Maior câncer do mundo.
UCRÂNIA
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Re: UCRÂNIA
O @cabeça de martelo vai emputecer mas lulei de um PORTUGUÊS!!!
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Re: UCRÂNIA
Eu adoro como vocês fingem que o Brasil não faz parte dos países aliados da OTAN. Vocês têm os vossos melhores militares a irem aos EUA, a Portugal, a Espanha, etc, todos os anos fazerem cursos, vocês praticamente só compram material dos países OTAN ou associados, mas depois toca a ofender os mesmis países que estão à décadas a formar os vossos militares. A OTAN é contribuidora liquida da Defesa do vosso país, mas toca a fazer felacios a ditadores, porque isso é que é bom.
Sabem o que isto parece deste lado, vocês parecem aqueles estudantes universitários que vivem à custa dos papás ou do estado, que nunca tiveram que fazer pela vida, mas dão-se ao luxo de apoiar a pior escumalha porque querem ser "revolucionários". Espero bem que tu pelo menos não pintes os cabelos de azul...ficava um pouco estranho na tua idade.
Já agora, o que é que significa a lista abaixo? Vá-la, vocês chegam lá.
Argentina, Australia, Bahrain, Brazil, Colombia, Egypt, Israel, Japan, Jordan, Kuwait, Morocco, New Zealand, Pakistan, Philippines, Qatar, South Korea, Thailand, and Tunisia.
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Re: UCRÂNIA
Meu Caro @cabeça de martelo somos nós que sustentamos a indústria de vocês porque nossos governantes não conseguem romper a coleira, isso de treinamento é bobagem, primeiro porque não faz sentido mandar gente treinar na china se podem treinar mais próximo, segundo porque vossos militares também treinam aqui (Escola de guerra na selva brasileira é a mais tradicional do mundo).
Sabe qual é o grande problema de vocês? Dependem única e exclusivamente dos EUA porque o resto do mundo detesta a Europa (afinal são séculos de exploração), já nós podemos gastar nosso dinheiro aonde quisermos.
A região ocidental rebelada da Rússia vive de pirotecnia, o Fantasma de Kiev, os ataques a ponte da Crimeia, a frota no Mar Negro, e por último os ataques a Belgorad, mas isso logo vai passar, afinal não fez diferença no curso da guerra.
Queria ver o nosso amigo português trazer dados concretos, como está a situação em Chasov? Já ocuparam Bakhumt, Klarkiv repeliu os ataques?
Saudações
Sabe qual é o grande problema de vocês? Dependem única e exclusivamente dos EUA porque o resto do mundo detesta a Europa (afinal são séculos de exploração), já nós podemos gastar nosso dinheiro aonde quisermos.
A região ocidental rebelada da Rússia vive de pirotecnia, o Fantasma de Kiev, os ataques a ponte da Crimeia, a frota no Mar Negro, e por último os ataques a Belgorad, mas isso logo vai passar, afinal não fez diferença no curso da guerra.
Queria ver o nosso amigo português trazer dados concretos, como está a situação em Chasov? Já ocuparam Bakhumt, Klarkiv repeliu os ataques?
Saudações
Editado pela última vez por FOXTROT em Seg Jun 03, 2024 4:12 pm, em um total de 1 vez.
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Re: UCRÂNIA
Só tens que dizer o que é que as Forças Armadas Brasileiras têm de Português, é porque da última vez que vi é mais o oposto.FOXTROT escreveu: ↑Seg Jun 03, 2024 11:05 am Meu Caro @Cabeça de Martelo somos nós que sustentamos a indústria de vocês porque nossos governantes não conseguem romper a coleira, isso de treinamento é bobagem, primeiro porque não faz sentido mandar gente treinar na china se podem treinar mais próximo, segundo porque vossos militares também treinam aqui (Escola de guerra na selva brasileira é a mais tradicional do mundo).
Sim, é mesmo por isso, vocês enviam os vossos militares para os países da OTAN porque ficam mais perto.
Sim, temos militares Portugueses a fazer cursos de selva no CIGS e no CEFE, onde vocês também enviam alguns militares escolhidos a dedo.
E não, o CIGS não é a escola do género mais antiga do mundo, já que o fundador da mesma foi primeiro tirar um curso semelhante no Exército Norte-Americano. Ele usou essa base e os conhecimentos dos vossos indígenas e com isso a dita escola tornou-se o que é hoje em dia. O mesmo pode-se dizer dos Paraquedistas, Precursores, Comandos, etc.
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Re: UCRÂNIA
https://video.twimg.com/ext_tw_video/17 ... -GYaOc.mp4
Treinamento russo de vietnamitas, nepaleses, africanos e norte-coreanos, chineses em inglês.
"
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"
Depoimentos de reservistas chineses sobre as linhas de frente.
Treinamento russo de vietnamitas, nepaleses, africanos e norte-coreanos, chineses em inglês.
