Foi o FCarvalho que dice. acho que te cotei erradogabriel219 escreveu: ↑Qua Fev 14, 2024 8:00 pm Bicho, não lembro de eu ter escrito que o M777 não é produzido mais, de qual post foi isso?
ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Entendi rsrs, tudo bem que é Carnaval, mas acredito que eu não estava tão bêbado ao ponto de escrever e esquecer, realmente fiquei confuso kkk.
De qualquer forma, 48 M777A2 já resolve nossas demandas para substituir obuses 105 mm em Brigadas Leves que necessitem e possam utilizar apoio 155 mm, o restante vai de Mtr 120 mm.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Lucubus escreveu: ↑Qua Fev 14, 2024 5:13 pmFCarvalho escreveu: ↑Qua Fev 14, 2024 12:29 pm https://www.defesaaereanaval.com.br/def ... as-do-m777
Isto irá deixar as coisas um pouco mais interessantes para nós.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Esclarecendo.gabriel219 escreveu: ↑Qua Fev 14, 2024 3:21 pmNem sabia que existia, porém o peso é um problema. Ao que aparenta, ele pesa em torno de 7-8 toneladas, o que é impeditivo seu transporte por helicópteros médios, fazendo com que não seja um ideal substituto para obuses 105 mm.
Neste caso, o jogo fica entre M777A2 e Pegasus, com preferência pelo segundo, já que 36-48 peças já supri muito bem as necessidades nossas considerando a 12ª Bda Inf Amv e as Bdas Sl. Não vejo mais sentido AR para tropas de Montanha, até porque nem há previsão para combate em montanha, então Mtrs 120 mm já farão um excelente trabalho, talvez até melhor, considerando a trajetória dos projéteis.
Poucas Bdas Sl realmente precisão de um GAC com obuses AR.
A Kalyani oferece as versões do MAG em 39 calibres com peso de 4,5 Ton. Uma versão ainda mais leve para uso por tropas de montanha também está sendo oferecida, mas ainda não foi apresentada oficialmente.
Há versões com tubo de 45 calibres, com maior peso, e recentemente lançaram o MAG ER UHL em 52 calibres com peso indicativo em torno de -7 Ton.
Este obuseiro também é oferecido montado sobre um caminhão 4x4 de 5 Ton com tubo de 39 calibres.
Os modelos de 39 e 52 calibres são passivos de adoção pela artilharia do exército. Ou mesmo um único modelo, no caso, o MAG ER de 155/39, em função de caber em um maior número e tipos diferentes de GAC.
A ver o que o exército irá dispor no RFI/RFQ do obuseiro 155.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Embora o EB seja a força mais refratária em termos de novidades doutrinais e tecnológicas, eu acho que neste processo do futuro obuseiro AR 155 podemos ter claro alguns pontos, uma vez que o documento que inicializa o programa de aquisição deixa pistas.
A primeira é que, surpreendentemente, o exército quer um obuseiro AR 155mm que, também, possa ser usado em nível brigada, além dos GAC AD.
Isto significa que:
1. existe uma tendência de se buscar soluções que sejam "leves" o suficiente para facilitar a mobilidade e adequar-se à organização das brigadas leves;
2. o calibre especificado, salvo engano, é para um cano em 52 calibres, como requisito básico;
3. o RFI\RFQ pode alterar esta previsão para canos com, no mínimo, 39 calibres, já que modelos de obuseiros AR acima destes tendem a ser muito pesados, e portanto, limitados e\ou inviáveis à operações em nível bda;
4. possibilita uma maior amplitude de mercado e de candidatos para ocupar a vaga dos M-114;
5. custos muito menores e logística mais homogenia, e capacitação da BIDS industrial e tecnológico.
