"Notícias aéreas"

[gusmano]

Tá com cara de ter ficado mono logo após a decolagem, e por estar baixo..pesado e "lento" não deu tempo de recuperar.

abs

[Brasileiro]

Ah sim. Podem ser várias coisas. Em Congonhas anos atrás um jato executivo caiu após a decolagem por estar com combustível desbalanceado.

Mas eu não chutaria que foi perda de um motor. Nesse caso geralmente caem por estol, terminando em parafuso ou se chocando em uma queda menos ingrime. No acidente de hoje ele caiu como um míssil em alta velocidade. Estranho...

[zela]

Ou suicídio, ou confusão na cabine...
Não entendo muito de aviação, mas na falha de um motor, o outro não sustentaria a aeronave? Qual a probabilidade de 2 motores falharem ao mesmo tempo?
Caiu igual a um meteoro, não me parece uma queda "comum".

[Túlio]

Embraer fecha acordo para fabricar até 100 ‘carros voadores’

Ações da fabricante brasileira sobem mais de 10% na B3, após sua subsidiária Eve assinar memorando com a Bristow Group para encomendas de aeronaves elétricas de pouso e decolagem vertical (eVTOL)

https://agoranoticiasbrasil.com.br/embr ... -voadores/

[P44]

As cores da nova transportadora italiana ITA

[Brasileiro]

Avião de Marília Mendonça caiu hoje de tarde. Morreram a cantora, o produtor, piloto e copiloto.

[FinkenHeinle]

Tem sim, gente...as cias tem um recurso, nem sempre agraciado, chamado escala dirigida. Voce pernoita no seu estado de origem. Uma vez, a trip. inteira de comissarias era de Floripa e ... escolhidas a dedo!!
Chamava a atenção. Claro que a gente arrumou um motivo para tirar foto. É para aquelas situações que voce tem que mostrar, seja para mulher ou colega, com quem voce trabalha...

Abs!!

Isto é lenda, Floripa é terra de mulher feia.

(Nostalgia mode --- picotei dois posts, independentes; lembrei do falecido Finken, que fatiava os posts, no mais das vezes chancelando os comentários do VICTOR. Um dos melhores posts do Túlio foi cornetear esta mania do forista dos óculos azulados - "Boa, Victor"; "Excelente, Victor"; "Demais, Victor" ).

Fato é que morei em Fpolis por 3,5 anos, e posso falar que é falso, Fpolis é cidade de mulher bonita.

Fato também é que fiz egosearch, pra ver o que falaram de mim na minha ausência.

Também fato que renego que tenha sido puxa-saco do VICTOR.

[Guilherme]

End Of An Era: Final Boeing 747 Rolls Off Assembly Line

The last Boeing 747 jumbo jet rolled off the production line at the company's factory in Everett, Washington, on Tuesday night, marking a close to a significant chapter in aviation history.

https://www.zerohedge.com/markets/end-e ... embly-line

[FIGHTERCOM]

Governo federal investirá R$ 360 milhões no setor aeronáutico

Ministério de Ciência e Tecnologia fará parceria com Embraer, Visiona, Akaer e ACS para desenvolvimento de tecnologias...



https://www.poder360.com.br/governo/gov ... ronautico/

[knigh7]

Putz grila. Vejam as imagens no link:



https://www.cavok.com.br/videos-airbus- ... o-no-japao

[P44]

The Story Behind IranAir's Concorde Order



At the peak of the Concorde's development in 1972, several airlines around the world placed orders for the game-changing aircraft. One airline, IranAir, had an order for two supersonic planes and an option for one more. What was the history of this order, and what could have been?

https://simpleflying.com/iran-air-concorde-order/

[akivrx78]

“Nossas peças estão em quase todas as aeronaves comerciais”…Empresa coreana penetra no coração dos motores aeronáuticos americanos
02/07 (terça) entrega às 13h10

JoongAng Ilbo versão japonesa

No dia 25 do mês passado, o escritório de Cheshire da Hanwha Aerospace USA (HAU) em Connecticut. Depois de dirigir por cerca de duas horas de Nova York, um enorme prédio de fábrica apareceu em um grande local. Quando entrei na fábrica, o som de máquinas pesadas encheu a fábrica. Com 26.454 metros quadrados, o tamanho de quatro campos de futebol, é a principal base de produção de Hanwha, onde 280 trabalhadores da HAU se reúnem e fabricam peças de motores aeronáuticos usados ​​em aeronaves comerciais em todo o mundo.