"Africanos por 2.200 dólares: Rússia intensifica recrutamento de mercenários para a guerra contra a Ucrânia
28 de maio de 2024
A Rússia intensificou significativamente a sua campanha de recrutamento de mercenários estrangeiros de países da África Central, incluindo o Ruanda, o Burundi, o Congo e o Uganda, para participarem na guerra contra a Ucrânia, oferecendo-lhes pagamentos em dinheiro, subsídios mensais, seguros de saúde e passaportes russos.
O DIU relata que os mercenários são atraídos com um pagamento inicial de 2.000 dólares pela assinatura de um contrato, prometido um subsídio mensal de 2.200 dólares, seguro médico e um passaporte russo para o soldado e seus familiares.
Além disso, a inteligência lembrou que os primeiros mercenários do Nepal, recrutados por Moscovo para a guerra contra a Ucrânia, desertaram em massa do exército de ocupação devido a numerosas perdas e ao tratamento cruel dos comandantes de campo russos.
"
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Depoimentos de reservistas chineses sobre as linhas de frente.
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Re: UCRÂNIA
Alguns rumores sobre uma decisão aprovado pelo Kremlin de que estaria autorizado a derrubada de drones da OTAN sobre o Mar Negro, como resposta o autorizo de ataques com armas americanas em território russo. Nenhuma confirmação oficial ou até mesmo em canais no Telegram, com a Rússia como sempre bravateando que os EUA enfrentarão consequências sérias se a Ucrânia de fato atacar.Suetham escreveu: ↑Sex Mai 31, 2024 4:22 pmNão só na Crimeia:gabriel219 escreveu: ↑Qua Mai 29, 2024 1:24 pm Parece que a OTAN está fazendo o possível pra criar uma WW3, a Suécia irá doar dois AWACS para a AFU, porém eles não serão operados em pistas Ucranianas, mas muito provavelmente em pistas da Romênia. Quero só ver quanto um deles for abatido ali na Moldávia, se a OTAN vai relinchar. Se eu fosse os Russos, já teria abatido qualquer drone da OTAN no Mar-Negro e forçado pouso de qualquer coisa tripulada da OTAN, estão pintando alvos na Criméia, de fato são alvos legítimos.
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Re: UCRÂNIA
Meus saudosos véios adoravam este sketch, era eu e/ou minha irmã deixarmos na reta e já começavam com "a culpa é da senhora" e "a culpa é do senhor", bons e inocentes tempos aqueles...
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Re: UCRÂNIA
Suetham escreveu: ↑Sex Mar 01, 2024 4:48 pm Interessante que nos últimos dias, o MoD russo mencionou em boletins do Grupo de Forças “Centro” (que tem a responsabilidade do setor Avdiivka), a presença da 61ª Bda nessa direção. Não dá pra saber se é apenas um batalhão ou toda a brigada que deve estar bem fresca. Ressalta-se, porém que esta foi a última brigada da AFU na reserva estratégica a ser empregada. Em tese, as seis novas brigadas da AFU deveriam estar chegando ao fim do treinamento. Fontes russas mencionaram recentemente a presença da nova 154ª Bda Mec no setor Orikhiv, mas não há nenhuma evidência que confirme isso. No geral, isso não significa que não existam reservas disponíveis, existem definitivamente vários batalhões de fuzileiros e batalhões de Def Ter(que não podem se consolidarem em brigadas por falta de oficiais de estado-maior e toda a estrutura de apoio a elas); as brigadas geralmente mantêm alguns batalhões na retaguarda como reservas táticas; algumas das brigadas destacadas ao longo da frente estão relativamente frescas e em condições de serem transferidas para outro setor, se necessário. No entanto, permanece que neste momento não existem brigadas inteiramente situadas na retaguarda, o que é por definição a reserva estratégica, exceto as novas, não dá para se ter ideia sobre a 13ª Bda Jager e a 88ª Bda Mec, se eles cobrem a fronteira norte ou se realmente ainda existem. Houve um vídeo em dezembro postado por um canal no Telegram que mostrava que a 88ª Bda Mec que poderia estar no setor Orikhiv, mas nada foi mencionado deles desde então. Possivelmente algumas brigadas e regimentos da Guarda Nacional possam estar na retaguarda, mas não é fácil acompanhá-los ou em que situação estão.
