ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
VBCOAP 155 SR – ATMOS, o novo “Sniper” da Artilharia do Exército
https://tecnodefesa.com.br/vbcoap-155-s ... -exercito/
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O choro da ala mais radical do Petê ta grande nos bastidores. Nos próximos dias vamos ter entre 5 e 6 mandados de segurança para travar o processo. Assinatura do contrato no dia 7? Dúvido!
- gabriel219
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O Exército não vai voltar atrás, pois antes da assinatura já tiveram reuniões dentro da Ares para viabilizar muitas coisas.
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O problema não é o exército voltar atrás ou não, mas a posição que o PR irá tomar. E isto depende do quanto o MD consegue convencê-lo a separar alhos de bugalhos.
O PR terá aqui uma ótima chance de tentar mostrar que é mais do que um político comum e boquirroto como tantos outros que já passaram pelo planalto.
Em resposta a um jornalista da CNN, quando perguntado sobre se o processo poderia ser revertido, o MD respondeu que não há motivos para isso.
A ver se ele também tem tanta firmeza ao colocar o contrato na mesa do chefe.
Notar um dado importante neste processo. O Zuzana 2 ficou em segundo lugar, enquanto o CASAER pegou o terceiro e SH-15 em quarto.
O obuseiro eslovaco não ficou em segundo por acaso.
O PR terá aqui uma ótima chance de tentar mostrar que é mais do que um político comum e boquirroto como tantos outros que já passaram pelo planalto.
Em resposta a um jornalista da CNN, quando perguntado sobre se o processo poderia ser revertido, o MD respondeu que não há motivos para isso.
A ver se ele também tem tanta firmeza ao colocar o contrato na mesa do chefe.
Notar um dado importante neste processo. O Zuzana 2 ficou em segundo lugar, enquanto o CASAER pegou o terceiro e SH-15 em quarto.
O obuseiro eslovaco não ficou em segundo por acaso.
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- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
As Diretrizes de Concepção dos obuseiros 105mm e 155mm AR foram emitidas em setembro de 2023 com 90 duas de prazo para os GT procedem seus resultados, podendo haver prorrogação.
São 54 obuseiros 105mm AR com prioridade de equipamento da Bda Pqdt, 12a Amv e 23a Bda Inf Sl.
E 48 obuseiros 155mm AR com prioridade de equipamento dos GAC AD.
De acordo com aqueles documentos já devemos ter resultados na mão do Estado Maior e Cmdo do exército. Mesmo com prorrogação.
Poderá haver, ou não, ainda este ano, a emissão de RFI e posteriormente o RFQ, com vista a aquisição destes materiais.
A escolha do Atmos deixa o modelo AR israelita em vantagem. Mas há muitos outros modelos no mercado.
Quanto ao 105mm só há a opção turca ou francesa. Os indianos oferecem uma versão do Light Gun produzido localmente sobre um veículo 4x4.
Existem hoje 7 GAC a nível de artilharia divisionária, totalizando demanda (teórica) para até 126 peças. Outras 18 a 24 peças podem ser encomendadas para mobiliar AMAN, ESA e EscLogEx, além de, talvez, o comando de artilharia do exército em Formosa/GO.
Quanto as bdas leves, Mtz e Slv, temos demanda para mais 216 peças além das propostas inicialmente. Total de 270 obuseiros leves.
Notar que a 7a DE em Recife não possui AD orgânica, assim como a 6a DE no sul. Ambas recentemente criadas e reativada.
No NE a 6a e 10a RM abrigam OM que não possuem bda orgânica, com as unidades respondendo diretamente a estas. Efetivo equivalente a 2 brigadas de infantaria, o que acresceria 2 GAC leves + 36 peças.
O exército possui 5 AD ativas com a 2a DE não dispondo de AD, mas tem um GAC subordinado diretamente a ela. Segundo o manual, deveria haver 12 GAC AD no exército, mas a organização destas OM é totalmente diferente do que está prescrito.
Acredito que a partido próximo ano o exército deve envidar esforços a fim de selecionar os novos obuseiros tendo em mente a sua compra com recursos próprios, como no caso dos helicópteros norte americanos.
Veremos se as contas batem.
São 54 obuseiros 105mm AR com prioridade de equipamento da Bda Pqdt, 12a Amv e 23a Bda Inf Sl.
E 48 obuseiros 155mm AR com prioridade de equipamento dos GAC AD.
De acordo com aqueles documentos já devemos ter resultados na mão do Estado Maior e Cmdo do exército. Mesmo com prorrogação.
Poderá haver, ou não, ainda este ano, a emissão de RFI e posteriormente o RFQ, com vista a aquisição destes materiais.
A escolha do Atmos deixa o modelo AR israelita em vantagem. Mas há muitos outros modelos no mercado.
