UCRÂNIA
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Re: UCRÂNIA
Está havendo uma repercussão enorme, especialmente no EUA, sobre as fortificações da AFU em Kharkiv, ou melhor, a inexistência delas. Há vídeos e mais vídeos de drones Russos onde há pilhas de Dragon Teeths não instalados e trincheiras a serem cavadas, sem nenhuma tropa as ocupando pois não há o que ocupar. O EUA teria financiado a construção dessas fortificações mas é reportado que não existe trabalho desde Fevereiro de 2023 em Kharkiv, logo a linha defensiva que imaginávamos se quer existe e o dinheiro deve ter sido totalmente desviado, mas quem diria que o país considerado o mais corrupto da Europa teria esse tipo de coisa?
A ISTAR Russa está com penetração de 250 km, cobrindo praticamente qualquer coisa que existe por lá.
Essa seriam as brigadas da AFU ou parte delas atuando em Kharkiv. Se isso for de fato real, considerando que os Russos estariam empenhando no máximo 10 mil tropas nessa ofensiva, as FABs são um multiplicador de força gigantesco, até agora não vi uma prova real e concreta da interceptação de uma bomba desse gênero. UMPCs e UMPBs estão caindo livremente, sem qualquer meio que possa interceptar.
Ataque forte contra Mikolaiv:
A ISTAR Russa está com penetração de 250 km, cobrindo praticamente qualquer coisa que existe por lá.
Essa seriam as brigadas da AFU ou parte delas atuando em Kharkiv. Se isso for de fato real, considerando que os Russos estariam empenhando no máximo 10 mil tropas nessa ofensiva, as FABs são um multiplicador de força gigantesco, até agora não vi uma prova real e concreta da interceptação de uma bomba desse gênero. UMPCs e UMPBs estão caindo livremente, sem qualquer meio que possa interceptar.
Ataque forte contra Mikolaiv:
- Suetham
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Re: UCRÂNIA
Uma atualização sobre a criação dessas 10 bda:Suetham escreveu: Dom Mai 12, 2024 7:00 am https://news.online.ua/en/ukrainian-mil ... uk-878212/
Ukrainian army is creating 10 new brigades
The Economist writes that one of the most urgent tasks for the commander of the Ground Forces of the Armed Forces of Ukraine, General Oleksandr Pavlyuk, is the preparation of ten new brigades to prepare for the offensive of the Russian army.
TRO significa Forças de Defesa Territorial. Quando ele diz que o número de brigadas TRO que mantêm a linha pode ser contado nos dedos de duas mãos, ele quer dizer que apenas uma pequena parte destas brigadas mantém uma seção da linha da frente de forma independente (como a antiga 100ª Brigada em Dibrova perto de Kremina até o início de abril ou a 108ª e a 102ª Brigada nas partes oeste e leste do setor Polohy), enquanto a maioria das brigadas TRO veem seus batalhões espalhados e anexados a outras brigadas.Criámos dez brigadas e muitas mais estão a caminho
Um dos problemas do nosso exército que enfrentamos foi o problema do crescimento em 22; precisávamos passar rapidamente do estado-maior em tempos de paz para tempos de guerra e novos ramos foram criados. Os primeiros passos foram a destruição de diversas brigadas de reserva da OR 1 e OR 2, a substituição de 100% das brigadas existentes, mas não houve mais prontidão.
A laringe do TPO levou a um grande número de combatentes de infantaria equipados com apenas uma bateria de morteiros, que ironicamente perdeu a maior motivação civil. A gestão das divisões de tropas, que nas horas anteriores à plena escala eram consideradas um refúgio para oficiais desativados, não tinha igual. No nosso tempo, a gestão da brigada das tropas raramente está envolvida (há um grande número de brigadas de tropas que estão a trabalhar arduamente na zona de operações de combate activas numa curta rajada nos dedos das 2 mãos) e de facto existe simplesmente um grande número de oficiais que se ocupam da segurança do conforto da atividade cotidiana em um espaço vazio, enquanto os batalhões são Algumas empresas desta unidade lutam na ordem de outras brigadas, o que pode garantir uma gestão eficaz e segurança geral. É típico que um grande número de terceiros batalhões também seja limitado e exija um pequeno número de oficiais para uma gestão eficaz, se o batalhão mecanizado primário de brigadas mecanizadas tiver menos oficiais no estado-maior.
