ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Os turcos atualmente contam com três projetos de artilharia AP SR.
Não encontrei imagens do terceiro projeto, mas sabe-se que a priori, pelos requisitos da VBCOAP SR, o YAVUS deve ser ofertado pela Turquia. Os outros dois ainda estão na fase de protótipo.
Não encontrei imagens do terceiro projeto, mas sabe-se que a priori, pelos requisitos da VBCOAP SR, o YAVUS deve ser ofertado pela Turquia. Os outros dois ainda estão na fase de protótipo.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A Avibras perdeu o mercado potencial de exportação que tinha ao envolver-se em questões próprias de gestão e finanças durante muito tempo, e sem encomendas do EB, principal cliente, o ASTROS com o tempo foi ficando para trás na corrida com outros sistemas que foram aparecendo.cabeça de martelo escreveu: ↑Ter Jan 30, 2024 12:39 pmJá fecharam à algum tempo. Eu pessoalmente não acredito que o vossos sistema vá conseguir vender seja o que for na UE.
As modernizações de agora chegam tarde ao mercado e a disputa é muito mais difícil.
Como eu disse, resta o oriente médio e clientes da empresa que operam o ASTROS para ver se consegue vender a última versão proposta. Algo bem difícil mesmo ali.
Na Europa eu concordo consigo. O que não se consegue nos paióis norte americanos, automaticamente se viram para os israelenses, que não por acaso já tem presença consolidada em termos industriais e comerciais há muito no continente.
Lamentavelmente o ASTROS III comentado por agora, dificilmente vai passar do estágio de projeto\protótipo sem que se venda em casa, o que deve ser algo bem complicado, pois o EB está encalhado de projetos na fila de espera por recursos.
E manter mais do que os dois GMF no planalto central parece ser algo muito além das atuais capacidades financeiras do exército.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O modelo AR 155mm hoje com mais chances de ganhar uma vaga na aritlharia de campanha do EB. Isso, claro, se os indianos fizeram o dever de casa direitinho.
Os artilheiros das AD agradecem.
Por outro lado, este camarada aqui também tem altíssimas chances de ser o eleito.
Conquanto, eu tenho aqui comigo que o EB poderá se dar o luxo, caso as condições permitam, de adotar ambos modelos, já que haveria espaço, e requisitos, para ambos nas AD e nos GAC das bdas.
A ver.
Os artilheiros das AD agradecem.
Por outro lado, este camarada aqui também tem altíssimas chances de ser o eleito.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
OS HERMANOS estao recuperando suas capacidades ,vai modernizar os palmaria , seus tubos de 155 mm ,alem da compra do Atmos e M-109 kawest
Gogogas !
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Pelo menos o contrato vai atrasar. O único programa estratégico que teve um corte expressivo foi o Forças Blindadas, no qual está inserido a VBC OAP 155mm SR. Redução de 15% sendo que precisava ter até a mais para custear mais esse projeto de aquisição.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Não tem muito o que fazer. O exército tem mais projetos e programas para bancar do que o governo está disposto a sustentar. Vai ter que cortar na própria carne, como sempre.
Mas, diante da situação na fronteira de Roraima, e enquanto o bigode do caribe não sossegar a propaganda dele de anexação do vizinho, os militares vão continuar pressionando por mais recursos, e desta vez terão pelo menos uma desculpa concreta para justificar o investimento neles.
Este atraso pode favorecer os indianos, que até agora ainda não lançaram o RFQ\RFP para o seu avião tático médio. E dá mais tempo também para a Embraer se organizar junto ao MD e a possíveis fornecedores indianos. É uma mão lava a outra.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O EB usa o orçamento do SISFRON para equipar as brigadas de fronteira com fuzis, coletes, metralhadores, óculos de visão noturna. Boa parte dos vários RFIs que o EB lançou no último mês devem ir para a 1ª Bda de Inf de Slv e outras que estão em regiões fronteiriças, como a 2ª Bda Slv que também faz fronteira com a Venezuela utilizando o orçamento do programa.FCarvalho escreveu: ↑Qua Jan 31, 2024 5:58 pmNão tem muito o que fazer. O exército tem mais projetos e programas para bancar do que o governo está disposto a sustentar. Vai ter que cortar na própria carne, como sempre.
