Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.
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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.
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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.
A INFLUÊNCIA DO EMPREGO DE MÍSSEIS ANTICARRO NAS TÉCNICAS, TÁTICAS E PROCEDIMENTOS DA FORÇA-TAREFA ESQUADRÃO DE CARROS DE COMBATE EM OPERAÇÕES DESENVOLVIDAS EM ÁREAS HUMANIZADAS
Como faço pra colocar o PDF em aberto sem baixar automaticamente? Grato.
https://bdex.eb.mil.br/jspui/bitstream/ ... gueira.pdf
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- FCarvalho
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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.
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- gabriel219
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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.
Meus prezados
Membro do BOPE/RJ comenta táticas de infantaria em exércitos estrangeiros no Haiti, África e, snme, tb no Oriente Médio.
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- FCarvalho
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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.
Comando Militar da Amazônia relança o Núcleo de Estudos Estratégicos
O NEE ressurge como uma fonte vibrante de incentivo à pesquisa científica, direcionada às áreas cruciais de defesa, segurança e proteção da Amazônia Ocidental.
https://caiafamaster.com.br/comando-mil ... rategicos/
https://nee.cma.eb.mil.br/
Excelente notícia.
O NEE ressurge como uma fonte vibrante de incentivo à pesquisa científica, direcionada às áreas cruciais de defesa, segurança e proteção da Amazônia Ocidental.
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- FCarvalho
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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.
A proposta de organização da 15a Bda Inf Mec está estruturada da seguinte forma:
3 Btl Inf Mec
1 GAC
1 Bia AAe
1 EsqCavMec
1 Cia Com
1 Cia Eng
1 Btl Log
1 Pel PE
1 Pel Saúde
Supondo que todos os insumos bélicos, tecnológicos e logísticos associados ao COBRA e aos diversos programas de modernização das OM pertinentes aquela brigada tenham encontrado termo, qual seria na opinião de vocês o desempenho desta brigada na linha de frente da guerra ucraniano-russa tendo em vista a organização acima proposta pelo EB
a. Ruim
b. Regular
c. Bom
d. Ótimo
Pensando na organização das bdas cav mec e blda, qual a opinião de vocês sobre o possível desempenho delas se equipadas com novos vetores
a. Ruim
b. Regular
c. Bom
d. Ótimo
As bdas inf leve como o EB chama agora as antigas bdas inf mtz teriam vez no cenário ucraniano, uma vez que contassem com todos os insumos que se presupõe receber após sua modernização
Existe espaço para este tipo de brigada leve na guerra moderna tal como preconizado pelo EB, que não aquelas GU especializadas como pqdt e Amv
Grato pelos comentários.
3 Btl Inf Mec
1 GAC
1 Bia AAe
1 EsqCavMec
1 Cia Com
1 Cia Eng
1 Btl Log
1 Pel PE
1 Pel Saúde
Supondo que todos os insumos bélicos, tecnológicos e logísticos associados ao COBRA e aos diversos programas de modernização das OM pertinentes aquela brigada tenham encontrado termo, qual seria na opinião de vocês o desempenho desta brigada na linha de frente da guerra ucraniano-russa tendo em vista a organização acima proposta pelo EB
a. Ruim
b. Regular
c. Bom
d. Ótimo
Pensando na organização das bdas cav mec e blda, qual a opinião de vocês sobre o possível desempenho delas se equipadas com novos vetores
a. Ruim
b. Regular
c. Bom
d. Ótimo
As bdas inf leve como o EB chama agora as antigas bdas inf mtz teriam vez no cenário ucraniano, uma vez que contassem com todos os insumos que se presupõe receber após sua modernização
Existe espaço para este tipo de brigada leve na guerra moderna tal como preconizado pelo EB, que não aquelas GU especializadas como pqdt e Amv
Grato pelos comentários.
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- gabriel219
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- joabraga13
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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.
Entrevista bastante interessante sobre projetos e aprendizados com a Guerra na Ucrânia para o EB.
- FCarvalho
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Re: Doutrinas táticas, operacionais e estratégicas.
Como drones e veículos terrestres automáticos ou controlados a distância (robôs) estão dando cada vez mais motivos para ditar os rumos do conflito moderno, cabe refletir sobre seu emprego e como eles afetarão a organização das unidades militares de todas as armas.
No caso do EB, como só agora estamos dando passos tímidos e relutantes para tentar entender como mecanizar a infantaria, e modernizar a cavalaria, fica mais este tema de relevância a ser verificado quanto à sua introdução e operação dentro das OM de infantaria e cavalaria, principalmente, uma vez que na artilharia seu emprego está bem claro, reconhecido e inequívoco, bem como sua doutrina, vide as guerras atuais pelo mundo.
