ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O exercito tem requisitos para material lançados a mais de 6 anos, e que até hoje não saíram do papel. E não há qualquer menção de que isso vá mudar.
No caso da artilharia, que nunca foi exatamente uma prioridade para o comando do EB, isto também pode se aplicado sem maiores problemas, visto que o RO dos obuseiros AR foi emitido em 2022 salvo engano e até agora nada.
Como já resolveram os seus problemas com os M-109 e remuniciadores por um bom tempo, a VBCOAP SR será a bola da vez, e suas três dúzias de unidades. Se o orçamento permitir, claro.
Várias necessidades de material na artilharia blda estão sendo engabeladas com as M-577 e M-113 quando possível a depender da disponibilidade delas.
Diz-se que por agora há pressão por parte das forças armadas não apenas sobre o MD e governo pelos 2% do PIB para a defesa a despeito da situação em Roraima, que pegou todos com as calças nas mãos, como de praxe.
Se isto não for um paliativo para tirar muitos dos projetos do exército do papel e da inanição em que estão desde sempre, nada mais adianta.
E convencer o congresso sobre isso, e até mesmo o governo não significa necessariamente que haverá recursos jorrando na defesa, vide a situação caótica das contas públicas.
Mas já seria uma luz no fim do túnel.
No caso da artilharia, que nunca foi exatamente uma prioridade para o comando do EB, isto também pode se aplicado sem maiores problemas, visto que o RO dos obuseiros AR foi emitido em 2022 salvo engano e até agora nada.
Como já resolveram os seus problemas com os M-109 e remuniciadores por um bom tempo, a VBCOAP SR será a bola da vez, e suas três dúzias de unidades. Se o orçamento permitir, claro.
Várias necessidades de material na artilharia blda estão sendo engabeladas com as M-577 e M-113 quando possível a depender da disponibilidade delas.
Diz-se que por agora há pressão por parte das forças armadas não apenas sobre o MD e governo pelos 2% do PIB para a defesa a despeito da situação em Roraima, que pegou todos com as calças nas mãos, como de praxe.
Se isto não for um paliativo para tirar muitos dos projetos do exército do papel e da inanição em que estão desde sempre, nada mais adianta.
E convencer o congresso sobre isso, e até mesmo o governo não significa necessariamente que haverá recursos jorrando na defesa, vide a situação caótica das contas públicas.
Mas já seria uma luz no fim do túnel.
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- knigh7
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Na LOA foram inseridas emendas até o dia 22 de dezembro e a crise sobre o Esequibo havia começado 1 mês antes disso. E mesmo assim votaram um orçamento de investimento para a Defesa menor que o de 2023 que por sua vez havia sido menor que o de 2022.
O extrato da Lei 14.822,que é a LOA, que eu postei no fórum com os valores foi sancionada agora 22 de janeiro.
O Lula não vetou nada da Defesa. A únca coisa que consta o termo "vetado" é a Ação 1515 da rubrica 6112, que é o PESE e também a sua ação de caráter sigiloso que passaram a ser administração direta do Ministério da Defesa. Migrou do Comando da Aeronáutica e sequer foi alterado o valor e os números da Ação e da rubrica.
Não há veto algum da Presidência para derrubar no orçamento da pasta do MD e os parlamentares tiveram tempo suficiente para colocar emendas no Orçamento para lidar com a crise do Essequibo.
Nos espaços de discussão sobre Defesa confundiram atribuição da LDO com a LOA e agora estão vindo com conversinha mole de aumento, é?
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Mas cortaram as bondades "bilionárias" dos pastores pra colocar em Defesa, caras...
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Os militares querem o de sempre. Dinheiro para os seus muitos programas sem mexer no bolso deles e ainda arrumar um por fora a fim de engordar mais ainda as despesas com pessoal. Nenhuma novidade até aí.knigh7 escreveu: ↑Dom Fev 04, 2024 9:57 pm Na LOA foram inseridas emendas até o dia 22 de dezembro e a crise sobre o Esequibo havia começado 1 mês antes disso. E mesmo assim votaram um orçamento de investimento para a Defesa menor que o de 2023 que por sua vez havia sido menor que o de 2022.
O extrato da Lei 14.822,que é a LOA, que eu postei no fórum com os valores foi sancionada agora 22 de janeiro.
