tanques e blindados

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

[Fábio Machado]

Ao que parece, o futuro carro de combate europeu será não mais do que uma nova torre não tripulada encaixada em chassis já em produção/uso, o que faz sentido por questão de custos. Todavia, acho que canhões acima de 120mm estão saindo do radar, alias, desconfio que nunca sejam realmente implementados, haja vista o naufrágio do T14 e o fato de o calibre de 120 mm ser ainda muito competente. Um outro aspecto que me chamou a atenção é que a torre desse novo leopard pode, aparentemente, ser acoplada em blindados mais leves, como os famigerados MMBT (a ver como isso se dará no futuro). De qualquer forma, certos padrões para a nova geração de MBTs estão se estabelecendo: torres não tripuladas e com múltiplas funções (lançadores de misseis, drones, etc), peso reduzido, modularidade e sistema de proteção ativa.

[gabriel219]

Talvez o primeiro vídeo do tipo:

[cabeça de martelo]

Ao que parece, o futuro carro de combate europeu será não mais do que uma nova torre não tripulada encaixada em chassis já em produção/uso, o que faz sentido por questão de custos. Todavia, acho que canhões acima de 120mm estão saindo do radar, alias, desconfio que nunca sejam realmente implementados, haja vista o naufrágio do T14 e o fato de o calibre de 120 mm ser ainda muito competente. Um outro aspecto que me chamou a atenção é que a torre desse novo leopard pode, aparentemente, ser acoplada em blindados mais leves, como os famigerados MMBT (a ver como isso se dará no futuro). De qualquer forma, certos padrões para a nova geração de MBTs estão se estabelecendo: torres não tripuladas e com múltiplas funções (lançadores de misseis, drones, etc), peso reduzido, modularidade e sistema de proteção ativa.

You weren't meant to see this thing until Monday 17 June, but some unscrupulous journalist literally let the cat out of the bag. So what is Leopard 2 A-RC 3.0 and why is it significant?

Leopard 2 A-RC 3.0 is essentially a bridge between Leopard 2 and MGCS / Leopard 3. Like Abrams X, it sets out to increase performance across all three sides of the iron triangle. It loses around 10 tonnes in weight, so power to weight ratio is increased improving mobility. Despite the reduction in weight, the adoption of an un-crewed turret allows for an increased level of protection. By adopting an autoloader, the tank is able to mount a larger 130 mm or 140 mm gun.

The double trunnion set-up of the turret is a key innovation because it allows good elevation and depression angles while maintaining a low overall silhouette. the tank has APS baked-in from the outset to ensure all-round coverage. The secondary weapon station has lightweight 30x113 mm chain gun which performs a counter-UAS role.

The tank has three crew members who sit in a central protected citadel. With no turret intrusion into the hull, the crew are fully isolated from ammunition stowage. As before the turret ammo stowage has blow-out panels. This ensures greater survivability.

An extensive range of external sensors and situational awareness aids gives the crew exceptional view of the ground around them. Sensors linked to AI detect incoming threats automatically and much better than a crew member sticking their head out of the turret.

The crew compartment has much more space and comfort than before, yet the overall protected volume of the tank is smaller.

The MTU / Renk powerpack is carried forward with only minor changes ensuring the tank is powerful, reliable, and as economical as possible given its weight.

The icing on the cake is two long-range / NLOS ATGMs, able to engage targets beyond the range of the main gun. To all those who say the tank is dead, this is KNDS's response. It says the tank is just getting started.

[Fábio Machado]

Ao que parece, o futuro carro de combate europeu será não mais do que uma nova torre não tripulada encaixada em chassis já em produção/uso, o que faz sentido por questão de custos. Todavia, acho que canhões acima de 120mm estão saindo do radar, alias, desconfio que nunca sejam realmente implementados, haja vista o naufrágio do T14 e o fato de o calibre de 120 mm ser ainda muito competente. Um outro aspecto que me chamou a atenção é que a torre desse novo leopard pode, aparentemente, ser acoplada em blindados mais leves, como os famigerados MMBT (a ver como isso se dará no futuro). De qualquer forma, certos padrões para a nova geração de MBTs estão se estabelecendo: torres não tripuladas e com múltiplas funções (lançadores de misseis, drones, etc), peso reduzido, modularidade e sistema de proteção ativa.