Mas, diante da situação na fronteira de Roraima, e enquanto o bigode do caribe não sossegar a propaganda dele de anexação do vizinho, os militares vão continuar pressionando por mais recursos, e desta vez terão pelo menos uma desculpa concreta para justificar o investimento neles.
Este atraso pode favorecer os indianos, que até agora ainda não lançaram o RFQ\RFP para o seu avião tático médio. E dá mais tempo também para a Embraer se organizar junto ao MD e a possíveis fornecedores indianos. É uma mão lava a outra.
O prolema é que como o orçamento total para investimento é curto, quem foi sacrificado foi o Programa Forças Blindadas.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Pois é. Sem modificar o orçamento, e sem nenhuma margem extra para lidar com situações como estas em Roraima, que não fez com que o governo revesse a questão da disposição de recursos para o MD, pelo contrário, continuou cerrado com a fazenda nos cortes, que só não foram maiores porque houve várias ementas parlamentares, se tem que cobrir a cabeça ou os pés. Algum projeto sempre tem que perder para que outros possam sobreviver. E como nunca há dinheiro para ambos.knigh7 escreveu: ↑Qua Jan 31, 2024 6:09 pmO EB usa o orçamento do SISFRON para equipar as brigadas de fronteira com fuzis, coletes, metralhadores, óculos de visão noturna. Boa parte dos vários RFIs que o EB lançou no último mês devem ir para a 1ª Bda de Inf de Slv e outras que estão em regiões fronteiriças, como a 2ª Bda Slv que também faz fronteira com a Venezuela utilizando o orçamento do programa.FCarvalho escreveu: ↑Qua Jan 31, 2024 5:58 pm Não tem muito o que fazer. O exército tem mais projetos e programas para bancar do que o governo está disposto a sustentar. Vai ter que cortar na própria carne, como sempre.
Mas, diante da situação na fronteira de Roraima, e enquanto o bigode do caribe não sossegar a propaganda dele de anexação do vizinho, os militares vão continuar pressionando por mais recursos, e desta vez terão pelo menos uma desculpa concreta para justificar o investimento neles.
Este atraso pode favorecer os indianos, que até agora ainda não lançaram o RFQ\RFP para o seu avião tático médio. E dá mais tempo também para a Embraer se organizar junto ao MD e a possíveis fornecedores indianos. É uma mão lava a outra.
O prolema é que como o orçamento total para investimento é curto, quem foi sacrificado foi o Programa Forças Blindadas.
É uma situação de descalabro total. E mesmo com os tais 2% do PIB aprovado a troco de caixa esse ano, isto não significa que o dinheiro vai jorrar no caixa do MD. Pelo contrário. Uma coisa é dizer que tem que investir, bem outra é fazer o dinheiro, que não existe, chegar onde deve. No bolso da defesa deve demorar mais ainda.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A saída pro EB quanto ao Forças Blindadas será financiamento externo, não tem jeito. Já era muito previsível, isso desde 2018, que poderia ocorrer.knigh7 escreveu: ↑Qua Jan 31, 2024 6:09 pm O EB usa o orçamento do SISFRON para equipar as brigadas de fronteira com fuzis, coletes, metralhadores, óculos de visão noturna. Boa parte dos vários RFIs que o EB lançou no último mês devem ir para a 1ª Bda de Inf de Slv e outras que estão em regiões fronteiriças, como a 2ª Bda Slv que também faz fronteira com a Venezuela utilizando o orçamento do programa.
O prolema é que como o orçamento total para investimento é curto, quem foi sacrificado foi o Programa Forças Blindadas.
Penso que o ideal pro EB seja um modelo FMS-EDA (M1A1SA e Bradley) ou Banco Sul-Coreano (K2M e AS21, com K1E1 como leasing temporário), não tem jeito. Infelizmente ainda é muito forte no EB a ideia de pegar um blindado por ai e desenvolver uma versão para comprar somente meia centena de blindados de cada classe. Nesse modelo, o EB não conseguirá financiamento de ninguém!