O Lula não vetou nada da Defesa. A únca coisa que consta o termo "vetado" é a Ação 1515 da rubrica 6112, que é o PESE e também a sua ação de caráter sigiloso que passaram a ser administração direta do Ministério da Defesa. Migrou do Comando da Aeronáutica e sequer foi alterado o valor e os números da Ação e da rubrica.
Não há veto algum da Presidência para derrubar no orçamento da pasta do MD e os parlamentares tiveram tempo suficiente para colocar emendas no Orçamento para lidar com a crise do Essequibo.
os espaços de discussão sobre Defesa confundiram atribuição da LDO com a LOA e agora estão vindo com conversinha mole de aumento, é?
O PIB em 2% é um desejo antigo dos tempos do Jobim no MD mas que nunca convenceu ninguém a arcar com a assinatura sobre o tema. Nem governo e menos ainda congresso, que não quer saber de aumentar a conta da defesa colocando a responsabilidade sobre si. É o velho jogo de empurra.
De qualquer forma, se este projeto passar, vai na teoria dispor recursos para investimento e custeio que seriam suficiente para tirar do fundo do poço a maioria dos projetos estratégicos das forças. O que já é por si muita coisa. Só em dar celeridade e temporalidade aos projetos é melhor do que nada.
Vamos aguardar. A atual LOA, como bem disseste, é pior que a dos anos passados, mesmos sem cortes da PR, até porque, cortaram a coisa toda pela raiz já na fazenda.
Os projetos estratégicos hoje, e mesmo aqueles não considerados, dependem de um aumento real e efetivo no orçamento de investimento e custeio a fim de fazer as coisas andarem.
Hoje não tem sequer algum trocado para fazer algum escambo com os indianos para a artilharia no caso do KC-390.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Nem os tchecos o compraram. Preferiram encomendar 62 CAESAR. E o Bia está na fase de protótipo.Aim For The Top escreveu: ↑Qua Fev 07, 2024 8:56 pm https://tecnodefesa.com.br/vbcoap-155mm ... entregues/
Torcendo pela BIA e a zuzana
O turco Yavuz é semelhante: ainda não foi vendido a ninguém, nem o Exército turco o comprou.
Já o Nora NG é muito pesado (tem um peso de combate de 41 toneladas). O peso vazio está na casa das 30 ton. Tendo como requisito desejável ser aerotransportado em aeronaves orgânicas da FAB, certamente o EB não vai fazer questão de manter essa coisa que deforma o espaço-tempo.
Acho que a briga estará entre o obuseiro comunista, por questões políticas, e o CAESAR. Alias, os 2 podem ser transportados pelo KC-390
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Será o CESAR, sempre foi a referencia e preferência do EB em termos de obuseiros sobre rodas.knigh7 escreveu: ↑Qui Fev 08, 2024 12:17 amNem os tchecos o compraram. Preferiram encomendar 62 CAESAR. E o Bia está na fase de protótipo.Aim For The Top escreveu: ↑Qua Fev 07, 2024 8:56 pm https://tecnodefesa.com.br/vbcoap-155mm ... entregues/
Torcendo pela BIA e a zuzana
O turco Yavuz é semelhante: ainda não foi vendido a ninguém, nem o Exército turco o comprou.
Já o Nora NG é muito pesado (tem um peso de combate de 41 toneladas). O peso vazio está na casa das 30 ton. Tendo como requisito desejável ser aerotransportado em aeronaves orgânicas da FAB, certamente o EB não vai fazer questão de manter essa coisa que deforma o espaço-tempo.
Acho que a briga estará entre o obuseiro comunista, por questões políticas, e o CAESAR. Alias, os 2 podem ser transportados pelo KC-390
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O Bia, ao contrário do que se possa pensar, tem nos seus sistemas uma evolução dos sistemas utilizados, e provados, no Zuzana e Dana 8x8 de primeira geração tchecoeslovacos. Este obuseiro utiliza uma versão em 155\52 derivado do obuseiro 152mm soviético usados naqueles blindados, assim como a modernização das partes e peças de carregamento, munição e tiro. O EVA foi o resultado de uma primeira atualização destes sistemas, com o BIA sendo agora o ápice deste processo. Nada neste obuseiro pode ser dito como algo que ainda se precisa provar. Mesmo a plataforma é a já conhecida TATRA 815-7 entre nós.
