Sobre o KC-390
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Re: Sobre o KC-390
Para mim pouco importa o nome. Poderia se chamar Dona Florida, sendo bom e vendendo, tá ótimo!
Abraços,
Wesley
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"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Sobre o KC-390
A confirmação desta compra há muito esperada irá abrir caminho para que vários países onde o avião esteve em campanha de demonstração pela Europa ano passado e este ano adiantem-se para garantir também os seus. Este modelo de compra compartilhada pode ser uma ótima solução para muita gente que não tem condições ou não quer arcar sozinho com os custos de uma compra assim.
Vamos aguardar para ver se os suecos fecham esse negócio ainda este ano, com ou sem Gripen E\F adicional para a FAB, e de lambuja tragam junto a Finlândia, e por tabela, no médio a longo prazo, Noruega e Dinamarca.
Em termos de tamanho de frota, a Polônia pode ser a próxima a fazer uma encomenda considerável, visto que eles estão operando, ou irão operar, cerca de 10 Hércules usados - leia-se surrados - dos estoques norte americanos entre modelos B e H. Segue-se a Grécia, que também está interessada, e tem demanda para sustentar ao menos 4 a 6 aviões a si.
Suíça e Croácia também são potenciais clientes, uma vez que já foram visitados pelo KC-390, podendo encomendar 2 a 4 unidades cada um. A Eslováquia pode entrar para o clube mais à frente, junto com um novo pedido da Rep Checa, que comprou apenas 2 aviões. E isto não é sabidamente suficiente para sustentar operações de acordo com as necessidades do país, e por tabela da OTAN.
A Alemanha seria o check mate do KC-390 no velho continente. E podemos esperar por novidades nos próximos anos em relação a este país, que está em meio a uma grande reviravolta das suas estruturas militares e capacidades defensivas em meio as ameaças do conflito ucraniano-russos, e a sua projeção na OTAN.
Entre uma negociação e outra, a Embraer tem um mercado potencial de curto prazo para vender mais ou menos 20 e poucas unidades do KC-390 na Europa. E tudo indica que este número poderá ser ultrapassado de forma relativamente suave nos próximos anos.
A ver.
Vamos aguardar para ver se os suecos fecham esse negócio ainda este ano, com ou sem Gripen E\F adicional para a FAB, e de lambuja tragam junto a Finlândia, e por tabela, no médio a longo prazo, Noruega e Dinamarca.
Em termos de tamanho de frota, a Polônia pode ser a próxima a fazer uma encomenda considerável, visto que eles estão operando, ou irão operar, cerca de 10 Hércules usados - leia-se surrados - dos estoques norte americanos entre modelos B e H. Segue-se a Grécia, que também está interessada, e tem demanda para sustentar ao menos 4 a 6 aviões a si.
Suíça e Croácia também são potenciais clientes, uma vez que já foram visitados pelo KC-390, podendo encomendar 2 a 4 unidades cada um. A Eslováquia pode entrar para o clube mais à frente, junto com um novo pedido da Rep Checa, que comprou apenas 2 aviões. E isto não é sabidamente suficiente para sustentar operações de acordo com as necessidades do país, e por tabela da OTAN.
A Alemanha seria o check mate do KC-390 no velho continente. E podemos esperar por novidades nos próximos anos em relação a este país, que está em meio a uma grande reviravolta das suas estruturas militares e capacidades defensivas em meio as ameaças do conflito ucraniano-russos, e a sua projeção na OTAN.
Entre uma negociação e outra, a Embraer tem um mercado potencial de curto prazo para vender mais ou menos 20 e poucas unidades do KC-390 na Europa. E tudo indica que este número poderá ser ultrapassado de forma relativamente suave nos próximos anos.
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Re: Sobre o KC-390
Portugal exporta €10 milhões por cada avião KC390 que a Embraer comercializa
As estruturas primárias e mais complexas do KC390N são feitas em Portugal, na OGMA e em Évora. Por cada aeronave vendida o país encaixa 10 milhões de euros em exportações, afirma Frederico Lemos, administrador da Embraer
profundar o investimento iniciado em Portugal com o KC390N (com interoperabilidade com a NATO), uma parceria que integra o centro de investigação CEIIA, é um dos objetivos da Embraer para o A29 Super Tucano. Frederico Lemos, administrador da Embraer Defesa, acredita que o caminho a percorrer será semelhante dada a relevância que Portugal começa a ter na estrutura da fabricante brasileira de aviões, a terceira maior do mundo. E o ganho para Portugal é evidente, diz. Por cada KC390N vendido a economia portuguesa soma €10 milhões em exportações.