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Financiamento externo só se for para produzir aqui os mais de trezentos e tantos CC e outras mil e poucas IFV SL de que se precisa. Fora isso é tempo perdido e dinheiro jogado fora esperar que alguém vá se empolgar em querer nos financiar menos de uma centena de unidades de CC. Não existe isso.
Isso é jogo para os chineses, que em suas ofertas costumam entregar muito mais do que o pedido por valores equivalentes, ou até menores, e ainda seguram outros acertos comerciais por fora. Uma oferta mais que atrativa para qualquer governo enroscado em problemas de caixa. Mas, também, um jogo muito perigoso de dependência política e material que pode ser um tiro no pé, se não bem coordenadas as linhas miúdas de cada contrato assinado com eles.
Tenho cá para mim que os chinas já ofereceram bem mais que 65 CC e 78 IFV para o exército. E por preço e até financiamento mais que atrativos. Se o EB vai entrar de cabeça por falta de outras alternativas mais palatáveis ao seu bolso, e ao gosto do governo, veremos.
Isso é jogo para os chineses, que em suas ofertas costumam entregar muito mais do que o pedido por valores equivalentes, ou até menores, e ainda seguram outros acertos comerciais por fora. Uma oferta mais que atrativa para qualquer governo enroscado em problemas de caixa. Mas, também, um jogo muito perigoso de dependência política e material que pode ser um tiro no pé, se não bem coordenadas as linhas miúdas de cada contrato assinado com eles.
Tenho cá para mim que os chinas já ofereceram bem mais que 65 CC e 78 IFV para o exército. E por preço e até financiamento mais que atrativos. Se o EB vai entrar de cabeça por falta de outras alternativas mais palatáveis ao seu bolso, e ao gosto do governo, veremos.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
El programa SILAM
https://www.revistaejercitos.com/articulos/el-programa-silam/En diciembre de 2023, el Ministerio de Defensa español hizo pública la adjudicación, negociada y sin publicidad, del programa SILAM (Sistema Lanzador de Alta Movilidad). El proyecto ha sido adjudicado a las empresas EXPAL y Escribano, cuyos trabajos se basarán en el lanzacohetes israelí Lynx/PULS. Gracias a este acuerdo, ambas empresas se beneficiarán transferencias tecnológicas, en busca de la soberanía industrial. Pese a ello, son varias las dudas que el programa SILAM plantea. Algunas relacionadas con la capacidad de los futuros lanzadores y sus municiones. Otras con su coste. Interrogantes a los que intentaremos responder en este artículo.
El objetivo del programa SILAM pasa por dotar al Ejército de Tierra de un sistema de lanzacohetes de alta movilidad capaz. Su función será la de proporcionar apoyos de fuego con gran precisión a una distancia superior a la que permiten las piezas de artillería tradicionales. Esto, obviamente, mejorando en gran medida las prestaciones de los antiguos lanzadores Teruel, los últimos en servicio con nuestras Fuerzas Armadas.
La plataforma lanzadora, por supuesto, no compone por sí sola el programa SILAM. Como parte del mismo también se van a adquirir municiones guiadas de largo alcance, que hasta este momento no habían servido en la artillería española. Municiones que complementarán los proyectiles estadounidenses “Excalibur” de 155 mm, adquiridos para los obuses tradicionales en 2022/23 y con un alcance máximo de 50 km.
Una vez entre en servicio, la artillería de campaña habrá dado un paso de gigante en cuanto a la recuperación de capacidades. Y es que desde la baja de los Teruel, España era incapaz de desatar un gran volumen de fuego concentrado capaz de cubrir amplias zonas del frente. Todo ello con la misión principal de desbaratar concentraciones de tropas enemigas empleando una munición relativamente barata.
Se atienden así algunas de las lecciones que nos deja la guerra de Ucrania. Un enfrentamiento que está demostrando que los lanzacohetes siguen estando tan en boga como durante la Segunda Guerra Mundial. Claro está, teniendo en cuenta que sus características en cuanto a movilidad táctica y potencia de fuego, han sido considerablemente mejoradas. Especialmente tras la aparición de los cohetes guiados y de la posibilidad de emplear misiles tierra-tierra.