O gerente de escritório da HAU, Nate Minami, que conheci naquele dia, disse: ``As peças fabricadas pela HAU são usadas em quase todas as aeronaves comerciais atualmente em operação. Peças usadas nas peças rotativas dos motores, como discos, pás e eixos rotativos. "Produzimos uma ampla variedade de produtos, desde peças fixas, como carcaças de motores, até ferramentas para fabricação de motores." Além de suas operações em Cheshire, a HAU também possui escritórios de peças em Newington, Glastonbury e East Windsor, Connecticut.

◇Hanwha segue para o centro de motores aeronáuticos dos EUA

Centenas de fabricantes de motores aeronáuticos estão agrupados em torno da Rota 91, que atravessa o estado de Connecticut de norte a sul. Esta área é conhecida como “Aerospace Alley” e é o centro da indústria de motores aeronáuticos dos Estados Unidos. Centenas de fabricantes de peças, incluindo os mundialmente famosos fabricantes de motores Pratt & Whitney (P&W) e General Electric, reuniram-se para formar um enorme complexo industrial.

Até 2022, as empresas do Connecticut Aerospace Alley terão criado aproximadamente 15.500 empregos. O produto regional bruto (PRB) da região atinge US$ 6,6 bilhões. Segundo o governo do estado, as indústrias de defesa e aviação respondem por cerca de 10% do PIB do estado. Jessica Taylor, presidente da Connecticut Aircraft Parts Association, disse: “Mais de 130 fabricantes de peças de motores mantêm relacionamentos cooperativos estreitos. A presença da P&W como fabricante de produtos acabados para motores desempenhou um papel importante na criação de um ecossistema industrial”. .

Em 2019, a Hanwha Aerospace rumou para Connecticut, o centro da indústria mundial de motores aeronáuticos. Em setembro do mesmo ano, a HAU foi criada investindo aproximadamente US$ 300 milhões para adquirir a EDAC, uma empresa de peças para motores aeronáuticos. A HAU está em constante crescimento. As vendas do ano passado atingiram um recorde de 252,1 bilhões de won. A Hanwha Aerospace anunciou que expandirá sua escala de negócios e alcançará vendas de 2,9 trilhões de won em seu negócio de motores aeronáuticos até 2032.

◇Hanwha sonha com a versão coreana do Aerospace Array

A Hanwha Aerospace sonha em criar uma “versão coreana do Aerospace Array”. O objetivo é construir uma cadeia de valor que conecte materiais, peças e motores na Coreia, semelhante ao Aerospace Array em Connecticut. O objetivo principal é desenvolver nossos próprios motores aeronáuticos. A Hanwha Aerospace anunciou em abril que desenvolveria de forma independente um motor aeronáutico avançado da classe de 15.000 libras até meados da década de 2030. É um motor do mesmo nível do F414 instalado no caça KF21.

https://news.yahoo.co.jp/articles/c146a ... 453d5d1012

Estrategia inteligente, se é difícil e demorado desenvolver um motor então se compra uma empresa do ramo para dar o pulo do gato.

[akivrx78]

As companhias aéreas europeias estão a reduzir as suas rotas para a China uma após a outra - custos elevados devido ao facto de contornarem a Rússia, tornando difícil competir com as companhias aéreas chinesas
28/10 17:02 Entrega
Toyo Keizai Online

As companhias aéreas europeias estão a reduzir sucessivamente o número de rotas aéreas que ligam a sua base à China. Em outubro, a LOT Polish Airlines e a Scandinavian Airlines juntaram-se ao grupo.