Quanto ao 105mm só há a opção turca ou francesa. Os indianos oferecem uma versão do Light Gun produzido localmente sobre um veículo 4x4.
Existem hoje 7 GAC a nível de artilharia divisionária, totalizando demanda (teórica) para até 126 peças. Outras 18 a 24 peças podem ser encomendadas para mobiliar AMAN, ESA e EscLogEx, além de, talvez, o comando de artilharia do exército em Formosa/GO.
Quanto as bdas leves, Mtz e Slv, temos demanda para mais 216 peças além das propostas inicialmente. Total de 270 obuseiros leves.
Notar que a 7a DE em Recife não possui AD orgânica, assim como a 6a DE no sul. Ambas recentemente criadas e reativada.
No NE a 6a e 10a RM abrigam OM que não possuem bda orgânica, com as unidades respondendo diretamente a estas. Efetivo equivalente a 2 brigadas de infantaria, o que acresceria 2 GAC leves + 36 peças.
O exército possui 5 AD ativas com a 2a DE não dispondo de AD, mas tem um GAC subordinado diretamente a ela. Segundo o manual, deveria haver 12 GAC AD no exército, mas a organização destas OM é totalmente diferente do que está prescrito.
Acredito que a partido próximo ano o exército deve envidar esforços a fim de selecionar os novos obuseiros tendo em mente a sua compra com recursos próprios, como no caso dos helicópteros norte americanos.
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- gabriel219
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
36+48 Obuses é o suficiente pra justificar a fabricação do ATHOS no Brasil.
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A compra de 48 será feita importação direta. Mas os israelenses podem eventualmente oferecer produção local a partir de uma determinada quantidade. Não creio, porém que 48 obuseiros seja suficiente para tornar os custos aceitáveis.
Se o exército decidir emplacar a organização das AD que não possuem GAC orgânico ou simplesmente não existem, como no caso da 7a DE, 6a DE e 2a DE, então sim, teremos condições e argumentos para pedir produção local, pois seriam em torno de 216 peças a negociar.
Menos do que isso o custo de produção no país não compensa o esforço.
Se o exército decidir emplacar a organização das AD que não possuem GAC orgânico ou simplesmente não existem, como no caso da 7a DE, 6a DE e 2a DE, então sim, teremos condições e argumentos para pedir produção local, pois seriam em torno de 216 peças a negociar.
Menos do que isso o custo de produção no país não compensa o esforço.
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- gabriel219
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A diferença do ATHOS pro ATMOS são reparos simples para colocar no chassis, aliás o chassis é muito mais modificado que o próprio ATHOS, logo poderíamos considerar 84 Obuses, com a expectativa para mais no futuro. Isso é o suficiente pra justificar uma produção nacional e incentivos fiscais pode ajudar a deixar o preço igual ou pouco maior. O envolvimento da Imbel e CSD nisso aumenta ainda mais as chances de produção nacional, sem falar na AEL.
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Não creio que os israelenses tenham oferecido produção local, neste momento, dos obuseiros, mas considerando a relação íntima entre AEL\ARES e exército, e os critérios postos nos RO da VBCOAP SR, é bem provável que dentro do escopo da oferta eles tenham oferecido esta possibilidade. Desde que o ATHOS seja o escolhido, claro. O que deve acontecer ainda, já que o exército não tem, a priori, recursos este ano para encampar a compra de artilharia AR. Mas ano que vem é outro dia.
Acho que estamos no caminho certo para tentar dar à BIDS um mínimo de suporte comercial, de forma que a manutenção das linhas consiga, também, capacitar as empresas a exportar os produtos que o EB compra lá fora, e produz ou produzirá, por aqui. A produção local com transferência de tecnologia das munições já é um indício muito bem vindo neste sentido.
Infelizmente o cronograma deste projeto nos leva até 2034 até que todos os obuseiros estejam entregues. Míseras três dúzias de unidades para serem entregues em 10 anos. Resta torcer para que neste meio tempo o EB consiga decidir sobre os obuseiros AR, de forma a poder implementar produção local. Porque fora isso, não em nem como suportar algo assim no Brasil com os custos que temos por aqui.
Acho que estamos no caminho certo para tentar dar à BIDS um mínimo de suporte comercial, de forma que a manutenção das linhas consiga, também, capacitar as empresas a exportar os produtos que o EB compra lá fora, e produz ou produzirá, por aqui. A produção local com transferência de tecnologia das munições já é um indício muito bem vindo neste sentido.
Infelizmente o cronograma deste projeto nos leva até 2034 até que todos os obuseiros estejam entregues. Míseras três dúzias de unidades para serem entregues em 10 anos. Resta torcer para que neste meio tempo o EB consiga decidir sobre os obuseiros AR, de forma a poder implementar produção local. Porque fora isso, não em nem como suportar algo assim no Brasil com os custos que temos por aqui.