Uma segunda questão é que pode-se manter uma variável de fornecedores e\ou peças de tiro nos diferentes GAC, em nível bda e AD, tendo em vista:
1. maior alcance da peça em 52 calibres, o que favorece os GAC AD;
2. peças em 52 calibres facilita a homogeneidade entre os GAC AR SR\SL, manutenção, operação, indústria e comercio;
3. os tubos em 39 calibre podem ser usados tanto nos GAC Bda como AD, podendo ser usado em quantidade maior de GAC, independente do tipo de OM;
4. coexistência de dois calibres nos GAC bda, com peças de 105 e 155\39;
5. potencialidade de uso de peças em 39 calibres sobre diversas plataformas adequadas ao nível bda e respectivos ambientes.
Por fim, um palpite pessoal, creio que para a nossa realidade, e tendo em vista a volatilidade de eventuais países ditos nossos parceiros internacionais, é mais indicado a manutenção de dois fornecedores para o obsueiro AR 155 de forma a garantir não somente a operacionalidade, como a flexibilidade material, industrial, comercial e tecnológica necessárias a um país com as nossas capacidades.
No que tange candidatos, os principais a meu ver seriam o Bae Systems M-777 britânico, Nexter TRF-1 francês, ST Engineering Pegasus de Cingapura, Norinco AH-4 chinês, o sul africano Denel G5\52, Soltam Systems Athos de Israel, MKEK Panther turco e indiano Kalyani MAG ER.
O uso dos calibres 39 e 52 na artilharia de campanha tem seus pró e contra, dependendo dos objetivos e necessidades de cada cliente. No caso do exército, o emprego de ambos me parece adequado e viável, de forma a permitir a modernização dos GAC dentro dos limites e possibilidades financeiras e organizacional do EB.
A primeira é que, surpreendentemente, o exército quer um obuseiro AR 155mm que, também, possa ser usado em nível brigada, além dos GAC AD.
Isto significa que:
1. existe uma tendência de se buscar soluções que sejam "leves" o suficiente para facilitar a mobilidade e adequar-se à organização das brigadas leves;
2. o calibre especificado, salvo engano, é para um cano em 52 calibres, como requisito básico;
3. o RFI\RFQ pode alterar esta previsão para canos com, no mínimo, 39 calibres, já que modelos de obuseiros AR acima destes tendem a ser muito pesados, e portanto, limitados e\ou inviáveis à operações em nível bda;
4. possibilita uma maior amplitude de mercado e de candidatos para ocupar a vaga dos M-114;
5. custos muito menores e logística mais homogenia, e capacitação da BIDS industrial e tecnológico.
Uma segunda questão é que pode-se manter uma variável de fornecedores e\ou peças de tiro nos diferentes GAC, em nível bda e AD, tendo em vista:
1. maior alcance da peça em 52 calibres, o que favorece os GAC AD;
2. peças em 52 calibres facilita a homogeneidade entre os GAC AR SR\SL, manutenção, operação, indústria e comercio;
3. os tubos em 39 calibre podem ser usados tanto nos GAC Bda como AD, podendo ser usado em quantidade maior de GAC, independente do tipo de OM;
4. coexistência de dois calibres nos GAC bda, com peças de 105 e 155\39;
5. potencialidade de uso de peças em 39 calibres sobre diversas plataformas adequadas ao nível bda e respectivos ambientes.
Por fim, um palpite pessoal, creio que para a nossa realidade, e tendo em vista a volatilidade de eventuais países ditos nossos parceiros internacionais, é mais indicado a manutenção de dois fornecedores para o obsueiro AR 155 de forma a garantir não somente a operacionalidade, como a flexibilidade material, industrial, comercial e tecnológica necessárias a um país com as nossas capacidades.
No que tange candidatos, os principais a meu ver seriam o Bae Systems M-777 britânico, Nexter TRF-1 francês, ST Engineering Pegasus de Cingapura, Norinco AH-4 chinês, o sul africano Denel G5\52, Soltam Systems Athos de Israel, MKEK Panther turco e indiano Kalyani MAG ER.
O uso dos calibres 39 e 52 na artilharia de campanha tem seus pró e contra, dependendo dos objetivos e necessidades de cada cliente. No caso do exército, o emprego de ambos me parece adequado e viável, de forma a permitir a modernização dos GAC dentro dos limites e possibilidades financeiras e organizacional do EB.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
1. Bae Systems M-777;No que tange candidatos, os principais a meu ver seriam o Bae Systems M-777 britânico, Nexter TRF-1 francês, ST Engineering Pegasus de Cingapura, Norinco AH-4 chinês, o sul africano Denel G5\52, Soltam Systems Athos de Israel, MKEK Panther turco e indiano Kalyani MAG ER.