Não houve restauração: em vez de expandir e reformatar as evidências existentes, iniciou-se a criação descontrolada de novas unidades, gestão para a qual não havia discagem objetivamente em lugar nenhum, então teremos em 24 rios a antiga escassez de pessoal e pessoas em postos de comando, que têm perderam muita cabeça lá. Vischezgadan TrO será permitido pelo fato de a estrutura ser ineficaz e não atender às chamadas e tarefas diárias.
Qual é a saída?
É fácil falar sobre isso imediatamente, mas foi mais difícil consolidar o sistema divisional russo com uma divisão, de modo que em seu armazém existissem prateleiras lineares para um grande número de bocas. Isso mudaria significativamente a necessidade dos oficiais e permitiria que eles desenvolvessem + - a mesma quantidade de força especial em torno de uma estrutura eficaz e abençoada. Não teríamos tido mudanças tão bruscas no efetivo das diversas brigadas, e as antigas brigadas efetivas, que estão tranquilas desde o final de 22, teriam mais profundidade em termos de reservas de energia e não teriam lutado interminavelmente com dotes.
A base para escrever este post foi a entrevista com o comandante do SV ZSU, talvez uma avaliação correta das ações já estabelecidas nos permitisse não repetir as velhas piadas.
No início da guerra, os reservistas foram convocados. OR (Reserva Operacional) 1 e OR 2 são a primeira e a segunda ondas de mobilização. O primeiro é formado por veteranos ATO/JFO(https://en.wikipedia.org/wiki/Joint_For ... _(Ukraine)) e aqueles que cumprem contrato desde 2014, sendo os reservistas que devem ter menos de 40 anos. O segundo inclui aqueles que prestam serviço militar desde 2014 e veteranos mais velhos. Com o início do fluxo de reservistas, várias coisas foram implementadas, na ordem:
a) elevar ao requisito de complemento nominal o efetivo das brigadas existentes;
b) acionamento das brigadas (na época unidades fantasmas) do Corpo de Reserva (bem como da 46ª Brigada Aeromóvel);
c) criação de diversas novas brigadas das Forças Terrestres;
d) criação de batalhões de fuzileiros orgânicos às brigadas existentes (geralmente duas);
e) criando dezenas e dezenas de batalhões de fuzileiros separados (não sob a subordinação orgânica de uma brigada). Civis voluntários sem experiência quase sempre aderiram ao TDF, que em poucas semanas viu os seus batalhões terem mais homens do que o necessário nominal, bem como a criação de novos batalhões adicionais, até atingir a cifra de cerca de 180 batalhões de defesa territorial.
Mais tarde, a Ucrânia concentrou-se numa enorme expansão do número de brigadas das Forças Terrestres, Forças de Assalto Aéreo, Corpo de Fuzileiros Navais e Guarda Nacional, em grande parte recrutando homens adicionais e, em menor medida, trazendo militares da TRO; com o número de brigadas explodindo entre o final de 2022 e meados de 2023.
Uma das desvantagens do sistema atual, mencionada no comentário, é a diferença de qualidade entre as brigadas e o fato de as brigadas muitas vezes terem de combater com unidades recém anexadas a elas, ou seja, unidades não orgânicas que lutam sob o seu comando (por exemplo, um batalhão TRO, um batalhão de fuzileiros separado ou de uma brigada de infantaria, um destacamento de Guardas de Fronteira, um grupo tático nível Cia de um Centro de Treinamento e etc.). Isto implica que uma brigada pode ter um caldeirão de subunidades sob ela (amplificando os problemas de comunicação e integração) ou que os batalhões orgânicos de uma brigada podem ser implantados em setores completamente diferentes (o que não acontece com os russos exceto em casos raros). No sistema russo, é relativamente improvável que mesmo os regimentos de uma divisão lutem em diferentes setores. Seu sistema de reabastecimento funciona com soldados sendo transferidos de outras unidades e formações em blocos geralmente de tamanho de uma Cia e sendo organicamente subordinados à sua nova brigada, além da constante atribuição de novos recrutas pelas unidades de distribuição à brigada que deles necessita, bem como tendo regimentos TRO sob sua subordinação.
Além disso, ao longo do ano passado, a Ucrânia criou vários C Ex: o 9º, o 10º e muito recentemente o 11º C Ex, o 7º Corpo de Assalto Aéreo e o 30º Corpo de Fuzileiros Navais, que, no entanto - exceto o último - não parecem ter alguma autonomia real (ou seja, deter a responsabilidade por um setor próprio com as brigadas pertencentes ao C Ex a lutar ali) e parecem ser apenas formações que cuidam de funções de apoio, tal como os comandos operacionais. A atual cadeia de comando de fato na AFU é esta:
Brigada -> Grupo Operacional-Tático -> Grupo Operacional-Estratégico -> Estado-Maior Geral (uma cadeia muito mais enxuta que a russa aliás).