El SILAM se unirá así a un grupo de sistemas, algunos de ellos ya en uso, cuyo mejor ejemplo son los M-142 HIMARS estadounidenses. MLRS que ahora permiten actuar sobre los escalones más retrasados del campo de batalla, alcanzando blancos profundos que anteriormente sólo eran accesibles a la aviación de combate en sus misiones de interdicción. Esta innovación en los lanzacohetes posibilita su empleo cuando la aviación no pueda volar o haya sido expulsada del frente por las defensas antiaéreas. Un fenómeno que, por cierto, estamos observando en la presente guerra ruso-ucraniana.
Además, a diferencia de lo que ocurría cuando comenzaron a generalizarse, hoy en día las diferentes municiones que pueden lanzar estos sistemas permiten a su vez seleccionar entre diversas cabezas de guerra optimizadas para atacar distintas clases de objetivos. Desde tropas al descubierto a blancos fortificados, pasando por concentraciones artilleras o logísticas, no hay blanco que no tenga su ojiva diseñada ad hoc.
En este sentido, el SILAM deberá poder actuar como un lanzador multipropósito que pueda cargar varios tipos de cohetes, con diferentes calibres y características, lo que le permitiría concentrar o distribuir los efectos artilleros, proporcionando una respuesta ajustada a la amenaza a combatir. Todo ello sea de forma puntual o mediante grandes concentraciones de fuego. Además, y renunciando a la munición poco precisa que sigue empleándose en Ucrania, el SILAM español solamente estará dotado de munición cohete-misil guiada, olvidándose de los cohetes convencionales. A pesar de la superior inversión de cara a su compra, esto facilitará alcanzar los blancos con un mínimo consumo de munición. También reducirá al mínimo los riesgos de daños colaterales y de bajas propias por fuego amigo. Eso por no hablar de la forma en que se verán reducidas las servidumbres logísticas.
Todas estas características permiten una rápida capacidad de respuesta y una mayor flexibilidad, gracias a la configuración variable de cada lanzador. Esta posibilita su empleo táctico de acuerdo con los principios de continuidad, oportunidad y profundidad en todo tipo de misiones, principalmente en las de acción de conjunto-refuerzo en apoyo al resto de unidades combatientes. Hay que tener en cuenta que la desventaja que España ha sufrido en los últimos 15 años respecto a sus países vecinos. Países que sí disponían de lanzacohetes, lo que se ha venido traduciendo en una elevada asimetría, que se espera poder corregir con la compra de este nuevo sistema.
Por último, y para terminar con la introducción, cabe decir que en el contrato del programa SILAM no termina con los lanzadores. También incluye la adquisición de un grupo de drones (UAS) de observación de artillería y otro de radares de contrabatería. Compras ambas pensadas para optimizar las nuevas características de estos lanzacohetes. Su llegada constituirá una novedad para España en términos orgánicos y doctrinales, al integrar por primera vez estos medios en una sola unidad independiente.
...
l igual que ocurrirá con el SILAM, el Lynx/PULS puede utilizar diversos tipos de cohetes, cambiando el tipo de contenedores según el tipo de munición deseada:
Grad de 122 mm (40 en total por lanzador), 66 kg de peso, 20 kg la cabeza de guerra y con 40 km de alcance.
Accular de 122 mm, guiados por GPS/inercial (32 en total), 72 kg de peso, cabeza de guerra de 20 kg y un alcance de 35 km. La empresa fabricante adaptó este cohete en 2017 para emplearlo desde las celdas del sistema M-270 MLRS utilizado por Israel.
LAR-160 de 160 mm (26 en total), 110 kg de peso, cabeza de guerra de 46 kg y un alcance de 45 km. Existe también la versión Accular 160 con guiado GPS/inercial con un alcance reducido a 40 km y un CEP de 10 m.
Misil EXTRA de 306 mm (8 en total), guiado por GPS/inercial, CEP de 10 m, 570 kg de peso, cabeza de guerra de 120 kg y un alcance de 150 km.
