Taiwan

[Suetham]

https://carnegieendowment.org/2022/09/2 ... -pub-88053
How We Would Know When China Is Preparing to Invade Taiwan

https://archive.ph/Z1jh4 China’s drills near Taiwan a ‘war-like’ escalation from exercises last year






https://www.taiwannews.com.tw/en/news/4954453
US House passes bill targeting China's claim of sovereignty over Taiwan

A guerra fica cada vez mais inevitável. Tomando como nota também:



Após a visita de Pelosi, não existe mais a linha mediana, o nível atual de atividade aérea e naval está ligeiramente acima. Na minha opinião, um exercício instantâneo seria algo como o de abril de 2023, com Shandong no lado leste de Taiwan e várias manobras ao longo de vários dias, simulando diferentes estágios da invasão. Antes de sua visita, era raro a PLAAF cruzar até mesmo a linha mediana do estreito de Taiwan. Depois de sua visita, agora é praticamente uma ocorrência diária. Além disso, mais forças aeronavais estão se movendo no leste de Taiwan, em um exercício simulado, o PLAN despachou 16 navios para um eventual bloqueio marítimo, isso sem falar na capacidade aérea. A visita de Pelosi realmente mudou a dinâmica das interações militares entre China e Taiwan. Ela realmente decidiu deixar a China estabelecer um novo normal para as atividades em Taiwan apenas para possuir um golpe de relações públicas. A melhor parte foi que seu partido ainda perdeu a maioria na Câmara dos Representantes em 2022 e, portanto, sua posição como porta-voz.



https://maritime-executive.com/article/ ... ard-cutter
Taiwanes Air Force Apologizes for Bombing Near Coast Guard Cutter




https://www.thedrive.com/the-war-zone/s ... oken-cover
Secretive Taiwanese Cruise Missile Able To Strike Deep In China May Have Broken Cover


https://www.thedrive.com/the-war-zone/r ... -in-action
Rare Look At Taiwan’s Chien Hsiang Kamikaze Drone In Action




https://www.airuniversity.af.edu/JIPA/D ... n-by-2030/
The Ambitious Dragon: Beijing’s Calculus for Invading Taiwan by 2030

O bilionário taiwanês Terry Gow, fundador da Foxconn, fornecedora de peças da Apple, entrou na corrida pela presidência de Taiwan com uma plataforma projetada para evitar que o país se torne “a próxima Ucrânia”.

No seu discurso, ele disse: “Taiwan não deve tornar-se a Ucrânia e não deixarei que Taiwan se torne a próxima Ucrânia… Imploro ao povo de Taiwan que me dê quatro anos. Prometo que trarei 50 anos de paz ao Estreito de Taiwan”.

Depois de não ter conseguido a nomeação do principal partido da oposição, o Kuomintang, Gou decidiu concorrer como candidato independente, posicionando-se como o único candidato que poderia parar a guerra com a China.

Sua empresa, a Foxconn, recebe 70% de sua receita de empresas chinesas.

[Suetham]

https://asia.nikkei.com/Politics/Intern ... ade-Taiwan


Esse padrão de voo do Y-8 ASW é bastante regular nas incursões da ADIZ de Taiwan, considerando o mapa topográfico e batimétrico da região:


Não há muitos lugares para um sub se esconder entre Luzon e o Estreito de Taiwan. Simplesmente não há como operar SSNs de maneira confiável no Estreito de Taiwan, por exemplo. Existem muitos corpos de águas rasas perto da costa chinesa que não chegam nem a 200 metros de profundidade, onde os grandes SSNs são inúteis. Portanto, uma pequena força SSK ainda faz sentido para ambos os lados. Depois, há o diferencial de custo. Você pode criar vários SSKs pelo preço de um único SSN. Além disso, o Estreito de Taiwan faz parte da grande muralha subterrânea da China com sensores subaquáticos chineses em todos os lugares. Eu diria que o leste de Taiwan é um bom local para a China implantar SSK durante a intervenção, uma área que pode ser coberto facilmente pela aviação naval da China, relativamente pequena, então pode facilmente tornar a área muito perigosa para ativos inimigos com alguns bons submarinos.


A grande questão da ASW é que uma força aeronaval não precisa cobrir o todo oceano com MADs no ar. Características batimétricas, locais de forças de superfície conhecidas, regiões e estrangulamentos obviamente importantes, etc... podem ser o foco de esforços ASW e são inerentemente multiplataforma - combinando dispositivos de escuta passiva, planadores, submarinos, sonares de bordo, sonobóias helitransportadas/sonares de mergulho, entre outros, criando áreas de trânsito quase impossível para SSNs. Lembre-se, o objetivo do ASW não é matar os submarinos, é impedir que os submarinos matem você. Se eles não podem operar em algum lugar em que você precisa operar, é assim que se parece uma vitória numa guerra antissubmarina.

[Suetham]

[akivrx78]

China diz que “não mostrará misericórdia” contra movimentos pró-Taiwan; EUA acompanham escalada

Frase foi dita pelo principal oficial militar do Partido Comunista durante encontro que reuniu lideranças militares de diversos países, inclusive a Rússia, ao mesmo tempo em que Washington e Pequim buscam retomar relações de alto nível

A China recebe nesta semana responsáveis da defesa de todo o mundo para uma conferência de diplomacia militar – uma oportunidade para Pequim promover a sua visão alternativa para a segurança global, que fomentou o seu crescente alinhamento com a Rússia contra os Estados Unidos.

Mais de 30 ministros da defesa e chefes militares, bem como representantes de níveis inferiores de dezenas de outros países e organizações, incluindo os EUA, reuniram-se para o Fórum Xiangshan de três dias na capital chinesa.

O ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, foi o primeiro visitante a discursar no fórum na segunda-feira (30), onde ele e o orador principal da China apontaram o que consideram um sistema de segurança fracassado liderado pelos EUA.

Visivelmente ausente estava o próprio ministro da Defesa da China. Pequim anunciou na semana passada que destituiu Li Shangfu do seu cargo, sem nomear um substituto ou fornecer uma explicação para a súbita despromoção – a mais recente de uma série de mudanças de alto nível sob o líder chinês Xi Jinping.

O evento – anunciado como uma oportunidade para os países resolverem diferenças em relação a questões de defesa e segurança – também acontece num contexto de preocupações crescentes sobre o potencial da guerra entre Israel e o Hamas se transformar num conflito regional mais amplo e à medida que a Rússia continua o seu ataque à Ucrânia.

Pequim tem tentado se projetar como um potencial pacificador em ambos os conflitos, uma vez que pretende se apresentar como um ator na segurança global em um contexto de tensões crescentes com Washington.

Essa oferta atraiu o ceticismo dos governos da sua própria região e do Ocidente, dada a sua agressão no Mar da China Meridional e a intimidação de Taiwan, bem como o seu apoio à Rússia.

Ambos os conflitos, no entanto, foram apenas brevemente mencionados no discurso do principal oficial militar do Partido Comunista, general Zhang Youxia, que repetiu os apelos da China a uma “resolução política” para a “crise da Ucrânia” e o “conflito Israel-Palestina”.

Zhang, que é vice-presidente da Comissão Militar Central – um órgão poderoso liderado pelo líder chinês Xi Jinping, que em última análise comanda as Forças Armadas da China – concentrou o seu discurso em saudar a “Iniciativa de Segurança Global” de Xi como uma solução para o conflito global – enquanto fazia ataques velados contra os Estados Unidos, cujo nome ele não mencionou diretamente.

“O nosso mundo está ofuscado pela nuvem negra da mentalidade da Guerra Fria e devemos evitar cair no confronto do bloco”, disse Zhang à sua audiência, usando uma linguagem tipicamente utilizada por Pequim para criticar Washington e os seus aliados.

“Se um país se preocupa apenas com os seus próprios interesses, verá todos os outros como rivais; se estiver obcecado em suprimir outros com opiniões diferentes, certamente causará conflitos e guerras no mundo”, disse.

Sem misericórdia na questão Taiwan

Zhang, que ocupa uma posição superior ao ministro da Defesa, também disse que os países deveriam se concentrar na “segurança comum” e respeitar os caminhos de desenvolvimento uns dos outros – princípios-chave enfatizados na iniciativa de segurança de Xi, que o líder chinês anunciou no ano passado.

O general ainda afirmou que Pequim “não mostrará misericórdia” contra quaisquer movimentos em prol da independência de Taiwan, referindo-se à ilha autônoma que o Partido Comunista da China, no poder, reivindica como sua.

A China continuaria a “aprofundar a coordenação estratégica” com os militares da Rússia e estava disposta, acrescentou Zhang, a desenvolver relações militares com os EUA.

Alinhamento crescente entre China e Rússia

A fala de Zhang foi seguida por um discurso contundente do russo Shoigu – um dos principais arquitetos da invasão da Ucrânia, que já dura 20 meses.

Durante o seu discurso, Shoigu acusou a Otan de “encobrir a sua real intenção” de aumentar a sua presença na Ásia-Pacífico e de promover uma corrida armamentista na região.

“Para manter o seu domínio geopolítico e estratégico, os EUA minam deliberadamente a base da segurança internacional e da estabilidade estratégica, incluindo o controle de armas, e os direitos e interesses legítimos da Rússia para a sua própria segurança”, disse Shoigu.

A coordenação de segurança entre a China e a Rússia foi reforçada nos últimos anos, em meio às crescentes tensões entre cada uma delas com os EUA e os seus aliados.

Pequim afirmou repetidamente que não fornecerá ajuda letal ao esforço de guerra da Rússia, mas continuou participando de exercícios militares conjuntos e outras formas de coordenação de segurança, ao mesmo tempo que proporciona uma ajuda fundamental à economia russa desde a invasão da Ucrânia no ano passado.

Relações EUA-China

O fórum de segurança também ocorre num momento em que os Estados Unidos e a China tentam navegar na sua relação controversa, que inclui fricções sobre Taiwan e a agressão de Pequim no Mar do Sul da China.

Um potencial encontro entre Xi e o presidente dos EUA, Joe Biden, nos Estados Unidos, no próximo mês, é visto por ambos os lados como uma oportunidade importante para estabilizar os laços.

Pequim cortou o diálogo militar de alto nível com Washington em agosto passado, em retaliação a uma visita da então presidente da Câmara dos EUA a Taiwan.

Os seus responsáveis continuaram a recusar a participação americana em reuniões de alto nível, no que foi amplamente visto como um protesto contra as sanções impostas por Washington ao antigo ministro da Defesa Li, em 2018, pela compra de armas à Rússia.

O porta-voz do Ministério da Defesa chinês, Wu Qian, disse em uma entrevista de imprensa na semana passada que as autoridades chinesas “teriam intercâmbios” com a delegação dos EUA.

“A China atribui grande importância ao desenvolvimento das relações militares entre a China e os Estados Unidos”, disse Wu, acrescentando que esperava uma “atmosfera favorável para o desenvolvimento saudável e estável” das suas relações militares, segundo a mídia estatal.

O fórum contou com a presença de uma delegação do departamento de defesa dos EUA liderada por Xanthi Carras, diretor do Gabinete do Subsecretário de Defesa para a China.

https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... -escalada/

[akivrx78]

China mantém pressão militar sobre Taiwan, enviando 43 aviões e 7 navios para perto da ilha autônoma

11h16 JST, 2 de novembro de 2023

TAIPEI, Taiwan (AP) – Taiwan disse quarta-feira que a China enviou 43 aviões militares e sete navios para perto da ilha autónoma, o mais recente sinal de que Pequim não planeia diminuir a sua campanha de assédio, ameaças e intimidação.

O Ministério da Defesa de Taiwan disse que o número era atual para as 24 horas até as 6h de quarta-feira e que 37 aeronaves cruzaram a linha média no Estreito de Taiwan, que a China não reconhece mais como um divisor informal entre os lados.

Ele disse que Taiwan monitorou a situação, embarcou caças a jato, despachou navios e ativou sistemas de mísseis terrestres, todas respostas padrão às atividades militares chinesas, que incluem a travessia para a zona de identificação de defesa aérea de Taiwan, mas não para o seu espaço aéreo real.

Tais manobras chinesas tornaram-se frequentes e agressivas desde que a então presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, visitou Taiwan em agosto de 2022. A China suspendeu a comunicação militar com os EUA para mostrar o seu descontentamento com a sua viagem a Taiwan, que Pequim considera parte do seu território a ser subjugada. sob seu controle pela força, se necessário.

As manobras militares da China são vistas como destinadas a derrubar o moral de Taiwan, exaurindo os seus pilotos e outro pessoal e desgastando o seu equipamento. Apesar disso, o actual estatuto de independência de facto continua a ser muito popular entre os eleitores da ilha e o orçamento da defesa foi aumentado para comprar novo equipamento aos EUA, o seu principal aliado, e para produzir alguns itens localmente, incluindo submarinos.

Num fórum internacional de defesa em Pequim na segunda-feira, o segundo oficial militar da China, general Zhang Youxia, reiterou as ameaças do governo chinês de retaliar contra os movimentos para estabelecer a independência formal de Taiwan, dizendo que “não importa quem tente separar Taiwan da China de qualquer forma. forma, a China e os militares chineses nunca permitirão que isso aconteça.”

Zhang, que também é vice-presidente da Comissão Militar Central, que supervisiona as maiores forças armadas permanentes do mundo, abriu o evento de três dias na ausência do ex-ministro da Defesa, general Li Shangfu, que normalmente teria sediado o evento.

Li foi afastado do cargo na semana passada, após uma ausência de dois meses da vista do público. O governo não forneceu nenhum motivo para sua remoção.

O evento de Pequim, que contou com a presença de representantes militares de dezenas de países, foi uma ocasião para a China projectar liderança regional e impulsionar a cooperação militar. Isto ocorre apesar dos atritos com os EUA, com o Japão sobre um grupo de ilhas desabitadas do Mar da China Oriental, com os seus vizinhos do Sudeste Asiático sobre a reivindicação da China de praticamente todo o Sul da China e com a Índia ao longo da sua fronteira disputada.

Mas num sinal de que Washington e Pequim estavam a considerar uma possível retomada do diálogo militar, os EUA foram representados no fórum por uma delegação liderada por Cynthia Carras, a principal autoridade do Departamento de Defesa para a China. Na quarta-feira, parecia que ela havia partido sem realizar nenhuma reunião formal com autoridades chinesas ou falar com a mídia.

https://japannews.yomiuri.co.jp/news-se ... 02-147201/

Destróier americano e fragata canadense navegam pelo Estreito de Taiwan
Quinta-feira, 2 de novembro, 15h24

Um contratorpedeiro americano e uma fragata canadense navegaram pelo Estreito de Taiwan na quarta-feira. As marinhas dos EUA e do Canadá conduziram um trânsito semelhante em setembro.

A 7ª Frota da Marinha dos EUA disse que seu destróier de mísseis guiados USS Rafael Peralta e a fragata da Marinha Real Canadense HMCS Ottawa conduziram um “trânsito de rotina no Estreito de Taiwan”.

Afirmou que os navios navegaram através de “um corredor no Estreito que está além do mar territorial de qualquer Estado costeiro” e que o trânsito foi “normal, pouco provocativo e consistente com o direito internacional”.