Uma notícia relevante sobre oficiais de estado-maior na ZSU.Suetham escreveu: ↑Qui Mai 16, 2024 1:10 pm
Uma atualização sobre a criação dessas 10 bda:
TRO significa Forças de Defesa Territorial. Quando ele diz que o número de brigadas TRO que mantêm a linha pode ser contado nos dedos de duas mãos, ele quer dizer que apenas uma pequena parte destas brigadas mantém uma seção da linha da frente de forma independente (como a antiga 100ª Brigada em Dibrova perto de Kremina até o início de abril ou a 108ª e a 102ª Brigada nas partes oeste e leste do setor Polohy), enquanto a maioria das brigadas TRO veem seus batalhões espalhados e anexados a outras brigadas.Criámos dez brigadas e muitas mais estão a caminho
Um dos problemas do nosso exército que enfrentamos foi o problema do crescimento em 22; precisávamos passar rapidamente do estado-maior em tempos de paz para tempos de guerra e novos ramos foram criados. Os primeiros passos foram a destruição de diversas brigadas de reserva da OR 1 e OR 2, a substituição de 100% das brigadas existentes, mas não houve mais prontidão.
A laringe do TPO levou a um grande número de combatentes de infantaria equipados com apenas uma bateria de morteiros, que ironicamente perdeu a maior motivação civil. A gestão das divisões de tropas, que nas horas anteriores à plena escala eram consideradas um refúgio para oficiais desativados, não tinha igual. No nosso tempo, a gestão da brigada das tropas raramente está envolvida (há um grande número de brigadas de tropas que estão a trabalhar arduamente na zona de operações de combate activas numa curta rajada nos dedos das 2 mãos) e de facto existe simplesmente um grande número de oficiais que se ocupam da segurança do conforto da atividade cotidiana em um espaço vazio, enquanto os batalhões são Algumas empresas desta unidade lutam na ordem de outras brigadas, o que pode garantir uma gestão eficaz e segurança geral. É típico que um grande número de terceiros batalhões também seja limitado e exija um pequeno número de oficiais para uma gestão eficaz, se o batalhão mecanizado primário de brigadas mecanizadas tiver menos oficiais no estado-maior.
Não houve restauração: em vez de expandir e reformatar as evidências existentes, iniciou-se a criação descontrolada de novas unidades, gestão para a qual não havia discagem objetivamente em lugar nenhum, então teremos em 24 rios a antiga escassez de pessoal e pessoas em postos de comando, que têm perderam muita cabeça lá. Vischezgadan TrO será permitido pelo fato de a estrutura ser ineficaz e não atender às chamadas e tarefas diárias.
Qual é a saída?
É fácil falar sobre isso imediatamente, mas foi mais difícil consolidar o sistema divisional russo com uma divisão, de modo que em seu armazém existissem prateleiras lineares para um grande número de bocas. Isso mudaria significativamente a necessidade dos oficiais e permitiria que eles desenvolvessem + - a mesma quantidade de força especial em torno de uma estrutura eficaz e abençoada. Não teríamos tido mudanças tão bruscas no efetivo das diversas brigadas, e as antigas brigadas efetivas, que estão tranquilas desde o final de 22, teriam mais profundidade em termos de reservas de energia e não teriam lutado interminavelmente com dotes.
A base para escrever este post foi a entrevista com o comandante do SV ZSU, talvez uma avaliação correta das ações já estabelecidas nos permitisse não repetir as velhas piadas.
No início da guerra, os reservistas foram convocados. OR (Reserva Operacional) 1 e OR 2 são a primeira e a segunda ondas de mobilização. O primeiro é formado por veteranos ATO/JFO(https://en.wikipedia.org/wiki/Joint_For ... _(Ukraine)) e aqueles que cumprem contrato desde 2014, sendo os reservistas que devem ter menos de 40 anos. O segundo inclui aqueles que prestam serviço militar desde 2014 e veteranos mais velhos. Com o início do fluxo de reservistas, várias coisas foram implementadas, na ordem:
a) elevar ao requisito de complemento nominal o efetivo das brigadas existentes;
b) acionamento das brigadas (na época unidades fantasmas) do Corpo de Reserva (bem como da 46ª Brigada Aeromóvel);
c) criação de diversas novas brigadas das Forças Terrestres;
d) criação de batalhões de fuzileiros orgânicos às brigadas existentes (geralmente duas);
e) criando dezenas e dezenas de batalhões de fuzileiros separados (não sob a subordinação orgânica de uma brigada). Civis voluntários sem experiência quase sempre aderiram ao TDF, que em poucas semanas viu os seus batalhões terem mais homens do que o necessário nominal, bem como a criação de novos batalhões adicionais, até atingir a cifra de cerca de 180 batalhões de defesa territorial.
Mais tarde, a Ucrânia concentrou-se numa enorme expansão do número de brigadas das Forças Terrestres, Forças de Assalto Aéreo, Corpo de Fuzileiros Navais e Guarda Nacional, em grande parte recrutando homens adicionais e, em menor medida, trazendo militares da TRO; com o número de brigadas explodindo entre o final de 2022 e meados de 2023.