2. Nexter TRF-1;
3. ST Engineering Pegasus;
4. Norinco AH-4;
5. Denel G5\52;
6. Soltam Systems ATHOS;
7. MKEK Panther;
8. indiano Kalyani MAG ER.
Estes obuseiros a priori tem maiores chances de serem escolhidos pelo EB tendo como pano de fundo o uso comum do tubo de 155\52 nas versões AR e AP SR;
2. Nexter TRF-1 francês - CAESAR;
4. Norinco AH-4 chinês - SH-15
5. o sul africano Denel G5\52 - T5-52
6. Soltam Systems ATHOS de Israel - ATMOS
Já a lista abaixo exibe os modelos que não tem versões AP SR operacionais, que como reza a VBCOAP SR, deve estar em operação para serem aceitos na concorrência, mas, por outro lado podem vir a ser escolhidos como padrão AR para os GAC AD e, também, para alguns GAC Bda leves.
1. Bae Systems M-777 britânico
3. ST Engineering Pegasus de Cingapura
7. MKEK Panther turco
8. indiano Kalyani MAG ER
Da lista acima, o M-777, Pegasus e o MAG ER são obuseiros AR 155\39 classificados como "leves" tendo a possibilidade de servir nas bdas leves, principalmente na Bda Pqd, 12a Amv, 4a Bda Mth e talvez nos GAC Sl, se se provarem adequados.
O modelo chinês AH-4 possui versões em 39 e 52 calibres, embora se tenha poucas informações fiáveis a despeito de suas principais características. Este obuseiro é operado tanto em GAC leves como mecanizados e blindados de várias OM de artilharia do exército chinês.
Assim como no caso das VBC CC e VBC Fuz, também sou de opinião que o EB antes de qualquer coisa deveria engendrar no processo de seleção destes materiais a sua vinda ao Brasil a fim de proporcionar o contato direto do mesmos com as tropas nos GAC, assim como CTEx, CIBld, escolas e academias, além dos setores\grupos de trabalho responsáveis pela avaliação técnica das propostas.
Nada demais trazer o que se quer vender aqui e fazer as análises de campo onde eles serão usados na prática, testando e procedendo com o rigor de praxe os requisitos que serão emitidos a fim de verificar suas qualidade\capacidades na íntegra.
Elaborar um roteiro de avaliação na prática por diversas OM de artilharia, escolas e centros de instrução é algo factível e, a meu ver, necessário e prudente, já que apenas testes de demonstração em áreas restritas e ambiente controlado podem não trazer dados que efetivamente provem, e demonstrem, que o material corresponde àquilo que se propõe.
E serve também, principalmente, para ver quem de fato está empenhado em vender o seu o seu peixe para nós.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O que a Denel diz do sistema T5-52.
T5-52
O sistema de armas é um obuseiro montado em caminhão de 155 mm e calibre 52. A flexibilidade inerente ao fogo indireto garante que ele possa ser empregado nas funções tradicionais de canhão, obus e morteiro. O sistema de armas possui excelente mobilidade tática e estratégica rodoviária e tem alcance de 600 km sem reabastecimento em velocidades de até 85 km/h.
A munição foi otimizada para o sistema balístico calibre 52 de 155 mm. Os projéteis são do tipo de alcance estendido e proporcionam maior alcance e eficácia do alvo quando comparados com os sistemas existentes. Utilizando projéteis de base bleed, a arma tem alcance de 42,5 km ao nível do mar. A OTAN e outras munições podem ser disparadas, após consulta ao fornecedor.
O sistema é movido por um motor diesel turboalimentado de 265 kW acoplado a uma caixa manual de 10 velocidades e uma caixa de transferência de 2 velocidades. É instalado um sistema central de enchimento de pneus, que permite encher e esvaziar as rodas, tanto estáticas quanto em movimento.