You weren't meant to see this thing until Monday 17 June, but some unscrupulous journalist literally let the cat out of the bag. So what is Leopard 2 A-RC 3.0 and why is it significant?

Leopard 2 A-RC 3.0 is essentially a bridge between Leopard 2 and MGCS / Leopard 3. Like Abrams X, it sets out to increase performance across all three sides of the iron triangle. It loses around 10 tonnes in weight, so power to weight ratio is increased improving mobility. Despite the reduction in weight, the adoption of an un-crewed turret allows for an increased level of protection. By adopting an autoloader, the tank is able to mount a larger 130 mm or 140 mm gun.

The double trunnion set-up of the turret is a key innovation because it allows good elevation and depression angles while maintaining a low overall silhouette. the tank has APS baked-in from the outset to ensure all-round coverage. The secondary weapon station has lightweight 30x113 mm chain gun which performs a counter-UAS role.

The tank has three crew members who sit in a central protected citadel. With no turret intrusion into the hull, the crew are fully isolated from ammunition stowage. As before the turret ammo stowage has blow-out panels. This ensures greater survivability.

An extensive range of external sensors and situational awareness aids gives the crew exceptional view of the ground around them. Sensors linked to AI detect incoming threats automatically and much better than a crew member sticking their head out of the turret.

The crew compartment has much more space and comfort than before, yet the overall protected volume of the tank is smaller.

The MTU / Renk powerpack is carried forward with only minor changes ensuring the tank is powerful, reliable, and as economical as possible given its weight.

The icing on the cake is two long-range / NLOS ATGMs, able to engage targets beyond the range of the main gun. To all those who say the tank is dead, this is KNDS's response. It says the tank is just getting started.

Eu li o post, se trata de um palpite, acho que calibres acima de 120 mm estão meio que na corda bamba neste momento. Qual a lógica de se investir em canhões de 130 ou 140 mm se o de 120 continua a fazer o serviço? Só se surgir coisa melhor na Rússia ou na China, até agora, pelo o que eu vi, não é o caso.

[gusmano]

Talvez o primeiro vídeo do tipo:

Será um Javelin mesmo?

[]´s

[Viktor Reznov]

Ao que parece, o futuro carro de combate europeu será não mais do que uma nova torre não tripulada encaixada em chassis já em produção/uso, o que faz sentido por questão de custos. Todavia, acho que canhões acima de 120mm estão saindo do radar, alias, desconfio que nunca sejam realmente implementados, haja vista o naufrágio do T14 e o fato de o calibre de 120 mm ser ainda muito competente. Um outro aspecto que me chamou a atenção é que a torre desse novo leopard pode, aparentemente, ser acoplada em blindados mais leves, como os famigerados MMBT (a ver como isso se dará no futuro). De qualquer forma, certos padrões para a nova geração de MBTs estão se estabelecendo: torres não tripuladas e com múltiplas funções (lançadores de misseis, drones, etc), peso reduzido, modularidade e sistema de proteção ativa.

You weren't meant to see this thing until Monday 17 June, but some unscrupulous journalist literally let the cat out of the bag. So what is Leopard 2 A-RC 3.0 and why is it significant?

Leopard 2 A-RC 3.0 is essentially a bridge between Leopard 2 and MGCS / Leopard 3. Like Abrams X, it sets out to increase performance across all three sides of the iron triangle. It loses around 10 tonnes in weight, so power to weight ratio is increased improving mobility. Despite the reduction in weight, the adoption of an un-crewed turret allows for an increased level of protection. By adopting an autoloader, the tank is able to mount a larger 130 mm or 140 mm gun.

