Até onde sei os F-16C\D chilenos nunca foram modernizados, ficou apenas na intenção da FACh, e estas, existiram várias vezes ao longo das últimas décadas. Mas, de qualquer forma, para um caça que entrou em operação no começo do século, em termos de sul americanos ele segue sendo um dos mais modernos, talvez perdendo de fato para a eletrônica dos Kfir colombianos, mas, também não sei o quão profundas foram as modificações realizadas naqueles caças.FIGHTERCOM escreveu: ↑Dom Mar 31, 2024 5:25 pm Perto disso?! Piorou!
São 18 anos e, se não me engano, sem atualizações. Como isso seria o estado da arte? Capaz dos Kfir colombianos, do ponto de vista de eletrônica, serem até mais modernos. Afinal, já contam com radar AESA.
Abraços,
Wesley
Já os F-16A\B a FACh de fato não irá realizar nenhuma melhoria de grande porte neles em vista da vida últil das células, que já tem mais de 40 anos de operação, e eles tem se mostrado bem caros de manter para os padrões orçamentários sul americanos, inclusive o Chile, que ainda tem certo respaldo financeiro na área de defesa, mas que vem decaindo paulatinamente nos últimos tempos. As opções para a sua substituição são bem limitadas do ponto de vista financeiro.
Os pretensos F-16 argentinos devem apresentar os mesmos problemas de custos, e elevada hora de voo e manutenção, o que para a FAA, significa menos da metade da frota em operação. Imagino que bem cedo veremos a canibalização de partes e peças destes caças em função da falta de recursos suficientes para sua operação, ainda que se diga que haverá um CLS a parte do contrato dos caças dentro do valor de 650 milhões relativos ao negócio como um todo.
Ainda tenho aqui com os meus botões que se o governo atual largar mão de tanta retórica e passar à ação prática e objetiva, temos no Chile, Peru e Colombia, e até de lambuja o Equador, excelentes oportunidades de vender o nosso peixe sueco na vizinhança. Espaço e necessidade são conhecidos e já revelados. Falta agora fazermos o nosso próprio dever de casa comprando mais Gripen E\F estabelecendo a seguridade, regularidade e longevidade necessárias à linha de montagem da Embraer que o resto vem.