Um sistema hidráulico, acionado por tomadas de força na caixa de engrenagens, fornece energia hidráulica para a implantação dos estabilizadores e do sistema hidráulico do carro superior.
O sistema carrega 27 projéteis a bordo e 26 cargas a bordo. Uma tripulação de quatro pessoas é necessária para colocar ou retirar a arma de ação em 60 segundos. Caso a unidade de potência do sistema hidráulico falhe, outro T5-52 pode ser usado como sistema reserva, permitindo à tripulação colocar o T5-52 em ação.
O T5-52 conta com uma tripulação operacional de quatro tripulantes e dois tripulantes para preparar e fornecer a munição. A massa de elevação consiste no material bélico, no berço com sistema de amortecimento integrado e no sistema de manuseio e compactação de munição.
A artilharia consiste no cano monobloco equipado com um freio de boca de defletor duplo, um mecanismo de culatra oscilante e deslizante e um mecanismo de disparo ativado eletricamente. O Sistema de Comando e Controle, composto pelo Sistema Automático de Lançamento e Navegação, Sistema de Telecomunicações, Sistema de Radar de Velocidade da Boca e Computador de Gerenciamento de Armas, é usado para posicionar a arma para fogo indireto.
Uma mira óptica-mecânica panorâmica é montada diretamente no munhão, incorporando um sistema de compensação para a inclinação do munhão, que forma um backup para fogo indireto. Uma mira telescópica para fogo direto é montada no sistema de compensação e oferece um alcance de fogo direto de até 3.000 m.
Do google tradutor.
Fonte original: http://www.denellandsystems.co.za/products/artillery
T5-52
O sistema de armas é um obuseiro montado em caminhão de 155 mm e calibre 52. A flexibilidade inerente ao fogo indireto garante que ele possa ser empregado nas funções tradicionais de canhão, obus e morteiro. O sistema de armas possui excelente mobilidade tática e estratégica rodoviária e tem alcance de 600 km sem reabastecimento em velocidades de até 85 km/h.
A munição foi otimizada para o sistema balístico calibre 52 de 155 mm. Os projéteis são do tipo de alcance estendido e proporcionam maior alcance e eficácia do alvo quando comparados com os sistemas existentes. Utilizando projéteis de base bleed, a arma tem alcance de 42,5 km ao nível do mar. A OTAN e outras munições podem ser disparadas, após consulta ao fornecedor.
O sistema é movido por um motor diesel turboalimentado de 265 kW acoplado a uma caixa manual de 10 velocidades e uma caixa de transferência de 2 velocidades. É instalado um sistema central de enchimento de pneus, que permite encher e esvaziar as rodas, tanto estáticas quanto em movimento.
Um sistema hidráulico, acionado por tomadas de força na caixa de engrenagens, fornece energia hidráulica para a implantação dos estabilizadores e do sistema hidráulico do carro superior.
O sistema carrega 27 projéteis a bordo e 26 cargas a bordo. Uma tripulação de quatro pessoas é necessária para colocar ou retirar a arma de ação em 60 segundos. Caso a unidade de potência do sistema hidráulico falhe, outro T5-52 pode ser usado como sistema reserva, permitindo à tripulação colocar o T5-52 em ação.
O T5-52 conta com uma tripulação operacional de quatro tripulantes e dois tripulantes para preparar e fornecer a munição. A massa de elevação consiste no material bélico, no berço com sistema de amortecimento integrado e no sistema de manuseio e compactação de munição.
A artilharia consiste no cano monobloco equipado com um freio de boca de defletor duplo, um mecanismo de culatra oscilante e deslizante e um mecanismo de disparo ativado eletricamente. O Sistema de Comando e Controle, composto pelo Sistema Automático de Lançamento e Navegação, Sistema de Telecomunicações, Sistema de Radar de Velocidade da Boca e Computador de Gerenciamento de Armas, é usado para posicionar a arma para fogo indireto.