A postagem do Telegram confirma sobre os problemas ao nível do comando e da estrutura das brigadas ucranianas e explica as desvantagens do sistema atual; como várias outras fontes ucranianas destacam a importância de um modelo divisionário semelhante ao russo. Embora uma brigada e um regimento em termos de unidades de manobra sejam geralmente iguais, o que muda é que a brigada (tanto na Rússia como na Ucrânia) é uma unidade separada ("Okrema"), enquanto um regimento é uma unidade de linha, o que significa que lhe faltam unidades de apoio adicionais que estão no nível divisional. É explicado como os batalhões de defesa territorial são normalmente separados e têm dentro deles numerosos oficiais em funções de apoio, mas que na verdade não fazem quase nada.
Para simplificar, geralmente usam o termo “separado” para referir a um batalhão que não faz parte organicamente de uma brigada, mas formalmente o termo implica uma unidade que deve ser capaz de administrar-se de forma independente, com suas próprias unidades de apoio/logístico - MilitaryLand explica bem aqui(https://militaryland.net/news/what-is-a ... nian-army/). A principal questão que não é considerada neste comentário é que um sistema divisionário aumentaria a necessidade de oficiais de Estado-maior exatamente onde a Ucrânia está mais carente (isto é oficiais superiores comissionados).
Essa questão sobre a abordagem divisionária é essencialmente um ponto de discussão em West Point. No US Army, sobre a estrutura da força divisão-regimento, especialmente em West Point, eles fazem uma abordagem divisionária em uma guerra em grande escala, afirmando que o exército ainda precisaria de batalhões e brigadas para missões de combate. A conclusão é que com o foco divisional, o exército obtém mais coesão, menos dependência de oficiais de Estado-maior(um dos pontos de desvantagem da AFU que não tem esse corpo de oficiais), especialmente no nível de brigada e pode empregar melhor uma economia de força para atingir seus objetivos.
As desvantagens são que você perde um pouco de flexibilidade e na ação independente, precisa de mais pessoal em suas funções de apoio e precisa de um corpo de suboficiais forte. A Ucrânia terá de incorporar parte dessa organização de nível divisional no seu exército, mas o maior desafio tem sido o quanto cresceu o exército. Eles tinham um exército permanente de 200.000 homens antes do início da guerra e rapidamente aumentou para 700.000 ou o que quer que seja hoje, no meio de uma guerra. Penso que muito poucos observadores realmente apreciam o quão difícil é para qualquer organização, muito menos para um exército no meio de uma guerra de alta intensidade contra uma das maiores e mais fortemente armadas forças terrestres do mundo, aumentar tanto em tal escala em um curto espaço de tempo. Creio que até mesmo oficiais de campo de qualquer força armada do mundo e eu suspeito que os oficiais russos também dirão isso, dizendo o quão impressionantemente os ucranianos têm conseguido fazer isso funcionar, o que claramente não deixa isento de que a AFU não tenha cometido e continue a cometer erros, mas que, do ponto de vista organizacional, é muito, mas muito difícil encontrar o equilíbrio certo, mesmo em tempos de paz, ainda mais em tempos de guerra.
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Re: UCRÂNIA
Imagens de um depósito de peças de artilharia em Krai da Transbaicália
https://www.twz.com/air/our-best-look-a ... in-ukraine
Our Best Look At Russia’s Kh-38 Missile Now Being Used In Ukraine
There is evidence of expanding Russian employment of the Kh-38M missile as it seeks to increase its standoff strike capabilities.
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Re: UCRÂNIA
O grupo Norte de forças russas está em ritmo acelerado na região de Klarkiv, inclusive combate nas proximidades de Lyptsi que fica a 20km da capital regional, em Volchank os russo aumentaram a área de controle para 30% cidade, incluindo o hospital. Fica nítido que as forças de Kiev não estavam preparadas para essa ofensiva.
Saudações
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Editado pela última vez por FOXTROT em Sex Mai 17, 2024 8:30 am, em um total de 1 vez.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: UCRÂNIA
Não duvido nem um pouco dos Russos também pegaram ou já estarem recebendo obuseiros Norte Coreanos, especialmente D-20 e D-30.Suetham escreveu: Qui Mai 16, 2024 1:10 pm
Imagens de um depósito de peças de artilharia em Krai da Transbaicália
https://www.twz.com/air/our-best-look-a ... in-ukraine
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There is evidence of expanding Russian employment of the Kh-38M missile as it seeks to increase its standoff strike capabilities.
