INDOPACOM Boss: China ‘Soon to Be World’s Largest Air Force’
Primeira imagem de um J-10C carregando uma carga completa de PL-10 e PL-12 AAM, um KD-88 de treinamento e um pod designador de alvo K/JDC03A e um pod de orientação.
Equipe Ba Yi fez o translado direto de 5 horas e 4.000 km de volta à China com suporte de reabastecimento YY-20
Essa é uma capacidade de “auto-implantação” bastante razoável para um único avião-tanque e 7 J-10s. Mesmo com o YY-20 não sendo exatamente o grande REVO ideal do mundo (ou mesmo o potencial REVO mais ideal baseado em uma fuselagem Y-20), a demonstração aqui de mostrar mobilidade estratégica é bastante impressionante (ou aumentando o raio de combate ou aumentando a resistência/tempo no equivalente da estação).
J10s +j11 dogfight 3 changchun 2023
https://www.scramble.nl/military-news/j ... n-progress
J-20A Mighty Dragon production progress
Also in 2023, the Chengdu Aerospace Corporation (CAC) J-20 production line at Chengdu-Huangtianba has been very active.
Scramble Magazine received confirmation that the 4th Air Brigade that used to fly the Shenyang J-11 aircraft from Foshan air base as well as the 97th Air Brigade flying the Chengdu J-7E from Dazu air base have both converted to the CAC J-20A, with serials 61252 and 70282 noted so far.
With the 200th aircraft built noted early this year, total production should be getting close to 250. As a result at least nine People’s Liberation Army - Air Force (PLAAF) Brigades are flying the stealth CAC J-20A, with unconfirmed rumours about another five Brigades that also would have started flying the J-20A this year.
The other side, of course, is that the number of active J-7 units (China's development of the MiG-21) has fallen sharply this year with only about five brigades active.
De acordo com os dados abertos, a seguinte taxa de conversão do J-20:J-20 Update
Air Brigades
9th AB, Wuhu
1st AB, Anshan
5th AB, Guilin
172nd AB, Cangzhou
176th AB(FTTB), Dingxin
56th AB, Zhengzhou
111th AB, Korla
8th AB, Changxing
4th AB, Foshan
97th AB, Dazu
55th AB, Jining
Almost 300
2018: 9ª AB (Su-30MKK > J-20)
2019: -
2020: 1ª AB (J-11B > J-20)
2021: 5ª AB (J-10C > J-20)
2022: 8ª AB (J-10A > J-20), 56ª AB (J-10B > J-20), 111ª AB (J-11A > J-20)
2023: 4ª AB (J-11A > J-20), 55ª AB (J-11A > J-20), 97ª AB (J-7E > J-20)
Digno de nota, a 97ª AB é a primeira a converter de um 3ª geração diretamente para o J-20.
Além disso, a conversão esperada das demais unidades para J-20:
2024: 41ª AB (J-11A > J-20), 95ª AB (J-11B > J-20/J-16 ), 89ª AB (J-11B > J-20) e 131ª AB (J-10C > J-20)
Dividido pelos zonas de comandos teatrais:
ETC(Oriental): 9ª AB e 8ª AB
STC(Sul): 5ª AB e 4ª AB
WTC(Ocidental): 111ª AB e 97ª AB
NTC(Norte): 1ª AB e 55ª AB
CTC(Central): 56ª AB
Em ordem cronológica do J-20 com motor AL-31FN/FM2:
2016/17: 176ª AB - 20 J-20
2018: 172ª AB - J-20 com motores AL-31FN/FM2 transferidos para 9ª AB e 176ª AB mantendo J-20 com motores WS-10C
2019: 9ª AB - 30 J-20
J-20 com motor WS-10C:
2021:
172ª AB - 24 J-20
1ª AB - 30 J-20
2022:
5ª AB - 30 J-20
56ª AB - 30 J-20
111ª AB - 30 J-20
8ª AB - 30 J-20
55ª AB - 30 J-20
2023:
97ª AB - 22 J-20
4ª AB - 22 J-20
41ª AB - ainda boato
89ª AB - ainda boato
131ª AB - ainda boato
2024: nenhum
Isso sugere uma taxa constante de 3 brigadas sendo convertidas por ano, o que significa aproximadamente 90 aeronaves J-20 entregues para unidades de primeira linha. O que está de acordo com a produção estimada. Se essa taxa for mantida ao longo da década, a PLAAF teria 27 brigadas aéreas e 810 J-20 de primeira linha até janeiro de 2030. Uma coisa interessante são as aeronaves substituídas como J-11B/J-10B/C e J-16, parte delas repassadas para unidades aéreas que não estão na linha de frente, enquanto outras seriam destacados para armazenamento. Assim, os J-10Cs da 5ª AB foram para a 130ª AB e substituíram os J-10As daquela unidade. Presumivelmente, o mesmo acontecerá com os J-10C da 131ª AB, bem como com os J-16 da 98ª AB. Para as aeronaves mais antigas de 4ª geração, a maioria parece ter sido aposentada ou enviada para unidades de treinamento: J-10As, J-11As, J-11Bs que não receberam a atualização AESA e até mesmo J-10Bs com PESAs.