A LOT Polish Airlines suspenderá os voos diretos entre Varsóvia e Pequim durante a programação de inverno, do final de outubro a março de 2025. De acordo com relatos da mídia local na Polônia, a razão para isso é a lentidão nas vendas de passagens aéreas. A empresa considerou que não poderia competir com as companhias aéreas chinesas concorrentes porque estas exigiam tempos de viagem mais curtos e tinham custos operacionais mais baixos.

A Scandinavian Airlines também decidiu suspender os voos diretos entre Copenhague e Xangai pelo mesmo motivo. A decisão das empresas eleva para cinco o número total de companhias aéreas europeias que reduziram as rotas para a China.

■A distância de voo é significativamente maior

A empresa pioneira nesse movimento foi a Virgin Atlantic Airways, no Reino Unido. Em julho, a companhia aérea anunciou que suspenderia a rota Londres-Xangai, que existia há 25 anos, desde 1999. Este é o único voo direto operado pela companhia aérea e ela efetivamente retirou-se das rotas da China.

No mês de agosto seguinte, a British Airways, também do Reino Unido, decidiu suspender a rota Londres-Pequim. Além disso, em 8 de outubro, a Lufthansa anunciou que suspenderia os voos diretos entre Frankfurt e Pequim.

A razão pela qual as companhias aéreas europeias foram forçadas a reduzir as suas rotas para a China foi a invasão da Ucrânia pela Rússia (que começou em Fevereiro de 2022). A troca de sanções entre os países ocidentais e a Rússia forçou as companhias aéreas europeias a fazer desvios para evitar o espaço aéreo russo. Como resultado, as distâncias de voo nas rotas para a China tornaram-se mais longas, aumentando significativamente o tempo de viagem e os custos operacionais.

Além disso, a intensificação da concorrência com as companhias aéreas chinesas aumentou o impacto. Como as companhias aéreas chinesas não estão sujeitas a sanções russas, podem ligar a China e a Europa na distância mais curta possível. A realidade é que as companhias aéreas europeias não podem competir tanto em termos de tempo de viagem como de custos operacionais.

Isso não é tudo. O número de passageiros em voos internacionais de e para a China ainda não recuperou os níveis anteriores ao coronavírus. Como resultado, “as companhias aéreas chinesas têm um excedente de grandes aviões de passageiros na sua frota”, salienta uma fonte da indústria.

Para as companhias aéreas, é menos prejudicial aumentar a taxa de utilização e a taxa de ocupação dos aviões de passageiros, mesmo que isso signifique reduzir as tarifas, do que manter as aeronaves excedentárias ociosas. Nesse sentido, foi uma decisão comercial natural para as companhias aéreas chinesas aumentar os voos para a Europa e competir em preços.

■Preocupado com as atividades de lobby europeu

No entanto, novas preocupações surgiram agora na indústria aérea chinesa. À medida que cada vez mais companhias aéreas europeias são forçadas a reduzir as suas rotas para a China, existe o risco de que as críticas às companhias aéreas chinesas se tornem mais fortes na Europa.

"As companhias aéreas europeias estão proibidas de entrar no espaço aéreo russo, mas as companhias aéreas chinesas não. Isto é uma concorrência desleal." Marjan Rintel, CEO da KLM Royal Dutch Airlines, expressou esta insatisfação numa entrevista à mídia local no início de outubro.

Em relação a esta situação, um funcionário da indústria chinesa expressou as seguintes preocupações.

“Se as companhias aéreas europeias intensificarem os seus esforços de lobby contra a UE, não se pode excluir que os países da UE (autoridades da aviação) exercerão pressão sobre as companhias aéreas chinesas através de vários meios, como restrições de slots”.

(Repórter Caixin: Zou Xiaotong)
https://finance.yahoo.co.jp/news/detail ... 06937074c3

[mauri]

As companhias aéreas europeias estão a reduzir as suas rotas para a China uma após a outra - custos elevados devido ao facto de contornarem a Rússia, tornando difícil competir com as companhias aéreas chinesas
28/10 17:02 Entrega
Toyo Keizai Online

As companhias aéreas europeias estão a reduzir sucessivamente o número de rotas aéreas que ligam a sua base à China. Em outubro, a LOT Polish Airlines e a Scandinavian Airlines juntaram-se ao grupo.