A 7ª Frota também disse que o trânsito bilateral “demonstra o compromisso dos Estados Unidos e dos nossos aliados e parceiros com um Indo-Pacífico livre e aberto”.

O Ministério da Defesa de Taiwan afirma que os dois navios de guerra navegaram para norte através do estreito na noite de quarta-feira.

O HMCS Ottawa e o destróier de mísseis guiados dos EUA, USS Ralph Johnson, fizeram um trânsito semelhante em setembro.

Os militares chineses têm recentemente intensificado as suas actividades em torno de Taiwan. No final de outubro, o porta-aviões chinês Shandong navegou pelo Canal Bashi entre Taiwan e as Filipinas e realizou exercícios no Pacífico Ocidental.

https://www3.nhk.or.jp/nhkworld/en/news/20231102_21/

[akivrx78]

Buraco na Defesa Nacional Uma recompensa de US$ 15 milhões para pilotar um helicóptero para navio de desembarque, como detectar e bloquear rotas de deserção em tempo hábil
Repórter: Ning Qiyuan 11/12/2023　06:00


Os oficiais da inteligência militar do Partido Comunista Chinês tentaram usar condições favoráveis ​​para atrair oficiais militares chineses para desertar e pilotar helicópteros militares para estacionar em navios de grande porte, como o porta-aviões do Partido Comunista Chinês, Liaoning. (Foto composta CTWANT/foto de jornal)

A investigação revelou que militares aposentados e ativos foram absorvidos pelo PCC e organizaram uma rede de espionagem comunista em Taiwan. Além de vazarem documentos confidenciais relacionados ao destacamento militar e aos planos de combate, eles também instigaram os pilotos a pilotar helicópteros para desertar para o lado comunista. Party e aproveitou a aproximação dos navios de guerra do PCC no meio do Estreito de Taiwan. Quando a linha estiver concluída, uma recompensa de US$ 15 milhões (aproximadamente NT$ 480 milhões) será paga.

A investigação descobriu que o grupo de espionagem comunista liderado pelo oficial militar aposentado Chen Yuxin recrutou um piloto de helicóptero na ativa chamado tenente-coronel Xie, gastou dinheiro para comprar passagens aéreas e convidou Xie para ir a Bangkok, na Tailândia, e se encontrou em um restaurante com um auto- proclamou general sênior do Exército de Libertação Popular do Partido Comunista da China "Sr. Wang" e um homem que alegou ser da Região Militar de Guangzhou Durante a reunião com o comandante "Sr. Wu", Chen Yuxin, "Sr. Wang" e "Sr. Wu" prometeu ajudar a esposa e os filhos do tenente-coronel Xie a obter vistos de elite tailandeses. Assim que a guerra estourar no Estreito de Taiwan, suas famílias poderão evacuar primeiro no caminho dos chineses tailandeses no exterior. Taiwan fornecerá a ele um salário mensal de cerca de 200.000 yuans, com a condição de que Xie pilotasse um helicóptero militar CH-47 "Chinook" para ingressar no Partido Comunista. A outra parte também entregou ao Tenente Coronel Xie um novo celular dobrável com um programa de moeda virtual instalado e uma conta e senha definidas para facilitar o pagamento futuro de despesas de trabalho.


O governo tailandês permite que pessoas de renda média e alta de todo o mundo solicitem vistos de elite. Os titulares não precisam solicitar visto para entrar e sair da Tailândia e podem viver na Tailândia por um longo período. As pessoas na foto não têm nada a ver com o conteúdo da notícia. (Imagem composta CTWANT/reproduzida do site oficial da Tailândia Yili)

Em junho deste ano, o oficial militar aposentado Xie Bingcheng transmitiu instruções do pessoal de inteligência do outro lado. Quando o porta-aviões chinês se aproximou do exercício militar de 24 milhas náuticas da China, o tenente-coronel Xie poderia pilotar um helicóptero em baixa altitude ao longo da costa. Demorou 5 minutos para pousar no navio de guerra chinês, mas Xie achou que o risco era muito alto e não concordou. A outra parte aumentou os incentivos e prometeu que, desde que o Tenente-Coronel Xie pilotasse com sucesso o helicóptero para se juntar ao Partido Comunista, ele receberia metade do preço de venda do helicóptero, aproximadamente 15 milhões de dólares, como recompensa. para levar a cabo a missão, o Exército de Libertação Popular do Partido Comunista da China pagaria primeiro um depósito de 1 milhão a 2 milhões de dólares.

Depois que o pessoal da inteligência do PCC levantou o incentivo, o tenente-coronel Xie ficou muito emocionado e pediu para confirmar a localização do exercício militar do PCC: se fosse a 24 milhas náuticas de Kaohsiung, embora demorasse 15 minutos para voar até o navio de guerra do PCC , evitaria voar através da linha central do estreito para evitar ser interceptado pelo País. O risco de interceptação por caças militares. Ao mesmo tempo, o Partido Comunista Chinês coordenará o plano e lançará um exercício militar visando o norte de Taiwan, permitindo que os militares chineses enviem caças das partes central e sul para apoiar a parte norte, permitindo que o tenente-coronel Xie use o Intervalo de 20 minutos quando aeronaves militares são designadas para a parte norte para desertar com segurança em voo.


Além dos exercícios reais de tropas de vários serviços militares, o exercício Hankuang também envolve exercícios de execução conjunta entre os militares, a polícia e o corpo de bombeiros.É um importante plano de treinamento para operações de defesa interna. (Foto / foto de jornal)

Em julho deste ano, o tenente-coronel Xie Bingcheng também convidou o tenente-coronel Xie à cidade de Taichung para realizar uma videoconferência com Chen Yuxin e outros funcionários da inteligência do PCC que afirmavam ser "Sr. Wang" e "Sr. Wu" para fazer planos detalhados para os detalhes da desertação para o Partido Comunista. O pessoal da inteligência do PCC prometeu realizar uma videoconferência antes de executar a deserção. , primeiro ajude a família do tenente-coronel Xie a obter residência permanente na Tailândia sob o “Visto de Elite” e se estabelecer em Bangkok. Contanto como a esposa do tenente-coronel Xie encontra tempo para ir à Tailândia para abrir uma conta primeiro, o Exército de Libertação Popular do Partido Comunista da China depositará 300.000 RMB na conta da esposa de Xie na Tailândia para atender às condições para a abertura de um visto de elite. Os dois lados discutiram os detalhes da operação e a viagem estava prestes a acontecer. Felizmente, o promotor recebeu uma denúncia e, desde abril, membros da rede de espionagem comunista foram presos um após o outro e prosseguiram com a investigação. para cima, prendendo Xie Bingcheng e o tenente-coronel Xie antes que o plano de deserção fosse implementado e impedindo a compra de aeronaves militares dos Estados Unidos caiu nas mãos do Exército Comunista.

https://www.ctwant.com/article/303300?u ... ign=303300

[Tiger]

2024 começando quente...

https://www.cnnbrasil.com.br/internacio ... n-em-2024/

Feliz Ano Novo aos colegas!

[Suetham]

Nas próximas horas, a Chapa pode esquentar aqui, considerando a probabilidade alta do DPP ganhar a eleição.

[Suetham]

https://archive.li/TtDYz https://www1.folha.uol.com.br/mundo/202 ... iwan.shtml
Taiwan elege candidato ainda mais anti-China como presidente

[Suetham]

https://csis-website-prod.s3.amazonaws. ... xC_gZQuSOQ
The First Battle of the Next War Wargaming a Chinese Invasion of Taiwan


https://pbs.twimg.com/media/F0zEbkKaYAE ... ame=medium


https://pbs.twimg.com/media/F04SZhxagAA ... ame=medium


https://pbs.twimg.com/media/F4a2RbRbkAc ... ame=medium





https://chinapower.csis.org/analyzing-c ... n-transit/
Analyzing China’s Escalation after Taiwan President Tsai Ing-wen’s 2023 U.S. Transit




https://pbs.twimg.com/media/F6R1pbRaUAA ... ame=medium
103 PLA aircraft and 9 PLAN vessels around Taiwan were detected by 6 a.m.(UTC+8) today. R.O.C. Armed Forces have monitored the situation and tasked CAP aircraft, Navy vessels, and land-based missile systems to respond these activities.

https://www.wsj.com/world/asia/chinas-f ... g-d6e56cc5
Os caças da China não estão apenas voando por Taiwan. Eles estão praticando.


https://thehill.com/opinion/national-se ... de-taiwan/
We should not choose to fight a war with China if they invade Taiwan





https://apnews.com/article/taiwan-china ... 58be692e4d
China flies 103 military planes toward Taiwan in a new high in activity the island calls harassment

103 PLA aircraft and 9 PLAN vessels around Taiwan were detected by 6 a.m.(UTC+8) today. R.O.C. Armed Forces have monitored the situation and tasked CAP aircraft, Navy vessels, and land-based missile systems to respond these activities.

https://www.wsj.com/articles/the-taiwan ... k7a2vbjbpl
The Taiwanese Are Worried That the U.S. Will Abandon Ukraine

https://www.wsj.com/world/asia/chinas-f ... g-d6e56cc5
China’s Fighter Jets Aren’t Just Flying Around Taiwan. They’re Practicing.

https://warontherocks.com/2022/05/amate ... of-taiwan/
AMATEUR HOUR PART I: THE CHINESE INVASION OF TAIWAN

https://www.rand.org/blog/2023/09/the-s ... itary.html
The Strawman Defense Is Torching Taiwan's Military

https://www.wsj.com/articles/the-taiwan ... n-2e264813
The Taiwanese Are Worried That the U.S. Will Abandon Ukraine

Uma descoberta incomum entre os entusiastas da aviação taiwanesa: um avião militar chinês disfarçado de civil

Fanáticos por observação aérea de Taiwan que monitoram os voos da aviação chinesa no Estreito de Taiwan identificaram uma característica incomum.

No dia 24 de setembro, a aeronave civil chinesa Cathay Pacific CX 366 voava na rota: Hong Kong - Air. Pudong (Xangai). Atrás dele, uma aeronave militar de comunicações e retransmissão da Força Aérea do PLA voava ao longo da mesma rota dentro da rota aérea M503.

Usando diferentes níveis de altitude, uma aeronave militar estava disfarçada de civil (captura de tela do software de rastreamento de voo em tempo real FlightAware).

Em meio à situação tensa no Estreito, especialistas taiwaneses concluíram que é necessário prestar mais atenção às táticas da China de disfarçar aeronaves militares como civis, com o objetivo de “intimidar o inimigo”.

Quanto mais a crise na Ucrânia se arrasta, mais lições Taiwan aprende com ela

Taiwan está se preparando exaustivamente para o conflito com a China. Igualmente importante é o desenvolvimento de sistemas não tripulados de superfície de reconhecimento e ataque na ilha, que se tornarão uma arma formidável para criar obstáculos nas rotas dos navios da Marinha do ELP, bem como na infra-estrutura portuária da China durante as hostilidades.

Na Exposição de Tecnologia Aeroespacial e de Defesa de Taipei 2023, a empresa taiwanesa Thunder Tiger Technology apresentou um protótipo do barco não tripulado Sea Shark 400 com controle remoto (foto).

O barco tem formato aerodinâmico e uma câmera de vídeo fica localizada na proa do convés, permitindo o reconhecimento. No futuro, espera-se que uma versão de ataque seja criada por ordem do Ministério da Defesa de Taiwan.

Características do Sea Shark 400:
comprimento - 4 m;
velocidade - 65 km/h;
alcance de comunicação e controle - 300 km.

Anteriormente, a Academia de Ciências de Taiwan demonstrou pela primeira vez o navio-alvo Yongwu controlado remotamente (vídeo).

É equipado com câmeras, refletor de canto em formato de cone, equipamento de navegação e controle, simulador de radiofrequência e equipamento eletrônico de interferência. A área da seção transversal do radar (RCS) é de 500 metros quadrados. m.

Recursos do Yongwu:
comprimento - até 8 m;
alcance de comunicação e controle - 60 km.

Embora o navio tenha sido projetado como navio-alvo para ataques aéreos, a academia observou que Yongwu tem a capacidade técnica para se tornar um drone kamikaze naval.

Taiwan planeja implantar dois novos submarinos até 2027 e equipá-los com mísseis para fortalecer a dissuasão contra a Marinha do ELP e proteger linhas de abastecimento críticas, disse o conselheiro de segurança presidencial de Taiwan, almirante aposentado Huang Shukuang.

Shuquan disse que uma frota de 10 submarinos, incluindo dois submarinos de fabricação holandesa encomendados pela Marinha na década de 1980, tornaria difícil para a Marinha Chinesa projetar energia no Pacífico.

"Se conseguirmos desenvolver essa capacidade de combate, não creio que perderemos a guerra." (c) João

O primeiro submarino, custando NT$ 49,36 bilhões, usará o sistema de combate da Lockheed Martin e transportará torpedos pesados ​​MK-48 fabricados nos EUA, disse ele. Começará os testes de mar em outubro e será entregue à frota até o final de 2024.

Os modelos subsequentes estão planejados para serem equipados com mísseis anti-navio americanos.

Em relação à ofensiva do Exército de Libertação do Povo Chinês em Taiwan

“Para invadir Taiwan, a Marinha do ELP deve ter pelo menos três grupos de ataque de porta-aviões: um na área de Guam, um para dissuadir os EUA e o Japão e um no Mar do Sul da China.

Prevê-se que a China será capaz de invadir Taiwan até 2027.

No entanto, o porta-aviões da China ainda é reabastecido por fontes de energia tradicionais e precisa de navios de abastecimento e de transporte para manter o seu poder de combate.

Portanto, assim que navegar para leste, as aeronaves taiwanesas serão capazes de deter as aeronaves inimigas, os submarinos taiwaneses aproximar-se-ão do porta-aviões e até os Estados Unidos tentarão detê-lo”. (c) Conselheiro de Segurança do Presidente de Taiwan, Almirante aposentado Huang Shukuang

Taiwan conduziu um exercício simulando a derrota de uma concentração de militares chineses em caso de conflito

Em 25 de setembro, o presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, na presença do ministro da Defesa, Qiu Guozheng, inspecionou o comando da 234ª Brigada de Fuzileiros Motorizados do 10º Exército.

No âmbito da fiscalização, a formação realizou um exercício, durante o qual foi constatado o empréstimo de certas técnicas táticas utilizadas pelas partes no conflito na Ucrânia.

PROGRESSO DO TREINAMENTO

Operadores de controle de UAV do pelotão de vigilância e reconhecimento enviaram drones táticos para detectar alvos - posições de um agrupamento inimigo simulado e ajustar o fogo.

Três morteiros autopropelidos SM-22 (foto) posicionaram-se e, com a ajuda de um artilheiro, simularam disparos contra alvos identificados. Drones pairando no ar monitoraram a eficácia dos disparos e os resultados dos danos causados ​​​​pelo fogo.

Em seguida, o helicóptero de ataque AN-1 Cobra da 602ª Brigada de Forças Especiais do Comando de Aviação do Exército de Taiwan foi enviado para a área de ataque aos alvos e os finalizou.