The double trunnion set-up of the turret is a key innovation because it allows good elevation and depression angles while maintaining a low overall silhouette. the tank has APS baked-in from the outset to ensure all-round coverage. The secondary weapon station has lightweight 30x113 mm chain gun which performs a counter-UAS role.

The tank has three crew members who sit in a central protected citadel. With no turret intrusion into the hull, the crew are fully isolated from ammunition stowage. As before the turret ammo stowage has blow-out panels. This ensures greater survivability.

An extensive range of external sensors and situational awareness aids gives the crew exceptional view of the ground around them. Sensors linked to AI detect incoming threats automatically and much better than a crew member sticking their head out of the turret.

The crew compartment has much more space and comfort than before, yet the overall protected volume of the tank is smaller.

The MTU / Renk powerpack is carried forward with only minor changes ensuring the tank is powerful, reliable, and as economical as possible given its weight.

The icing on the cake is two long-range / NLOS ATGMs, able to engage targets beyond the range of the main gun. To all those who say the tank is dead, this is KNDS's response. It says the tank is just getting started.

Cadê a escotilha do condutor do tanque?

[gabriel219]

O excelente IFV ai, que o EB quer gastar milhões pra colocar torre 30 mm nele:

[FCarvalho]

Obviamente que o EB, e seus generais, nem em sonho pensam que precisarão levar seus M-113 à guerra um dia.
Portanto, indiferente a esta ou aquela arma que se queira aportar neles, o negócio é manter doutrina. E já está de bom tamanho.
O que vier além disso é lucro.
Notar, existem torres leves com canhões de 20mm a 30mm não penetrante disponíveis no mercado, e que podem ser inseridas nos M-113 sem maiores problemas, como as da Jonh Cockerril.
O problema, como sempre, é que sem uma proteção adicional ao carro, o máximo que ele pode fazer com tal armamento é ser um bom taxi de luxo para alguns. Mas jamais um IFV de verdade.
No Brasil algumas empresas chegaram a propor o desenvolvimento de blindagem adicional para os SK-105 do CFN, também passíveis de emprego nos Leo 1A5 e M-113, mas, que não passou de mais uma ideia perdida no tempo.

[gabriel219]

Cara, se você tem fetiche com gasto de dinheiro público em decisões estúpidas, o problema é seu, não meu.

Não há desculpa no mundo que defenda isso, nem mesmo "manter doutrina", a não ser que seja um fetiche bem BDSM, em que faz sadomasoquismo parecer papai e mamãe.

[akivrx78]

O vídeo inicia mostrando o Type 89 IFV foi a primeira vez que mostram para tv como é dentro.

8:28 mostra uma reunião entre funcionários do MD e fornecedores de 20 empresas em Hokaido interessadas em exportar material de defesa.

10:34 mostra a empresa que fabrica 80% dos uniformes para os militares, desde de 1977.

13:57 mostra um centro de pesquisa aeronáutico em Chitose neste local vai ser construído um novo túnel de vento hipersônico ao custo de 80 bilhões de ienes.

17:00 mostra um centro regional em Chitose de reparo de blindados da Mitsubishi, dentro mostra alguns Type 90 sendo revisados.

O Ministério da Defesa anunciou os resultados da seleção de novos equipamentos importantes na quinta-feira, 25 de janeiro de 2024.



Como parte disso, a Força Terrestre de Autodefesa do Japão anunciou sua política de produção em massa e aquisição de um novo veículo de combate, o Veículo Tático Comum de Rodas (Veículo de Combate de Infantaria/Morteiro Móvel).

Este "Veículo Tático Comum de Rodas (Veículo de Combate de Infantaria / Morteiro Móvel)" é um veículo blindado de rodas produzido internamente que foi desenvolvido usando componentes do Veículo de Combate Móvel Tipo 16. Prevê-se que será utilizado em conjunto com veículos móveis de combate e outros veículos para fornecer apoio de fogo e lidar com unidades inimigas.