A LOT Polish Airlines suspenderá os voos diretos entre Varsóvia e Pequim durante a programação de inverno, do final de outubro a março de 2025. De acordo com relatos da mídia local na Polônia, a razão para isso é a lentidão nas vendas de passagens aéreas. A empresa considerou que não poderia competir com as companhias aéreas chinesas concorrentes porque estas exigiam tempos de viagem mais curtos e tinham custos operacionais mais baixos.

A Scandinavian Airlines também decidiu suspender os voos diretos entre Copenhague e Xangai pelo mesmo motivo. A decisão das empresas eleva para cinco o número total de companhias aéreas europeias que reduziram as rotas para a China.

■A distância de voo é significativamente maior

A empresa pioneira nesse movimento foi a Virgin Atlantic Airways, no Reino Unido. Em julho, a companhia aérea anunciou que suspenderia a rota Londres-Xangai, que existia há 25 anos, desde 1999. Este é o único voo direto operado pela companhia aérea e ela efetivamente retirou-se das rotas da China.

No mês de agosto seguinte, a British Airways, também do Reino Unido, decidiu suspender a rota Londres-Pequim. Além disso, em 8 de outubro, a Lufthansa anunciou que suspenderia os voos diretos entre Frankfurt e Pequim.

A razão pela qual as companhias aéreas europeias foram forçadas a reduzir as suas rotas para a China foi a invasão da Ucrânia pela Rússia (que começou em Fevereiro de 2022). A troca de sanções entre os países ocidentais e a Rússia forçou as companhias aéreas europeias a fazer desvios para evitar o espaço aéreo russo. Como resultado, as distâncias de voo nas rotas para a China tornaram-se mais longas, aumentando significativamente o tempo de viagem e os custos operacionais.

Além disso, a intensificação da concorrência com as companhias aéreas chinesas aumentou o impacto. Como as companhias aéreas chinesas não estão sujeitas a sanções russas, podem ligar a China e a Europa na distância mais curta possível. A realidade é que as companhias aéreas europeias não podem competir tanto em termos de tempo de viagem como de custos operacionais.

Isso não é tudo. O número de passageiros em voos internacionais de e para a China ainda não recuperou os níveis anteriores ao coronavírus. Como resultado, “as companhias aéreas chinesas têm um excedente de grandes aviões de passageiros na sua frota”, salienta uma fonte da indústria.

Para as companhias aéreas, é menos prejudicial aumentar a taxa de utilização e a taxa de ocupação dos aviões de passageiros, mesmo que isso signifique reduzir as tarifas, do que manter as aeronaves excedentárias ociosas. Nesse sentido, foi uma decisão comercial natural para as companhias aéreas chinesas aumentar os voos para a Europa e competir em preços.

■Preocupado com as atividades de lobby europeu

No entanto, novas preocupações surgiram agora na indústria aérea chinesa. À medida que cada vez mais companhias aéreas europeias são forçadas a reduzir as suas rotas para a China, existe o risco de que as críticas às companhias aéreas chinesas se tornem mais fortes na Europa.

"As companhias aéreas europeias estão proibidas de entrar no espaço aéreo russo, mas as companhias aéreas chinesas não. Isto é uma concorrência desleal." Marjan Rintel, CEO da KLM Royal Dutch Airlines, expressou esta insatisfação numa entrevista à mídia local no início de outubro.

Em relação a esta situação, um funcionário da indústria chinesa expressou as seguintes preocupações.

“Se as companhias aéreas europeias intensificarem os seus esforços de lobby contra a UE, não se pode excluir que os países da UE (autoridades da aviação) exercerão pressão sobre as companhias aéreas chinesas através de vários meios, como restrições de slots”.

(Repórter Caixin: Zou Xiaotong)
https://finance.yahoo.co.jp/news/detail ... 06937074c3

Que absurdo será que o mapa mundi que eu olho é diferente dos deles?Ou será que a Ucrânia já é da Russia pra eles?

[akivrx78]