Um em cada três espiões apanhados a transmitir informações confidenciais à China fê-lo enquanto servia nas forças armadas. Os restantes dois terços dos casos de espionagem militar envolveram oficiais reformados. Os oficiais que já se reformaram e deixaram o serviço militar não devem esperar ser tratados de forma diferente. Se for descoberto que eles infringiram a lei, ainda terão que enfrentar as consequências de suas ações - Ministro da Defesa de Taiwan, Qiu Guozheng

Relatório ao Congresso dos EUA sobre Assuntos Militares e Defesa de Taiwan

Trechos do relatório

Situação de segurança em Taiwan

Taiwan possui um exército tecnologicamente avançado cuja tarefa é conter e, se necessário, derrotar o exército chinês.

As vantagens estratégicas de Taiwan são a geografia e o clima. O Estreito de Taiwan tem 70 milhas náuticas de largura no seu ponto mais estreito e 220 milhas náuticas no seu ponto mais largo. As difíceis condições climáticas tornam a navegação pelo estreito perigosa em certas épocas do ano. O terreno montanhoso e as zonas costeiras densamente povoadas são em grande parte inadequadas para desembarques e operações ofensivas.

O orçamento de defesa de Taiwan aumenta nominalmente e como parcela do produto interno bruto. O orçamento de defesa de Taiwan para 2023 é de 24,6 mil milhões de dólares, um aumento de 10% em comparação com 2022.

Taiwan está a aumentar o serviço militar obrigatório e a procurar construir uma capacidade robusta de defesa civil.

A relação de defesa de Taiwan com os Estados Unidos também proporciona benefícios políticos e militares.

PROBLEMAS

Taiwan enfrenta desequilíbrios de poder no Estreito.

As forças armadas da China passaram por um programa de modernização plurianual que visa desenvolver as capacidades necessárias para vencer o conflito sobre Taiwan.

O ELP é capaz de conduzir uma série de campanhas militares contra Taiwan.

O ELP está se preparando para ataques com mísseis e captura de pequenas ilhas remotas de Taiwan, um bloqueio e uma operação complexa para desembarcar tropas e atacar a ilha de Taiwan.

Taiwan enfrenta desafios de defesa interna.

As relações civil-militares são tensas por razões históricas, políticas e burocráticas.

Os sistemas energéticos, alimentares, hídricos, de Internet e de outras infra-estruturas críticas da ilha são vulneráveis ​​a perturbações externas.

A preparação da defesa civil de Taiwan é inadequada e os militares de Taiwan têm dificuldade em recrutar, reter e treinar pessoal.

A nível social, não é claro quais os custos – em termos de segurança económica, proteção e vidas – que o povo de Taiwan está disposto ou é capaz de suportar face a uma possível “agressão” armada por parte da RPC.

https://s3.documentcloud.org/documents/ ... 9-2023.pdf

Os submarinos de Taiwan não afetarão o desejo de reunificação da China – Ministério da Defesa da China

Um submarino taiwanês foi lançado hoje. Os comandantes militares de Taiwan argumentam que os submarinos construídos a nível nacional são fundamentais para o poder de combate assimétrico da frota taiwanesa e devem impedir o ELP de entrar no Oceano Pacífico e cercar a ilha.

“É apenas um louva-a-deus tentando usar seus braços como carruagem, e isso acabará por levar à sua própria destruição. Quanto a falar sobre impedir a entrada da Marinha do ELP no Oceano Pacífico, isso é um disparate. Não importa quantas armas as autoridades do Partido Democrático Progressista comprem, elas não serão capazes de travar a tendência geral de reunificação da pátria.”

c) Representante oficial do Ministério da Defesa da República Popular da China, Wu Qian

https://thehill.com/opinion/national-se ... de-taiwan/
We should not choose to fight a war with China if they invade Taiwan

https://en.rti.org.tw/news/view/id/2010041
Taiwan reaffirms sovereignty over South China Sea islands

Taiwan está “muito focado” na segurança cibernética e tem o apoio de Washington para backup de dados de rede – Conselheira Adjunta de Segurança Nacional para Segurança Cibernética e Tecnologias Emergentes, Anne Neuberger

Declarações de Neuberger

Taiwan dá grande ênfase ao fortalecimento da segurança cibernética e da resiliência digital, ciente das capacidades da China no ciberespaço.

Os EUA estão a enviar “as suas melhores equipas de especialistas” para Taiwan para ajudar a detectar ataques cibernéticos em tempo útil.

Os Estados Unidos continuam a trabalhar em estreita colaboração com Taiwan em exercícios de posto de comando militar e exercícios para se preparar para potenciais ataques cibernéticos.

A experiência dos Estados Unidos e das empresas americanas na Ucrânia em garantir a segurança cibernética durante o conflito pode ser aplicada ao desenvolvimento de métodos de proteção em outras regiões do mundo.

P.S. É assim que os americanos estão preparando TsIPsOshniks em Taiwan para causar o máximo de danos possível à China na informação e no ciberespaço no caso de um conflito em ambos os lados do Estreito de Taiwan.

Que outras lições Taiwan aprendeu com o conflito na Ucrânia - Liberty Times

Em Taiwan, eles entendem que se surgir um conflito no Estreito de Taiwan, a ilha precisará de um grande número de drones para diversos fins. Recolher pedaços do mundo ou organizar reuniões de voluntários entre a população civil não é uma saída para a situação e, além disso, levará muito tempo.

Nesse sentido, a Academia de Ciências de Taiwan decidiu investir NT$ 947 milhões na construção de uma unidade de produção de UAV no Campus Minxiong (cidade de Chiayi). A construção do escritório e das instalações deverá ser concluída antes do final de 2024. Assim, Taiwan conseguirá um aumento na produção de vários tipos de drones para atender às necessidades das forças armadas nacionais.

Como atualmente a demanda do exército por drones está aumentando, as entregas de UAV serão realizadas em etapas.

A primeira etapa será realizada paralelamente à produção local e à terceirização.

A segunda fase será baseada na produção de drones de ataque pela Academia de Ciências de Taiwan.

Que sinais da preparação de Taiwan para o conflito com a China ainda são visíveis na ilha?

Taipei, sob o pretexto de uma grave escassez de mão-de-obra, está a desenvolver esforços para aumentar o número de enfermeiros em todo o país. Os profissionais de saúde são a força motriz que ajuda a recuperar os soldados feridos durante qualquer conflito. É preciso entender que durante as hostilidades, a carga “300” vai em lotes para os hospitais. A probabilidade de um soldado sobreviver aumenta exponencialmente se a instituição médica tiver profissionais médicos suficientes que administrem prontamente uma intravenosa, façam um curativo, apliquem uma injeção e ajudem durante a operação.

O que está sendo feito para isso?

O Yuan Executivo de Taiwan aprovou um programa de estímulo de 12 pontos em 28 de setembro.

O programa inclui:
retenção de pessoal médico;
estímulo ao plantão noturno;
aumentar o número de enfermeiros em todo o país;
revisão do cronograma de trabalho;
introdução de um rácio padrão de enfermeiros por pacientes por turno de 3:1;
aumento dos salários do pessoal médico, etc.

Os incentivos serão financiados pelo Programa Nacional de Seguro Saúde de Taiwan. Está planejado alocar cerca de 18 bilhões de dólares de Taiwan (US$ 558 milhões) por ano.

Espera-se que estas medidas recrutem entre 67.000 e 78.000 enfermeiros adicionais por ano entre 2024 e 2030.

De acordo com o Ministério da Saúde, haverá 186 mil enfermeiros trabalhando em Taiwan em 2023, representando um conjunto de talentos de 55 mil a 74 mil.

Como parte do programa, o ministério também fornecerá incentivos adicionais aos enfermeiros que trabalham no turno noturno:
NT$400-600 por turno noturno;
NT$ 600-1000 para turno noturno.

Ao abrigo do regime, que se estima exigir um orçamento de NT$ 4,3 mil milhões por ano, os enfermeiros que trabalham no turno da noite 20 dias por mês podem ganhar mais NT$ 8.000 a 12.000, enquanto aqueles que trabalham no turno da noite ganham entre NT$ 12.000 e 20.000.

[Suetham]

O deputado do Partido Kuomintang, Ma Wenchong, é acusado de passar informações secretas sobre o novo submarino Haikong de Taiwan para a embaixada chinesa - Taiwan News

Taiwan endurece penas por espionagem para a China

Principais declarações do legislador do Partido Democrático Progressista de Taiwan, Luo Zhicheng

Foram coletadas assinaturas suficientes para alterar a Lei de Segurança Nacional de Taiwan a ser discutida no Yuan Legislativo. As medidas visam endurecer as penas para militares que conspiram com a China.

As alterações propostas incluem definições claras de espionagem. Serão aplicadas punições graves a funcionários governamentais e militares condenados por espionagem.

O aumento da multa proposto aplicar-se-ia a oficiais reformados com patente de major ou superior, uma vez que as atividades de espionagem de Pequim muitas vezes têm como alvo militares em serviço ativo para os recrutar. Sentenças severas são necessárias para fins de dissuasão.

As alterações estabelecem que o vazamento, transmissão ou entrega de documentos confidenciais, desenhos, imagens, vídeos, informações ou registros digitais prejudiciais aos interesses nacionais ou à vida, liberdade ou propriedade do pessoal da inteligência taiwanesa será punível com mais de sete anos de prisão.

Militares em serviço ativo ou funcionários do governo que, como parte de seus deveres ou autoridade, se envolvam em espionagem para uma potência estrangeira podem causar grandes danos à nação.

Oficiais aposentados comprometidos por agências de inteligência estrangeiras permitirão que estes últimos tenham acesso às suas redes sociais e usem influência dentro das forças armadas, o que pode ser tão prejudicial quanto a traição por parte de pessoal civil ou militar ativo.

Rotas de voo da aviação PLA e UAVs para a área de Taiwan em setembro de 2023.

EUA não reconhecem Taiwan como parte do território chinês, diz Casa Branca

A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou quatro alterações de 27 a 28 de setembro destinadas a fortalecer os laços entre os EUA e Taiwan:

alteração sobre “cartas justas”. Proíbe o Departamento de Defesa dos EUA de "criar, adquirir ou exibir" quaisquer mapas que representem Taiwan como parte do território chinês;

uma emenda que elimina as restrições do Departamento de Estado às interações entre autoridades americanas e taiwanesas, incluindo militares e civis;

uma alteração que permite aos líderes taiwaneses permanecer nos Estados Unidos durante viagens longas;

uma alteração que elimina as restrições à comunicação entre autoridades americanas e autoridades taiwanesas.

O confronto entre o Ocidente e a China intensifica-se: uma mulher chinesa foi detida

A polícia norueguesa prendeu uma mulher chinesa no voo DY8416 da Norwegian Air. Ela é acusada de tirar fotos e vídeos da janela de uma aeronave na base aérea militar de Evenes, onde estão estacionados caças F-35 e aeronaves de reconhecimento de patrulha P-8 Poseidon da 133ª ala aérea da Força Aérea Norueguesa.

Taiwan deve anunciar uma lista de tecnologias críticas às quais a ilha pretende limitar o acesso da China, incluindo tecnologias de semicondutores - Wellington Gu, Secretário Geral do Conselho de Segurança Nacional de Taiwan

“Antes do final do ano, o Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia anunciará quais tecnologias são consideradas fundamentais e precisam de proteção. Estamos trabalhando para evitar que a China utilize produtos e tecnologias semicondutores para fins militares e de defesa”, disse Wellington Gu.

Espera-se que a lista cubra indústrias como semicondutores, agricultura, aeroespacial e tecnologia da informação e comunicação. Taipei também se concentrará em questões relacionadas a investimentos, pessoal e operações nessas indústrias.

O Ministério da Economia da ilha também prometeu investigar se as empresas taiwanesas que ajudaram a Huawei Technologies com fábricas de chips na China violaram as sanções dos EUA contra a gigante tecnológica chinesa.

O que foi feito por Taiwan para se preparar para a operação em Taiwan - Parte 1
(de 01/01 a 10/06/2023)

Quadro legal/legislativo
endurecer as regras para o uso de UAVs civis;
controle da mídia local;
aumento do período do serviço militar obrigatório para um ano a partir de 2024;
impor multas a especialistas de TI que visitam a China sem permissão;
foram aprovadas alterações à legislação sobre o procedimento de utilização de armas pela Guarda Costeira;
penas mais duras para espionagem para a China;
punição de pessoas por espionar instalações militares e causar-lhes danos.

Atividades de mobilização
foram elaboradas listas de homens e mulheres com 16 anos ou mais que serão convocados para a mobilização;
foram formadas quatro novas brigadas de reservistas.

Treinamento intensivo de combate (exercícios)
praticar tarefas para repelir drones;
formação de militares taiwaneses pela NATO e pelos EUA (23.02; 17.04, 18.04, 24.07, 04.09);
reflexão da “ofensiva do EPL” (12.01, 10.02, 23.03, 19.04, 24.05, 10.06, 04.08, 28.08, 25.09);
exercício de defesa civil (04.05, 21.07);
formação de reservistas (28.08);
aumento das exigências de treinamento físico dos militares.

Eventos selecionados
criação de defesa em camadas;
estocar suprimentos médicos;
aumentar o número de gendarmarias;
criação de canais de comunicação de backup;
elogios ao nacionalismo;
criação de reservas de armas;
criação de uma rede auxiliar de satélites semelhante ao Starlink, com o apoio dos britânicos;
equipamentos para abrigos antiaéreos;
foi lançado um manual de defesa civil;
está sendo criada uma constelação de satélites para reconhecimento além da China;
está previsto aumentar o número de centros médicos e profissionais de saúde;
preparar civis para a defesa da ilha;
recomendações para a criação de um “Exército Voluntário de UAV”;
aumento do número de recrutas nas ilhas exteriores;
modernização dos campos de treinamento de tanques;
trechos do relatório do Ministério da Defesa de Taiwan sobre os preparativos para a guerra com a China;
uso de drones de superfície em conflitos.

O que foi feito por Taiwan para se preparar para a operação em Taiwan - Parte 2
(de 01/01 a 10/06/2023)

Cooperação técnico-militar com os EUA
Contratos para:
manutenção de 12 aeronaves anti-submarinas P-3C Orion;
compra de mísseis americanos – até 2030;
modernização de tanques M60A3;
compra de peças de reposição para helicópteros de ataque AH-64E “Apache”;
cooperação com os EUA na produção de drones;
Suprimentos de armas/sistemas:
ATGM FGM-148 “Javelin” contra o ataque anfíbio do PLA;
sistemas de artilharia naval MK15 Bloco 1B;
venda de 4 sistemas de defesa aérea NASAMS em 2024;
plano de compra de 400 mísseis Harpoon;
4 UAVs Sky Guardian MQ-9B;
29 Haymars MLRS, dos quais 11 veículos já serão entregues em 2024;
108 tanques M1A2 Abrams até 2026, as primeiras 38 unidades serão entregues em 2024;
66 caças F-16V até 2026;
46 torpedos MK 48 em 2025;
Sistema de transmissão de dados Link 22 para canal de comunicação direta com as Forças Armadas dos EUA;
um lote de Stinger MANPADS foi entregue;
está prevista a venda de sistemas infravermelhos de busca e rastreamento para F-16 taiwaneses;
planeja comprar 240.000 granadas M204A2 MK2 e 700.000 granadas de mão M67;
entrega de sete sistemas de mineração remota do Vulcão M136 até o final de 2023;
está previsto o fornecimento de 1.240 mísseis antitanque Tou 2B e 200 ATGMs Javelin;
Sistemas de reconhecimento NSP-7.