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- Pablo Maica
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Exército irá revitalizar seus obuseiros autopropulsados M109A3
Um abraço e t+
https://tecnodefesa.com.br/exercito-ira ... os-m109a3/O objetivo do projeto é restaurar as capacidades operacionais e prolongar a vida útil de 27 VBCOAP M109A3 (fabricadas em 1978 e 37 adquiridas usadas do Exército Belga no final do século passado), integrando-as ao subsistema Linha de Fogo e os demais subsistemas da Artilharia de Campanha, ser integrada ao Sistema Digitalizado de Artilharia de Campanha (SISDAC), e permitir que atuem em conjunto com os sistemas mais modernos da Força Terrestre, incluindo as futuras VBCOAP SR ATMOS, com a utilização de munições modernas.
Um abraço e t+
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Se for o caso, dotar os M-109 em uso, modernizados e revitalizados, com os tubos do Atmos, acrescenta quase 100 unidades do armamento israelita a uma suposta linha de produção no Brasil. O EB pode pensar nisto como um offset.
Teríamos assim 36 Atmos, 48 Athos e 99 M-109 equipados com o mesmo armamento. Facilita a logística e diminui custos.
Aliás, até para justificar o desenvolvimento da Remax 4, seria de bom proveito arrumar essas SARC nos obuseiros norte americanos.
Acho que não seria impossível ao orçamento do EB comprar uma centena delas.
Para não falar nas M113, que teriam melhor e maior capacidades não só de apoio de fogo, como auto defesa, observação diuturna e relativa consciência situacional. E nem precisava colocar em todos os blindados.
Teríamos assim 36 Atmos, 48 Athos e 99 M-109 equipados com o mesmo armamento. Facilita a logística e diminui custos.
Aliás, até para justificar o desenvolvimento da Remax 4, seria de bom proveito arrumar essas SARC nos obuseiros norte americanos.
Acho que não seria impossível ao orçamento do EB comprar uma centena delas.
Para não falar nas M113, que teriam melhor e maior capacidades não só de apoio de fogo, como auto defesa, observação diuturna e relativa consciência situacional. E nem precisava colocar em todos os blindados.
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- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A minha grande curiosidade em relação a estes obuseiros é: até quando eles duram?Pablo Maica escreveu: ↑Sáb Mai 04, 2024 12:59 am Exército irá revitalizar seus obuseiros autopropulsados M109A3
https://tecnodefesa.com.br/exercito-ira ... os-m109a3/O objetivo do projeto é restaurar as capacidades operacionais e prolongar a vida útil de 27 VBCOAP M109A3 (fabricadas em 1978 e 37 adquiridas usadas do Exército Belga no final do século passado), integrando-as ao subsistema Linha de Fogo e os demais subsistemas da Artilharia de Campanha, ser integrada ao Sistema Digitalizado de Artilharia de Campanha (SISDAC), e permitir que atuem em conjunto com os sistemas mais modernos da Força Terrestre, incluindo as futuras VBCOAP SR ATMOS, com a utilização de munições modernas.
Um abraço e t+
Somente 32 modernizados. O resto apenas revitalizados e todos serão mantidos enquanto durar o estoque de peças canibalizadas das viaturas não aproveitadas.
Longa vida ao M-109?
Será?
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
São o que? Dois exercícios por ano em média, por GAC?FCarvalho escreveu: ↑Dom Mai 05, 2024 3:00 amA minha grande curiosidade em relação a estes obuseiros é: até quando eles duram?Pablo Maica escreveu: ↑Sáb Mai 04, 2024 12:59 am Exército irá revitalizar seus obuseiros autopropulsados M109A3
https://tecnodefesa.com.br/exercito-ira ... os-m109a3/
Um abraço e t+
Somente 32 modernizados. O resto apenas revitalizados e todos serão mantidos enquanto durar o estoque de peças canibalizadas das viaturas não aproveitadas.
Longa vida ao M-109?
Será?
Em cada exercício, 50, 100 tiros por tubo? Menos?
Daí já dá pra ter uma noção de vída útil dos M109.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Pablo Maica
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Com o CA-Sul essa média deve ter diminuído ainda mais.Glauber Prestes escreveu: ↑Dom Mai 05, 2024 8:52 pmSão o que? Dois exercícios por ano em média, por GAC?FCarvalho escreveu: ↑Dom Mai 05, 2024 3:00 am
A minha grande curiosidade em relação a estes obuseiros é: até quando eles duram?
Somente 32 modernizados. O resto apenas revitalizados e todos serão mantidos enquanto durar o estoque de peças canibalizadas das viaturas não aproveitadas.
Longa vida ao M-109?
Será?
Em cada exercício, 50, 100 tiros por tubo? Menos?
Daí já dá pra ter uma noção de vída útil dos M109.
Um abraço e t+