Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
A onipresente multicam
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
Nunca torci tanto pelos EUA... que a Argentina seja "feliz" com a chatarra Stryker!
Programas para mantener capacidades
Por otro lado, la fuerza apunta a la compra de un lote de blindados IVECO Guaraní, para lo cual se firmó en enero de 2023 una carta de intención por 156 unidades, entre las que se encuentran 120 vehículos de Transporte de Personal (VCBR-TP) con torre ARES Remax con ametralladora de 12,7 mm, 27 vehículos de Combate de Infantería (VCBR-CI) con torre UT30-BR con cañón de 30 mm y 9 vehículos Puesto Comando (VCBR-PC). Actualmente se está trabajando en la definición de los detalles técnicos y financieros para la firma de un contrato. Sin embargo, el gobierno no avanzó en la firma del contrato y recientemente Estados Unidos entregó una propuesta por 184 General Dynamics Stryker de segunda mano, lo cual podría echar por tierra el acuerdo con IVECO.
https://www.pucara.org/post/programas-p ... apacidades
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
- FCarvalho
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
A compra dos VBTP Guarani bem ou mal trará emprego e renda para a indústria argentina, afora outros possíveis ganhos relativos obtidos em contrato. A Iveco está presente no país e oferece tem este plus a seu favor.
Já a oferta norte americana além de não oferecer nenhum tipo de compensação, trás consigo ainda o estigma da coleirinha de ouro que muita gente na AL ainda adora, principalmente via FMS e\ou EDA.
Haverá pressão para uma e outra alternativa.
Vamos ver que tem mais influência sobre o psicótico presidente argentino.
Já a oferta norte americana além de não oferecer nenhum tipo de compensação, trás consigo ainda o estigma da coleirinha de ouro que muita gente na AL ainda adora, principalmente via FMS e\ou EDA.
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- Frederico Vitor
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- FCarvalho
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
Em algum momento nos próximos vinte anos o mercado de CC e IFV SL na América do Sul irá se abrir novamente a fim de substituir os atuais modelos empregados e\ou ocupar os espaços vazios deixados pela aposentadoria destes.
A saber, T-72 e AMX-30 venezuelanos, Leopard 2 chilenos, T-55 peruanos, TAM argentinos e Leopard 1 brasileiros. Colombia, Equador, Bolívia, Paraguai e Uruguai concorrem em diferentes níveis para se juntar ao grupo acima.
Tirando a eterna questão da falta de recursos para comprar material novo no subcontinente, temos um mercado potencial para quase mil unidades de CC, e mais de 2 mil IFV SL. Se somadas VBE e VBC derivadas, esta demanda aumenta exponencialmente.
Haveria espaço hipoteticamente falando para um CC e IFV SL de projeto sul americano, mas, como se sabe, em termos de defesa nós e os vizinhos somos mais desunidos e contrastantes que óleo e água. Então é torcer para que ao menos o EB consiga fazer boas escolhas a si, e quem sabe até arrumar algumas vendas nas redondezas para dividir os custos deste novo investimento.
A saber, T-72 e AMX-30 venezuelanos, Leopard 2 chilenos, T-55 peruanos, TAM argentinos e Leopard 1 brasileiros. Colombia, Equador, Bolívia, Paraguai e Uruguai concorrem em diferentes níveis para se juntar ao grupo acima.
Tirando a eterna questão da falta de recursos para comprar material novo no subcontinente, temos um mercado potencial para quase mil unidades de CC, e mais de 2 mil IFV SL. Se somadas VBE e VBC derivadas, esta demanda aumenta exponencialmente.
Haveria espaço hipoteticamente falando para um CC e IFV SL de projeto sul americano, mas, como se sabe, em termos de defesa nós e os vizinhos somos mais desunidos e contrastantes que óleo e água. Então é torcer para que ao menos o EB consiga fazer boas escolhas a si, e quem sabe até arrumar algumas vendas nas redondezas para dividir os custos deste novo investimento.
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
Não vão fabricar um mísero parafuro... mas o importante mesmo é que seja 8x8.
