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Wesley
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Isso fora os cálculos de engenharia, ou seja, para qualquer futura modificação estrutural é necessário os serviços de engenharia de Portugal, pois foi lá que foram feitos os principais projetos, na Empordef, GMVIS Skysoft e CEIIAcabeça de martelo escreveu: Sex Jul 26, 2024 8:59 am Portugal exporta €10 milhões por cada avião KC390 que a Embraer comercializa
As estruturas primárias e mais complexas do KC390N são feitas em Portugal, na OGMA e em Évora. Por cada aeronave vendida o país encaixa 10 milhões de euros em exportações, afirma Frederico Lemos, administrador da Embraer
profundar o investimento iniciado em Portugal com o KC390N (com interoperabilidade com a NATO), uma parceria que integra o centro de investigação CEIIA, é um dos objetivos da Embraer para o A29 Super Tucano. Frederico Lemos, administrador da Embraer Defesa, acredita que o caminho a percorrer será semelhante dada a relevância que Portugal começa a ter na estrutura da fabricante brasileira de aviões, a terceira maior do mundo. E o ganho para Portugal é evidente, diz. Por cada KC390N vendido a economia portuguesa soma €10 milhões em exportações.
“As estruturas primárias, as estruturas mais complexas do KC390N são feitas em Portugal, na OGMA [Alverca] e em Évora. Cada KC390N vendido além-fronteiras traz um retorno de mais de €10 milhões para Portugal. Portanto, cada negócio anunciado pela Embraer para o 390 mundo fora tem um impacto direto para a nossa economia muito relevante”, defende Frederico Lemos, em entrevista ao Expresso. “Temos um conteúdo nacional enorme na parte de aeroestruturas”, frisa. E exemplifica: as partes da fuselagem central e dos trens são feitas nas OGMA, a parte das asas é feita em Évora.
Há sete países que já têm ou encomendaram o KC390N. “Em Portugal acabamos de entregar o segundo. E estamos a entregar o oitavo no Brasil. Temos a Hungria, que já está na fase de entrega. A Holanda e a Áustria também decidiram pelo KC390 e deverão ser nove unidades. A República Checa também já aderiu. Tivemos uma ótima notícia no final do ano passado, a Coreia do Sul, que é um mercado tipicamente norte-americano, decidiu também pelo KC390N, depois de uma competição feroz. Temos um número crescente de países que estão a adotar o 390”, refere Frederico Lemos. Em Portugal a Força Aérea já recebeu dois dos KC390N encomendados, faltam três.
https://expresso.pt/economia/empresas/2 ... a-6d53e0c2
Siga, eu apoio isso!FCarvalho escreveu: Sex Jul 26, 2024 4:39 pm 19 + 5 + 9 + 2 = 35 unidades vendidas.
E 350 milhões de euros em lucro líquido para a economia portuguesa.
Melhor do que isso, só a FAB retomando novamente os 9 aviões cortados do planejamento inicial.
E os dois da República Tcheca e os 3 da Coreia?FCarvalho escreveu: Sex Jul 26, 2024 4:39 pm 19 + 5 + 9 + 2 = 35 unidades vendidas.
E 350 milhões de euros em lucro líquido para a economia portuguesa.
Melhor do que isso, só a FAB retomando novamente os 9 aviões cortados do planejamento inicial.
E 10 milhões por aeronave não é lucro líquido... É o que Portugal recebe da Embraer pelas partes que produz. Disso tem que ser tirar o custo para produzir e impostos.FCarvalho escreveu: Sex Jul 26, 2024 4:39 pm 19 + 5 + 9 + 2 = 35 unidades vendidas.
E 350 milhões de euros em lucro líquido para a economia portuguesa.
Melhor do que isso, só a FAB retomando novamente os 9 aviões cortados do planejamento inicial.
19 - FABCassio escreveu: Sex Jul 26, 2024 8:41 pmE os dois da República Tcheca e os 3 da Coreia?FCarvalho escreveu: Sex Jul 26, 2024 4:39 pm 19 + 5 + 9 + 2 = 35 unidades vendidas.
E 350 milhões de euros em lucro líquido para a economia portuguesa.
Melhor do que isso, só a FAB retomando novamente os 9 aviões cortados do planejamento inicial.
Sim, acabei esquecendo mesmo.
Pois é.Cassio escreveu: Sáb Jul 27, 2024 11:08 pm E chegou a ser divulgado (não oficialmente) que o contrato da Coreia seria inicialmente para 3 aeronaves.