Produção interna
3.000 UAVs até 2024, bem como 700 UAVs militares e 7.000 UAVs comerciais até 2028;
criação de empreendimento para produção de drones kamikaze;
produção de 5.962 mísseis antitanque Kestrel até novembro de 2025;
compra de um lote de mísseis Wan Chien com maior alcance de tiro;
transferência de 1000 mísseis para as tropas em 2024

Preparação do CIPSO taiwanês para combater a China no campo da informação
treinamento no Reino Unido (09.02);
foi inaugurado um instituto de cibersegurança;
bloqueio de transmissões de rádio chinesas;
realização de operações psicológicas;
"Lei de Resiliência de Segurança Cibernética de Taiwan";
estabelecer laços com os EUA para fazer lavagem cerebral nos taiwaneses.

Pesquisas de opinião
testar a prontidão da sociedade para conflitos (21.02, 19.04, 03.09, 19.09).

O que foi feito para se preparar para a operação da China em Taiwan?
(de 01/01 a 10/06/2023)

Quadro legal/legislativo

criação de reserva de mobilização. A “Lei dos Reservistas” foi adotada;
Foram criados departamentos de mobilização de defesa;
as disposições da Lei de Processo Penal da República Popular da China foram ajustadas;
foram introduzidas sanções contra empresas de defesa americanas pelo fornecimento de armas a Taiwan (16/02, 15/09), pessoas, instituições dos EUA e instituições taiwanesas que estão envolvidas na lavagem cerebral na sociedade taiwanesa;
foi atualizado o “Regulamento sobre recrutamento para o serviço militar” em caso de guerra;
introdução de responsabilidade criminal contra pessoas que defendem a independência de Taiwan;
construir um sistema de gestão desde a base até aos níveis superiores.

Treinamento intensivo de combate (exercícios)

treinamento de grupos de assalto, formações aerotransportadas do Comando Leste e Sul do PLA (07.02; 15.03, 04.04, 05.05, 21.05, 17.06, 09.09), aviação do exército (07.02, 13.04, 15.05, 04.07, 30.07, 27.08), sapador de engenharia unidades (09.02, 20.08), Corpo de Fuzileiros Navais (29.03, 17.04, 24.05), Forças Terrestres (11.04, 11.06, 21.06, 25.06, 03.07, 08.09, 27.09);
preparação de grupos de reconhecimento e sabotagem;
treinamento de resistência para militares. Realização de marchas forçadas com equipamento completo;
realização de exercícios complexos: “Joint Sword” (08-10.04), exercício PLA no Pacífico Ocidental;
verificar se as unidades de retaguarda estão prontas para fornecer logística às unidades de aviação durante as operações aéreas para obter supremacia aérea sobre Taiwan;
restauração de aeródromos danificados por ataques inimigos;
transferência de tropas e equipamentos em longas distâncias utilizando embarcações civis Ro-Ro;
implementação de sistema inovador de rastreamento de feridos.

Fornecimento de armas às unidades do Comando Oriental para melhorar as capacidades de defesa aérea e realizar ataques de longo alcance
MLRS Tipo PCL-191;
sistemas de defesa aérea;
ZRPK Tipo 625;
Sistema de defesa aérea Hongqi-9B.
total geral
sobre tecnologia.

Outros eventos

preparação de abrigos antiaéreos, base industrial da China;
criação de um comando unificado para planejamento de operações com envolvimento da Força Aérea e da Marinha do ELP;
combate ao spam nas redes sociais;
expandindo a constelação de satélites 🛰. Pelo menos 132 satélites de reconhecimento da série Yaogan foram lançados em órbita (dezembro de 2007 - outubro de 2023);
realização de pesquisas sociais (28.05);
motivação e retenção de especialistas no serviço militar;
mudanças de pessoal nos mais altos escalões militares - Forças de Mísseis. O próximo passo é a mudança do ministro da Defesa, Li Shangfu, em andamento.

Representantes dos círculos militares dos Estados Unidos e de Taiwan discutem atualmente a adoção de uma nova estratégia para a defesa da ilha em caso de agravamento da situação no Estreito de Taiwan - Taipei Times, citando fontes

Os dois lados pretendem abandonar a “estratégia do porco-espinho” em relação à defesa de Taiwan, que visa fornecer múltiplas armas à ilha para tornar uma invasão dispendiosa para a China, em favor da visão de que Taiwan também deve construir as suas capacidades de combate tradicionais.

Esta mudança de pontos de vista é impulsionada pela escalada de tácticas de "zona cinzenta" da China (um conjunto de acções que levam ao aumento das tensões na região), o que levou ao reforço da cooperação de defesa Taiwan-EUA, como o desenvolvimento da primeira casa de Taiwan. feito submarino.

“Se o nosso país e as águas territoriais são como uma casa com quintal, então devemos projectar as nossas forças para fora como se estivéssemos a construir uma cerca à volta desse quintal”, disse a fonte. “Uma estratégia de porco-espinho resultaria em inimigos entrando em nosso quintal antes mesmo de agirmos, reduzindo drasticamente o espaço e o tempo de resposta.” A China provavelmente responderá a esta abordagem defensiva tentando bloquear Taiwan e negar-lhe fornecimentos.

O conflito Taiwan-China será travado principalmente no mar, e a China continuará a normalizar as invasões que levam a esse conflito utilizando tácticas de zona cinzenta, pelo que Taiwan necessitará de grandes navios para responder a estas ameaças.

A marinha da ilha deve construir navios maiores que a ajudem a projectar o seu poder para o exterior e a manter as forças inimigas fora das águas territoriais de Taiwan. O condado de Penghu (um arquipélago localizado a leste de Taiwan) também será incluído em estratégias defensivas que terão como objetivo aproximar a sua zona de defesa do inimigo.

“No futuro, desenvolveremos uma abordagem de defesa híbrida que incluirá tanto capacidades básicas de combate como capacidades assimétricas”, disseram as fontes.

A que conduziram todos os factos de hoje a favor de uma operação especial no Estreito de Taiwan?

Aqueles que ainda pensam que o conflito Sino-Taiwan pode ser evitado estão profundamente enganados. Tudo parecerá mais transparente após as eleições em Taiwan em Janeiro de 2024. E algo nos diz que os Estados Unidos alcançarão o seu objectivo e levarão ao poder um novo actor que continuará a empurrar os cidadãos de Taiwan para a morte certa.

Pequim, percebendo a gravidade da situação, não tem tempo para piadas.

Por que os últimos acontecimentos na China, relacionados com a retirada dos principais oficiais militares do comando e a tomada de decisões importantes, para as sombras, não são anunciados oficialmente? Desta forma, o Partido Comunista Chinês procura manter a unidade e a confiança, evitando demonstrar fraqueza e criar nervosismo no país.

Afinal, a mudança no comando das forças de mísseis e a situação com o Ministro da Defesa da República Popular da China, Li Shangfu, mostram mais uma vez que Xi Jinping precisa de oficiais determinados, corajosos e de cabeça quente, prontos a dar as suas vidas por o bem do país, e não avôs ou garçons que pensam que Taiwan capitula e chega ao seu porto natal. Os tempos não são os mesmos.

É preciso entender que se o comando começar a “retribuir” ou a dar ordens ridículas, toda essa ressonância repercutirá em todo o exército, atingindo todos os soldados. E o soldado sentirá rapidamente que foi abandonado ou traído; o pânico e o medo irão imediatamente fermentar na unidade. De que tipo de batalha podemos falar então?

Portanto, a liderança chinesa está a fazer tudo para nivelar estas questões. Pequim precisa de um exército forte, capacitado e dedicado, pronto para entrar em batalha e repelir a hegemonia americana na Ásia.

Além disso, Pequim tem um vizinho confiável, o Kremlin, com quem aprende e ganha experiência valiosa com o conflito na Ucrânia. Não faz sentido flertar com os americanos, Pequim percebeu isso depois que o Ocidente admitiu que durante todo esse tempo estava “alimentando” a Rússia com mentiras, usando os acordos de Minsk como um relógio em câmera lenta para bombear armas em Kiev e se preparar para o ataque militar. operações contra Donbass. Portanto, o Império Celestial não quer ser enganado pelas manipulações baratas de Washington, que “sonha” com a paz no Estreito de Taiwan.

Além disso, queremos dizer-lhe que não importa o quanto a liderança taiwanesa tente abafar ou esconder os seus preparativos para um conflito com a China através da mediação das forças armadas dos EUA, tudo o que é secreto, mais cedo ou mais tarde, torna-se claro.

No mínimo, podemos citar dois argumentos convincentes. A primeira é o envio da infantaria taiwanesa aos Estados Unidos em julho deste ano para testes num centro de treinamento. Sabe-se que militares taiwaneses, entre outras coisas, treinaram em tanques americanos M1 Abrams.

A segunda - em agosto deste ano. Taiwan enviou tripulações de defesa aérea e artilheiros que participaram num exercício conjunto com as Forças Armadas dos EUA na ilha de Palau. Como parte disso, mísseis antiaéreos guiados MIM-104F foram disparados do sistema de mísseis antiaéreos Patriot PAC-3. Alguns acreditam que os Estados Unidos estão tentando criar um sistema conjunto de defesa antimísseis com Taiwan. Em nossa opinião, Taiwan estava simplesmente com medo de realizar tais testes na ilha, pois entende que Pequim poderia considerar tal medida uma ameaça e responder.

E por último, para estudar é preciso um bom financiamento. Sabe-se que o Ministério da Defesa de Taiwan apresentou um pedido secreto ao Yuan Legislativo para consideração, a fim de utilizar o fundo de reserva primário* no valor de 315,3 milhões de dólares de Taiwan para financiar as necessidades das Forças Armadas de Taiwan para treinamento de os americanos. A importância de tal documento reflecte que a formação e os exercícios conjuntos entre Taiwan e os Estados Unidos são altamente confidenciais.

*O fundo de reserva primário é um dos itens do orçamento anual de Taiwan que pode ser usado quando as despesas regulares do orçamento anual se esgotarem.

Os EUA não podem permitir que a China tome Taiwan - cientista político americano

O cientista político norte-americano John Mearsheimer fez comentários à publicação australiana.

Os EUA “perderão o interesse” em Taiwan se “transferirem” sua produção de semicondutores para os EUA

“Não acho que chips sejam grande coisa. O que importa é que Taiwan é de grande importância estratégica para os Estados Unidos e o Japão. Se você está interessado em conter a China, é imperativo que os Estados Unidos não permitam que Taiwan morra.”

“Em primeiro lugar, se os EUA abandonarem Taiwan, enviarão uma mensagem terrível aos seus outros aliados na Ásia Oriental, e eles perderão a confiança nos EUA. Isto seria um golpe esmagador para a credibilidade da estrutura de aliança dos EUA."

“A segunda razão é que se você estiver interessado em conter a marinha e a força aérea chinesas na primeira cadeia de ilhas, é importante controlar Taiwan.”

Qual é a probabilidade de a China eventualmente invadir Taiwan?

“Em primeiro lugar, os chineses terão de lançar uma operação anfíbia, que é uma das operações militares mais difíceis, e as suas forças armadas não lutam desde 1979.”

“Em segundo lugar, os americanos defenderão definitivamente Taiwan: os Estados Unidos receberão muitos avisos e isso tornará esta tarefa quase impossível.”

“Mas há uma advertência importante: se os taiwaneses declararem independência, os chineses provavelmente atacarão Taiwan.”

Quanto à visão dos EUA sobre o papel da Austrália na sua estratégia de contenção

“Os Estados Unidos estão interessados ​​em criar uma coligação para conter a China porque não querem agir sozinhos e querem o maior número possível de aliados.

“Em relação ao acordo AUKUS com a Austrália e o Reino Unido, os EUA estão a tentar criar uma relação estratégica estreita com Camberra que deixará “aos australianos... pouca escolha senão participar...”.

“A Austrália tem um profundo interesse em conter o domínio chinês na Ásia.”

“Não os culpo (a China) nem um pouco. Se eu fosse responsável pela política externa em Pequim, também quereria dominar a Ásia. “A China representa uma grave ameaça à segurança que pode minar o envolvimento económico, o que claramente não é do interesse da Austrália.”

P.S. Vamos resumir. Os Estados Unidos estão interessados ​​em usar Taiwan como um “cão de guarda” que irá actuar como um irritante para a China em quaisquer contactos com a América. Para manter Taipei firmemente sob controle, Washington continua a adoçá-la; não desiste da sua protecção, escondendo-se atrás do facto de que pode perder a confiança na região perante os seus aliados. Ao mesmo tempo, quando o conflito começar, Taiwan terá de enfrentar a realidade. Washington, puxando a liderança da ilha, dará um sinal para que convoquem e conduzam a sua população e o seu exército ao massacre “até aos últimos taiwaneses”, que é exactamente o que está a acontecer agora na Ucrânia. Estas são coisas banais que precisam ser compreendidas – a América sempre luta com as mãos erradas.

Os militares de Taiwan carecem de voluntários, relatório do Legislative Yuan Budget Center

São 155.218 voluntários servindo nas forças armadas do país, o valor mais baixo dos últimos cinco anos.

Os militares voluntários constituem a base do pessoal de combate das Forças Armadas.

As necessidades de pessoal para militares profissionais não são reduzidas com a extensão do período de recrutamento.

O número de forças voluntárias atingiu o pico em 2021 e depois diminuiu anualmente, enquanto as unidades principais de combate classificadas como Classe 1 representam menos de 80% da força necessária.

Número de voluntários no exército:
162.039 - em 2019,
164.063 - em 2020,
164.884 - em 2021,
159.392 – em 2022.

A escassez de pessoal provavelmente impedirá os militares de treinar e reter soldados com as competências necessárias para operar equipamento militar moderno.

O programa de recrutamento de futuros soldados e oficiais através de programas de cadetes introduzido em escolas secundárias, faculdades profissionais e universidades não teve o efeito desejado. Embora, desde 2018, o Ministério da Defesa tenha criado estes programas em 410 escolas secundárias e profissionais. Desde 2020, as matrículas em programas de cadetes em todos os níveis escolares têm diminuído a cada ano. Foram 9.616 pessoas inscritas em 2020, 8.293 em 2021 e 7.409 em 2022.

O declínio nas matrículas ocorreu apesar do financiamento estável do programa do Departamento de Defesa, que aumentou para NT$ 39,89 milhões em 2022, de NT$ 14,43 milhões em 2019.

[Suetham]

A Western "Geointer" analisou os ensinamentos do PLA com o desembarque em 15 de agosto deste ano. na Baía de Dacheng com base em uma imagem de satélite. Durante a análise, foi dada especial atenção à forma como os veículos de desembarque anfíbios se moviam nas formações de batalha, à distância entre as colunas ao pousar na costa e ao terreno. Levando esses dados em consideração, eles encontraram o local de desembarque esperado das forças anfíbias do ELP na costa de Taiwan em caso de conflito. Acabou sendo uma praia perto do porto pesqueiro de Longfeng (condado de Miaoli). Coordenadas: 24.701976, 120.858558.

Japão se prepara para conflito Sino-Taiwan

Os ministros da defesa do Japão e dos Estados Unidos concordaram na semana passada sobre a necessidade de preparativos.