Dentro daquilo que conheço da organização das OM de infantaria e cavalaria, não existe espaço no organograma para a implantação de drones e\ou UGV, tendo em mente que o exército pouco ou quase nada investe neste setor, apesar de haver soluções a perder de vista e em todos os níveis que se possa pensar, dentro e fora do país.
No caso da artilharia, as Bia de Busca de Alvos, existentes até hoje apenas no papel e na doutrina, são as OM indicadas para o emprego dos VANT, tendo em mente a missão a que se destina este tipo de unidade.
O exército, como não poderia deixar de ser, estipulou que os VANT da força sejam subordinados à Avex. Algo que a meu ver terá de ser modificado no futuro a curto prazo, se não quisermos ficar para trás em mais esta área, mais do que já estamos.
Um bom começo seria verificar e definir o tipo de emprego primário dos drones na força. A meu ver, a primeira missão deles é reconhecimento e observação. A partir daí, define-se uma série de características e tipos de VANT a serem empregados, desde Pelotão até Divisão. Após isso, podemos partir com mais segurança e celeridade para outras aplicações, como ataque, ISR e outros.
O importante é definir claramente onde e como VANT e UGV serão empregados, e de que forma a sua presença trará as mudanças organizacionais necessárias ao seu pleno emprego.
Como exemplo, deixo aqui a organização genérica de um Pelotão Infantaria \ Esquadrão Cavalaria Mecanizado.
PelInfMec:
1. GC Cmdo Ap
2. GC (3)
3. GC Ap Fg
EscCavMec:
1. Seç Cmdo
2. Seç Rec (2)
3. Seç VBC Cav (1)
4. Seç VBTP (1)
Como e onde inserir VANT e UGV na organização atual será um trabalho bem complicado, vide que o EB não consegue definir sequer a estrutura básica de suas brigadas mecanizadas, mesmo depois de mais de uma década de introdução dos VBTP Guarani.
No caso do EB, como só agora estamos dando passos tímidos e relutantes para tentar entender como mecanizar a infantaria, e modernizar a cavalaria, fica mais este tema de relevância a ser verificado quanto à sua introdução e operação dentro das OM de infantaria e cavalaria, principalmente, uma vez que na artilharia seu emprego está bem claro, reconhecido e inequívoco, bem como sua doutrina, vide as guerras atuais pelo mundo.
Dentro daquilo que conheço da organização das OM de infantaria e cavalaria, não existe espaço no organograma para a implantação de drones e\ou UGV, tendo em mente que o exército pouco ou quase nada investe neste setor, apesar de haver soluções a perder de vista e em todos os níveis que se possa pensar, dentro e fora do país.
No caso da artilharia, as Bia de Busca de Alvos, existentes até hoje apenas no papel e na doutrina, são as OM indicadas para o emprego dos VANT, tendo em mente a missão a que se destina este tipo de unidade.
O exército, como não poderia deixar de ser, estipulou que os VANT da força sejam subordinados à Avex. Algo que a meu ver terá de ser modificado no futuro a curto prazo, se não quisermos ficar para trás em mais esta área, mais do que já estamos.
Um bom começo seria verificar e definir o tipo de emprego primário dos drones na força. A meu ver, a primeira missão deles é reconhecimento e observação. A partir daí, define-se uma série de características e tipos de VANT a serem empregados, desde Pelotão até Divisão. Após isso, podemos partir com mais segurança e celeridade para outras aplicações, como ataque, ISR e outros.
O importante é definir claramente onde e como VANT e UGV serão empregados, e de que forma a sua presença trará as mudanças organizacionais necessárias ao seu pleno emprego.
Como exemplo, deixo aqui a organização genérica de um Pelotão Infantaria \ Esquadrão Cavalaria Mecanizado.
PelInfMec:
1. GC Cmdo Ap
2. GC (3)
3. GC Ap Fg
EscCavMec:
1. Seç Cmdo
2. Seç Rec (2)
3. Seç VBC Cav (1)
4. Seç VBTP (1)
Como e onde inserir VANT e UGV na organização atual será um trabalho bem complicado, vide que o EB não consegue definir sequer a estrutura básica de suas brigadas mecanizadas, mesmo depois de mais de uma década de introdução dos VBTP Guarani.
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- cabeça de martelo
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- FCarvalho
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- FCarvalho
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