Aliás, estranho os Russos não desenvolverem mais obuseiros rebocados, o último foi o Msta-B, salvo engano.
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Re: UCRÂNIA
Existe algum em produção?gabriel219 escreveu: Qui Mai 16, 2024 8:54 pmNão duvido nem um pouco dos Russos também pegaram ou já estarem recebendo obuseiros Norte Coreanos, especialmente D-20 e D-30.Suetham escreveu: Qui Mai 16, 2024 1:10 pm
Imagens de um depósito de peças de artilharia em Krai da Transbaicália
https://www.twz.com/air/our-best-look-a ... in-ukraine
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Aliás, estranho os Russos não desenvolverem mais obuseiros rebocados, o último foi o Msta-B, salvo engano.
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Re: UCRÂNIA
https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... a-crimeia/

Imagens de satélite exclusivas da CNN mostram jatos destruídos e edifícios na Base Aérea de Belbek, na Crimeia, em 15 de maio de 2024
Satellite image ©2024 Maxar Technologies

Imagens de satélite exclusivas da CNN mostram jatos destruídos e edifícios na Base Aérea de Belbek, na Crimeia, em 15 de maio de 2024
Satellite image ©2024 Maxar Technologies
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Re: UCRÂNIA
O ataque Russo à Kharkiv já gera resultados nas demais frentes. Está sendo comentado em TGs que a AFU planeja recuar quase que totalmente do Donbass caso os Russos aumentem a pressão em Kharkiv e invadam a região de Sumy. Muitas tropas dos teatros em Luhansk e Donetsk, algumas delas atuando diretamente no combate, tiveram que ser enviadas às pressas para Kharkiv, o que resultou no colapso defensivo nessas regiões.
Ataques promovidos nas últimas 24 horas:
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Re: UCRÂNIA
É bem possível eles estarem recebendo peças de artilharia do DPRK.gabriel219 escreveu: Qui Mai 16, 2024 8:54 pm Não duvido nem um pouco dos Russos também pegaram ou já estarem recebendo obuseiros Norte Coreanos, especialmente D-20 e D-30.
Foi desenvolvido no final dos anos 80 um obuseiro de calibre 152 mm, o 2А61 Pat-B. Foi desenvolvido inclusive uma versão de calibre padrão 155 mm da OTAN desse obus em 1999 chamado de M-389. Foi declarado em 1991, uma recomendação de implantação desse obus, mas são poucas informações sobre o uso ativo dele. Nunca se teve mais notícias desde então com apenas 6 unidades produzidas até onde se sabe.gabriel219 escreveu: Qui Mai 16, 2024 8:54 pm Aliás, estranho os Russos não desenvolverem mais obuseiros rebocados, o último foi o Msta-B, salvo engano.
Era o obus que seria o substituto do D-30 de 122 mm, convertendo as brigadas de rifle motorizadas russas e os regimentos com obus de 122 mm para o padrão 152 mm que começaram a perder poder de fogo para as unidades ocidentais que iniciaram a padronização para o calibre 155 mm para a artilharia de campanha, nos anos 80 e início dos anos 90.
Só para ter ideia, essa iniciativa de conversão só iniciou massivamente em 2013, retirando o D-30A de 122 mm para adotar o obus Msta ou Akatsiya de 152 mm.
https://iz.ru/news/545693
Um outro obus rebocado que eu já li a respeito é o MZ(M3)-146-1 de 155 mm, foi desenvolvido no início dos anos 2000.
https://nevskii-bastion.ru/howitzer-mz-146-1/
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E um outro obus de 155 mm, o D-393, foi apresentado em Nizhny Tagil para exportação:

- Suetham
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Re: UCRÂNIA
https://x.com/Catbias1/status/1791516326055330268
Parece uma integração do VKS com o VMF. Mi-28 caçando drones marítimos.
Parece uma integração do VKS com o VMF. Mi-28 caçando drones marítimos.
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Re: UCRÂNIA
Que confusão enquanto a Russia entra pela fronteira em Karkive, a Ucrânia entra pela fronteira em Kusk.
https://carroemotos.com.br/video-fortel ... nea-kursk/

https://carroemotos.com.br/video-fortel ... nea-kursk/
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