Uma mira óptica-mecânica panorâmica é montada diretamente no munhão, incorporando um sistema de compensação para a inclinação do munhão, que forma um backup para fogo indireto. Uma mira telescópica para fogo direto é montada no sistema de compensação e oferece um alcance de fogo direto de até 3.000 m.
Do google tradutor.
Fonte original: http://www.denellandsystems.co.za/products/artillery
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Bom, se o T5-52 pode, sonhar não custa nada.
Tudo o que se refere à proposta da CSD\Denel ao T5-52 pode ser considerada equivalente ao G5-2000.
Para os GAC AD este sistema seria ideal, vide todas as suas capacidades. E a atualização do mesmo a padrões mais atuais não demanda esforço significativo e ainda ajuda, e muito, na logística com os demais sistemas de artilharia que se possa vir a adquirir da empresa.
São 48 unidades em expectativa de compra conforme o documento de inicialização do projeto, e que, se oferecidas junto à VBCOAP SR, tem-se então 84 peças a negociar. O exército obviamente irá também dispor de peças para a AMAN e ESA, assim como a EscLogEx, o que demandaria ao menos mais 18 a 36 unidades. Como são 48 unidades e os GAC AD operam via de regra apenas com 12 peças cada, ainda temos espaço de sobra para mais compras além destas dispostas.
Temos hoje cerca de 5 GAC AD operacionais no exército. Seguindo o padrão do manual, seriam 18 obuseiros por GAC, o que demanda 90 peças apenas para cobrir as necessidades destas OM. O EB pediu pouco mais da metade disso para dar conta das AD e, quiçá, de outras OM como visto acima. Mesmo com apenas 12 unidades por GAC seriam 60 obuseiros em demanda. Novamente, pediu-se tão somente 48 unidades. Este número dá a pensar que o exército literalmente está brincando de guerra nos seus afazeres primários.
Acho que o pessoal da CSD e Denel já estão bem cientes do requisitos emitidos ano passado pelo EB para este tipo de obuseiro. E tem bem claro as possibilidades que este negócio trás a si e para a BIDS. Se conversar direito com os agentes políticos e institucionais responsáveis, é casar a fome com a vontade de comer e resolvemos no longo prazo o problema da modernização da artilharia rebocada do EB por muito tempo.
A ver.
Tudo o que se refere à proposta da CSD\Denel ao T5-52 pode ser considerada equivalente ao G5-2000.
Para os GAC AD este sistema seria ideal, vide todas as suas capacidades. E a atualização do mesmo a padrões mais atuais não demanda esforço significativo e ainda ajuda, e muito, na logística com os demais sistemas de artilharia que se possa vir a adquirir da empresa.
São 48 unidades em expectativa de compra conforme o documento de inicialização do projeto, e que, se oferecidas junto à VBCOAP SR, tem-se então 84 peças a negociar. O exército obviamente irá também dispor de peças para a AMAN e ESA, assim como a EscLogEx, o que demandaria ao menos mais 18 a 36 unidades. Como são 48 unidades e os GAC AD operam via de regra apenas com 12 peças cada, ainda temos espaço de sobra para mais compras além destas dispostas.
Temos hoje cerca de 5 GAC AD operacionais no exército. Seguindo o padrão do manual, seriam 18 obuseiros por GAC, o que demanda 90 peças apenas para cobrir as necessidades destas OM. O EB pediu pouco mais da metade disso para dar conta das AD e, quiçá, de outras OM como visto acima. Mesmo com apenas 12 unidades por GAC seriam 60 obuseiros em demanda. Novamente, pediu-se tão somente 48 unidades. Este número dá a pensar que o exército literalmente está brincando de guerra nos seus afazeres primários.
Acho que o pessoal da CSD e Denel já estão bem cientes do requisitos emitidos ano passado pelo EB para este tipo de obuseiro. E tem bem claro as possibilidades que este negócio trás a si e para a BIDS. Se conversar direito com os agentes políticos e institucionais responsáveis, é casar a fome com a vontade de comer e resolvemos no longo prazo o problema da modernização da artilharia rebocada do EB por muito tempo.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Arachnida II WMS
The Arachnida II is based on the very successful Arachnida I system, of which 800 are currently in service worldwide, with the SELEX GALILEO FIN3110 inertial navigation unit as primary sensor. The FIN3110 is also an essential part of the SELEX GALILEO LINAPS Artillery Pointing System.