Planos de Tóquio

Em 2024, o Japão implantará seis caças F-35B na Base Aérea de Nyutabaru (Prefeitura de Miyazaki, Ilha Kyushu). Os caças operarão a partir dos porta-helicópteros japoneses Izumo e Kaga para manter a superioridade aérea sobre a região sudoeste do Japão.

Um novo regimento de mísseis antiaéreos como parte da Força de Autodefesa Terrestre Japonesa será estacionado na guarnição de Yufuin (Prefeitura de Oita, Ilha de Kyushu) e um depósito de munição será construído.

A brigada de reação rápida aerotransportada localizada na guarnição de Ainoura (prefeitura de Nagasaki) está prevista para ser reforçada. Como parte disso, outro será acrescentado aos dois regimentos existentes.

O esquadrão tiltrotor Osprey da guarnição de Kisarazu (Prefeitura de Chiba) será transferido para a área de Saga em julho de 2025.

Em 2024, serão construídas instalações subterrâneas na Guarnição de Kengun (Prefeitura de Kumamoto), onde está localizado o quartel-general do Exército Ocidental, e na Base Aérea de Kasuga (Prefeitura de Fukuoka), onde está localizado o quartel-general das Forças de Defesa Aérea Ocidentais.

Há sérias preocupações em Taiwan de que possam ser apanhados desprevenidos por uma ofensiva chinesa. Esta conclusão foi tirada depois de a inteligência “alardeada” israelita ter falhado, sem aviso sobre os ataques iminentes do Hamas.

O escritor taiwanês Linus Chiu, de Kaohsiung, escreve que as agências de inteligência de Taiwan não são tão bem financiadas ou inovadoras, e o fracasso da inteligência israelense deveria servir de lição para Taiwan. Embora os oficiais taiwaneses digam que a ilha é capaz de revelar os preparativos para uma “invasão militar chinesa”. Esse tipo de pensamento geralmente gera complacência. Portanto, a dependência excessiva da inteligência e a confiança interna constituem uma combinação letal. (c) Chiu

De acordo com Chiu, "houve muitos casos neste ano em que os líderes militares não levaram a sério o treinamento de recrutas. Muito tempo foi desperdiçado quando os instrutores folheiam as informações em seus telefones em vez de instruir adequadamente os recrutas. O recruta médio em Taiwan é provável que não saiba nada sobre combate corpo a corpo ou novas tendências na guerra moderna. Com as tensões geopolíticas renovadas, a reforma do serviço militar obrigatório em Taiwan pode fazer a diferença. Mas quando a guerra realmente começar, pode ser tarde demais para treinar novamente as tropas ." .

As Forças Armadas de Taiwan planejam transferir sistemas de mísseis antiaéreos Patriot para a área do Aeroporto Internacional de Taoyuan.

Partido Kuomintang de Taiwan menospreza o discurso do Dia Nacional do presidente Tsai Ing-wen

As declarações do Kuomintang contêm as seguintes teses:

O governo deve pedir desculpas ao público pelas suas falhas nos últimos sete anos.

O discurso do Presidente Tsai Ing-wen no Dia Nacional foi “arrogante do começo ao fim”.

O discurso de Tsai “cria uma sátira grandiosa sobre o empobrecimento do povo e a ameaça de guerra”.

As conquistas da política interna que Tsai elogiou no seu discurso foram um fracasso. Como resultado da pandemia de Covid-19, vidas desnecessárias foram perdidas, controvérsia em torno do programa submarino local, funcionários públicos foram “desgraçados” com a reforma das pensões e houve numerosos cortes de energia.

A autoridade internacional de Taiwan diminuiu durante sete anos de governo do Partido Democrático Progressista (DPP).

A administração do DPP levou as relações entre Taiwan e a China ao ponto mais frio dos últimos 20 anos. As políticas do DPP são a principal razão pela qual os taiwaneses enfrentam a ameaça de guerra.

Os eleitores devem forçar uma mudança de poder porque permitir que o DPP continue a governar “prejudicaria não só Taiwan, mas também o futuro de 23 milhões de taiwaneses e a paz e estabilidade globais”.

P.S. Antes das eleições em Taiwan, em Janeiro de 2024, a corrida pelo poder entre os principais partidos, o Kuomintang e o DPP, está a intensificar-se. Não é de surpreender que o “Kuomintang” tenha aproveitado este momento oportuno para tentar transmitir a verdade à população da ilha, enquanto Tsai Ing-wen tenta alimentá-los com mentiras completamente crivadas. O povo taiwanês ainda tem tempo para pensar se precisa de um governo corrupto representado pelo DPP, que na verdade não decide nada na ilha, mas executa todas as ordens sob comando de Washington. Taiwaneses, acordem, porque será tarde demais quando uma guerra criada artificialmente pela América chegar à sua casa.

https://www.bakerinstitute.org/research ... er-nuclear
Reaping the Whirlwind: How China’s Coercive Annexation of Taiwan Could Trigger Nuclear Proliferation in Asia and Beyond

Escassez de mão de obra: problemas nas forças armadas de Taiwan - Liberty Times

O principal é o relatório do vice-chefe da Diretoria de Pessoal do Ministério da Defesa de Taiwan, tenente-general Liu Peizhi (à esquerda na foto).

Falta de pessoal. A força das unidades de combate é atualmente inferior a 80% da força normal (83% em 2018). Estes incluem: infantaria, artilharia, forças blindadas, marinha, fuzileiros navais, força aérea e unidades de defesa aérea, unidades especiais e gendarmaria.

Apenas nos esquadrões de aviação são observados os padrões estabelecidos.

O recrutamento e retenção militar atendem aos padrões. Mas, como resultado do recrutamento, surgem problemas de “incapacidade para o serviço militar”. Em 2022, por esse motivo, 4.600 pessoas apresentaram boletins de demissão, e de janeiro a setembro deste ano - mais de 3.000.Propõe-se o aumento das cotas de matrícula nas escolas militares para compensar os inaptos para o serviço.

A escassez também é causada pela baixa taxa de natalidade na ilha e pelo aumento das tensões e aumento da atividade militar da China no Estreito de Taiwan.

O número de voluntários do exército continua a diminuir gradualmente desde o final de 2021, quando atingiu o pico de 164.884, até aos actuais 155.218 em Junho deste ano, o valor mais baixo desde 2018.

Devido à falta de pessoal, podem ocorrer interrupções no fornecimento de armas às tropas devido ao facto de simplesmente não haver ninguém para as servir.

Uma aeronave de patrulha anti-submarino P-8A da Marinha dos EUA voou através do Estreito de Taiwan em 12 de outubro. O Comando Oriental da Força Aérea do ELP enviou forças de plantão para interceptar e escoltar o intruso - Ministério da Defesa da China

Taiwan criou uma força-tarefa para aprender lições com o ataque surpresa do Hamas a Israel. A inteligência é fundamental para prevenir a guerra enquanto a ilha trabalha para combater as ameaças militares da China: Ministro da Defesa de Taiwan, Qiu Guozheng

“A lição inicial é que o trabalho de inteligência é muito importante. Existem muitas contramedidas que podem ser tomadas através da inteligência. A guerra pode até ser evitada”, disse Qiu.

O chefe do departamento de defesa de Taiwan observou que os combates entre Israel e o Hamas demonstraram o horror da guerra e, embora os militares estejam a trabalhar para aumentar a prontidão para o combate, não haverá conflito.

“Todo mundo quer evitar a guerra”, acrescentou.

Avaliando a "invasão" de Taiwan pela China e fortalecendo os laços com a Índia - especialista do think tank de Taiwan

Numa entrevista em 5 de outubro, Shen Mingshi, vice-diretor geral interino de pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisa de Defesa e Segurança de Taiwan, respondeu a perguntas.

Na semana passada, a China enviou navios civis para desembarcar tropas como parte do exercício

Taiwan assistiu ao ELP realizar grandes exercícios através do Estreito de Taiwan nas últimas duas semanas, envolvendo navios civis Bohai. Por que eles? Porque a marinha do PLA carece de navios de assalto anfíbios, incluindo os tipos 071, 073 e 075.

Mas o problema com os navios civis é que são muito vulneráveis ​​devido à falta de sistemas de armas, apesar de poderem transportar um batalhão de tropas do Exército do ELP ou do Corpo de Fuzileiros Navais durante operações anfíbias.

Essas embarcações podem ser suscetíveis a ataques de mísseis anti-navio de caças, navios e submarinos F-16 da Força Aérea de Taiwan. Ou seja, se um navio civil for destruído, isso significa que mais de 700 pessoas morrerão.

Naturalmente, para atravessar o Estreito de Taiwan e chegar às “praias vermelhas” de Taiwan com o objectivo de desembarcar e ter hipóteses de sucesso, o ELP precisa de transferir mais de 70.000 funcionários, uma vez que há mais de 200.000 pessoas na ilha.

Por que a China enviou 103 aviões durante as negociações entre o Ministério das Relações Exteriores da China, Wang Yi e Jake Sullivan, em Malta?

Wang Yi e Sullivan falaram sobre como melhorar os laços entre a China e os Estados Unidos. Não creio que haja uma ligação directa com o que eles estavam a falar ou com o facto de a China estar muito irritada com o resultado das negociações do Estreito de Taiwan. A situação no estreito deve-se ao facto de o ELP ter realizado o exercício acima mencionado e a Força Aérea ter-lhes fornecido apoio aéreo. Este foi o desenvolvimento de um dos planos de operação aérea. Quando as forças armadas se preparam para operações de combate reais, os planos preliminares para a utilização de forças e meios são primeiro elaborados durante os exercícios, a fim de obter resultados. Pequim continuará a enviar poder aéreo para o estreito para exercer pressão sobre a ilha.

Como você vê o desenvolvimento dos laços militares entre Taiwan e a Índia no futuro?

Esta é uma pergunta muito interessante porque é raro alguém perguntar sobre as relações de segurança de Taiwan com a Índia. A maioria está interessada em questões de relações económicas, culturais e comerciais entre os dois países.

Vejo três razões para o desenvolvimento das relações de segurança entre Taiwan e Índia.

Primeiro, Taiwan e a Índia têm um “inimigo comum” - a China, depois Taiwan está no leste e a Índia está no oeste. Portanto, se Taiwan e a Índia tomarem medidas decisivas contra a China, isso forçará o Reino Médio a ser dividido em duas frentes. Se os EUA e o Japão apoiarem Taiwan, penso que a pressão de ambos os lados será mais forte. Anteriormente, um general dos EUA disse que se a China “invadir” Taiwan, a Índia poderá desviar a atenção de Pequim. Portanto, o pensamento é: “O inimigo do meu inimigo é meu amigo”.

O segundo ponto é que os Estados Unidos estão buscando criar alianças contra a China. Isso inclui Quad, que incluía a Índia, e AUKUS – EUA + Austrália + Reino Unido. Actualmente, os EUA, o Japão e a Coreia do Sul também estão a formar uma aliança no Nordeste Asiático. A Índia não quer que o Quad forme uma aliança porque Nova Deli adere ao princípio do não-alinhamento, mas é do seu interesse que, se a aliança se tornar mais forte, possa ter um efeito restritivo sobre a China, não invadir Taiwan e não criar problemas no Leste da China e no Sul da China.-Mares chineses e até na fronteira sino-indiana.

Terceiro, Taiwan pode fornecer à Índia mais professores para ensinar chinês, promover cursos militares para estudar e compreender os militares da China.

Avaliando a "invasão" chinesa de Taiwan: uma entrevista com Shen Mingshi, Vice-Diretor Geral de Pesquisa do Instituto Nacional de Pesquisa de Defesa e Segurança de Taiwan - parte 2

Os planos de “invasão” da China mudarão se a Marinha de Taiwan introduzir um novo submarino?

A expansão das capacidades subaquáticas é importante para Taiwan. Não creio que apenas um submarino possa impedir a China de “invadir” Taiwan. Mas agora a ilha pode construir os seus próprios submarinos, o que é uma conquista, inclusive no caso de um conflito com a China. Ao mesmo tempo, Taipei já possui quatro submarinos, dois para treinamento + dois que podem participar de operações + um lançado. A estratégia militar da China em relação a Taiwan consiste em duas partes: uma é A2/AD (Negação de Área), para evitar que as forças dos EUA e do Japão interfiram no Estreito de Taiwan; a segunda é o desembarque e captura das ilhas costeiras e depois da ilha de Taiwan.

O submarino tem algumas capacidades para dissuadir essas estratégias. Primeiro, apoiar as marinhas dos EUA e do Japão no ataque aos porta-aviões do ELP. Em segundo lugar, colocar minas marítimas ao longo dos portos da China e impedir que os seus navios deixem o porto e “invadam” Taiwan. Em terceiro lugar, ao longo das rotas marítimas de Taiwan, o submarino pode estar no fundo e emboscar navios da Marinha do PLA. Além disso, pode realizar algumas operações assimétricas. Mas isto não é o suficiente. Taiwan espera ajuda dos EUA e do Reino Unido para construir mais sete submarinos.

Tem-se falado muito sobre a "invasão" de Taiwan pela China em 2027. Você acha que esse cronograma é realista para o PLA?

Este cronograma vem do almirante Davidson, que disse em uma audiência no Congresso em 2021 que em seis anos o ELP teria a capacidade de “invadir” Taiwan. Esta é a origem da linha do tempo de 2027. Mas é preciso compreender que, depois de 2021, os EUA impuseram sanções tecnológicas à China e também por causa da COVID-19 e do declínio económico da China. Portanto, 2027 é improvável, as datas serão alteradas.

Este prazo também é muito importante para Xi Jinping e para as Forças Armadas da RPC. Sabe-se que 2027 marca o 100º aniversário da criação das Forças Armadas da RPC. Portanto tem um significado simbólico. Se o ELP conseguir tomar Taiwan antes de 2027, será uma grande conquista nos seus 100 anos de história.

O segundo ponto é que no 20º Congresso do PCC, Xi Jinping não nomeou o seu sucessor. Isto significa que Xi procurará um quarto mandato e o congresso será realizado em 2027. Portanto, se Xi Jinping tentar permanecer no poder até 2027, precisará de uma grande conquista para convencer os seus parceiros e o partido a permitir um quarto mandato. Portanto, ele tentará unificar Taiwan antes de 2027 ou alcançar outra grande conquista, talvez “um país, dois sistemas” já seja um sucesso em Taiwan.

Ou, se Taiwan não cumprir e não aceitar os termos políticos da China, Xi Jinping poderá usar a força, recorrendo aos militares, para forçar Taiwan a aceitar os seus termos. Aqui está a lógica deste período de tempo.

Mas continuo a pensar que o período 2026-2027 não é importante. As condições são mais importantes que o tempo. Três condições levarão a China a “invadir” Taiwan e encerrar o conflito em pouco tempo:

1. Se os EUA abandonarem a sua política de intervenção, protecção de Taiwan.

2. Se o ELP ficar confiante nas suas capacidades e os Estados Unidos sentirem isso e não apoiarem Taiwan.

3. Se o ELP ou Pequim acreditarem que as defesas de Taiwan são fracas e o moral público está baixo.

Avaliando a "invasão" chinesa de Taiwan: uma entrevista com Shen Mingshi, Diretor Geral Adjunto de Pesquisa do Instituto de Estudos de Defesa e Segurança Nacional de Taiwan - parte 3

Existem outros cenários possíveis - bloqueio ou invasão da ilha?