Uma das desvantagens do sistema atual, mencionada no comentário, é a diferença de qualidade entre as brigadas e o fato de as brigadas muitas vezes terem de combater com unidades recém anexadas a elas, ou seja, unidades não orgânicas que lutam sob o seu comando (por exemplo, um batalhão TRO, um batalhão de fuzileiros separado ou de uma brigada de infantaria, um destacamento de Guardas de Fronteira, um grupo tático nível Cia de um Centro de Treinamento e etc.). Isto implica que uma brigada pode ter um caldeirão de subunidades sob ela (amplificando os problemas de comunicação e integração) ou que os batalhões orgânicos de uma brigada podem ser implantados em setores completamente diferentes (o que não acontece com os russos exceto em casos raros). No sistema russo, é relativamente improvável que mesmo os regimentos de uma divisão lutem em diferentes setores. Seu sistema de reabastecimento funciona com soldados sendo transferidos de outras unidades e formações em blocos geralmente de tamanho de uma Cia e sendo organicamente subordinados à sua nova brigada, além da constante atribuição de novos recrutas pelas unidades de distribuição à brigada que deles necessita, bem como tendo regimentos TRO sob sua subordinação.
Além disso, ao longo do ano passado, a Ucrânia criou vários C Ex: o 9º, o 10º e muito recentemente o 11º C Ex, o 7º Corpo de Assalto Aéreo e o 30º Corpo de Fuzileiros Navais, que, no entanto - exceto o último - não parecem ter alguma autonomia real (ou seja, deter a responsabilidade por um setor próprio com as brigadas pertencentes ao C Ex a lutar ali) e parecem ser apenas formações que cuidam de funções de apoio, tal como os comandos operacionais. A atual cadeia de comando de fato na AFU é esta:
Brigada -> Grupo Operacional-Tático -> Grupo Operacional-Estratégico -> Estado-Maior Geral (uma cadeia muito mais enxuta que a russa aliás).
A postagem do Telegram confirma sobre os problemas ao nível do comando e da estrutura das brigadas ucranianas e explica as desvantagens do sistema atual; como várias outras fontes ucranianas destacam a importância de um modelo divisionário semelhante ao russo. Embora uma brigada e um regimento em termos de unidades de manobra sejam geralmente iguais, o que muda é que a brigada (tanto na Rússia como na Ucrânia) é uma unidade separada ("Okrema"), enquanto um regimento é uma unidade de linha, o que significa que lhe faltam unidades de apoio adicionais que estão no nível divisional. É explicado como os batalhões de defesa territorial são normalmente separados e têm dentro deles numerosos oficiais em funções de apoio, mas que na verdade não fazem quase nada.
Para simplificar, geralmente usam o termo “separado” para referir a um batalhão que não faz parte organicamente de uma brigada, mas formalmente o termo implica uma unidade que deve ser capaz de administrar-se de forma independente, com suas próprias unidades de apoio/logístico - MilitaryLand explica bem aqui(https://militaryland.net/news/what-is-a ... nian-army/). A principal questão que não é considerada neste comentário é que um sistema divisionário aumentaria a necessidade de oficiais de Estado-maior exatamente onde a Ucrânia está mais carente (isto é oficiais superiores comissionados).
Essa questão sobre a abordagem divisionária é essencialmente um ponto de discussão em West Point. No US Army, sobre a estrutura da força divisão-regimento, especialmente em West Point, eles fazem uma abordagem divisionária em uma guerra em grande escala, afirmando que o exército ainda precisaria de batalhões e brigadas para missões de combate. A conclusão é que com o foco divisional, o exército obtém mais coesão, menos dependência de oficiais de Estado-maior(um dos pontos de desvantagem da AFU que não tem esse corpo de oficiais), especialmente no nível de brigada e pode empregar melhor uma economia de força para atingir seus objetivos.
As desvantagens são que você perde um pouco de flexibilidade e na ação independente, precisa de mais pessoal em suas funções de apoio e precisa de um corpo de suboficiais forte. A Ucrânia terá de incorporar parte dessa organização de nível divisional no seu exército, mas o maior desafio tem sido o quanto cresceu o exército. Eles tinham um exército permanente de 200.000 homens antes do início da guerra e rapidamente aumentou para 700.000 ou o que quer que seja hoje, no meio de uma guerra. Penso que muito poucos observadores realmente apreciam o quão difícil é para qualquer organização, muito menos para um exército no meio de uma guerra de alta intensidade contra uma das maiores e mais fortemente armadas forças terrestres do mundo, aumentar tanto em tal escala em um curto espaço de tempo. Creio que até mesmo oficiais de campo de qualquer força armada do mundo e eu suspeito que os oficiais russos também dirão isso, dizendo o quão impressionantemente os ucranianos têm conseguido fazer isso funcionar, o que claramente não deixa isento de que a AFU não tenha cometido e continue a cometer erros, mas que, do ponto de vista organizacional, é muito, mas muito difícil encontrar o equilíbrio certo, mesmo em tempos de paz, ainda mais em tempos de guerra.