Enfim, o exército não tem nada a provar do BIA no aspecto operacional, industrial e tecnológico que o desabone nesta concorrência. Ao contrário, tem nele um sistema extremamente moderno e capaz de atender todos os requisitos da VBCOAP SR. E a preços e custos, a meu ver, muito competitivos em relação aos demais ofertantes. Diga-se o mesmo do MORANA e DITA também da Excalibur Army tcheca.
Quanto à Denel, apesar de eu pessoalmente gostar muito do modelo T-5, é improvável que a empresa tenha alguma chance neste certame, visto as questões de limitação impostas pelo exército quanto a modelos que não estejam em produção seriada. No mais, os sistemas usados nele são também uma modernização dos utilizados no mais que provado obuseiro AR G-5 de 155\45 da empresa.
Conquanto, resta saber em que condições a empresa está, visto a sua situação pré-falimentar já conhecida, e que até agora não teve uma solução definitiva apresentada pelo governo, o que é uma lástima frente a tudo o que ele possui e desenvolveu em termos tecnológicos. A mim seria interessante uma joint venture entre a Avibras e a Denel, que poderia nos render muitos projetos não apenas no campo da artilharia, mas em quase todos os que envolvem as três forças, Mas uma e outra empresa não apresentam, e provam, que podem garantir suas ofertas. Azar e irresponsabilidade a nossa que deixamos passar tal oportunidade de ter aqui um cluster industrial deste nipe, e todo o seu enorme potencial.
No caso dos demais concorrentes, a short list quase com certeza vai ser fechada entre Caesar, Atmos e SH-15.
Os chineses como sempre apresentam melhores condições de preço, custo e financiamento. E tirando a questão política do meio, o modelo da Norinco pode ser adaptado a qualquer dos caminhões que temos aqui em linha de produção, até mesmo no veículo do Astros, se for uma demanda do exército. Aliás, no caso do modelo chinês, penso que esta pode ser uma opção que o exército já esteja pensando de antemão, a fim de tentar homogenizar o máximo possível a logística. E também contribuir para dar um fôlego a mais à combalida Avibras. Mas temos a opção da TATRA, que tem conseguido muitos adeptos após a sua adoção por aqui nas OM de engenharia.
A questão de Israel, que vejo deve ser o preferido dos artilheiros, e talvez mesmo da alta cúpula do EB, por a Elbit já ter aqui toda a logística implantada e poder nacionalizar, e mesmo incorporar, os sistemas requisitados pelo processo no país através da Ares e AEL. Ambas empresas estão de cabeça em vários projetos do EB, inclusive o RDS e sistemas de C2 e ISR em desenvolvimento pelo CTEx. Na artilharia não haveria dificuldades em adaptar a 5a geração do Gênesis nos modelos AP SR.
E claro, podem ser oferecidos sobre as plataformas Tatra que já temos em operação no país. E se for o caso, mesmo nos caminhões do Astros se o EB demandar. Os custos do Atmos deve estar dentro do que o exército pensa poder adequar ao seu orçamento. Isto também deve ser levado em conta.
Os turcos devem estar pensando em alguma coisa que lhes habilite\favoreça a concorrer mesmo com um sistema que não atende os requisitos de produção seriada. O Yavuz é baseado no Phanter AR 155\52 já em uso no exercito turco, assim como no FIRTINA, também 155\52, e já em sua segunda geração. Conte-se também o fato de eles oferecem o BORAN 105mm AR. O EB tem demandas com RO já emitidos para os modelos AR em 105 e 155. Bom, pode-se ver que os turcos tem mais a oferecer que simplesmente o modelo AP SR. E negócios são negócios, tendo em vista os off set possíveis entre os países e os muitos produtos da BIDS turca que nos são de interesse.
Por fim, resta saber qual será o critério efetivo para esta decisão, uma vez que necessariamente teremos novas compras no longo prazo após esta, já que 36 obuseiros não são suficientes para dar cabo das necessidades que o EB planeja no longo prazo, que salvo melhor juízo, demandam 8 GAC AP SR e talvez mais alguns GAC AD.
A ver.
Enfim, o exército não tem nada a provar do BIA no aspecto operacional, industrial e tecnológico que o desabone nesta concorrência. Ao contrário, tem nele um sistema extremamente moderno e capaz de atender todos os requisitos da VBCOAP SR. E a preços e custos, a meu ver, muito competitivos em relação aos demais ofertantes. Diga-se o mesmo do MORANA e DITA também da Excalibur Army tcheca.