Os resultados da seleção de novos equipamentos importantes anunciados desta vez indicam claramente que serão equipados para regimentos de manobras de resposta rápida, etc. O Ministério da Defesa avaliou o desempenho exigido de veículos táticos comuns com rodas, incluindo manobrabilidade e desempenho de poder de fogo. Depois de aprovado, a empresa recebeu luz verde para produzir o produto em massa.

O preço unitário de produção em massa do tipo de veículo de combate de infantaria é de aproximadamente 930 milhões de ienes, o custo do ciclo de vida é de aproximadamente 261,5 bilhões de ienes e parece que se espera que aproximadamente 150 veículos sejam adquiridos.

O custo de produção em massa do tipo Morteiro Móvel é de aproximadamente 860 milhões de ienes, o custo do ciclo de vida é de aproximadamente 152,9 bilhões de ienes e espera-se que aproximadamente 100 unidades sejam adquiridas. No entanto, como este valor é uma estimativa durante o processo de seleção, está sujeito a alterações no futuro.

Além disso, a proposta de orçamento do Ministério da Defesa para o ano fiscal de 2024 inclui a aquisição de 24 veículos táticos comuns de rodas (tipo veículo de combate de infantaria) e 8 veículos táticos comuns de rodas (tipo morteiro móvel).

https://trafficnews.jp/post/130690

Existia a dúvida se o Pátria seria selecionado para versões especializadas, mas ao que parece eles serão somente para transporte de tropas.

2024/05/21
Quem será o próximo LAV? Candidato a sucessor de veículo blindado leve GSDF GDELS EAGLE x THALES HAWKEI

O Eagle e o Harkei, que são candidatos a substituir os veículos blindados leves da Força Terrestre de Autodefesa do Japão, foram avistados desde meados de fevereiro de 2024. Vamos considerar as diversas possibilidades do próximo LAV enquanto analisamos que tipo de veículo cada um é e o que o GSDF está fazendo com eles.

GDELS EAGLE

A primeira coisa que gostaria de apresentar é o Eagle. Este é um veículo blindado leve desenvolvido pela suíça Mowak (atualmente GDELS). Tem comprimento total de 5,37m, largura total de 2,16m e altura total de 2m, e está equipado com motor diesel de 6 cilindros em linha de 5,9 litros. O chassi é do caminhão Duro de uso geral da empresa, que está em operação na Suíça desde 1994. Por outro lado, o Eagle I original também é conhecido por ter usado o mesmo chassi do Humvee usado pelos militares dos EUA. Como há espaço para montagem na parte traseira do veículo, também é possível transportar diversos equipamentos retromontados.
A resistência à bala de interesse é o nível 3 do padrão de equipamento (STANAG) comum entre os países membros da OTAN, e uma bala AP de 7,62 mm x 51 (como a bala perfurante M993 com núcleo de carboneto de tungstênio) disparada a uma distância de 30 metros. pode ser evitado. Também é capaz de resistir a minas antitanque que geram ondas de explosão intensas e, especificamente, as rodas e a parte central inferior do veículo são feitas para serem resistentes a explosões.

Hawkei da Thales Austrália

O Hawkei, por outro lado, é um veículo blindado leve fabricado pela Thales Australia. É um pouco maior que o Eagle em tamanho, com comprimento total de 5,8m, largura de 2,4m e altura de 2,3m. O motor instalado é um motor diesel turboalimentado de 3,2 litros de 6 cilindros.
Assim como o Eagle, ele pode ser usado para uma variedade de missões, como transporte, reconhecimento, comando e guerra eletrônica, e possui excelente desempenho de proteção antiexplosiva. Em termos de resistência à bala, o Eagle é o nível 3 do STANAG, enquanto o Hawkei é nível 1, então o Eagle tem vantagem em termos de resistência à bala. No entanto, como estes equipamentos mudam à medida que as especificações mudam, não está claro se a Força de Autodefesa Terrestre irá introduzi-los com os valores de desempenho iniciais.
Deve-se notar que nenhum desses carros é produzido internamente.