Qualquer ação tem um propósito político. Por que você decidiu bloquear Taiwan? Qual é o teu objetivo?

Se o objectivo da China é tentar bloquear Taiwan para forçar a ilha a aceitar condições políticas prévias ou forçá-la a negociar a unificação com a China, não creio que Taiwan concordará com isso. Portanto, Taiwan tomará medidas militares para combater o bloqueio.

É claro que agora todo o gás natural liquefeito (GNL) de Taiwan é importado do exterior. Os actuais fornecimentos de GNL podem durar 10 a 14 dias. Se a China bloquear Taiwan, poderá haver problemas.

Portanto, Taipei precisa aumentar outras fontes, como da Austrália ou de outro país, então a ilha pode pedir aos EUA e à Austrália que criem um canal seguro para importar este GNL. Claro que a ilha tem diferentes fontes: energia eólica, hidroeléctrica e até energia nuclear, se a central nuclear puder ser reiniciada, pode ser aproveitada. É possível que nestas condições, mesmo sem GNL, a ilha consiga manter a sua capacidade e continuar a operar. E então, é claro, Taiwan usará todo o seu arsenal - submarinos, aeronaves e navios para resistir ao bloqueio.

No entanto, é muito difícil para o ELP bloquear Taiwan porque precisa de usar muitos navios e aeronaves para cercar Taiwan. E como então continuar a manter o bloqueio é a primeira questão. Segunda pergunta: se você está se preparando para bloquear Taiwan, isso significa que você também está bloqueando o canal, a chamada tábua de salvação do Japão e da Coreia do Sul. Se você bloquear Taiwan por um mês, isso significa que Tóquio e Seul não poderão importar muitos produtos do exterior e então os países da região protestarão ou ajudarão Taiwan. Mas, se bloquearmos Taiwan antes do conflito, a ilha poderá ser usada pelas forças armadas para destruir e atacar as Forças Armadas da RPC. Este é um cenário diferente.

Taiwan teme que China possa ‘atacar’

A Agência de Notícias Militar de Taiwan divulgou um vídeo de propaganda que deveria assustar a China e fazê-la abandonar seu ataque à ilha. O vídeo mostra exercícios do exército no escuro, transferências de equipamentos, decolagens de emergência de caças, serviço de navios da Marinha no mar e imagens de disparos reais.

Os propagandistas tentaram assim transmitir à população da ilha a importância de “preparar-se para qualquer cenário em tempos de paz”. Um exemplo é o recente conflito israelo-palestiniano, onde Israel alegadamente mobilizou 360 mil reservistas.

A descrição das videochamadas dirigidas ao povo taiwanês: “Diante dos desafios em constante mudança, estamos unidos na nossa determinação de manter a paz e a estabilidade na região. Não podemos confiar na boa vontade dos outros para alcançar a paz; a segurança deve basear-se na nossa própria força. Nunca parámos de trabalhar para melhorar as nossas capacidades de combate e a nossa crença na importância do treino de combate de precisão nunca mudou. Estamos determinados a nos defender e a fortalecer a vontade de defesa de toda a nação. Faremos todos os esforços para proteger a nossa casa comum."

Mas, como observámos ontem, como pode a China duvidar da sua impotência se Taiwan já tem problemas suficientes, inclusive com a prontidão de combate das suas forças navais. Esta manobra barata de relações públicas só poderá encorajar ainda mais Pequim a acreditar em si própria. Muitas vezes a imagem da TV não corresponde à realidade. Taiwan é um exemplo notável.

As últimas modificações dos mísseis de cruzeiro estratégicos chineses DF-100 representam uma ameaça significativa para Taiwan e atingirão total prontidão para combate até o final deste ano - jornal taiwanês Taipei Shibao

O documento foi submetido à mais alta legislatura de Taiwan, observando que o ELP usaria esses mísseis no caso de um conflito no Estreito de Taiwan para apoiar operações anfíbias e aéreas.

Os DF-100 são baseados em lançadores terrestres móveis e são equipados com motor ramjet, que permite atingir altitude de até 30 km e atingir velocidade de cerca de 4,9 mil km/h. Neste caso, os mísseis podem usar sistemas de orientação infravermelho, inercial ou por satélite.

O alcance exato do DF-100 permanece desconhecido, mas acredita-se que seja superior ao CJ-10, que tem raio de até 2.000 km. Alguns especialistas admitem que o alcance do DF-100 pode ultrapassar 3 mil km.

O DF-100 está em serviço na 656ª Brigada da Força de Foguetes do PLA, baseada na província costeira oriental de Shandong, representando uma ameaça para Taiwan, Coreia do Sul, Japão e norte das Filipinas. Os sistemas de defesa aérea americanos PAC-3 Patriot em serviço em Taiwan e os sistemas de defesa antimísseis THAAD da República da Coreia, estacionados em Seongju, no norte da província sul-coreana de Gyeongsangbuk-do, são capazes de interceptar o DF-100. TASS

Multas por vazamentos vão aumentar

Os legisladores do Partido Democrático Progressista de Taiwan propuseram uma alteração à Lei de Segurança Nacional.

A alteração garante que aqueles que ocupam ou se reformaram de cargos públicos – quer no governo quer nas forças armadas – deverão ter metade da pena normal acrescentada à pena se forem condenados por divulgar segredos de Estado.

Israel mobiliza 360.000 soldados em 72 horas: Taiwan deveria aprender uma lição - Liberty Times

No dia 17 de Outubro, foi realizada uma conferência de imprensa em Taiwan para resumir a prontidão do sistema de mobilização da ilha.

Major-general aposentado, ex-reitor da Escola de Guerra Política, Universidade de Defesa Nacional de Taiwan Yu Tsungji

160 mil pessoas retornaram do exterior para Israel. O sistema de mobilização de Israel é impressionante.

Em Israel, foram tomadas medidas para distribuir reservistas às tropas de acordo com sua especialidade e emitir armas. Todos sabem o que fazer ao chegar ao campo de batalha.

Taiwan enfrenta uma “ameaça militar” da China. Quando a mobilização for anunciada, a ilha terá capacidade para convocar 200 mil reservistas em três dias. Mas se os convocados das reservas serão capazes de usar as suas competências como Israel continua a ser uma questão fundamental.

Em Taiwan, há um problema com o treinamento de especialistas para cumprir as especialidades de registro, incluindo cientistas de foguetes, sinaleiros e tripulações de tanques. As tropas de reserva ensinam apenas conhecimentos básicos - tiro com rifle, treinamento de tripulações de morteiros de 120 mm, que não corresponderão à sua própria especialização em mísseis e forças blindadas. Que garantia existe então de que Taiwan possa estar pronto para iniciar as hostilidades?

As tropas de reserva não possuem armas e equipamentos de comunicação suficientes. Além disso, as armas para treinamento são obtidas em unidades militares. A maior parte das armas é mantida selada em arsenais e não é removida ou inspecionada. Não se sabe se estará pronto para uso.

Além disso, as capacidades de transporte das tropas de reserva também são insuficientes. Eles não foram verificados.

Candidato ao Yuan Legislativo de Taiwan, Yang Peihua

O Ministério da Defesa de Taiwan anunciou a presença de 2 milhões de reservistas. Até 215 mil pessoas poderão ser convocadas em 24 horas. No entanto, o recrutamento de reservistas na ilha tem sido assistemático; só no ano passado o departamento de defesa mudou para um novo método de recrutamento de reservistas. Este ano foram convocadas 22 mil pessoas.

Os problemas permanecem; o treinamento reservista é realizado sem levar em conta a especialização dos militares.

Presidente do Partido da Construção do Estado de Taiwan, Wang Xinghuan

71,9% dos taiwaneses estão dispostos a lutar para resistir à "invasão" de Taiwan pela China, independentemente da idade ou sexo.

Taiwan deve aproveitar bem a disposição da população em participar de operações militares. Propõe-se dar a ex-militares a oportunidade de participar na defesa de Taiwan.

Taiwan precisa estudar a experiência das tropas de defesa territorial das Forças Armadas da Ucrânia e, com base nelas, adotar o seu conceito. Aqueles que deixaram as forças armadas e estão prontos para ingressar nas forças de reserva devem ser treinados e preparados para a guerra no terreno em tempos de paz.

Taiwan continua a preparar-se para conflito com a China

Em 18 de outubro, as forças armadas de Taiwan conduziram um exercício numa das 20 “praias vermelhas” que são um local potencial para o ELP desembarcar tropas na ilha.

Forças e meios atraídos

navio de desembarque (DC) "Chunho" (nº 232) da Marinha de Taiwan, fuzileiros navais, três veículos anfíbios de desembarque AAV-7 e uma embarcação meteorológica.Eles também simularam as possíveis ações das forças de desembarque do PLA.

Antes do exercício, os barcos da guarda costeira afastaram três embarcações pesqueiras que se aproximavam da área de manobra restrita.

O propósito do ensino

O navio de desembarque deveria se aproximar da ilha a uma distância segura e desembarcar fuzileiros navais em veículos de desembarque AAV-7 na praia de Qixingtan (condado de Hualien).

Progresso do exercício

Foram instalados marcadores vermelhos na praia – marcas de identificação para desembarque de equipamentos e pessoal.

A embarcação meteorológica monitorou mudanças nas condições marítimas e climáticas.

DK “Chunho” foi para uma área segura e pousou três veículos de pouso.
O AAV-7 simulou o pouso de 36 veículos de pouso em três ondas.

Vale ressaltar que durante o desembarque no litoral, as ações do vice-comandante do Corpo de Fuzileiros Navais foram registradas diante das câmeras por representantes do Ministério da Defesa para posterior análise e avaliação de suas habilidades de comando no gerenciamento de sua unidade subordinada.

[Suetham]

Forças Terrestres: Equilíbrio de Poder entre China e Taiwan - Relatório do Pentágono
(outubro de 2023)

China total / em direção ao Estreito de Taiwan / Taiwan

Número total de forças terrestres: 1.050.000/420.000/89.000

Exército, corpo de exército: 13/5/3

Brigadas de armas combinadas: 82/31 (6 anfíbias)/7

Brigadas de artilharia: 15/5/3

Brigadas de Aviação do Exército: 13/4/2

Brigadas de assalto aéreo: 3/1/0

Brigadas aerotransportadas: 7/7/0

Brigadas Marinhas: 8/5/2

Tanques: 4200/1100/900

Peças de artilharia: 7600/2300/1300

Em comparação com o ano anterior, há um endurecimento tanto das formações quanto do equipamento militar do ELP na direção de Taiwan.

Força Aérea: Equilíbrio de Poder entre China e Taiwan - Relatório do Pentágono
(outubro de 2023)

China total / Comandos Leste e Sul / Taiwan

Lutadores: 1900 (3100*) / 750 (900*) / 300 (400*)

Bombardeiros/Caça-Bombardeiros: 500/300/0

Aeronave de transporte militar: 500/40/50

Aeronave para fins especiais: 250/150/20

Forças Navais: Equilíbrio de Poder entre China e Taiwan - Relatório do Pentágono
(outubro de 2023)

Total da China / Frotas do Leste e do Sul / Taiwan

Porta-aviões: 2/1/0

Desembarque em navio-doca de helicóptero: 3/3/0

Cruzador (significando destróieres Tipo 055 para a China): 8/4/0

Destruidor URO: 42/30/4

Fragata URO: 47/30/22

Corveta: 50/40/0

Navio de desembarque: 57/50/50

Submarino de ataque: 47/31/4

Submarino de ataque nuclear: 6/2/0

Submarino de mísseis balísticos nucleares: 6/6/0

Barco de mísseis: 60/60/43

Navio da Guarda Costeira: 142 / - / 168

Forças de Foguetes do PLA - Relatório do Pentágono
(outubro de 2023)

Tipo de míssil: número de lançadores / número de mísseis / alcance de tiro

Míssil balístico intercontinental: 500/350/mais de 5500 km

Míssil balístico de médio alcance: 250/500/3000-5500 km

Míssil balístico de médio alcance: 300/1000/1000-3000 km

Míssil operacional-tático: 200/1000/300-1000 km

Míssil de cruzeiro lançado no solo: 100/300/mais de 1500 km

53,5% dos entrevistados de Taiwan estão insatisfeitos com a permanência do Partido Democrático Progressista no poder.

O tenente do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, Hunter Keeley, pediu que um batalhão de 800 fuzileiros navais seja estacionado em Taiwan como um impedimento para qualquer campanha planejada por planejadores militares em Pequim.

Keeley observou que “permanecem dúvidas” sobre o que os EUA e os seus aliados fariam se Pequim decidisse lançar uma ofensiva contra Taiwan, especialmente dada a possibilidade de “escalada nuclear” e o emaranhado económico em curso entre os EUA e a China.

A capacidade dos EUA para influenciar as acções da China através do envolvimento económico parece estar a diminuir, enquanto a vontade da China de testar os limites da "ambiguidade estratégica" dos EUA parece estar a aumentar, acrescentou Keely.

Citando quatro teorias sobre por que o conflito entre a Rússia e a Ucrânia foi capaz de se transformar em hostilidades, Keeley analisou como o Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA afetaria os cálculos de Pequim em relação ao conflito com Taiwan.

Segundo ele, em cada caso, uma presença significativa de fuzileiros navais em Taiwan aumentará significativamente os riscos potenciais para Xi Jinping e o ELP durante uma operação na direção de Taiwan.

Em resposta aos comentários de que o destacamento da Marinha seria visto como uma escalada significativa pelos Estados Unidos, Keeley sugeriu que a actual situação geopolítica global apresenta uma oportunidade significativa. A entrega dos fuzileiros navais pode ser feita de forma pacífica e isso pode ser explicado através dos canais diplomáticos de comunicação.

O tenente acrescentou que, uma vez que um pequeno destacamento de fuzileiros navais dos EUA já está em Taiwan para proteger os diplomatas dos EUA, a guarnição poderia ser expandida como uma resposta proporcional ao aumento da atividade militar chinesa em torno de Taiwan ou às operações militares secretas do ELP no Mar da China Meridional ou em outras áreas. .

Mísseis antiaéreos Sky Bow III planejados para serem implantados em 12 novas bases taiwanesas - Ministério da Defesa de Taiwan

A construção das bases ocorre em duas etapas. O primeiro é 2022-2025, o segundo é 2023-2026.

As bases estão previstas para serem interligadas em um único sistema que, com a ajuda de radar de detecção de longo alcance, permitirá rastrear lançamentos de mísseis chineses.

Taiwan está verificando a prontidão das conexões em caso de conflito com a China

Desde 21 de outubro, as Forças Armadas de Taiwan realizam um exercício de sete dias, Changqing 17, no condado de Hsinchu.

O objetivo é verificar a prontidão das formações em questões de reconhecimento, ações táticas, organização de comando, comunicações, logística em caso de conflito no Estreito de Taiwan.

Participantes

A 269ª Brigada Mecanizada do 6º Exército de Taiwan é o lado defensor do “azul”.