O Brigadeiro-General Yevhen Ostrianskyi, chefe do Departamento de Planejamento de Defesa do Estado-Maior da Ucrânia, afirmou que o pessoal do Estado-Maior será reduzido em 60%; os militares que foram afetados com essa nova medida serão redistribuídos pelas unidades de combate e pelos órgãos intermédios de comando e controle.
Isto surge após auditorias internas realizadas por Syrsky durante os últimos meses e é muito provavelmente uma necessidade em resposta à mais grave escassez de mão-de-obra que afeta a ZSU: a falta de oficiais. O pessoal demitido irá para o pessoal de ambas as unidades de combate (presumivelmente as novas brigadas que estão sendo criadas) e para fortalecer o pessoal dos Grupos Operacionais-Estratégicos e dos Grupos Operacionais-Táticos. Além disso, afirma-se que haverá alterações na atual estrutura de comando, também com o objetivo de evitar a duplicação de funções.A reforma do Estado-Maior permitirá o poder das estruturas que controlam diretamente as forças unidas, - Brigadeiro-General Evgeniy Ostryansky
Hoje em Kiev haverá um briefing de representantes das Forças Armadas da Ucrânia sobre o tema: “Atividades atuais das Forças Armadas da Ucrânia: o curso das operações militares, novas tecnologias e reformas”.
Durante o briefing, o chefe da Direção Principal de Planejamento de Defesa do Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia, Brigadeiro General Evgeniy Ostryansky, falou sobre o progresso da otimização e reforma do Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia e da administração militar corpos Innya. Zokrem, devido à renovada agressão da Federação Russa, em 2022 foi iniciada uma revisão das possibilidades de ajuste da estrutura promissora das Forças Armadas da Ucrânia para o período anterior à adesão à OTAN.
“A estrutura, que se concentra em tudo, é o equilíbrio entre a necessidade de resposta às ameaças e as capacidades do poder, que em breve estarão enfraquecidas e, antes de tudo, o desenvolvimento das Forças Armadas”, disse o Brigadeiro-General Evgeniy Ostryansky .
Além disso, neste momento, estão sendo desenvolvidas estratégias para o desenvolvimento dos tipos e ramos das forças armadas (forças) das Forças Armadas da Ucrânia até 2035. É necessário formular prioridades e direcções para o seu desenvolvimento, ou seja, o papel daquele lugar no sistema de estagnação das Forças de Defesa, com a resolução do futuro bezpek middle. Neste processo é dado especial respeito aos novos desenvolvimentos na tecnologia militar e às perspectivas da sua utilização no campo de batalha.
Além disso, por sorte, foi efectuada uma actualização funcional no Estado-Maior General, na sequência da qual foi tomada a decisão de optimizar os níveis de pessoal das diversas unidades estruturais e órgãos da administração militar. Este processo inclui a reforma das estruturas organizacionais de baixo nível, a formação de novas, bem como a otimização das existentes. O objetivo é permitir a duplicação de funções, bem como alterar o quadro de efetivos em 60 mil unidades.
Com a adição de um armazém especial, está prevista a conclusão da gestão das forças operacionais e táticas, bem como das unidades militares de combate. Isso, por sua vez, possibilitará a realização de rotações de esquadrões, à medida que o momento difícil encerra as missões de combate na zona de combate. Entendemos que, nas mentes da guerra, as estruturas que gerenciam diretamente a gestão das forças agrupadas são as principais culpadas”, disse o chefe da Direção Principal de Planejamento de Defesa do Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia.
Além disso, existem preocupações sobre a melhoria da estrutura das Forças Armadas da Ucrânia, incluindo a formação do Comando das Forças dos sistemas não tripulados das Forças Armadas da Ucrânia.
A atual cadeia de comando na Ucrânia é: Brigada -> Grupos Operacionais-Táticos -> Grupos Operacionais-Estratégicos -> Grupos Estratégicos.
Os Grupos Táticos podem estar entre o primeiro e o segundo nível e os Grupos Operacionais entre o segundo e o terceiro, mas raramente são utilizados. Além disso, os comandos operacionais têm estados-maiores próprios mas não desempenham funções de comando operacioansi, têm apenas um papel formal, de apoio e organizacional, podendo também supervisionar a criação de novas brigadas, as campanhas de recrutamento e etc.
DeepState afirmou que 28 oficiais estão sendo investigados pelo Departamento de Investigação do Estado Ucraniano em resposta à falha na defesa das fronteiras nos primeiros dias da ofensiva russa contra o Oblast de Kharkiv (preparação de fortificações, tendo ignorado o aumento russo no área cinzenta perto da fronteira). Os oficiais inquiridos vão desde o ex-comandante da Grupo Operacional-Tático “Kharkiv” - Brigadeiro-General Halushkin, até comandantes de Cia de unidades que estiveram naquele setor no início de maio, incluindo o comandante da 125ª Bda TDF, a qual foi responsável pela linha de frente entre o rio Kharkiv e Siversky Donets que foi afastado do seu posto. Também estão sendo interrogados comandantes do 415º Batalhão Separado de Fuzileiros, de um batalhão da 23ª Bda Mec e do 172º Btl da 120ª Brigada TDF.