Possibilidade de produção licenciada

A Marubeni Aerospace é a agente da Eagle e a Mitsubishi Heavy Industries é a agente da Hawkei. Em termos de aquisição nos últimos anos, o veículo de proteção de transporte Bushmaster foi totalmente importado, pois apenas oito veículos foram adiquiridos , o obus autopropelido de 155 mm com rodas Tipo 19 é um veículo de teste importado e a carroceria do veículo foi produzido em sob licença pela Japan Steel Works. Além disso, o Patria AMV, que foi selecionado como o próximo veículo blindado com rodas, será produzido sob licença da Japan Steel Works, portanto, se o número de compras for pequeno, ele será importado integralmente, e se o número de compras for grande , será produzido sob licença no mercado interno.
Nesse caso, por ser uma trading, a Marubeni Aerospace não possui linha de fabricação própria. Portanto, se o Eagle for adotado, ele poderá ser totalmente importado, ou poderá ser produzido internamente sob licença em colaboração com alguma empresa. Se o Hawkei for selecionado, a Mitsubishi Heavy Industries poderá construir sua própria linha de produção, portanto a produção será sob licença no Japão. Como que para sugerir isso, a carroceria do Hawkei é decorada com camuflagem GSDF, e a marca Mitsubishi já está fixada na grade. Isto também pode ser visto como um sinal da seriedade da Mitsubishi Heavy Industries.
Porém, em termos de desempenho do veículo, pode-se dizer que ambos são semelhantes. Isso ocorre porque dependendo da seleção da opção, quase não deve haver diferença no desempenho.

O que acontecerá com o preço e a velocidade de aquisição?

Por outro lado, o dinheiro do contrato para aquisição do veículo de teste testemunhado desta vez é bem diferente.
A data do contrato para ambos foi em março de 2022, mas enquanto o Hawkei da Mitsubishi custou cerca de 774 milhões de ienes por unidade, o Eagle da Marubeni custou cerca de 522,1 milhões de ienes para duas unidades (aproximadamente 261 milhões de ienes por unidade). o que representa uma diferença de mais de 500 milhões de ienes por unidade. Não está claro o que está incluído nesta diferença de preço. No entanto, estima-se que o preço real de aquisição de ambos os carros seja de cerca de 100 milhões de ienes, portanto os preços acima provavelmente incluem ferramentas, peças e outros custos de importação.
Se substituíssemos todos os aproximadamente 1.900 veículos blindados leves implantados pela Força de Autodefesa Terrestre do Japão e pela Força de Autodefesa Aérea, precisaríamos substituir um veículo blindado leve que custava aproximadamente 30 milhões de ienes por um sucessor. que custa aproximadamente 100 milhões de ienes. Como será substituído, provavelmente levará um tempo considerável.

Quem é o vencedor"?