El Ejército Argentino analiza la propuesta por VCBR 8×8 M1126 Stryker presentada por los EE.UU.
Por su parte, el ofrecimiento acercado por el gobierno de Estados Unidos tiene como base el realizado durante la gestión del presidente Mauricio Macri (2015-2019), plasmada en la autorización del Departamento de Estado del año 2020. A través de esta, la DSCA autorizó la venta la venta a través del Programa FMS de un total de 27 VCBR M1126 Stryker en su versión Transporte de Tropa (Infantry Carrier Vehicles). El paquete, que incluía ametralladoras M2 Flex calibre 12.7mm, junto a amplificadores de visión para el conductor AN/VAS-5 y equipo relacionado, alcanzaba un importe de USD 100.000.000.
https://www.zona-militar.com/2024/02/19 ... los-ee-uu/
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
Uma necessidade bisonha e faminta de nos superar ou sentir-se superiores a nós, mesmo sem poder dar uma esmola para os 57% de pobres e miseráveis que eles deixaram por lá.
Mas vai dizer isso em Bueno Aires.
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- Fábio Machado
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
As palavras "Argentina" e "analisa" sempre aparecem juntas em matéria de defesa. Todavia, daí não passa.
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
el Guaraní es un Fiat 600
Vai ser lindo ver eles "operando" full esses Strykers.
Vai ser lindo ver eles "operando" full esses Strykers.
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- gabriel219
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
Já já vão dizer que um Stryker é mais bem protegido que um Guarani mas ainda é pouco, capaz de comprarmos um AS21 e eles falarem que o Stryker é melhor, já que tem doente mental lá dizendo que F-16B15 é pau-a-pau com Gripen E/F e até superior em alguns casos.
- FCarvalho
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
A soberba portenha chega a ser crônica e doentia. É caso de psiquiatria mesmo.
Por outro lado, como andam as negociações em relação às VBTP Guarani por lá? Ou parou tudo depois que o PR saído de alguma cena cortada de embalos de sábado à noite parou tudo na Defesa também?
Salvo engano, a IVECO tem presença massiva em termos industriais nos vizinhos, e não é pouca coisa. Qualquer venda dos Guarani e\ou LMV para o EA teria obrigatoriamente a participação dos italianos por lá.
Do ponto de vista racional, é uma vantagem comercial inegável neste tipo de negócio, ao contrário dos bldos estadunidenses que, se muito, devem estar oferecendo a compra, e estacionamento, em alguma OM por lá, com as chaves ficam em casa, ou seja, nos USA.
Por outro lado, como andam as negociações em relação às VBTP Guarani por lá? Ou parou tudo depois que o PR saído de alguma cena cortada de embalos de sábado à noite parou tudo na Defesa também?
Salvo engano, a IVECO tem presença massiva em termos industriais nos vizinhos, e não é pouca coisa. Qualquer venda dos Guarani e\ou LMV para o EA teria obrigatoriamente a participação dos italianos por lá.
Do ponto de vista racional, é uma vantagem comercial inegável neste tipo de negócio, ao contrário dos bldos estadunidenses que, se muito, devem estar oferecendo a compra, e estacionamento, em alguma OM por lá, com as chaves ficam em casa, ou seja, nos USA.
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- gabriel219
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
Mesmo que nunca mais voltem a cogitar VBTP por lá!
- FCarvalho
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
Ainda sou de opinião que, se houvesse um mínimo de razoabilidade e racionalidade no trato do tema Defesa do lado de lá e de cá da fronteira com os hermanos, a proposição de um VBTP Guarani 8x8 seria, talvez, vista com bons olhos por eles, uma vez que o pedido inicial do EA teria sido para um veículo de transporte assim.