A PLAAF parece estar fazendo uma transição bastante agressiva para uma estrutura de força com apenas alguns tipos, a saber:
J-10Cs (7x brigadas aparentemente não mais produzidas):
NTC (3x ABs):
-Mongólia Interior: 2ª AB
-Shandong: 34ª/36ª AB
CTC(1x AB):
-Tianjin : 72ª AB
ETC (1x AB):
-Guangdong: 25ª AB
STC (2x ABs):
-Yunnan: 130ª + 131ª AB
WTC: Não tem J-10Cs
-J-11Bs com a atualização AESA (3-4x brigadas)
CTC (1x AB):
- Hebei: 19ª AB
NTC (2x AB):
- Liaoning: 89ª AB
- Liaoning: 1ª AB
ETC (1x AB):
- Jiangsu: 95ª AB
J-16s, incluindo os J-16Ds do tipo Growler (principal plataforma multifuncional)
J-20s, incluindo em um futuro próximo J-20As aprimorados (principal plataforma A2A)
Todas essas aeronaves têm em comum um poderoso radar AESA, datalink e, exceto para o J-10C, longo alcance.
A proliferação de J-20 entre vários comandos de teatro com números e unidades crescentes em todas as direções estratégicas é apenas uma consequência natural da modernização geral da PLAAF e não uma necessidade específica de fazer com que os J-20 enfrentem nações com forças aéreas pequenas/incapazes. Porque mesmo com mais J-20 sendo construídos, não é como se novas unidades J-20 fossem recebidas em diferentes comandos de teatro de maneira igual. Alguns comandos do teatro de operações têm maior prioridade do que outros e, daqui para frente, é provável que alguns comandos do teatro de operações acabem tendo mais unidades J-20 do que outros.
Entretanto, ao mesmo tempo, a produção anual de J-20 parece estar agora na faixa de 90-100+ fuselagens, o que significa que são basicamente três brigadas de J-20 por ano sendo construídas e o PLA tem cinco comandos de teatro e as fronteiras geográficas dos comandos do teatro de operações também significa que ter dispersão suficiente de unidades J-20 para permitir que algumas estejam mais próximas de um determinado teatro de conflito potencial e outras mais distantes (para serem menos vulneráveis a ataques de uma determinada direção estratégica para permitir uma rápida redistribuição) é sensato.
Já existem nove brigadas aéreas J-20 com fotos confirmadas das últimas rodadas de acordo com dados abertos (ETC, STC, WTC e NTC têm duas brigadas cada enquanto o CTC têm uma brigada), e se o CAC continuar com 90-100 J-20 por ano, durante ainda mais quatro anos (provavelmente mais), a PLAAF acabará com uma situação em que cada comando de teatro terá em média quatro brigadas J-20 cada, mas na prática é provável que alguns tenham mais algumas brigadas (5-6) e outros comandos tenham menos (3-4) e se três brigadas J-20 (com outras brigadas de caça de 4.5ª geração e também unidades de aeronaves multiplicadoras de força) estiverem em um comando de teatro de menor prioridade enfrentando nenhum adversário particularmente equiparável e sendo um exagero de prontidão naquele T.O, isso se torna apenas um resultado natural dos esforços de modernização da PLAAF e pode servir também como uma reserva estratégica para outros comandos de teatro de operações.
Simulador de treinamento J-20
J-20 em reabastecimento aéreo.
Agora que tantos YY-20 produzidos, percebe-se um aumento exponencial no treinamento de reabastecimento dentro da PLAAF. Dito isto, o J-20 foi projetado para operar dentro da Primeira Cadeia de Ilhas sem suporte de escolta/reabastecimento. Ter acesso ao reabastecedor ainda é uma grande vantagem, pois pode permitir mais tempo de permanência aérea, aumentando a resistência da missão, além de possibilitar a redistribuição entre teatros, o que pode-se exigir múltiplos reabastecimentos em uma única surtida, já ocorreu exercícios na PLAAF com o J-20 praticando reabastecimento aéreo múltiplo durante uma única surtida, não necessariamente para ampliar o alcance do raio de combate.