AVIBRAS

[Aim For The Top]

Novas imagens do AV-MTC, e um possível impacto?



ps: há um segundo video no canal do caiafa, assista o vídeo de sem som.

[Aim For The Top]

Dando uma analizada frame por frame, me parece que a explosão vem de um teste estático da cabeça de guerra na restinga da marambaia, pois todos os testes feitos até agora não parecem ter este componente, acredito que a marambaia seja pequena demais para testar o MTC.

[gabriel219]

Sim e reduzido, pois a explosão é baixa para uma ogiva estimada em 200 kg, mas sem dúvidas é estática, até pelo modo de registro a sendo feito.

Como planejamento de recuperação da Avibrás, o GF poderia liberar uma verba para transformar todos os Astros no padrão AFC e acelerar o projeto do SS-150, além de levar a guiagem até o SS-60. Outra coisa que a Avibrás poderia ofertar é uma diversificação maior das ogivas, como uma ogiva de demolição simples para os guiados - semelhante a uma ogiva do Shahed, onde há uma capa de fragmentação e vários minis-HEAT, que causam danos graves em infraestruturas, podendo derrubar pequenas edificações e lesionar gravemente um edifício médio, ao ponto do segundo impacto colapsar - como também aproveitar a ogiva cluster para duas novas modalidades: dispersar minas anti-infantaria/anticarro e incendiárias.

Outra opção também é, futuramente, ser lançadora de um drone, que também possa ser multipropósito, como Jammer/EW e até lançamento de bombas planadoras, como a Dagger.

[Pablo Maica]

Dando uma analizada frame por frame, me parece que a explosão vem de um teste estático da cabeça de guerra na restinga da marambaia, pois todos os testes feitos até agora não parecem ter este componente, acredito que a marambaia seja pequena demais para testar o MTC.

Acho que os dois lugares mais adequados para fazer o teste do MTC, em terra, seria o campo de provas Brigadeiro Velloso e o Saicã.


Um abraço e t+

[FCarvalho]

Um vídeo curto e interessante sobre o novo Astros III e o sistema AFC. A capacidade do novo sistema em carregar munições é realmente digna de nota.

O acréscimo de foguetes com orientação laser também é fato relevante. Só gostaria que não se limitasse ao SS-150, visto que os SS-60 e SS-80 com alcances bem largos são bem indicados, a meu ver, para uso como munição guiada. Outros tipos de guiamento também deveriam ser analisados. O mercado está começando a orientar-se neste sentido quanto as munições de foguetes.

Com 6 OM a nível AD, seria lícito afirmar que o Astros III com certeza teria um lugar nestas GU, como reza o manual, mas fato é se nem os M-114 conseguimos aposentar, tendo ainda que conviver com uma verdadeira balbúrdia em termos organizacionais destas unidades, com mistura atípica de sistemas AR e AP SL, e agora, provavelmente, AP SR.

Enfim, na teoria, o Astros III 8x8 caberia como uma luva para as 6 baterias AD que deveriam existir, caso o manual fosse seguido a risca. Mesmo com apenas 6 viaturas, uma bateria equipada com este novo sistema da Avibras seria superlativa sob quaisquer aspectos. E a AD ganharia finalmente um vetor que justificaria na prática a sua existência, algo que hoje ela não tem como fazer, vide as suas duvidosas capacidades de tiro a longa distância.

Temos espaço, necessidade, demanda e motivos para a aquisição do Astros III para o EB, e não somente como vetor de artilharia de campanha, mas, uma vez concretizada esta iniciativa, abrimos também caminho para a artilharia de costa e AAe a partir do sistema de base.

Quem sabe um dia.

[Aim For The Top]

Segue os documentos com o plano de recuperação judiicial da avibras:

[FCarvalho]

Bom, lá vamos nós de novo.
Tomara dessa vez os futuros administradores da empresa tenham mais responsabilidade com a sua gestão.
E que qualquer governo de plantão assuma as suas, vide que todo o aporte tecnológico e industrial da empresa não pode ser simplesmente ignorado e deixado à míngua na dependência dos humores de uns e outros em Brasília e\ou sede da empresa.
A ver se o exército quer ou pode conseguir algo concreto para a Avibras. Demanda, como mostrei, existe.
Cumprir com as mesmas é outra conversa.

[Brasileiro]

Notícias de que a Avibras foi vendida para uma empresa australiana.

Não se sabe ainda qual a natureza da venda nem a qual empresa seria.

https://www.defesanet.com.br/bid/urgent ... straliano/

[FIGHTERCOM]

Notícias de que a Avibras foi vendida para uma empresa australiana.

Não se sabe ainda qual a natureza da venda nem a qual empresa seria.

https://www.defesanet.com.br/bid/urgent ... straliano/

Ou seja, o Gov. Brasileiro lavou as mãos.


Abraços,

Wesley

[Brasileiro]

Partindo de que não sabemos ainda qual é a empresa, ou em que grau (parcial ou total) foi essa compra. Considerando também que a empresa precisa honrar com os compromissos com os credores e funcionários.

As alternativas a isso eram:

[Viktor Reznov]

Hora de jogar uma pá de cal por cima e irmos pra Igreja rezar.

[FIGHTERCOM]

Partindo de que não sabemos ainda qual é a empresa, ou em que grau (parcial ou total) foi essa compra. Considerando também que a empresa precisa honrar com os compromissos com os credores e funcionários.

As alternativas a isso eram:

Mas eu não critico essa decisão. A gestão da Avibrás falhou miseravelmente e não justificava o Estado ficar injetando dinheiro na empresa para salvá-la da falência, como ocorreu no passado e não deu certo. Isso daí já era previsível.

Abraços,

Wesley

[Brasileiro]

Perder completamente o controle acionário culminaria em descredenciamento da Avibras como Empresa Estratégica de Defesa (EED).

Além do mais, tem bilhões de reais de investimento público colocados nos projetos atuais da Avibras, ASTROS-2020, MCT-300, foguete guiado, VLM/S-50.

Acho que, no que cabe ao estado brasileiro, uma negociação desssa envolve um balanço entre ganhos e perdas entre:

1) A falência da empresa e a perda total do patrimônio tecnológico (exemplo: Engesa)
2) A perda total de controle acionário e consequente descredenciamento como EED (exemplo: Ares e AEL)
3) Perda parcial do controle acionário e manutenção do estatus EED (exemplo: SIATT e Akaer)

Medidas de mitigação das perdas de patrimônio tecnológico poderiam ser tomadas como:
- Trasnferência da gestão e industrialização para outras empresas (exemplo: MANSUP, que saiu da Avibras e foi para a SIATT).

Eventualmente, o MCT-300 e S-50, que são propriedade intelectual do estado brasileiro, poderiam ser transferidos para SIATT ou MacJee. Obviamente, haveriam prejuízos de cronograma nesses projetos, para dizer o mínimo.

No mais, resta aguardar mais detalhes.

[gabriel219]

Muito provavelmente, a compra será do mesmo nível que foi a SIATT e apenas uma correção, pois a ARES ainda é uma EED e também tem direito ao benefício RETID.

[J.Ricardo]

Pelo jeito é sério mesmo, contando os minutos para a transferência para o sul do pacífico.

https://www.defesanet.com.br/bid/urgent ... straliano/

Realmente estamos em um país de m...