Marinha Mercante
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Re: Marinha Mercante
Por aqui a moda são os ferries elétricos.
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Lisboa - https://lisboaparapessoas.pt/2023/12/19 ... ca-seixal/
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- akivrx78
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Re: Marinha Mercante
Legal esse ferry! aquele projeto japonês não e para ser exatamente um ferry ele foi desenvolvido para testar o conceito da propulsão para no futuro utilizar em navios de grande porte.
- Suetham
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Re: Marinha Mercante
Securing the Commercial Maritime Industry
Admiral Foggo sits down with renowned shipping expert, Dr. Salvatore Mercogliano, to discuss what the national security community should know about commercial shipping and the most immediate issues facing the commercial shipping sector.
Em 1934 os EUA construíram 2 navios mercantes, em 1935 os EUA construíram 2 navios mercantes, em 1940 construímos 50 e em 1943 construímos 1.600. Podemos acelerar se quisermos, mas precisamos conseguir mais pessoas para a construção naval.
- FCarvalho
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Re: Marinha Mercante
Aqui nem acelerando vai. A indústria naval brasileira é pior do fusca velho com motor movido a álcool.
Carpe Diem
- akivrx78
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Re: Marinha Mercante
Quem sabe os coreanos conseguem modernizar os métodos de produção no Eua, apesar que os americanos não gostam dos métodos de trabalho asiáticos...
- akivrx78
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Re: Marinha Mercante
Conselho Diretor aprova R$ 3,44 bilhões para apoio financeiro de projetos com recursos do Fundo da Marinha Mercante
Esses projetos referem-se à construção, modernização, docagem, conversão e reparo de embarcações
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Publicado em 09/05/2024
Durante a 55ª Reunião Ordinária realizada nesta quinta-feira (9), no Ministério de Portos e Aeroportos, representantes do Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM) deram sinal verde para 21 projetos com investimentos de cerca de R$ 3,44 bilhões. Os projetos aprovados serão destinados a obras de construção, modernização, docagem, conversão e reparo de embarcações.
O ministro de Portos e Aeroportos abriu a reunião e destacou que a agenda hidroviária promete não apenas eficiência no transporte, mas também integração. "Essa agenda dialoga com o meio ambiente, além de incentivar a redução dos custos logísticos operacionais, tornando-o mais competitivo", disse.
"Foram contempladas iniciativas voltadas para a ampliação, modernização e alteração de estaleiros, bem como a prorrogação de prazos para projetos de construção de embarcações", destacou o Secretário Nacional de Hidrovias e Navegação, Dino Antunes.
Os resultados do ano anterior também foram apresentados durante o encontro. Em 2023, a carteira de projetos aprovados pelo CDFMM alcançou o valor de R$ 13,77 bilhões, com R$ 937,94 milhões já direcionados a projetos contratados. Quanto aos desembolsos, o Ministério de Portos e Aeroportos registrou um total de R$ 796,77 milhões repassados do Fundo da Marinha Mercante para a indústria naval.
A Resolução contendo os projetos priorizados nesta reunião será publicada no Diário Oficial da União, permitindo que as empresas interessadas busquem o financiamento por meio dos agentes financeiros conveniados, que incluem o BNDES, Banco do Brasil, Caixa e Banco da Amazônia S.A.
Regulamentada pela Portaria Minfra nº 1.460/2022, que estabelece os procedimentos e regras para a concessão de prioridade pelo CDFMM, a contratação do financiamento tem prazos específicos: 450 dias para novos projetos e 180 dias para prorrogações de prazos em projetos anteriormente priorizados.
FMM
O Fundo da Marinha Mercante, administrado pelo Ministério de Portos e Aeroportos por meio do CDFMM, tem o objetivo de fornecer recursos para o desenvolvimento tanto da marinha mercante quanto das indústrias de construção e reparação navais no País.
O Fundo da Marinha Mercante pode cobrir até 90% do valor dos projetos, e o custo do financiamento varia conforme o percentual de conteúdo nacional e o tipo de embarcação, conforme estabelecido na Resolução CMN nº 5.031/2022.
Assessoria Especial de Comunicação Social
Ministério de Portos e Aeroportos
https://www.gov.br/portos-e-aeroportos/ ... a-mercante
- akivrx78
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Re: Marinha Mercante
Baixo número de oficiais da Marinha coloca navegação nacional em risco
Estudo da USP alerta para déficit de profissionais para navegação de apoio marítimo e cabotagem em cinco anos, diante do crescimento esperado para o setor
Por ABAC
14/06/2024 08h00 Atualizado há uma semana
Um estudo desenvolvido pela Fundação Vanzolini e pelo Centro de Inovação em Logística e Infraestrutura Portuária da USP (Cilip) indica que poderá haver déficit de oficiais da Marinha Mercante nos próximos cinco anos. Em meio a um cenário de tendência de crescimento do mercado de navegação no Brasil, várias entidades mostram preocupação diante da projeção revelada.