Equipamentos envolvidos: tanques de batalha principais CM-11 Brave Tiger, veículos blindados CM-32 Cloud Leopard, veículos de combate de infantaria CM-33 e CM-34, veículos blindados de transporte de pessoal CM-21, 30 veículos com montagens de artilharia, veículos blindados de recuperação M88A1 ​​​​, veículos de apoio psicológico, caminhões de combustível M978.

99ª Brigada de Fuzileiros Navais - o lado atacante do “vermelho”, imita as ações do ELP.

O exercício é liderado pelo quartel-general do 10º Exército das Forças Terrestres.

A etapa principal do exercício está marcada para o dia 24 de outubro, as formações trabalharão as tarefas de acordo com os planos de operações defensivas e ofensivas.

É relatado que instrutores americanos provavelmente estarão presentes no exercício.

Liberty Times: Taiwan espera obter o sistema de comunicação de dados Link 22, que melhorará as operações conjuntas e o compartilhamento de informações com os EUA, Austrália e outros países. No caso de um conflito no Estreito de Taiwan, os americanos poderão determinar onde estão os taiwaneses e onde estão as aeronaves chinesas, para não atingir “forças amigas”.

Tentáculos americanos penetraram na estação de radar taiwanesa Leshan

Na foto, a presidente taiwanesa, Tsai Ing-wen, inspeciona a estação, com um especialista técnico americano da Raytheon aparecendo ao fundo.

O radar Leshan é um meio de detectar lançamentos de mísseis balísticos provenientes do território chinês. Não é surpreendente como os dados de inteligência acabam mais tarde nas mãos dos Estados Unidos.

Bases britânicas, francesas e americanas na região Indo-Pacífico

Um tribunal de Taiwan condenou o coronel aposentado da Força Aérea Liu a 20 anos de prisão por criar e administrar uma rede de espionagem de seis oficiais taiwaneses para a China - CNA

Liu começou a fazer negócios na China depois de deixar o serviço militar em 2013. Ao longo de oito anos, ele usou suas conexões militares para recrutar seis oficiais da Força Aérea e da Marinha na ativa. Uma empresa de fachada foi usada para transferir pagamentos que variavam de NT$ 30.000 a NT$ 100.000 pela transferência de informações confidenciais.

A Marinha de Taiwan construiu uma base na área de Sanzhi (Nova Taipei) capaz de resistir ao primeiro ataque do PLA usando um pulso eletromagnético de alta atmosfera para remover o equipamento eletrônico dos militares de Taiwan. Se tais armas forem usadas, a base permitirá controlar sistemas anti-navio costeiros para evitar que os navios da Marinha do ELP entrem nas águas do norte e nordeste do Estreito de Taiwan - Ministro da Defesa de Taiwan, Qiu Guozheng

É relatado que o posto de comando subterrâneo da Força Aérea de Hengshan, a Base Aérea de Jiashan e a Base Aérea de Taitung também estão protegidos contra uma explosão nuclear de alta atmosfera.

O que é de se esperar. Após a implantação de um grupo naval no Oceano Pacífico Ocidental, as forças armadas chinesas começaram a realizar exercícios. Hoje, o ELP enviou caças Jian-11/-16 e Su-30, bombardeiros Hong-6K, aviões-tanque Yun-20U, AWACS Kunjing-500, drones e aeronaves de reconhecimento para o Estreito de Taiwan.

Taiwan planeja realizar outro exercício para simular um pouso do PLA nas “praias vermelhas” da ilha

Horário e áreas

05h00-10h00 tai. horário 9 de novembro - Praia de Da'an, área da cidade de Taichung.
08h00-13h00 tai. horário 17 de novembro - costa com vista para a Baía de Xizi, área da cidade de Kaohsiung.

Está previsto envolver navios de desembarque da 151ª Frota da Marinha de Taiwan no exercício.

Quando começará a operação em Taiwan?

Esta pergunta foi respondida por um especialista militar chinês, ex-vice-presidente da Academia de Ciências Militares do ELP, Tenente General He Lei, em entrevista no Fórum Xiangshan de Pequim.

Não há cronograma para resolver a questão de Taiwan.

Espero que Taiwan retorne à sua terra natal o mais rápido possível, quanto mais cedo melhor.

A China espera ansiosamente por este evento há mais de 70 anos.

Um velho marechal disse uma vez que estava esperando o retorno de Taiwan, mas seu cabelo ficou grisalho. Este velho marechal morreu há muitos anos. Sou um veterano que serviu no exército por mais de 50 anos e também ficou grisalho. Espero que a próxima geração veja a reunificação completa da pátria.

Algumas pessoas estão preocupadas com a possibilidade de um “tiroteio” ​​no estreito. Se isso ocorrer, a responsabilidade recairá inteiramente sobre Taiwan.

A política da China em relação à questão de Taiwan é clara. É para:
em primeiro lugar, esforçar-se com sinceridade e paciência pela reunificação pacífica, que é a mais benéfica;
em segundo lugar, a China não promete não usar a força nem abandonar outros meios não pacíficos. Por que? Pequim está preparada para responder à interferência externa e às ações separatistas levadas a cabo por um número muito pequeno de forças que defendem a “independência de Taiwan” e de forma alguma contra a grande maioria da população taiwanesa.

A forma como a China resolverá o problema de Taiwan, em certo sentido, depende do grau de intervenção das forças externas e da atitude das autoridades taiwanesas.

Se a ilha aceitar o Consenso de 1992, o princípio de uma só China e voltar para casa em paz é a melhor opção. Mas se Taiwan aderir às opiniões separatistas e insistir na “independência”, então a China não se conterá.

Gostaria de acreditar que as autoridades taiwanesas serão capazes de ver a tendência geral de paz e o grande renascimento da nação chinesa e não se tornarão os culpados históricos da divisão da China.

Exercícios do PLA em torno de Taiwan

O ELP conduziu exercícios na área de Taiwan em 31 de outubro. Na nossa opinião, esta foi mais uma mensagem para Washington e Manila, que recentemente intensificaram as provocações no Mar da China Meridional. Em particular, os Estados Unidos enviaram um grupo de ataque de porta-aviões com o porta-aviões Ronald Reagan, que posteriormente entrou no porto de Manila (foto). As Filipinas usaram navios da Guarda Costeira e navios de pesca para entrar na área do recife Ren'ai.

Progresso do exercício

Componente de aviação

A Força Aérea do PLA enviou 43 aeronaves para a área de Taiwan.
(ações de aviação no diagrama)

30 aeronaves de combate estiveram envolvidas na realização de ataques aéreos simulados:
6 caças Su-30;
16 caças Jian-16;
4 caças Jian-10;
4 bombardeiros Hun-6K.

Aeronaves de combate simulavam combates aéreos e ataques contra as forças americanas.

Uma aeronave de guerra eletrônica Yun-9G foi usada para suprimir as comunicações e sistemas de controle inimigos.

O reconhecimento adicional de alvos foi realizado pelo UAV Wuzhen-7 e pela aeronave RER Yungan-9.

O reabastecimento em voo de aeronaves de combate foi realizado por duas aeronaves de reabastecimento Yun-20U.

Duas aeronaves Kunjing-500 AWACS guiaram a aviação tática até os alvos e monitoraram a situação aérea.

Os voos de aviação e UAV ocorreram ao sul de Taiwan, através do Estreito de Bashi, até a parte noroeste do Mar das Filipinas.

Componente marinho

O grupo naval da Marinha do PLA, composto por:
porta-aviões "Shandong" e aeronaves baseadas em porta-aviões;
contratorpedeiro URO "Guilin" Tipo 052DL;
contratorpedeiro URO "Tangshan" Tipo 052DL;
destróier URO "Changsha" Tipo 052D;
fragata de mísseis guiados “Xuchang” Tipo 054A;
fragata URO "Huangshan" Tipo 054A;
fragata de mísseis guiados "Feifang" Tipo 054A
navio de reconhecimento "Jinxing".

Os navios da Marinha do PLA bloquearam condicionalmente as abordagens das forças dos EUA de Guam (Oceano Pacífico) e das Filipinas do Mar das Filipinas.

Rotas de voo da aviação do PLA e UAVs para a área de Taiwan em outubro de 2023, bem como as atividades do grupo de ataque de porta-aviões da Frota Sul da Marinha do PLA

https://www.bbc.com/news/world-asia-67282107
The US is quietly arming Taiwan to the teeth

Em resposta à provocação de navios dos Estados Unidos e do Canadá no Estreito de Taiwan, o ELP simulou um bloqueio aéreo a Taiwan em 2 de novembro.

39 aeronaves foram enviadas para a área de Taiwan, das quais 20 cruzaram a “linha mediana”:
1 UAV de reconhecimento e ataque CH-4;
2 UAVs de reconhecimento BZK-005;
4 caças Su-30;
4 caças Jian-10;
2 caças Jian-11;
1 aeronave anti-submarino Kunqian-200;
1 aeronave de guerra eletrônica Yun-9G;
2 bombardeiros Hun-6K;
2 caças Jian-16;
1 aeronave AWACS Kunjing-500.

É improvável que a China ataque Taiwan tão cedo, já que Pequim está focada em resolver problemas internos - Secretário Geral do Conselho de Segurança Nacional de Taiwan, Wellington Gu, 顧立雄 (Gu Lixiong)

Confrontada com a queda do investimento estrangeiro, o aumento da dívida e o aumento do desemprego, a China não arriscará uma invasão neste momento.

A liderança chinesa está dividida em dois campos no que diz respeito à estratégia global do país. O grupo baseado no Conselho de Estado da China defende o desenvolvimento económico, enquanto o grupo responsável pela segurança nacional insiste numa postura agressiva na cena mundial.

Não se espera que a recente morte do ex-primeiro-ministro chinês Li Keqiang aumente o risco de Pequim entrar em guerra com Taiwan. A demonstração pública de pesar pela morte de Li Keqiang indica que muitos chineses querem o regresso a uma economia de mercado aberto. Xi Jinping parece estar a mudar o seu foco para a manutenção da estabilidade social e o desenvolvimento da economia.

A atenção internacional ao conflito entre Israel e o Hamas não aumentará a probabilidade de um ataque chinês a Taiwan. O compromisso dos EUA em defender Taiwan da agressão de Pequim não é diminuído pelo conflito na Faixa de Gaza, uma vez que uma situação imprevista no Estreito de Taiwan representaria uma ameaça maior aos interesses fundamentais de Washington.

Espera-se que Xi Jinping tente aliviar as tensões com Washington quando se encontrar com Biden na cimeira da APEC em São Francisco, embora o âmbito da competição estratégica entre os EUA e a China não mude.

A decisão da China de ocupar as ilhas periféricas de Taiwan, com o objectivo de prejudicar o moral, é um cenário mais provável do que uma invasão da própria Taiwan. Horário de Taipei

As forças armadas de Taiwan receberão 10.962 mísseis antitanque Kestrel até o final de novembro de 2025

Pedidos de foguetes
Setembro 2022 – 5000 doses;
Agosto de 2023 – 5.962 disparos.

De acordo com o Ministério da Defesa da ilha, qualquer soldado ou recruta servindo em unidades antitanque ou unidades relacionadas deve ganhar experiência prática no disparo de tais mísseis.

As unidades que já estão equipadas com o Kestrel são a Guarda Costeira, o Corpo de Fuzileiros Navais, a Gendarmaria e o Exército.

A Gendarmaria, por sua vez, já tem experiência no uso do Kestrel. Anteriormente, foi realizado um exercício de treinamento de pilotagem de motocicleta perto do prédio da administração presidencial com mísseis, durante o qual o presidente foi simulado se defendendo de um ataque chinês.

O chefe da inteligência taiwanesa, Tsai Ming-yang, sobre o conflito com a China no Estreito

Não há sinais de conflito iminente no Estreito de Taiwan.

Os serviços de inteligência e o Ministério da Defesa estão monitorando quaisquer sinais de potencial agressão da China.

A China aumentou as suas atividades militares não apenas no Estreito de Taiwan, mas também no Mar da China Oriental, no Mar da China Meridional e no Oceano Pacífico Ocidental, com o envolvimento do porta-aviões Shandong.

A China continua a desenvolver as suas forças armadas e espera poder dominar Taiwan até 2027. Portanto, Taiwan deve estar alerta e bem preparado.

A cooperação internacional e o uso de comunicações estratégicas para informar o mundo sobre a situação no Estreito de Taiwan é importante.

A probabilidade de eclosão de conflitos nos próximos dois anos depende de vários factores, incluindo eventos internacionais, política regional e dinâmica interna da China. Essa é uma situação difícil. Quaisquer acontecimentos imprevistos poderão afectar as decisões de política externa da liderança da RPC.

O professor americano de relações internacionais da Universidade Johns Hopkins, Hal Brands, apresentou sua visão sobre a tomada da ilha de Taiwan pela China

Na sua opinião, existem cinco estratégias/planos que a China pode utilizar em relação a Taiwan.

1. Uso de táticas de zona cinzenta pela China

Pequim poderia enviar aeronaves do ELP para a zona de defesa aérea de Taiwan, cruzando a linha mediana no Estreito de Taiwan, e navios. A tática visa “esgotar os militares de Taiwan, reduzindo o seu espaço físico e criando a sensação de que a ilha é incapaz de se defender”. A desinformação, os ataques cibernéticos e o isolamento diplomático de Taiwan também são eficazes na “coerção” neste caso.

Xi Jinping pretende anexar Taiwan sem o uso da força, uma vez que um conflito em grande escala acarreta riscos. No entanto, esta estratégia apenas conquistou mais apoio público para o Partido Democrático Progressista, pró-independência de Taiwan. Também levou os EUA a aumentarem as transferências de armas e as visitas de alto nível a Taiwan.

2. Apreensão de uma das ilhas offshore pela China

Antes de avançar sobre a ilha principal de Taiwan, Pequim poderá tentar tomar ilhas mais pequenas, incluindo Kinmen ou Matsu. O ELP pode chegar às ilhas sob o pretexto de uma crise humanitária.

Isto forçará Taiwan a escolher entre usar as suas forças armadas para salvar ilhas offshore ou permitir que Pequim tome algum território taiwanês. O outro lado desta táctica seria a oportunidade de empurrar Taiwan para reformas de defesa, incentivá-lo a formar uma aliança regional anti-China e encorajar os Estados Unidos a ajudá-lo a confrontar a China.

3. Bloqueio

O bloqueio pode variar desde uma “quarentena física” completa até uma “inspeção alfandegária” de navios que tentam entrar em Taiwan.

A China também poderá realizar testes de mísseis nas proximidades para interromper o tráfego marítimo em torno de Taiwan. No entanto, “não há garantia de que as dificuldades económicas forçarão Taiwan a capitular”. É preciso tempo para que um bloqueio se torne eficaz, o que dará a Washington e aos seus aliados a oportunidade de organizar uma resposta.

4. Ataque Taiwan

Uma abordagem mais agressiva seria atacar Taiwan com bombas e mísseis balísticos para destruir a sua infra-estrutura vital, instalações militares e equipamento. Muito provavelmente, serão causados ​​danos às forças navais e aéreas de Taiwan. Não há garantia de que o bombardeamento irá forçar o governo e o público a capitular. Os bombardeios anteriores da história apenas fortaleceram a vontade da população de resistir ao inimigo.