“As estruturas primárias, as estruturas mais complexas do KC390N são feitas em Portugal, na OGMA [Alverca] e em Évora. Cada KC390N vendido além-fronteiras traz um retorno de mais de €10 milhões para Portugal. Portanto, cada negócio anunciado pela Embraer para o 390 mundo fora tem um impacto direto para a nossa economia muito relevante”, defende Frederico Lemos, em entrevista ao Expresso. “Temos um conteúdo nacional enorme na parte de aeroestruturas”, frisa. E exemplifica: as partes da fuselagem central e dos trens são feitas nas OGMA, a parte das asas é feita em Évora.
Há sete países que já têm ou encomendaram o KC390N. “Em Portugal acabamos de entregar o segundo. E estamos a entregar o oitavo no Brasil. Temos a Hungria, que já está na fase de entrega. A Holanda e a Áustria também decidiram pelo KC390 e deverão ser nove unidades. A República Checa também já aderiu. Tivemos uma ótima notícia no final do ano passado, a Coreia do Sul, que é um mercado tipicamente norte-americano, decidiu também pelo KC390N, depois de uma competição feroz. Temos um número crescente de países que estão a adotar o 390”, refere Frederico Lemos. Em Portugal a Força Aérea já recebeu dois dos KC390N encomendados, faltam três.
https://expresso.pt/economia/empresas/2 ... a-6d53e0c2
As estruturas primárias e mais complexas do KC390N são feitas em Portugal, na OGMA e em Évora. Por cada aeronave vendida o país encaixa 10 milhões de euros em exportações, afirma Frederico Lemos, administrador da Embraer
profundar o investimento iniciado em Portugal com o KC390N (com interoperabilidade com a NATO), uma parceria que integra o centro de investigação CEIIA, é um dos objetivos da Embraer para o A29 Super Tucano. Frederico Lemos, administrador da Embraer Defesa, acredita que o caminho a percorrer será semelhante dada a relevância que Portugal começa a ter na estrutura da fabricante brasileira de aviões, a terceira maior do mundo. E o ganho para Portugal é evidente, diz. Por cada KC390N vendido a economia portuguesa soma €10 milhões em exportações.
“As estruturas primárias, as estruturas mais complexas do KC390N são feitas em Portugal, na OGMA [Alverca] e em Évora. Cada KC390N vendido além-fronteiras traz um retorno de mais de €10 milhões para Portugal. Portanto, cada negócio anunciado pela Embraer para o 390 mundo fora tem um impacto direto para a nossa economia muito relevante”, defende Frederico Lemos, em entrevista ao Expresso. “Temos um conteúdo nacional enorme na parte de aeroestruturas”, frisa. E exemplifica: as partes da fuselagem central e dos trens são feitas nas OGMA, a parte das asas é feita em Évora.
Há sete países que já têm ou encomendaram o KC390N. “Em Portugal acabamos de entregar o segundo. E estamos a entregar o oitavo no Brasil. Temos a Hungria, que já está na fase de entrega. A Holanda e a Áustria também decidiram pelo KC390 e deverão ser nove unidades. A República Checa também já aderiu. Tivemos uma ótima notícia no final do ano passado, a Coreia do Sul, que é um mercado tipicamente norte-americano, decidiu também pelo KC390N, depois de uma competição feroz. Temos um número crescente de países que estão a adotar o 390”, refere Frederico Lemos. Em Portugal a Força Aérea já recebeu dois dos KC390N encomendados, faltam três.