A IDS, como se sabe, chegou a propor algo nestes termos para o EB, que como era de se esperar, negou interesse ($$), mesmo havendo espaço de sobra em suas tropas mecanizadas para o emprego de tal versão. Como a Iveco possui fábricas e investimentos tanto na Argentina como no Brasil, não seria de todo inviável oferecer o desenvolvimento conjunto desta versão para os argentinos, com base em requisitos conjuntos e produção no país vizinho, sendo exportado para o Brasil a fim de locupletar as encomendas do exercito, e até do CFN, que também tem interesse em um substituto 8x8 para os Piranha III no médio e longo prazo. Da mesma forma, os fuzileiros navais argentinos tem demandas para este tipo de bldo, já manifestas várias vezes ao longo dos últimos anos.
A priori, o EB teria demanda para pouco mais de 300 blindados, considerando versões IFV, VBC e VBE necessárias a composição dos RCM nas 4 bda cavalaria mecanizada e nos EsqCavMec das 2 bdas bldas, enquanto o CFN, em tese, poderia absorver pouco mais de 100 unidades entre IFV, VBC e VBE. Além desta opção, a IVECO com certeza não faria objeção à produção local do seu modelo próprio, o SuperAV 8x8, que encontra raízes no Guarani, uma vez que ambos veículos compactuam muitas ideias em comum quanto a projeto. Seria, também, uma opção a se analisar. Não seria exatamente uma novidade os italianos perscrutarem o EA de forma sigilosa sobre as perspectivas deste blindado para venda aos hermanos, ainda que o Guarani seja o carro chefe do negócio. Mas, como sempre, as questões financeiras do Estado argentino pouco contribuem para a efetivação de uma proposta, qualquer que seja, em termos de bldos, seja 6x6 ou 8x8.
Entre EA, EB, CFN e IMARA, a demanda teórica para um Guarani 8X8 com todas as versões já apresentadas por aqui do modelo 6X6, e que ainda faltam apresentar(desenvolver) pode ultrapassar 500 unidades. Um número auspicioso e atraente para qualquer fabricante de blindados, inclusive os italianos, que poderiam apoiar tal proposta, tendo em vista o seu desenvolvimento a partir das instalações argentinas. Não creio que os custos deste projeto sejam tão altos que impeça a sua realização, e os números apontados acima seriam mais que suficientes para diluir os custos por veículo entre ambos países.
Considere-se também que o Chile poderia ser um cliente de primeira hora, ou até mesmo partícipe do desenvolvimento, tendo em vista os interesses manifestos em outros tempos no Guarani 6x6, uma vez que eles precisam substituir os Cardoem 6X6 e 8x8 mais antigos e ainda em uso no país. E eles tem a tal força conjunta Cruz Del Sur com os argentinos, para operações de paz no exterior, para a qual, o Guarani 6x6 chegou a ser sondado há tempos atrás.
Enfim, o governo argentino tem sérios problemas para lidar com as finanças do país, ao mesmo tempo que precisa sinalizar aos militares um mínimo de boa vontade em relação ao reequipamento e modernização das forças. A compra dos F-16 parece sinalizar tal boa vontade. A permanecer esta inflexão nos projetos já em andamento, talvez fosse o caso de oferecer alternativas a eles no sentido da manutenção, quiçá ampliação, das capacidades tecnológicas e industriais do país, e que seriam muito bem vindas nesta hora em que o governo precisa mostrar a que veio, principalmente, para os eleitores ligados ao setor de indústria e comércio argentino, dois grande centros de apoio atual do PR.
A ver.
A IDS, como se sabe, chegou a propor algo nestes termos para o EB, que como era de se esperar, negou interesse ($$), mesmo havendo espaço de sobra em suas tropas mecanizadas para o emprego de tal versão. Como a Iveco possui fábricas e investimentos tanto na Argentina como no Brasil, não seria de todo inviável oferecer o desenvolvimento conjunto desta versão para os argentinos, com base em requisitos conjuntos e produção no país vizinho, sendo exportado para o Brasil a fim de locupletar as encomendas do exercito, e até do CFN, que também tem interesse em um substituto 8x8 para os Piranha III no médio e longo prazo. Da mesma forma, os fuzileiros navais argentinos tem demandas para este tipo de bldo, já manifestas várias vezes ao longo dos últimos anos.
