NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Estadão:
Luz vermelha acendeu para a Defesa do Brasil, e Forças Armadas buscam caças F-16 e salvar Avibras
Depois de anos sem ver seu entorno estratégico perturbado por ameaças e da dificuldade enfrentadas para a defesa de Roraima, militares pressionam por soluções para o setor
https://www.estadao.com.br/politica/mar ... r-avibras/
Sds
Luz vermelha acendeu para a Defesa do Brasil, e Forças Armadas buscam caças F-16 e salvar Avibras
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- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
Militares reclamam e pedem dinheiro > Dinheiro chega de alguma forma > enfiam o dinheiro no cu iu fazem merda (EE-9M, M113BR e agora parece o F-16) > dá merda, é óbvio, ferra com a capacidade operacional e compromete o orçamento > Militares reclamam e pedem dinheiro.
É incrível como é um ciclo sem fim!
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- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
A matéria é elucidativa já na sua chamada sobre o estado de coisas nas forças armadas, e a (não)relação do tema Defesa com governo e sociedade.
Sem ver nada no horizonte durante décadas enquanto ameaça crível e formal, o tempo deixou os militares brasileiros, já pouco afetos à ideia de emprego em um conflito real em defesa do próprio país, mais ainda sem saber o que fazer.
Como burocracia e procrastinação são normas na caserna tupiniquim quanto a sua missão primária, tendo em vista o desvio de função histórico a que estão expostos, e já incorporado há tempos no seio das tropas, tratar da modernização e atualização da doutrina, pessoal e material acaba sendo um escárnio público para eles, já que suas demandas nunca são levadas em conta em qualquer planejamento econômico do poder público.
Viva-se com isso.
Sem ver nada no horizonte durante décadas enquanto ameaça crível e formal, o tempo deixou os militares brasileiros, já pouco afetos à ideia de emprego em um conflito real em defesa do próprio país, mais ainda sem saber o que fazer.
Como burocracia e procrastinação são normas na caserna tupiniquim quanto a sua missão primária, tendo em vista o desvio de função histórico a que estão expostos, e já incorporado há tempos no seio das tropas, tratar da modernização e atualização da doutrina, pessoal e material acaba sendo um escárnio público para eles, já que suas demandas nunca são levadas em conta em qualquer planejamento econômico do poder público.
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- Fábio Machado
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Re: NOTÍCIAS
Enquanto a questão dos gastos obrigatórios nas FAs não for equacionado, será difícil convencer qualquer governo em ampliar investimentos em defesa. hoje mais de 75 do orçamento esta comprometido com despesas com pessoal, ressaltando, a média da Otan é abaixo de 50 por cento.... Tem que mexer no vespeiro, pois, se continuar nessa tragetória, as despesas com pessoal sempre acabará "devorando" os investimentos....
- gusmano
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Re: NOTÍCIAS
Não acho que passa F16 via FMS. Estão usando isso para para tentar blindar o Gripen.
Além do que...esse tipo de coisa surgir quando o governo começa a ventilar a possibilidade de mexer na previdência, incluindo dos militares, é bem peculiar rs
[]´s
Além do que...esse tipo de coisa surgir quando o governo começa a ventilar a possibilidade de mexer na previdência, incluindo dos militares, é bem peculiar rs
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- akivrx78
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Re: NOTÍCIAS
14 de junho de 2024
Japão desenvolve sistema antiaéreo de 155 mm para combater UAVs
O Ministério da Defesa japonês alocou financiamento para o desenvolvimento de um sistema universal de armas de 155 mm para combater drones de ataque.
O documento correspondente foi publicado no site oficial do Ministério da Defesa do Japão.
O desenvolvimento irá melhorar as capacidades de defesa aérea em camadas do Japão, à medida que repensa a direção do desenvolvimento dos seus sistemas de defesa aérea.
Em primeiro lugar, o Ministério da Defesa do Japão, estudando detalhadamente a guerra na Ucrânia, chegou à conclusão de que o Japão precisa de armas para interceptar ataques em massa de drones de ataque.
Representação esquemática do uso de canhões de 155 mm contra drones de ataque. Créditos das fotos: MoD japonês
O novo módulo de canhão de 155 mm deverá, no futuro, fornecer ao Japão meios modernos para detectar alvos aéreos de pequeno porte e derrotá-los efetivamente.