Outras notícias relevantes:
O comandante do 20º CAA (Distrito Militar de Moscou), major-general Sukhrab Akhmedov, foi destituído do cargo (oficialmente ele renunciou). A notícia foi originalmente relatada por Vladimir Rogov, que afirmou que Akhmedov está agora à disposição do MoD. Não está claro por quem ele será substituído.Foi relatada a renúncia do comandante do 20º exército de armas combinadas do Distrito Militar de Moscou, tenente-general Sukhrab Akhmedov.
Este general, que passou com sucesso na mais rigorosa seleção negativa dentro da estrutura do exército, já foi repetidamente mencionado tanto pelo nosso canal como por alguns outros, de forma puramente negativa.
Vários canais russos do Telegram estão satisfeitos com isso. Como até agora responsável pelas ações ofensivas contra Terny e Yampolivka no setor Kreminna, ele foi fortemente criticado nos últimos meses por suas escolhas operacionais, que resultaram em pesadas perdas - especialmente entre unidades da 144ª Divisão Motorizada - com progresso quase ausente há quase 3 meses. Sem falar no seu papel em Vuhledar no final de 2022 e início de 2023 como comandante das tropas costeiras da Frota do Pacífico - era protegido de Muradov – são até cunhados.
Outra notícia:
Lapin todo mundo?!!!!! O Major General Alexander Kravtsov (ex-comandante do 41º Exército) foi nomeado o novo comandante das Forças Principais "Norte".
É um facto que Lapin provavelmente já não comanda o GV Sever. Sabemos disso, mas vamos aguardar o anúncio oficial. Isso não significa que ele não comandará mais o Distrito Militar de Leningrado, embora... O tempo dirá, talvez alguém no topo tenha realmente aberto os olhos.
Em qualquer caso, as ações de greve na direção de Volchansky são comandadas por Storozhenko, um major-general, aliás, um residente de Kharkov, ele próprio interessado na libertação de sua terra natal.
Hoje novamente não há nada do que se gabar, ficou meio estranho. Parece que eles iriam esticar as forças inimigas com uma ofensiva na direção de Kharkov, mas agora, para manter posições, é necessário atrair nós mesmos reforços para cá.
A 138ª brigada de assalto já estava esgotada, foram substituídos pela 128ª brigada
Ainda há mais unidades em Shebekino, em breve esperamos a 83ª brigada, de qualquer forma, seus comandantes já estavam no local, olhando em volta.
Em geral, de alguma forma, já estão envolvidas aqui mais forças do que o esperado.
E algumas palavras sobre o clima. Há menos mosquitos - isso é uma vantagem. O tempo melhorou, não muito quente, outra vantagem. “Akhmat” foi transferido para mais perto da fronteira com a região de Sumy - uma grande vantagem. Em geral, se pudéssemos tomar Volchansk e tudo seria maravilhoso.
Alguns canais russos menores mencionam uma mudança na liderança do Grupo Norte. O atual comandante é o coronel-general Lapin (desde meados de abril, quando este Grupo foi criado); ele poderá ser substituído pelo major-general Alexander Kravtsov, ou seja, o atual comandante do 41º CAA (Distrito Militar Central). Esses são apenas rumores e isto não é confirmado por fontes mais autorizadas, pelo que nos próximos dias veremos se isso encontra desenvolvimento ou confirmação. Afirma-se que Lapin permaneceria como comandante do Distrito Militar de Leningrado de qualquer maneira.De algumas fontes estamos recebendo informações de que o comandante do grupo de tropas “Norte” mudou. Em vez de Alexander Lapin, o major-general Alexander Kravtsov, comandante do 41º exército de armas combinadas, teria sido nomeado.
Por enquanto, não temos certeza da confiabilidade desta informação, por isso não tiraremos conclusões precipitadas.
Mas se a informação se confirmar, poderão existir diversas explicações. Tal decisão pessoal pode dever-se ao facto de durante duas semanas de operações ofensivas na região de Kharkov, o General Lapin não ter conseguido obter quaisquer sucessos visíveis e a situação ter chegado a um beco sem saída. Portanto, pode ter sido tomada a decisão de mudar de comando para dar novo impulso à ofensiva.
Outra explicação pode ser mais banal. Sabe-se que Lapin foi recentemente nomeado comandante do Distrito Militar de Leningrado. Talvez simplesmente tenham decidido “descarregá-lo” um pouco para que ele pudesse se concentrar em outras tarefas.