The system is based on Military of the Shelf (MOTS) computers. A 12 inch screen is used for the gunner/commander and a 8 inch display as a Driver Navigation Display (DND). Denel has retained the FIN3110 as primary sensor due to its excellent service history.
Arachnida II system has Sun-Readable colour touch screens and is suitable for mounting on Self Propelled Artillery, Towed Artillery, Mounted Guns, Multiple Rocket Launchers and reconnaissance vehicles. It navigates the Gun or Launcher accurately on a map background, with or without GPS, and therefore completely eliminates any survey procedures. The system provides for full on-board autonomous ballistic calculations and for receiving fire orders via radio data link. Gun Laying can be done accurately to within 1 mil RMS, while offsets for direct firing are calculated automatically. The new system can also include the function of fully automatic gun pointing with the required upgrades to the Gun Control System.
http://www.denellandsystems.co.za/products/artillery
O sistema que deve ser oferecido pela Denel\CSD junto com o T5-52.
A depender da proposta, sua produção aqui também pode ser oferecida e\ou a nacionalização dos componentes e de sua logística.
No caso deste e de outros sistemas dos demais concorrentes, todos devem possuir sistemas abertos e com integração de interface ao Gênesis V do exército.
The Arachnida II is based on the very successful Arachnida I system, of which 800 are currently in service worldwide, with the SELEX GALILEO FIN3110 inertial navigation unit as primary sensor. The FIN3110 is also an essential part of the SELEX GALILEO LINAPS Artillery Pointing System.
The system is based on Military of the Shelf (MOTS) computers. A 12 inch screen is used for the gunner/commander and a 8 inch display as a Driver Navigation Display (DND). Denel has retained the FIN3110 as primary sensor due to its excellent service history.
Arachnida II system has Sun-Readable colour touch screens and is suitable for mounting on Self Propelled Artillery, Towed Artillery, Mounted Guns, Multiple Rocket Launchers and reconnaissance vehicles. It navigates the Gun or Launcher accurately on a map background, with or without GPS, and therefore completely eliminates any survey procedures. The system provides for full on-board autonomous ballistic calculations and for receiving fire orders via radio data link. Gun Laying can be done accurately to within 1 mil RMS, while offsets for direct firing are calculated automatically. The new system can also include the function of fully automatic gun pointing with the required upgrades to the Gun Control System.
http://www.denellandsystems.co.za/products/artillery
O sistema que deve ser oferecido pela Denel\CSD junto com o T5-52.
A depender da proposta, sua produção aqui também pode ser oferecida e\ou a nacionalização dos componentes e de sua logística.
No caso deste e de outros sistemas dos demais concorrentes, todos devem possuir sistemas abertos e com integração de interface ao Gênesis V do exército.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Países com propostas em condições de oferecer também peças 155mm e 105mm AR e AP dentro do programa VBCOAP SR.
1. França - Nexter Caesar: TRF-1 155\52 AR e LG-1 Mk III 105mm AR;
2. Turquia - MKEK Yavuz: Panther 155\52 AR, Boran 105mm AR e Firtina 155\52 AP SL;
3. China - Norinco SH-15: AH-4 155\52 e PZL52 155\52;
4. Denel - T5-52: G-5\52 AR 155\52, G-7 105mm AR e T-6\52 155\52.
5. Israel - ATMOS: Athos 155\52 AR e SIGMA 155\52 AP
1. França - Nexter Caesar: TRF-1 155\52 AR e LG-1 Mk III 105mm AR;
2. Turquia - MKEK Yavuz: Panther 155\52 AR, Boran 105mm AR e Firtina 155\52 AP SL;
3. China - Norinco SH-15: AH-4 155\52 e PZL52 155\52;
4. Denel - T5-52: G-5\52 AR 155\52, G-7 105mm AR e T-6\52 155\52.
5. Israel - ATMOS: Athos 155\52 AR e SIGMA 155\52 AP
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Norinco in China unveils turreted truck-mounted 155mm howitzer
CHRISTCHURCH, New Zealand — China’s state-owned land systems manufacturer Norinco has revealed a new type of truck-mounted howitzer. The highly automated system, which is aimed at export markets, mates a 6x6 truck chassis with an unmanned turret containing a 155mm L/52 howitzer.