A priori, o EB teria demanda para pouco mais de 300 blindados, considerando versões IFV, VBC e VBE necessárias a composição dos RCM nas 4 bda cavalaria mecanizada e nos EsqCavMec das 2 bdas bldas, enquanto o CFN, em tese, poderia absorver pouco mais de 100 unidades entre IFV, VBC e VBE. Além desta opção, a IVECO com certeza não faria objeção à produção local do seu modelo próprio, o SuperAV 8x8, que encontra raízes no Guarani, uma vez que ambos veículos compactuam muitas ideias em comum quanto a projeto. Seria, também, uma opção a se analisar. Não seria exatamente uma novidade os italianos perscrutarem o EA de forma sigilosa sobre as perspectivas deste blindado para venda aos hermanos, ainda que o Guarani seja o carro chefe do negócio. Mas, como sempre, as questões financeiras do Estado argentino pouco contribuem para a efetivação de uma proposta, qualquer que seja, em termos de bldos, seja 6x6 ou 8x8.
Entre EA, EB, CFN e IMARA, a demanda teórica para um Guarani 8X8 com todas as versões já apresentadas por aqui do modelo 6X6, e que ainda faltam apresentar(desenvolver) pode ultrapassar 500 unidades. Um número auspicioso e atraente para qualquer fabricante de blindados, inclusive os italianos, que poderiam apoiar tal proposta, tendo em vista o seu desenvolvimento a partir das instalações argentinas. Não creio que os custos deste projeto sejam tão altos que impeça a sua realização, e os números apontados acima seriam mais que suficientes para diluir os custos por veículo entre ambos países.
Considere-se também que o Chile poderia ser um cliente de primeira hora, ou até mesmo partícipe do desenvolvimento, tendo em vista os interesses manifestos em outros tempos no Guarani 6x6, uma vez que eles precisam substituir os Cardoem 6X6 e 8x8 mais antigos e ainda em uso no país. E eles tem a tal força conjunta Cruz Del Sur com os argentinos, para operações de paz no exterior, para a qual, o Guarani 6x6 chegou a ser sondado há tempos atrás.
Enfim, o governo argentino tem sérios problemas para lidar com as finanças do país, ao mesmo tempo que precisa sinalizar aos militares um mínimo de boa vontade em relação ao reequipamento e modernização das forças. A compra dos F-16 parece sinalizar tal boa vontade. A permanecer esta inflexão nos projetos já em andamento, talvez fosse o caso de oferecer alternativas a eles no sentido da manutenção, quiçá ampliação, das capacidades tecnológicas e industriais do país, e que seriam muito bem vindas nesta hora em que o governo precisa mostrar a que veio, principalmente, para os eleitores ligados ao setor de indústria e comércio argentino, dois grande centros de apoio atual do PR.
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Re: Ejercito Argentino-EA, Armamento, Desenvolvimentos etc...
A pergunta que na minha opinião nunca foi respondida satisfatoriamente até hoje: por que não
O emprego de bldos 8x8, 6x6 e 4x4 sempre foi, desde o início do programa Guarani, uma proposição do EB vista como natural e lógica.
Em algum momento, infelizmente, esta possibilidade simplesmente foi jogada fora, em termos de desenvolvimento, e substituída pela continuidade da produção, e compra, dos bldos 6x6 e 4x4, sem mais alternativas factíveis.
Mesmo hoje, as alterações que se vinculou serem necessárias à transformação da base atual do Guarani em 8x8 estão implantadas desde a sua gênese, e só precisariam de uma decisão para sair do papel, com os recursos necessários não sendo algo impeditivo ao EB. Na verdade ao MD, uma vez que este projeto seria também desenvolvido em comum acordo com a Marinha\CFN, também demandante de tal versão enquanto substituto dos Piranha III.
Quem sabe uma hora dessas, a urgência da realidade se nos impõe olhar este opção, mesmo que a revelia dos planos e projetos estratégicos atuais.
A ver.
Carpe Diem