Uma destas duas fontes afirma que o comandante das operações em Vovchansk é o major-general Storozhenko, comandante do 6º CAA (Distrito Militar de Leningrado). Ele é natural de Kharkiv e em 2014 foi comandante, como coronel, da 36ª Brigada de Defesa Costeira da Ucrânia na Crimeia. Quando os russos tomaram, ele desertou para o lado deles e tornou-se comandante da 126ª Brigada de Defesa Costeira, criada com base na brigada ucraniana dissolvida (que mais tarde foi reconstituída em Mykolaiv como a atual 36ª Brigada de Fuzileiros Navais). Posteriormente, fez carreira nas Forças Russas, tornando-se vice-comandante do 35º CAA (Distrito Militar Oriental) e seu comandante interino durante a primavera/verão de 2022. Fontes abertas sugerem que ele se tornou comandante do 6º CAA no início deste ano, quando de acordo com alguns rumores russos, a liderança do 6º CAA e de suas brigadas foi removida após as falhas em torno de Synkivka, no setor de Kupiansk.
Este mês também houve uma remodelação no comando de alguns distritos militares, de acordo com fontes oficiais russas.
O Coronel-General Kuzovlev tornou-se comandante do novo Distrito Militar de Moscou (não está claro se, como resultado disso, tenha se tornado o comandante do Grupo "West" também). Antes de fontes russas divulgarem isso, isso foi antecipado anteriormente pelo observador militar ucraniano Mashovets em meados de abril. Kuzovlev era até agora o comandante do Distrito Militar Sul, onde foi substituído pelo Coronel-General Anashkin (o atual comandante do Grupo "South" não é conhecido), o atual paradeiro de Anashkin é desconhecido, haja visto reivindicações de sua morte:
Conforme escrito acima, Lapin é o comandante do Distrito Militar de Leningrado desde a sua criação no final de fevereiro. O Coronel-General Mordvichev, responsável pela tomada de Avdiivka, permaneceu como comandante do Distrito Militar Central, bem como do Grupo "Centr". O Tenente-General Alexander Sanchik tornou-se o comandante do Distrito Militar Oriental, substituindo o Coronel-General Kuzmenko. O atual comandante do Grupo "Vostok" é desconhecido. Em contraste, o comandante do Grupo "Dnepr" continua sendo o coronel-general Teplinsky, que também é o comandante do VDV.
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Re: UCRÂNIA
Suetham escreveu: ↑Sex Mai 31, 2024 4:28 pmO pior disso tudo é que esses hangares foram construídos com dinheiro de voluntários, de acordo com o Rybar. Visualizando essas estruturas, não parece ser reforçado, talvez aguentem contra ataques de drones e munições cluster, mas nada além disso. Mas como eu já disse, o maior ganho para os russos é evitar que satélites e outros sistemas de detecção verifiquem se o hangar está vazio ou com uma aeronave, limitando o ISR nas bases aéreas russas pela OTAN e aliados de Kiev, possibilitando dificultar até a avaliação de danos.
O mais impressionante é que só no 3º ano de guerra eles fizeram isso e mesmo assim nem foi com dinheiro do MoD, mas sim voluntariamente, isso para um país que gastou 6% do PIB ano passado e está gastando 8.7% do PIB esse ano com Defesa, mas não tem recursos suficientes para encomendar estruturas que não custam mais do que US$20.000.
A striking event on 29 May was the appearance of satellite photography confirming the construction of hangars at bases close to Ukraine (Volgograd region) and therefore at risk of receiving arrivals.
In fact, this is the first example of such defences to appear in more than two years of combat operations. Still, several important points should be noted:
- Construction began in 2022. The shelters were designed to meet the current threats at that time, when there were no mass attacks by drones and even less by cruise missiles. Construction equipment can still be seen in the area.
- And the most important thing is that the facilities seem to be a completely private initiative of the personnel and a not indifferent sponsor, who built them to the extent of their by no means limitless means and possibilities.
It is impossible not to mention the advantages of such shelters in the form of at least greater concealment from enemy satellite reconnaissance, as well as protection from the weather. Which is definitely better than nothing.
However, no centralised construction of reinforced concrete shelters or hangars at Russian airfields is being made.
The facilities in Marinovka are almost an isolated example, and that was due to sponsorship. In other places, expensive aircraft are still standing defencelessly in open areas, and the flight crews are forced to relocate to other aerodromes in case of alarm.
We must also take into account why they are not built ...
One of the reasons is the price. They are expensive structures and if we take into account the absurd bureaucratic processes of any army for the construction of infrastructure (yes, this is not unique to America ...) the price is even higher.
A sheltered aircraft hangar is an arched steel and concrete structure, covered with earth, on top of which grass has been carefully planted.
The steel and concrete are special. In the photo you can see the steel base of the protected hangar. The aircraft is driven in and out of the hangar with the help of a tractor, but the whole process of preparing the aircraft for flight, loading ammunition, refuelling, launching and taxiing takes place inside.