https://www.defensenews.com/global/asia ... -howitzer/
Este novo modelo chinês também foi demonstrado à missão do EB que esteve recentemente na China para observar o SH-15 outros sistemas de interesse do exército.
Resta aguardar para ver o que aparece na "concorrência" da VBCOAP SR.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
MKEK
https://www.mkeusa.com/en-US/catalogue/military/25
Embora praticamente não se fale nos turcos dentro desta concorrência da VBCAOP SR, na prática eles são os únicos que tem opções de oferta de obuseiros autóctones para a modernização de toda a artilharia em uso no exército atualmente, podendo cobrir na íntegra qualquer requisito emanado nesta área.
Não é preciso dizer que a presença da BIDS turca no país, e as negociações junto ao MD, governo e ffaa's são muitíssimo discretas, o que não significa que estejam parados vendo o trem passar, ao contrário.
Embora o Yavuz da MKEK não esteja, a priori, dentro dos requisitos do RFI\RFQ, como se sabe, em relação aos processos de modernização das ffaa's, a ultima e decisória palavra é sempre política, como deve ser na verdade, em qualquer país que leve o assunto à sério.
Neste sentido, vendo o desenrolar dos fatos atuais na seara internacional, se nada mudar para a direção que parece encaminhar-se, os turcos, assim como a oferta de outros países tidos cujos produtos não estariam contemplados no RO da VBCOAP SR, passam a ter chances significativas, mesmo com a eventual oposição interna que se faça no EB a eles.
https://www.mkeusa.com/en-US/catalogue/military/25
Embora praticamente não se fale nos turcos dentro desta concorrência da VBCAOP SR, na prática eles são os únicos que tem opções de oferta de obuseiros autóctones para a modernização de toda a artilharia em uso no exército atualmente, podendo cobrir na íntegra qualquer requisito emanado nesta área.
Não é preciso dizer que a presença da BIDS turca no país, e as negociações junto ao MD, governo e ffaa's são muitíssimo discretas, o que não significa que estejam parados vendo o trem passar, ao contrário.
Embora o Yavuz da MKEK não esteja, a priori, dentro dos requisitos do RFI\RFQ, como se sabe, em relação aos processos de modernização das ffaa's, a ultima e decisória palavra é sempre política, como deve ser na verdade, em qualquer país que leve o assunto à sério.
Neste sentido, vendo o desenrolar dos fatos atuais na seara internacional, se nada mudar para a direção que parece encaminhar-se, os turcos, assim como a oferta de outros países tidos cujos produtos não estariam contemplados no RO da VBCOAP SR, passam a ter chances significativas, mesmo com a eventual oposição interna que se faça no EB a eles.
Carpe Diem
- Renato Maurer
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- gabriel219
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Era claro que ficaria entre ATMOS, CAESAR e SH-15, muito provavelmente dará um dos dois. Pegaremos um que custa o quádruplo do que qualquer um no mundo ou um de procedência duvidosa, como infelizmente é os produtos de exportação dos Chineses.
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Joguinho de cartas marcadas desde o início. Novidade zero até agora.
A ver se vão conseguir emplacar o ATMOS depois de tudo o que está havendo, e se o MD vai ter culhão para empurrar no Planalto a decisão do EB, que é claro, é pelo ATMOS, e fim de papo.
Cenas dos próximos capítulos.
Grotesco, para dizer o mínimo essa "licitação".
A ver se vão conseguir emplacar o ATMOS depois de tudo o que está havendo, e se o MD vai ter culhão para empurrar no Planalto a decisão do EB, que é claro, é pelo ATMOS, e fim de papo.
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