Um dos principais critérios de desenvolvimento é o baixo custo de disparo, que deve ser inferior ao dos mísseis SAM. Isso permitirá que o Japão crie reservas suficientes de projéteis com detectores de rádio.
Actualmente, tem sido levantado o principal problema de desenvolvimento, nomeadamente a criação de determinados algoritmos para a destruição eficaz de drones a longos alcances e curtas distâncias, que deverão ser de 5 a 15 km.
Como parte do projeto desenvolvido, o canhão universal de 155 mm deverá ser instalado em um módulo não tripulado, onde será instalada adicionalmente uma estação de detecção óptica, e o canhão será carregado devido a um sistema de carregamento automático.
Módulo não tripulado com canhão de 155 mm. Créditos das fotos: MoD japonês
A plataforma na qual o módulo será instalado será um chassi leve desenvolvido com base no veículo de combate de infantaria Tipo 89. Este chassi também foi usado como base para o desenvolvimento do canhão autopropelido Tipo 99 de 155 mm.
Deve-se notar que hoje o Japão possui um número limitado de canhões antiaéreos, que são sistemas Tipo 87 com dois canhões automáticos de 35 mm. Esses sistemas são usados apenas pelo 7º Regimento de Mísseis Antiaéreos do Exército do Norte para a defesa da base de Hokkaido.
Canhões antiaéreos autopropelidos Tipo 87 do 7º Regimento de Artilharia Antiaérea. Foto de código aberto
Anteriormente, Militarnyi informou que a Agência de Aquisição, Tecnologia e Logística (ATLA) cooperaria com empresas europeias da França e da Alemanha para desenvolver armas ferroviárias.
Atualmente, a principal direção de desenvolvimento visa a criação de um sistema que será utilizado no futuro a partir das plataformas marítimas das Forças de Autodefesa Marítima Japonesas.
https://mil.in.ua/en/news/japan-develop ... mbat-uavs/
Em 2011 desenvolveram um protótipo com 40mm cta, agora vem com 155mm.
https://www.mod.go.jp/j/policy/hyouka/s ... jizen.html
No número 9 está escrito que o desenvolvimento vai iniciar este ano e não somente a torre, mas o veículo também seria remotamente controlado.
- gabriel219
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- Túlio
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Re: NOTÍCIAS
Impressionante a mania - e não é só japa - de reinventar a pólvora, torrando uma monstruosidade de $$$ para provavelmente obter resultados inferiores: um 155 oferece uma killzone muito mais ampla do que um 76, p ex, mas com uma cadência muito mais baixa, 10/12 RPM (com cargas moderadas, como a 7 da Mun M107, ou até menores) e só no primeiro minuto, depois cai para 2/3, ou é melhor já ir trazendo um tubo novo.
Já um OTO 76 oferece uma cadência nominal dez vezes maior, à custa de uma killzone bem menor e talvez metade do alcance efetivo. Mas aí eu pergunto: de onde os caras tiraram que um Drone Swarm com UCAV maiores, capazes de ir da China (ou sei lá, Taiwan retomada/ocupada) ao Japão, tipo algo derivado do SHAHED e com furtividade aprimorada, vai voar tudo emassado, a uns poucos metros de distância uns dos outros?
Os bichos foram projetados para escapar até de SAM, e a primeira regra é mandar tudo misturado, decoys + armados + reconhecedores (estes tanto para localizar/confirmar alvos quanto para registrar os erros, perdas e acertos, estes últimos para os sites e canais de propaganda, claro) e com um espaçamento suficiente para que o arrebentamento de uma ogiva cause apenas UMA BAIXA. A segunda é atacar simultaneamente (com uma mistura dos três citados) de várias direções, altitudes e ângulos, não de um só.
POWS, se os caras já copiaram até o Gepard 35, não seria mais lógico (e bem menos caro) copiar também este, SR ainda por cima? Até munição guiada pra ele já existe!!!
PS.: brabo o sotaque do cara, enrola mais a língua nos "rr" que o mané do "hoje no mundo militairrr"
Já um OTO 76 oferece uma cadência nominal dez vezes maior, à custa de uma killzone bem menor e talvez metade do alcance efetivo. Mas aí eu pergunto: de onde os caras tiraram que um Drone Swarm com UCAV maiores, capazes de ir da China (ou sei lá, Taiwan retomada/ocupada) ao Japão, tipo algo derivado do SHAHED e com furtividade aprimorada, vai voar tudo emassado, a uns poucos metros de distância uns dos outros?