5. Invasão em grande escala

Envolve o lançamento de ataques aéreos massivos, a eliminação da liderança político-militar da ilha, o desembarque de tropas e a conquista da supremacia aérea e marítima. Para tal operação, a China precisaria de mais de 100 mil soldados. Tal operação poderia levar à intervenção dos EUA, do Japão e de outros estados aliados, o que poderia tornar as coisas mais difíceis para a China.

Brands alertou que as forças armadas da China estavam a modernizar-se a um ritmo rápido, permitindo-lhe tomar Taiwan à força. Ele apelou aos Estados Unidos e aos seus aliados para “estarem preparados para todos os cenários que Xi Jinping possa desencadear, incluindo o pior cenário”.

A revista The Economist calculou quanta força e meios a China precisará para atacar Taiwan

Para transportar pessoal, armas e equipamentos militares e munições, são necessários 3.000 trens, 1 milhão de veículos, 2.100 aeronaves e mais de 8.000 navios.

O antigo Chefe do Estado-Maior de Taiwan, Li Simin, observou: “Se Taiwan não se render, depois de a China aterrar, ainda terá de lutar durante talvez uma ou duas semanas. Onde está sua logística? Seu apoio logístico deve atravessar o estreito, mas o de Taiwan não precisa. Estamos lutando em nosso próprio quintal."

O Economist observou que na Batalha de Gunyingtou, em 1949, mais de 9.000 soldados do ELP tentaram entrar por mar e tomar a ilha de Kinmen, mas no terceiro dia estavam sem munições e alimentos.

https://www.bloomberg.com/news/features ... 0-trillion
Xi, Biden and the $10 Trillion Cost of War Over Taiwan


Mísseis balísticos e de cruzeiro de Taiwan

O resumo de todas as incursões do PLA chinês na Zona de Identificação de Defesa Aérea de Taiwan em 2023. Mais de 1.700 aeronaves cruzaram a Linha Mediana.

[Suetham]

https://www.yahoo.com/news/pentagon-nee ... 25846.html
The Pentagon needs fresh ideas for evading Taiwan logistics pitfalls

https://warontherocks.com/2024/01/how-t ... -coercion/
HOW TAIWAN’S NEW PRESIDENT SHOULD RESPOND TO CHINESE COERCION

É relatado que um sistema passivo de detecção de radar já foi instalado no Aeroporto Internacional de Taoyuan, em Taiwan, para detectar objetos voadores ou aeronaves desconhecidas a poucos quilômetros de uma usina ou rede elétrica importante, a fim de calcular suas rotas de voo. Cada unidade deverá custar cerca de NT$ 10 milhões, disse um porta-voz da Taipower.

Taiwan, de olho no conflito russo-ucraniano, está se preparando para proteger infraestruturas críticas de ataques de drones da China
O Ministério da Economia da ilha decidiu criar um sistema de proteção de dois níveis. Para isso, está prevista a aquisição de meios de supressão de drones e sistemas passivos de detecção de radar. Eles estão planejados para serem instalados principalmente em instalações de infraestrutura crítica da primeira categoria. Isso inclui instalações que incluem usinas nucleares de propriedade da empresa de energia de Taiwan Taipower e da CPC Corp.
Sabe-se que a Taipower aprovou este ano um orçamento de US$ 319.438 para a compra do primeiro lote de 60 drones atacantes ao preço de duas peças por empreendimento. O segundo lote será adquirido em 2025.

Segundo analistas taiwaneses, a China está lançando balões/balões sobre Taiwan:
1. Como parte da prática de táticas na zona cinzenta, que inclui voos de aeronaves militares, drones e ações de navios. Enviar balões para o espaço aéreo de Taiwan é relativamente barato para a China.
2. A China usa ventos sazonais. Atualmente, as condições do mar ao redor do Estreito de Taiwan dificultam a realização de exercícios com navios pela China, mas são ideais para balões.
3. Na preparação para o lançamento de mísseis, a China está a utilizar balões para recolher dados atmosféricos sobre Taiwan, bem como para monitorizar as actividades das unidades militares.
4. Avaliar a prontidão dos sistemas de defesa aérea de Taiwan. Esta informação será utilizada numa potencial operação do PLA para “invadir” a ilha.

A bateria do sistema de defesa aérea Patriot na ilha japonesa de Yonaguni pode funcionar como um “guarda-chuva de mísseis” para Taiwan

A rede social X analisou o desempenho de militares chineses na costa de Taiwan durante o primeiro mês do ano novo. Alerta de spoiler: nada de sobrenatural foi observado.

Como mencionado anteriormente, a tensão contínua entre a China e Taiwan (ou melhor, os Estados Unidos) não parece ser uma preparação para um conflito inevitável. Os chineses estão concentrados em treinar as suas tropas para mantê-las em boa forma, enquanto os taiwaneses e os americanos fazem o mesmo.

Houve apenas dois dias em que a atividade aérea da Força Aérea do PLA esteve acima do normal. As aeronaves cruzaram a “linha mediana” mais de uma dúzia de vezes para avaliar a resposta das defesas aéreas na ilha.

[/quote]Pentágono lança apelo para drones de ataque que possam impedir uma invasão em Taiwan

Na segunda-feira, a Unidade de Inovação de Defesa apresentou uma solicitação para que as empresas apresentassem propostas para pequenos veículos de superfície não tripulados que poderiam se vincular à iniciativa Replicador do Pentágono, confirmou um oficial de defesa ao USNI News na terça-feira.

“Este é o esforço deles para tentar colocar em campo alguns novos USV(s) cinéticos e letais que possam ser empregados provavelmente em um contexto do Pacífico ocidental - talvez no Estreito de Taiwan”, disse o analista naval Bryan Clark ao USNI News na terça-feira.

“Eles querem ir para o mundo comercial e dizer: ‘Tudo bem, o que você tem em termos de USVs cinéticos e letais que podem ser produzidos em escala’.”

No simpósio anual da Associação da Marinha de Superfície no início deste mês, o Comando de Sistemas Marítimos Navais exibiu uma demonstração realizada no outono pela 4ª Frota dos EUA, na qual o Veículo Comum de Superfície Não Tripulado da Textron, armado com um sistema de foguetes coreano, atingiu um alvo em uma demonstração de cadeia de destruição. USVs de Saildrone e MARTAC também foram implantados em demonstrações e na Força-Tarefa 59 no Comando Central dos EUA. Em novembro, um MARTAC Devil Ray USV lançou munições ociosas no Exercício Digital Talon no Oriente Médio.

A empresa de drones do Texas, Saronic, também desenvolveu conceitos de barcos de enxame de acordo com a solicitação. Em um vídeo conceitual em seu site, quatro USVs lançam ar em uma região e se coordenam com dois contratorpedeiros para detectar e destruir uma nave de desembarque inimiga.

Clark disse que embora a iniciativa Replicator exigisse milhares de drones, este primeiro grupo de drones ainda poderia ser eficaz às dezenas.[/quote]
https://news.usni.org/2024/01/30/pentag ... n-invasion

https://www.gbnnews.com.br/2024/01/anal ... r.html?m=1

Análise Estratégica: A Logística Militar dos EUA Frente à Ameaça de uma Invasão Chinesa em Taiwan

Diante de um cenário geopolítico tenso, os Estados Unidos e seus aliados enfrentam o desafio de se preparar para um potencial conflito em Taiwan. Os recentes exercícios militares "Talisman Sabre", realizados em colaboração com a Austrália, não apenas fortaleceram a cooperação defensiva entre os aliados, mas também desempenharam um papel fundamental na formação de arsenais de equipamentos militares estratégicos, deixados na Austrália para possível utilização futura.

Durante esses exercícios, as forças dos EUA e da Austrália realizaram desembarques anfíbios, combates terrestres e operações aéreas, gerando manchetes sobre a cooperação para conter as ambições militares crescentes da China. No entanto, nos bastidores, esses treinamentos resultaram na formação de novos arsenais, compreendendo cerca de 330 veículos, 130 contêineres e reboques, armazenados estrategicamente em Bandiana, sudeste da Austrália.

Esta movimentação estratégica visa fortalecer a capacidade logística dos EUA na região do Pacífico, uma vulnerabilidade identificada em estudos recentes. Com a crescente preocupação sobre a possibilidade de uma invasão chinesa em Taiwan, a atenção dos militares dos EUA se volta para sua rede logística, reconhecendo-a como uma das maiores vulnerabilidades em um eventual conflito.

O General do Exército Charles Flynn, principal comandante do Exército no Pacífico, destacou a importância dessas iniciativas logísticas. Durante entrevista à Reuters, Flynn expressou a necessidade de expandir acordos semelhantes em outros países da região, fortalecendo a infraestrutura logística para futuros exercícios, desastres naturais ou conflitos.

Autoridades americanas e especialistas alertam que a China poderia buscar estrangular a capacidade logística dos EUA, visando o abastecimento de combustível e reabastecimento naval. Em resposta, os Estados Unidos estão espalhando seus centros logísticos pela região, incluindo a Austrália, numa tentativa de aumentar a resiliência em caso de conflito.

No entanto, críticos argumentam que a rede logística ainda está concentrada demais e que o governo não investiu o suficiente nesse esforço. O congressista republicano Mike Waltz, líder do subcomitê que supervisiona logística e prontidão militar, expressou preocupações sobre os prazos para enfrentar os riscos identificados.

Os EUA enfrentam desafios significativos ao considerar o apoio a Taiwan, a cerca de 160 quilômetros da costa chinesa. Embora não tenham formalmente anunciado intervenção em caso de ataque chinês, o presidente Joe Biden indicou a disposição de enviar tropas americanas para defender a ilha.

Os exercícios de guerra simulada realizados pelo Congresso sugerem que a China pode focar em ataques aéreos e de mísseis, mirando as bases americanas na região, incluindo a base naval em Okinawa e a Base Aérea de Yokota em Tóquio. Essa estratégia busca minar a capacidade de sustentação das operações dos EUA no Indo-Pacífico, destacando a vulnerabilidade logística.

Como resposta, os EUA buscam locais mais seguros para armazenar equipamento, estreitando laços com países como Filipinas, Japão e, especialmente, Austrália. A criação de um centro logístico em Bandiana na Austrália, anunciado pela administração Biden, é um passo nessa direção.

A mudança de paradigma na logística militar dos EUA, de "just in time" para "just in case", reflete uma nova abordagem diante do cenário geopolítico atual. Enquanto durante décadas as megabases eram consideradas seguras, agora há uma busca por dispersão estratégica de arsenais e pré-posicionamento de suprimentos em resposta à potencial ameaça chinesa.

No entanto, a análise do orçamento do Pentágono indica que o investimento atual nesta estratégia na região do Pacífico é insuficiente, levantando preocupações sobre a eficácia dessa transição. O senador Roger Wicker enfatizou a necessidade de um foco mais intenso nas bases e na logística do Pacífico, destacando a lacuna na capacidade de dissuasão no oeste do Pacífico nos próximos cinco anos.

Em suma, a logística da guerra no Pacífico emerge como um elemento crítico na preparação dos EUA para um eventual conflito com a China sobre Taiwan. O equilíbrio entre eficiência e eficácia, a dispersão de centros logísticos e o investimento urgente na modernização da frota de transporte são desafios que os EUA enfrentam para garantir uma resposta efetiva diante de uma ameaça crescente na região.

[/quote]#China Deploys Multiple Warships Around Self-Claimed ADIZ

China is deploying multiple warships around the clock in waters near the borders of the air defense identification zone that it has unilaterally established, The Yomiuri Shimbun has learned.

A photograph taken by a Yomiuri Shimbun journalist on Dec. 30 showed a Jiangkai II-class guided-missile frigate of the Chinese Navy in the zone.

Air defense identification zones, or ADIZs, are set up by individual countries outside their territorial airspace to prevent incursions.

Countries decide whether there is a possibility of their airspace being entered, and whether their fighter aircraft should scramble. Just passing through Japan’s ADIZ does not result in the scrambling of Self-Defense Forces planes.

China is operating the zone on the premise that it is Chinese airspace. Aircraft that fly within its ADIZ are told to immediately leave.

China’s move shows that it is a pressing issue for the Japanese government to take action to deal with Beijing’s attempt to change the status quo by force. China’s ADIZ, established in November 2013, overlaps with Japan’s and includes the Senkaku Islands, over which China claims sovereignty.

Contrary to international custom, China unilaterally demands that aircraft flying in the zone follow Chinese authorities’ instructions. It also claims it will take “defensive emergency measures” if an aircraft fails to do so.

China is thought to be claiming jurisdiction that is not based in international law. The Japanese government is strongly opposed, calling China’s actions invalid, and the United States and South Korea have also expressed concern.

The Yomiuri journalist photographed the Chinese Jiangkai II-class guided-missile frigate and the Maritime Self-Defense Force’s newly commissioned frigate JS Mikuma facing each other in waters about 20 kilometers inside the border of what China insists is its ADIZ.

During the flight, the Yomiuri also confirmed a radio communication in which the Chinese Navy warship called on a separate aircraft flying within China’s ADIZ to leave the airspace.

China started deploying at least three navy warships around the clock in waters around its claimed ADIZ, according to Japanese government sources.

The three include an air defense missile destroyer, which is the Chinese version of an Aegis-equipped destroyer, and a frigate warship. Equipped with high-performance radar, air defense missile destroyers are highly capable of shooting down aircraft.

The Chinese military aircraft repeatedly scramble in response to SDF aircraft, according to the sources. The Chinese military is believed to be strengthening its monitoring of SDF and U.S. military aircraft and warships in the East China Sea.

To effectively establish ADIZs, it is essential to deploy radar that can detect early on the approach of other countries’ aircraft, and improve the efficiency of fighter units so they can immediately reach the spot.

China’s monitoring capabilities were initially believed to be low, and it was thought that its establishment of the ADIZ would have no substantial impact.

However, some observers are warning that China will have its warships, which are deployed around the clock, and fighters work together and increase its military activities.

“It’s intended to block the SDF and U.S. military aircraft [from entering the airspace] in the event of contingencies in the Taiwan Strait,” said an SDF source.

Japanese government sources believe that the Chinese warships’ 24-hour deployment in the area is linked with China’s claim of sovereignty over the Senkaku Islands. In fact, when China Coast Guard vessels operating around the Senkakus intruded into Japanese territorial waters, the warships deployed in the area moved southward.

“When China established the ADIZ 10 years ago, it was meant more as a message to keep Japan and the U.S. in check,” said Yasuyuki Sugiura, a senior fellow of the Regional Studies Department’s China Division at the National Institute for Defense Studies.

“In recent years, however, the Chinese air force and navy are increasingly sharing their information. This must mean their capabilities have become more substantial,” he said.[/quote]
https://japannews.yomiuri.co.jp/politic ... 28-165250/



https://www.washingtontimes.com/news/20 ... 80096dec71
China’s move on Taiwan could come even sooner than projected, U.S. commander warns

[Suetham]

Os Estados Unidos posicionarão forças especiais de longo prazo Boinas Verdes das forças terrestres nas ilhas de Kinmen e Penghu para treinar unidades das Forças Armadas de Taiwan. O programa de treinamento incluirá, entre outras coisas, o uso de microdrones Black Hornet.








Atividades do ELP e das Forças Armadas Russas na área do Japão e Taiwan em 2024




Taiwan aumenta gastos com defesa em 24,2% em 2023 em meio à crescente 'ameaça chinesa' - Balanço Militar