That is, a fume extraction system for the engines is needed, a place to store the aircraft's ammunition and its suspended fuel tanks, as well as all the rest of the aircraft's material, must be provided.
The structure is enclosed by two multi-tonne doors on steel and concrete rails that move with the aid of electric motors.
Lighting, ventilation, drainage and a special power supply for the aircraft with all types of protection, including lightning rods, has to be constructed.
A possible extra is a room built into the structure for accommodation of engineering and technical staff.
We must repeat this construction process for all aircraft.
And as I said:
All this can be easily penetrated by specialised warheads, bearing in mind that the enemy is actively using MGM-164/168 ATACMS missiles, equipped with a 227kg WDU-18B penetrating warhead, so the structures would not be invincible.
Although as I said it is still a good idea in general, as it would protect aircraft against cluster munitions and low explosive drones, which are more common, as well as conceal the air wing from satellites.
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Re: UCRÂNIA
A new russian remote controlled platform for laying anti-tank mines in potential tank-hazardous areas.
The cargo compartment of the platform accommodates a bundle of 4 TM-62M anti-tank mines, once the first one falls, the other 3 mines are removed from the cargo compartment by means of a common cable due to the weight of the first one. The transport trolley is of trailer type.
The standard load capacity of the platform is 40 kg (when carrying 4 TM-62M mines), but can exceed 100 kg in case of evacuation or transport tasks.
Advanced uncrewed multi-purpose platforms on wheeled chassis with electric propulsion systems have been successfully used by the supply units of the ‘North’ group of troops in the Liptsovsky and Volchansky operational areas.
The platform is equipped with a command and telemetry module that provides radio command control via a secure radio channel, battery charge level information, as well as video images from orientation cameras.
The platform can be used for the delivery of provisions, supplies and medical equipment to forward support points. It can also be used in evacuation operations. The vehicle has a range of 40 kilometres at a speed of 40 km/h.
Another new Russian multi-purpose robotic platform.
In this case we see the ability to create minefields and a somewhat rudimentary casualty transport and evacuation capability.
https://www.washingtonpost.com/world/20 ... ation-war/Another recent development in the field of robots, this silent kamikaze began to be used in the direction of Avdeevka.
It headed towards the Ukrainian machine-gun nest and exploded. It carries 30 kg of warhead and has an electric motor, making it almost silent.
De acordo com a matéria, os ucranianos mobilizados precisam aprender até mesmo as habilidades mais básicas em suas unidades, alguns não sabem manusear armas de forma alguma, e até mesmo requalificar recrutas antigos demora muito, reclamaram os comandantes da ZSU. Esses recrutas iriam morrer certamente se tiverem que repelir uma possível ofensiva russa em Chasov Yar, admitiu um comandante de batalhão. Anteriormente, tornou-se conhecido que o período de treinamento primário dos soldados ucranianos pode ser reduzido de dois meses para um mês e meio devido à falta de centros de treinamento.Basic training in Ukraine is barely covering the basics, commanders say
Ukrainian commanders in the field say they are bracing for most of the new troops under a new conscription law to arrive with poor training.
Military Chronicle exclusive: What the Ukrainian “Surovikin Line” looks like behind Rabotino and Verbov.
The Armed Forces of Ukraine are actively digging into the ground in the Zaporozhye direction, expecting a Russian offensive this summer. A defensive line is also being prepared for this, but its quality is the subject of much debate.
What are we talking about?
On the creation of a defense line outside the village. The villages of Rabotino and Verbovoye and its possible expansion to the outskirts of Orekhov have been talked about since last year, almost from the moment it became clear that the counter-offensive of the Ukrainian Armed Forces had completely failed and would not continue. The Ukrainian military was supposed to build the same line of defense in Avdeevka and near Kharkov, but they did not have time to do this.
What is the focus?
Apparently, the first priority is to prepare anti-tank ditches. It is difficult to say how large an attack the Ukrainian army expects in this area, but the length of some ditches reaches 700 m and in some places reaches 1 km.
What is the main problem?
So far, construction is being carried out relatively locally, and a clearly defined pattern of related positions in this area is not visible. However, resources for the construction of fortifications continue to be allocated, and attempts were made to resume the construction of the Armed Forces of Ukraine until recently.
What's the result?
So far, the Ukrainian “Surovikin line” does not look like a full-fledged line of defense. A significant part of the positions are either at the initial stage of construction, or the construction of positions is not underway due to the threat of the use of Russian Lancet loitering munitions and FPV drones.
With their help, units of the Alania battalion (https://t.me/alania_front) of the 58th Army of the Russian Armed Forces are systematically destroying construction equipment and covering forces that the Ukrainian Armed Forces are trying to accumulate in this direction.
- gabriel219
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