Quanto à Denel, apesar de eu pessoalmente gostar muito do modelo T-5, é improvável que a empresa tenha alguma chance neste certame, visto as questões de limitação impostas pelo exército quanto a modelos que não estejam em produção seriada. No mais, os sistemas usados nele são também uma modernização dos utilizados no mais que provado obuseiro AR G-5 de 155\45 da empresa.
Conquanto, resta saber em que condições a empresa está, visto a sua situação pré-falimentar já conhecida, e que até agora não teve uma solução definitiva apresentada pelo governo, o que é uma lástima frente a tudo o que ele possui e desenvolveu em termos tecnológicos. A mim seria interessante uma joint venture entre a Avibras e a Denel, que poderia nos render muitos projetos não apenas no campo da artilharia, mas em quase todos os que envolvem as três forças, Mas uma e outra empresa não apresentam, e provam, que podem garantir suas ofertas. Azar e irresponsabilidade a nossa que deixamos passar tal oportunidade de ter aqui um cluster industrial deste nipe, e todo o seu enorme potencial.
No caso dos demais concorrentes, a short list quase com certeza vai ser fechada entre Caesar, Atmos e SH-15.
Os chineses como sempre apresentam melhores condições de preço, custo e financiamento. E tirando a questão política do meio, o modelo da Norinco pode ser adaptado a qualquer dos caminhões que temos aqui em linha de produção, até mesmo no veículo do Astros, se for uma demanda do exército. Aliás, no caso do modelo chinês, penso que esta pode ser uma opção que o exército já esteja pensando de antemão, a fim de tentar homogenizar o máximo possível a logística. E também contribuir para dar um fôlego a mais à combalida Avibras. Mas temos a opção da TATRA, que tem conseguido muitos adeptos após a sua adoção por aqui nas OM de engenharia.
A questão de Israel, que vejo deve ser o preferido dos artilheiros, e talvez mesmo da alta cúpula do EB, por a Elbit já ter aqui toda a logística implantada e poder nacionalizar, e mesmo incorporar, os sistemas requisitados pelo processo no país através da Ares e AEL. Ambas empresas estão de cabeça em vários projetos do EB, inclusive o RDS e sistemas de C2 e ISR em desenvolvimento pelo CTEx. Na artilharia não haveria dificuldades em adaptar a 5a geração do Gênesis nos modelos AP SR.
E claro, podem ser oferecidos sobre as plataformas Tatra que já temos em operação no país. E se for o caso, mesmo nos caminhões do Astros se o EB demandar. Os custos do Atmos deve estar dentro do que o exército pensa poder adequar ao seu orçamento. Isto também deve ser levado em conta.
Os turcos devem estar pensando em alguma coisa que lhes habilite\favoreça a concorrer mesmo com um sistema que não atende os requisitos de produção seriada. O Yavuz é baseado no Phanter AR 155\52 já em uso no exercito turco, assim como no FIRTINA, também 155\52, e já em sua segunda geração. Conte-se também o fato de eles oferecem o BORAN 105mm AR. O EB tem demandas com RO já emitidos para os modelos AR em 105 e 155. Bom, pode-se ver que os turcos tem mais a oferecer que simplesmente o modelo AP SR. E negócios são negócios, tendo em vista os off set possíveis entre os países e os muitos produtos da BIDS turca que nos são de interesse.
Por fim, resta saber qual será o critério efetivo para esta decisão, uma vez que necessariamente teremos novas compras no longo prazo após esta, já que 36 obuseiros não são suficientes para dar cabo das necessidades que o EB planeja no longo prazo, que salvo melhor juízo, demandam 8 GAC AP SR e talvez mais alguns GAC AD.
A ver.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Para mim, a melhor opção:
GAC AP SR - Bda Inf Mec . BIA
GAC AP SR - Bda Cav Mec - MORANA
GAC AP SL - Bda Cav Blda - DITA
GAC AP SR - AD\DE - EVA
Pronto. Temos um perfeito clube da Luluzinha na artilharia.
E a artilharia de campanha mais politicamente correta do mundo.
GAC AP SR - Bda Inf Mec . BIA
GAC AP SR - Bda Cav Mec - MORANA
GAC AP SL - Bda Cav Blda - DITA
GAC AP SR - AD\DE - EVA
Pronto. Temos um perfeito clube da Luluzinha na artilharia.