Os bichos foram projetados para escapar até de SAM, e a primeira regra é mandar tudo misturado, decoys + armados + reconhecedores (estes tanto para localizar/confirmar alvos quanto para registrar os erros, perdas e acertos, estes últimos para os sites e canais de propaganda, claro) e com um espaçamento suficiente para que o arrebentamento de uma ogiva cause apenas UMA BAIXA. A segunda é atacar simultaneamente (com uma mistura dos três citados) de várias direções, altitudes e ângulos, não de um só.
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“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- gabriel219
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Re: NOTÍCIAS
Nem de 76 mm precisa, um 40 mm já está de bom tamanho. Estamos vendo metralhadoras .50 sendo efetivas na derrubada de drones, como os Gerans, então algo entre 20-30 mm já estaria de bom tamanho, especialmente com munições AHEAD.Túlio escreveu: ↑Ter Jun 18, 2024 12:23 pmImpressionante a mania - e não é só japa - de reinventar a pólvora, torrando uma monstruosidade de $$$ para provavelmente obter resultados inferiores: um 155 oferece uma killzone muito mais ampla do que um 76, p ex, mas com uma cadência muito mais baixa, 10/12 RPM (com cargas moderadas, como a 7 da Mun M107, ou até menores) e só no primeiro minuto, depois cai para 2/3, ou é melhor já ir trazendo um tubo novo.
Já um OTO 76 oferece uma cadência nominal dez vezes maior, à custa de uma killzone bem menor e talvez metade do alcance efetivo. Mas aí eu pergunto: de onde os caras tiraram que um Drone Swarm com UCAV maiores, capazes de ir da China (ou sei lá, Taiwan retomada/ocupada) ao Japão, tipo algo derivado do SHAHED e com furtividade aprimorada, vai voar tudo emassado, a uns poucos metros de distância uns dos outros?
Os bichos foram projetados para escapar até de SAM, e a primeira regra é mandar tudo misturado, decoys + armados + reconhecedores (estes tanto para localizar/confirmar alvos quanto para registrar os erros, perdas e acertos, estes últimos para os sites e canais de propaganda, claro) e com um espaçamento suficiente para que o arrebentamento de uma ogiva cause apenas UMA BAIXA. A segunda é atacar simultaneamente (com uma mistura dos três citados) de várias direções, altitudes e ângulos, não de um só.
POWS, se os caras já copiaram até o Gepard 35, não seria mais lógico (e bem menos caro) copiar também este, SR ainda por cima? Até munição guiada pra ele já existe!!!
PS.: brabo o sotaque do cara, enrola mais a língua nos "rr" que o mané do "hoje no mundo militairrr"
Para algo fora do alcance, existe uma boa vertente sendo desenvolvida que são drones anti-drones. A AFU tem utilizado drones FPVs para derrubar Orlan e os Russos o mesmo para derrubar uma série de drones, como o Baba Yaga.
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Re: NOTÍCIAS
Essa dos F16 parece fogo de palha, para fazer os suecos se decidirem pelo C-390, em troca de mais um lote de Gripen.
O F16 não virá ao BR. Pelo menos, não nessa conjuntura.......
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Re: NOTÍCIAS
Tomara que surja o efeito desejado se esta for a intenção. Pois do jeito que as coisas vão aqui, não custa nada os suecos darem de ombros para a FAB se conseguirem as vendas que hora estão disputando para conseguir do Gripen E.
Se isso acontecer, vai tirar eles do sufoco, e nos botar em uma situação mais vexatória ainda que já estamos.
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Re: NOTÍCIAS
Jornais indianos noticiando que o comandante do EB vai visitar a Índia no final deste mês de agosto, para discutir e negociar a aquisição de baterias Akash e mísseis Bahamos!!
Veremos se a informação tem alguma veracidade ou é só mais um factoide!!!!
Duas coisas a se ressaltar nesta matéria, o sistema mencionado na reportagem é aparentemente o "Akash" normal, já que não faz nenhuma menção ao "Akash NG", será que eles não usam esta nomenclatura "NG" na Índia ou o EB vai fazer a burrada de se interessa pela versão defasada e "trambolhão" do sistema??! Dos nossos generais pode se esperar tudo, infelizmente....
