos USA e Europa - contra a eventual indisponibilidade de suas linhas no país.
A ver
Os caras falam em produção nacional mas a verdade é que eles seriam apenas montados aqui. Se muito, uns 20% a 30% dos insumos poderiam ser nacionais, e não mais que isso. Munição incluso.
É só ver que mesmo com todo esforço do mundo o AGSP não consegue fazer a modernização dos obuseiros leves que temos, somente a manutenção, e não encontrou ninguém com interesse e capacidade para fazer ou desenvolver esse processo no país.
AEL e ARES são apenas subsidiárias, e estão limitadas a fazer o que for de interesse da matriz. E isso depende muito do quanto de tempo e trabalho ($$) terá que ser investido nisso.
Se tivermos alguma sorte, os israelenses podem transferir para cá muita coisa de seus processos produtivos, até como uma forma de ter mais um backup seguro - eles tem linhas de produção nos USA e Europa - contra a eventual indisponibilidade de suas linhas no país.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Pelo cronograma de entrega, dá tempo o suficiente para adequar Imbel, CSD e Ares para produção nacional, potencialmente Avibrás com os caminhões.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A proposta israelense deve ter oferecido um caminhão da linha FORCE da Tatra, que é o único modelo da fabrica tcheca que consegue entrar com o ATMOS no KC-390, dada a altura do veículo e o conjunto obuseiro. Se forem meter o caminhão da Avibras no negócio, e não duvido que há no EB quem queira ver tal solução implementada, vai precisar verificar diversas questões de funcionalidade antes, mesmo a plataforma sendo Tatra. E isso leva tempo e dinheiro.
Caso o contrato seja assinado ainda este ano, os dois modelos de demonstração\teste podem ou não chegar em 2025, a depender do que o exército vai querer em relação à plataforma. Se os problemas financeiros da Avibras forem resolvido ainda este ano, tudo bem, mas se não for, então vai receber o que tiver sido oferecido. Mas não vejo nisso um empecilho a nenhuma da partes envolvidas no negócio. Aliás, colocar a Avibras como parte da solução do negócio deve soar como sinos de casamento para muita gente no planalto e no partido no governo. Facilitaria muito as coisas na verdade.
Quanto ao mais, se nem o aço dos tubos fabricamos aqui, imagine-se o resto. Mas, faço votos de que a proposta israelense envolva - ainda que no longo prazo - muito mais que apenas as subsidiárias que eles tem aqui. Seria um avanço e tanto para a BIDS, e para a logística nacional, também.
Só para lembrar, são em princípio 36 VBCOAP SR (ATMOS) e 48 AR 155mm (ATHOS), além de outros potenciais 32 M-109A5 BR+ somados a 24 a 36 M-109A5 que serão operacionalizadas. Ou seja, no curto a médio prazo temos espaço para mais de uma centena destes obuseiros por aqui. É mais que suficiente para abrir uma linha de produção tendo em mente perspectivas futuras.
A ver.
Caso o contrato seja assinado ainda este ano, os dois modelos de demonstração\teste podem ou não chegar em 2025, a depender do que o exército vai querer em relação à plataforma. Se os problemas financeiros da Avibras forem resolvido ainda este ano, tudo bem, mas se não for, então vai receber o que tiver sido oferecido. Mas não vejo nisso um empecilho a nenhuma da partes envolvidas no negócio. Aliás, colocar a Avibras como parte da solução do negócio deve soar como sinos de casamento para muita gente no planalto e no partido no governo. Facilitaria muito as coisas na verdade.
Quanto ao mais, se nem o aço dos tubos fabricamos aqui, imagine-se o resto. Mas, faço votos de que a proposta israelense envolva - ainda que no longo prazo - muito mais que apenas as subsidiárias que eles tem aqui. Seria um avanço e tanto para a BIDS, e para a logística nacional, também.
Só para lembrar, são em princípio 36 VBCOAP SR (ATMOS) e 48 AR 155mm (ATHOS), além de outros potenciais 32 M-109A5 BR+ somados a 24 a 36 M-109A5 que serão operacionalizadas. Ou seja, no curto a médio prazo temos espaço para mais de uma centena destes obuseiros por aqui. É mais que suficiente para abrir uma linha de produção tendo em mente perspectivas futuras.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
É importante notar que além dos obuseiros em si, que é o que mais chama a atenção no assunto artilharia, o EB estará se obrigando, também, a modernizar uma longa série de sistemas e subsistemas da artilharia de campanha, do mais simples ao mais complexo, a começar pelos GAC, até chegar a nível AD em termos de C4ISR e outros.
Neste aspecto, estamos, também, muito distantes de um nível que se possa dizer crível para a artilharia de campanha. E não adianta muita coisa obter novos obuseiros se as formas de atuar e pensar seu uso ainda são as mesmas de nossos avós.
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