E a artilharia de campanha mais politicamente correta do mundo.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Pra mim, já que iremos importar mesmo, melhor que o façamos de algum país que nos dê um retorno em compras do kctão... Por isso torço pelo azarão da sulafricana Denel Land Systems, cuja Força Aérea vem namorando o cargueiro da Embraer. 36 unidades VBCOAP de nossa parte, 4 unidades de KC-390 de lá, já seria um bom negócio... Se usássemos a cabeça ainda envolveriamos a Tectron, da Avibrás, na fabricação dos veículos com base no chassis Tatra.
Denel T5/52
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Das empresas que fizeram ofertas, as únicas que não responderam ao Paulo foram justamente a Denel e a MKE turca. Difícil saber o que estas empresas estão pensando, e menos ainda pretendem oferecer. Difícil mais ainda ganhar qualquer coisa por aqui sem uma parceria concreta com uma ou mais empresas da BIDS, e isso não se sabe se elas irão apresentar ou não.
A Denel como se sabe está em estado financeiro precário, e o governo sul africano pouco ou nada tem feito por ela neste aspecto. A maioria dos projetos da empresa ou foi vendido ou simplesmente está defenestrado, e sem recursos para sair do papel, ou mesmo ter condições de ser oferecido e sustentado no mercado por ela. Fico pensando quem na BIDS ou na indústria nacional se aliaria a ela para oferecer o T-5 para o exército em tais condições.
Diga-se de passagem que a situação da empresa apesar de ser uma contraindicação a qualquer tipo de negócio com ela, por outro lado pode ser uma oportunidade também, se tivéssemos um mínimo de responsabilidade com os assuntos da Defesa no longo prazo.
Infelizmente a proposta não atende o RFI\RFQ do exército tal como posto, mas mesmo assim a empresa se aventurou a tentar a sorte conosco. A ver se os sul africanos tem algum ás na manga.
Seria realmente incrível duas empresas prestes a beijar a lona e encerrar seus negócios como a Avibras e Denel de repente aparecerem com uma parceria para oferecer o T-5 e mais um monte de coisas de que o EB precisa. Seria para matar de raiva muita gente de raiva.
A Denel como se sabe está em estado financeiro precário, e o governo sul africano pouco ou nada tem feito por ela neste aspecto. A maioria dos projetos da empresa ou foi vendido ou simplesmente está defenestrado, e sem recursos para sair do papel, ou mesmo ter condições de ser oferecido e sustentado no mercado por ela. Fico pensando quem na BIDS ou na indústria nacional se aliaria a ela para oferecer o T-5 para o exército em tais condições.
Diga-se de passagem que a situação da empresa apesar de ser uma contraindicação a qualquer tipo de negócio com ela, por outro lado pode ser uma oportunidade também, se tivéssemos um mínimo de responsabilidade com os assuntos da Defesa no longo prazo.
Infelizmente a proposta não atende o RFI\RFQ do exército tal como posto, mas mesmo assim a empresa se aventurou a tentar a sorte conosco. A ver se os sul africanos tem algum ás na manga.
Seria realmente incrível duas empresas prestes a beijar a lona e encerrar seus negócios como a Avibras e Denel de repente aparecerem com uma parceria para oferecer o T-5 e mais um monte de coisas de que o EB precisa. Seria para matar de raiva muita gente de raiva.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
AS comprando KC-390? Duvido muito, nem os Hawk conseguem voar direito.
- cabeça de martelo
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
As Forças Armadas Sul Africanas estão um caos total, basicamente um espelho da sociedade do país em questão.gabriel219 escreveu: ↑Sex Fev 09, 2024 11:00 am AS comprando KC-390? Duvido muito, nem os Hawk conseguem voar direito.
- gabriel219
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Exatamente.cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Fev 09, 2024 12:22 pm
As Forças Armadas Sul Africanas estão um caos total, basicamente um espelho da sociedade do país em questão.
Os negócios que eu faria com os Sul-Africanos seria adquirir licença de produção do que os Árabes ainda não pegaram pra eles, caso não consigamos fazer negócio com os Israelenses, pois o Caesar é injustificavelmente caro e os demais concorrentes são protótipos que ninguém comprou, e o outro é Chinês, está lá só pra dizer que não temos preconceito.