Estou muito preocupado com a rapidez das compras nesta área, mas ao pesquisar, encontrei algumas informações ainda mais interessantes. Este é o ``medição de teste de resistência à explosão para equipamentos sucessores de veículos móveis blindados leves (10º teste)''.
Isso será realizado como parte do teste de verificação de praticidade do veículo móvel blindado leve sucessor, e foi anunciado edital para manutenção diagnóstica de equipamentos de medição de teste de resistência a explosão e assistência técnica em medição de teste de resistência a explosão. Junto com isso, também foi adquirido ao mesmo tempo um “manequim de corpo humano” que seria transportado dentro do veículo. Isto significa que um em cada dois veículos Eagle e um veículo Hawkei adquiridos podem ser explodidos durante os testes de resistência a bombas. Se um teste usasse veículos reais, os veículos vistos desta vez seriam usados, então esses veículos não aparecerão mais na nossa frente no futuro.
A propósito, não está claro até que ponto os testes de praticidade serão realizados, mas o ``Veículo Tático Comum de Rodas'', que também foi realizado ao mesmo tempo e foi decidido adquirir, foi realizado até o 10º teste. Em outras palavras, é altamente provável que a próxima geração de veículos blindados leves não passe do 10º teste prático.
Esta é apenas minha especulação e especulação pessoal, mas é altamente provável que o próximo veículo blindado leve seja o Hawkei, fabricado pela Mitsubishi Heavy Industries.
Ambos os carros parecem ter sido equipados com peças que cumprem a Lei de Trânsito Rodoviário do Japão. Por outro lado, pode-se confirmar que o Hawkei foi modificado de acordo com as especificações da Força de Autodefesa do Japão, como a instalação de um lançador de granadas de fumaça na parte superior do para-brisa.
Além disso, como mencionado acima, o Hawkei de teste já foi pintado com a camuflagem do GSDF e ainda traz a marca Mitsubishi. A Mitsubishi perdeu para o Patria no próximo projeto de veículo blindado com rodas, então eles esperam ser os próximos selecionados. Além disso, na seção “Artigos e razões subjacentes às leis e regulamentos contábeis que exigem contratos voluntários” nas informações do contrato, a proposta da Mitsubishi foi claramente declarada, mas a proposta da Marubeni era uma cópia e colagem da proposta da Mitsubishi. Gostaria de acreditar que foi apenas um erro administrativo, mas se algo assim acontecer, não posso descartar a possibilidade de que a proposta de Marubeni tenha sido um jogo de “cartas marcadas”.
Embora não esteja claro o que acontecerá com ele no final, aproximadamente 1.800 veículos móveis blindados leves foram adotados pelo GSDF, e ele se tornou a cara do GSDF. Estou realmente ansioso para ver como será o novo veículo blindado leve GSDF.


https://armsweb.jp/report/5296.html

Nao entendi de porque o Hawkei com menos blindagem custou o dobro do Eagle.

[akivrx78]

O “veículo de ponte autopropelido Suirong KM3” da Coreia do Sul tornou-se uma força. Para invadir a Coreia do Norte

2024.06.16
Em 12 de junho de 2024, o Exército Sul-Coreano anunciou a militarização do veículo ponte autopropelido "Suirong" (KM3) (destacado para a 7ª Brigada de Engenheiros do 7º Corpo Móvel).


Esta é uma cópia sul-coreana do veículo-ponte anfíbio autopropelido M3 da Bundeswehr alemã. A empresa sul-coreana Hanwha Aerospace o desenvolveu e produziu com a cooperação técnica da Alemanha e o entregou ao Exército sul-coreano pela primeira vez.

*Na exportação, será paga à empresa alemã uma taxa de produção licenciada de 4,5%.


↑ O “Suiryu” que desta vez se tornou uma força tem esta aparência.


↑É anfíbio e pode se mover mesmo que entre em um rio como este. A velocidade máxima em terra é de 70 km/h (30 km/h em estradas irregulares). 11 km/h debaixo d'água


↑ Você pode carregar um tanque em cima (o peso que pode passar é de 64t).


↑Você mesmo pode conectar várias unidades para criar uma ponte flutuante.

O 7º Exército Móvel do Exército, para o qual o Suiryu foi destacado, também é conhecido como “Unidade de Vanguarda Avançada do Norte” e é a unidade que assume a liderança quando o exército sul-coreano avança para o norte.

No caso de uma emergência, você ajudará as tropas a se moverem rapidamente nas montanhas e rios da Coreia do Norte. Os militares ucranianos estão em apuros porque não têm equipamento para atravessar o rio, por isso poderão ficar satisfeitos se os enviarmos.

https://money1.jp/archives/129218