Misil Delilah GL de 330 mm (4 en total), búsqueda por infrarrojos/electroóptica y GPS/inercial con un CEP de 1 m, 187 kg de peso, cabeza de guerra de 30 kg y un alcance de 250 km. Este misil es una versión de un arma aire–tierra israelí.
Misil Predator Hawk de 370 mm (4 en total), guiado por GPS/inercial con un CEP de 10 m, 800 kg de peso, cabeza de guerra de 170 kg y un alcance de 300 km.
...
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Na miha opinião, Gabriel, a solução passaria pelo EDA. Se vc deve ter olhado a tabela deles com os valores de comercialização, são baixos. A perspectivas otimistas de crescimento do nosso PIB para este ano são de 2%. Se o orçamento para investimento não baixar para o ano que vem, podemos comemorar. Aliás, o orçamento discricionário de Defesa infelizmente é tradicionalmente baixo.gabriel219 escreveu: ↑Qui Fev 01, 2024 8:25 amA saída pro EB quanto ao Forças Blindadas será financiamento externo, não tem jeito. Já era muito previsível, isso desde 2018, que poderia ocorrer.knigh7 escreveu: ↑Qua Jan 31, 2024 6:09 pm O EB usa o orçamento do SISFRON para equipar as brigadas de fronteira com fuzis, coletes, metralhadores, óculos de visão noturna. Boa parte dos vários RFIs que o EB lançou no último mês devem ir para a 1ª Bda de Inf de Slv e outras que estão em regiões fronteiriças, como a 2ª Bda Slv que também faz fronteira com a Venezuela utilizando o orçamento do programa.
O prolema é que como o orçamento total para investimento é curto, quem foi sacrificado foi o Programa Forças Blindadas.
Penso que o ideal pro EB seja um modelo FMS-EDA (M1A1SA e Bradley) ou Banco Sul-Coreano (K2M e AS21, com K1E1 como leasing temporário), não tem jeito. Infelizmente ainda é muito forte no EB a ideia de pegar um blindado por ai e desenvolver uma versão para comprar somente meia centena de blindados de cada classe. Nesse modelo, o EB não conseguirá financiamento de ninguém!
O maior obstáculo de aquisição de blindados via EDA para nós é que não estamos praticando uma política aliada aos EUA (longe disso) e está havendo vários "hotspots" no mundo envolvendo aliados deles. Provavelmente os EUA irão segurarpara esses aliados. Vide o caso dos M119A2 que iríamos adquirir. Vamos acabar tendo de adquirir 54 G1 da KNDS que não passa de um M102 com optrônicos. E ainda por cima por ser francês deve custar os olhos da cara.
- gabriel219
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Mesmo com tudo isso, ainda creio que ao menos Bradleys dê pra mastigar, junto com mais M109, que precisamos demais, já que está cada vez mais difícil conseguir os M198 e os M119.knigh7 escreveu: ↑Qui Fev 01, 2024 4:58 pm Na miha opinião, Gabriel, a solução passaria pelo EDA. Se vc deve ter olhado a tabela deles com os valores de comercialização, são baixos. A perspectivas otimistas de crescimento do nosso PIB para este ano são de 2%. Se o orçamento para investimento não baixar para o ano que vem, podemos comemorar. Aliás, o orçamento discricionário de Defesa infelizmente é tradicionalmente baixo.
O maior obstáculo de aquisição de blindados via EDA para nós é que não estamos praticando uma política aliada aos EUA (longe disso) e está havendo vários "hotspots" no mundo envolvendo aliados deles. Provavelmente os EUA irão segurar para esses aliados. Vide o caso dos M119A2 que iríamos adquirir. Vamos acabar tendo de adquirir 54 G1 da KNDS que não passa de um M102 com optrônicos. E ainda por cima por ser francês deve custar os olhos da cara.
Assim como o caso dos Marders, M2A2, M1A1SA e Leopards 2, o Exército mais uma vez, com a sanha de sonhar com tudo novo, acabou ficando sem opções. Hoje o custo que iremos pagar em MBT, VBCI e Art poderíamos estar pagando em Helis de Ataque, Drones e sistemas AAe.