“É o pior dos mundos, pois não poderemos aumentar a frota e, portanto, a oferta de serviço de cabotagem para a sociedade brasileira”, afirma o diretor-executivo da Associação Brasileira de Armadores de Cabotagem (Abac), Luis Fernando Resano.
Ele explica que soluções paliativas deverão ser buscadas, como a abertura para entrada de marítimos estrangeiros, o que não é desejável, ou então a recriação dos cursos de ASON — Adaptação para 2º oficial de Náutica ou do ASOM — Adaptação para 2º oficial de Máquinas, que têm duração menor.
Outra medida para ajudar a mitigar o problema, de acordo com Resano, seria diminuir o número de marítimos brasileiros em navios estrangeiros, como preconiza a Resolução 06 do Conselho Nacional de Imigração.
No estudo do Cilip, projeta-se ser necessário formar 4 mil oficiais até 2030, o que demandaria mais do que duplicar o número de vagas anuais disponibilizadas atualmente. O trabalho foi encomendado pela Abac e pelo Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima (Syndarma).
“A falta de oficiais pode dificultar o crescimento esperado da frota de apoio marítimo brasileira, limitando ou retardando a instalação de novas unidades de exploração e produção de energia offshore, lembrando que mesmo embarcações de bandeira estrangeira deverão ter oficiais brasileiros para operarem regularmente no Brasil”, pontua Lilian Schaefer, vice-presidente executiva do Syndarma.
Para Andréa Simões, Diretora de Gente, Cultura e Transformação Digital da Log-In Logística Integrada, empresa de navegação de cabotagem especializada no transporte marítimo de contêiner e soluções logísticas, a situação é muito difícil, “pois, diante do cenário atual de carência de marítimos no mercado, não se vislumbra uma solução que venha das empresas a curtíssimo prazo”, uma vez que a busca por alternativas passa por fomentar a disponibilidade de marítimos, e a formação desses profissionais pode levar até 5 anos.
“Conforme exigido na legislação, nós — as empresas brasileiras de cabotagem — precisamos tripular nossos navios, em regra, com marítimos brasileiros, e a capacitação desses profissionais é atribuição exclusiva da Marinha. O estudo da Fundação Vanzolini confirma uma situação crítica que já estamos vivenciando neste ano. E com as projeções de crescimento da frota de navios operando no Brasil, essa situação tende a piorar”, ressalta Andréa.
No Brasil, a formação dos oficiais de Marinha Mercante é de responsabilidade da Marinha, que seleciona e prepara os candidatos em suas Escolas de Formação de Oficiais de Marinha Mercante (EFOMM), o Ciaga (Rio de Janeiro-RJ) e o Ciaba (Belém-PA). Ao longo do tempo, o número de vagas oferecidas pela Marinha nestas escolas tem variado em função da situação econômica do setor, o que traz problemas de oferta de oficiais em períodos de crescimento.
ENGAJAMENTO
Em um esforço para resolução do problema, Lilian destaca que os armadores, por meio do Syndarma e da Abac, têm se reunido com a Diretoria de Portos e Costas (DPC), responsável pela formação dos marítimos, para buscar ações de curto prazo e estratégia estrutural de longo prazo, para que não haja falta de oficiais da Marinha Mercante brasileiros guarnecendo as embarcações. “É preciso que haja engajamento de todos os atores: Marinha, armadores e trabalhadores”, reforça Lilian.
Andréa Simões, da Log-In, acrescenta que o setor está disposto a apoiar a Marinha no que for necessário para ter mais oficiais no mercado. “Podemos nos reunir e arcar com parte dos custos de formação. Vejo um nervosismo geral e a gente pode apoiar, seja financeiramente, e até ajudando com estágios e disponibilizando o nosso time no que for necessário”, pontua.
De acordo com o professor João Ferreira Netto, coordenador do estudo da Cilip, o trabalho de pesquisa sobre o déficit de profissionais para navegação de apoio marítimo e cabotagem deve ter continuidade nos próximos meses com o objetivo de fornecer mais informações para Marinha e, assim, dar um norte sobre as decisões que forem sendo tomadas a respeito do tema.
https://valor.globo.com/conteudo-de-mar ... isco.ghtml
- FCarvalho
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Re: Marinha Mercante
Notícia previsível e esperada. Nada como um dia depois do outro na completa falta de planejamento e visão estatal sobre um setor fulcral para qualquer economia, mas que aqui, só serve mesmo para pescaria e putaria à beira mar.
Carpe Diem