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Re: Sobre o KC-390
Isso fora os cálculos de engenharia, ou seja, para qualquer futura modificação estrutural é necessário os serviços de engenharia de Portugal, pois foi lá que foram feitos os principais projetos, na Empordef, GMVIS Skysoft e CEIIAcabeça de martelo escreveu: ↑Sex Jul 26, 2024 8:59 am Portugal exporta €10 milhões por cada avião KC390 que a Embraer comercializa
As estruturas primárias e mais complexas do KC390N são feitas em Portugal, na OGMA e em Évora. Por cada aeronave vendida o país encaixa 10 milhões de euros em exportações, afirma Frederico Lemos, administrador da Embraer
profundar o investimento iniciado em Portugal com o KC390N (com interoperabilidade com a NATO), uma parceria que integra o centro de investigação CEIIA, é um dos objetivos da Embraer para o A29 Super Tucano. Frederico Lemos, administrador da Embraer Defesa, acredita que o caminho a percorrer será semelhante dada a relevância que Portugal começa a ter na estrutura da fabricante brasileira de aviões, a terceira maior do mundo. E o ganho para Portugal é evidente, diz. Por cada KC390N vendido a economia portuguesa soma €10 milhões em exportações.
“As estruturas primárias, as estruturas mais complexas do KC390N são feitas em Portugal, na OGMA [Alverca] e em Évora. Cada KC390N vendido além-fronteiras traz um retorno de mais de €10 milhões para Portugal. Portanto, cada negócio anunciado pela Embraer para o 390 mundo fora tem um impacto direto para a nossa economia muito relevante”, defende Frederico Lemos, em entrevista ao Expresso. “Temos um conteúdo nacional enorme na parte de aeroestruturas”, frisa. E exemplifica: as partes da fuselagem central e dos trens são feitas nas OGMA, a parte das asas é feita em Évora.
Há sete países que já têm ou encomendaram o KC390N. “Em Portugal acabamos de entregar o segundo. E estamos a entregar o oitavo no Brasil. Temos a Hungria, que já está na fase de entrega. A Holanda e a Áustria também decidiram pelo KC390 e deverão ser nove unidades. A República Checa também já aderiu. Tivemos uma ótima notícia no final do ano passado, a Coreia do Sul, que é um mercado tipicamente norte-americano, decidiu também pelo KC390N, depois de uma competição feroz. Temos um número crescente de países que estão a adotar o 390”, refere Frederico Lemos. Em Portugal a Força Aérea já recebeu dois dos KC390N encomendados, faltam três.
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Re: Sobre o KC-390
19 + 5 + 9 + 2 = 35 unidades vendidas.
E 350 milhões de euros em lucro líquido para a economia portuguesa.
Melhor do que isso, só a FAB retomando novamente os 9 aviões cortados do planejamento inicial.
E 350 milhões de euros em lucro líquido para a economia portuguesa.
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Re: Sobre o KC-390
E 10 milhões por aeronave não é lucro líquido... É o que Portugal recebe da Embraer pelas partes que produz. Disso tem que ser tirar o custo para produzir e impostos.
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Re: Sobre o KC-390
19 - FAB
5 - Portugal
9 - Áustria e Holanda
2 - Rep Checa
Total = 35
O contrato com os sul coreanos não foi divulgado quantidades de aviões comprados.
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- Cassio
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Re: Sobre o KC-390
E chegou a ser divulgado (não oficialmente) que o contrato da Coreia seria inicialmente para 3 aeronaves.
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Re: Sobre o KC-390
Sim, acabei esquecendo mesmo.
São assim 37 unidades e 370 milhões de dólares para a economia de Portugal.
Bem que gostaria de saber o quanto nós estamos ganhando com cada venda do KC-390 exportado.
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- FCarvalho
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Re: Sobre o KC-390
Pois é.
Além disso, notar que o modelo do avião para os sul coreanos é o único que aparece no marketing da Embraer sem sonda de reabastecimento.
Os sul coreanos operam ainda C-130H e C-130J, mas em quantidades bem pequenas de ambos modelos.
Parece haver uma certa resistência na indústria do país, principalmente por parte da KAI, que é a gestora do projeto do avião militar deles, sobre esta compra. Não sei se eles estão bem resolvidos quanto a este assunto.
Acho que por enquanto o problema maior deles é dar cabo do KF-21, e depois ver o que se faz quanto às outras demandas da força aérea.
Teoricamente, o KC-390 poderá fazer tudo, ou quase tudo, que está sendo projetado para o avião proposto pela KAI.
A ver.
Carpe Diem