E um possível interesse do exército nos mísseis Bahamos, de certa forma deixa no ar dúvidas à respeito do futuro do míssil de cruzeiro MTC-300 da "moribunda" Avibras ou seria apenas a intenção/estudos para os dois sistemas de mísseis operarem de forma complementar??? (Torço de coração por esta segunda hipótese! )
- Strike91
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Re: NOTÍCIAS
Strike91 escreveu: ↑Sáb Ago 03, 2024 1:49 am
Jornais indianos noticiando que o comandante do EB vai visitar a Índia no final deste mês de agosto, para discutir e negociar a aquisição de baterias Akash e mísseis Bahamos!!
Veremos se a informação tem alguma veracidade ou é só mais um factoide!!!!
Duas coisas a se ressaltar nesta matéria, o sistema mencionado na reportagem é aparentemente o "Akash" normal, já que não faz nenhuma menção ao "Akash NG", será que eles não usam esta nomenclatura "NG" na Índia ou o EB vai fazer a burrada de se interessa pela versão defasada e "trambolhão" do sistema??! Dos nossos generais pode se esperar tudo, infelizmente....
E um possível interesse do exército nos mísseis Bahamos, de certa forma deixa no ar dúvidas à respeito do futuro do míssil de cruzeiro MTC-300 da "moribunda" Avibras ou seria apenas a intenção/estudos para os dois sistemas de mísseis operarem de forma complementar??? (Torço de coração por esta segunda hipótese! )
Uma "arte" das duas versões dos mísseis do sistema Akash, para deixar notório a enorme diferença de capacidade, potencial e tamanho entre as mesmas!
- FCarvalho
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Re: NOTÍCIAS
Pelo menos do ponto de vista dos próprios documentos do exército para a AAe média altura, o Akash Prime não faz nenhum sentido por aqui, já que não atende os requisitos propostos. Já o Akash NG, bom, não precisa nem falar.
Quanto ao Brahmos, ele é um míssil supersônico, segundo a mídia indiana, e estaria para nós limitado aos 300 km de alcance, conforme os regulamentos internacionais para exportação deste tipo de arma. Em termos de desempenho podemos dizer que ele é complementar ao AV-MTC da Avibras, não substituto. O exército já colocou muito dinheiro neste projeto para simplesmente cair fora no final e dar um f...se no erário público.
Segundo se diz, o AV-MTC do exército terá bem mais que os alegados 300 km de alcance, dado que podemos fazer com ele o que bem entender neste termos, mesmo sendo subsônico. Neste caso, o míssil da Avibras é por si só um grande elemento de dissuasão, senão o maior, que temos hoje em termos de defesa.
Comprar apenas uma única bateria deixaria os custos de aquisição de qualquer dos dois mísseis caro demais para as parcas capacidades de investimento nacional. Mas, como se pode tratar, também, de questões de off set no negócio com o KC-390 para a IAF, os valores tratados podem estar incluídos dentro daquele processo e de alguma forma, permitir um maior ganho em termos financeiros.
A ver.
Quanto ao Brahmos, ele é um míssil supersônico, segundo a mídia indiana, e estaria para nós limitado aos 300 km de alcance, conforme os regulamentos internacionais para exportação deste tipo de arma. Em termos de desempenho podemos dizer que ele é complementar ao AV-MTC da Avibras, não substituto. O exército já colocou muito dinheiro neste projeto para simplesmente cair fora no final e dar um f...se no erário público.
Segundo se diz, o AV-MTC do exército terá bem mais que os alegados 300 km de alcance, dado que podemos fazer com ele o que bem entender neste termos, mesmo sendo subsônico. Neste caso, o míssil da Avibras é por si só um grande elemento de dissuasão, senão o maior, que temos hoje em termos de defesa.
Comprar apenas uma única bateria deixaria os custos de aquisição de qualquer dos dois mísseis caro demais para as parcas capacidades de investimento nacional. Mas, como se pode tratar, também, de questões de off set no negócio com o KC-390 para a IAF, os valores tratados podem estar incluídos dentro daquele processo e de alguma forma, permitir um maior ganho em termos financeiros.
A ver.
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