União Europeia
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Re: União Europeia
Onde é que a Roménia foi desenterrar tanto dinheiro?
Não tiveram nenhuma TAP para "salvar ", foi isso????
Não tiveram nenhuma TAP para "salvar ", foi isso????
Triste sina ter nascido português
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Re: União Europeia
São 20 milhões de habitantes, estão na fronteira da OTAN e investem na Defesa.
Por cá somos 10 milhões de habitantes, estamos na retaguarda da OTAN e não investimos na Defesa.
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Re: União Europeia
https://executivedigest.sapo.pt/noticia ... ino-unido/
‘Dexit’: Extrema-direita alemã prepara campanha para saída da UE, ‘à moda’ do Reino Unido
Por Pedro Zagacho Goncalves 18:27, 22 Jan 2024
O AfD, partido de extrema-direita da Alemanha, está a preparar uma campanha a propôs que o país abandone a União Europeia (UE), à semelhança do que aconteceu com o Reino Unido.
A garantia é deixada por Alice Weidel, lider do partido alemão, que já apelidou o processo de ‘Dexit’ (parecido com o ‘Brexit’ inglês). “É um modelo para a Alemanha, em que um país soberano pode tomar a decisão de sair”, explicou a responsável ao The Guardian.
Mas ainda antes da saída, Weidel indica que pretende reformar o grupo dos 27, que diz que está “em défice democrático”, pretendendo “reduzir os poderes da Comissão Europeia por se tratar, “de um executivo não eleito”.
“Se uma reforma não é possível, se falharmos na reconstrução da soberania dos membros da União Europeia, então devemos deixar as pessoas decidirem, tal como o Reino Unido fez. E podemos ter um referendo do “Dexit”, uma saída alemã da União Europeia”. indica a líder do AfD.
Esta opção, “totalmente correta” para a Alemanha aos olhos do partido, seriam colocada como hipótese aos eleitores logo assim que o AfD fosse eleito para Governo, calculou Alice Weidel.
O partido vive um momento de grande popularidade, com as sondagens a apontar para 30% nas intenções de voto, nos estados mais a leste do país. Ainda assim, uma saída da UE seriam improvável, já que cerca de 80% dos alemães defendem que o país continue na UE.
‘Dexit’: Extrema-direita alemã prepara campanha para saída da UE, ‘à moda’ do Reino Unido
Por Pedro Zagacho Goncalves 18:27, 22 Jan 2024
O AfD, partido de extrema-direita da Alemanha, está a preparar uma campanha a propôs que o país abandone a União Europeia (UE), à semelhança do que aconteceu com o Reino Unido.
A garantia é deixada por Alice Weidel, lider do partido alemão, que já apelidou o processo de ‘Dexit’ (parecido com o ‘Brexit’ inglês). “É um modelo para a Alemanha, em que um país soberano pode tomar a decisão de sair”, explicou a responsável ao The Guardian.
Mas ainda antes da saída, Weidel indica que pretende reformar o grupo dos 27, que diz que está “em défice democrático”, pretendendo “reduzir os poderes da Comissão Europeia por se tratar, “de um executivo não eleito”.
“Se uma reforma não é possível, se falharmos na reconstrução da soberania dos membros da União Europeia, então devemos deixar as pessoas decidirem, tal como o Reino Unido fez. E podemos ter um referendo do “Dexit”, uma saída alemã da União Europeia”. indica a líder do AfD.
Esta opção, “totalmente correta” para a Alemanha aos olhos do partido, seriam colocada como hipótese aos eleitores logo assim que o AfD fosse eleito para Governo, calculou Alice Weidel.
O partido vive um momento de grande popularidade, com as sondagens a apontar para 30% nas intenções de voto, nos estados mais a leste do país. Ainda assim, uma saída da UE seriam improvável, já que cerca de 80% dos alemães defendem que o país continue na UE.
Triste sina ter nascido português
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Re: União Europeia
Entretanto a UE vai utilizar os rendimentos dos bens russos congelados. Não é a utilização propriamente dita dos mais de 300 mil milhões congelados principalmente ao banco central russo, mas sim dos rendimentos que esses activos congelados conseguiram gerar e que ascendem neste momento a 15 mil milhões de euros!!!
União Europeia chega a um consenso para usar 15 mil milhões de bens russos congelados
“É um montante muito significativo e há um consenso político quanto à utilização dos rendimentos dos fundos congelados para apoiar a Ucrânia”, assinalou Cravinho, explicando que “falta ainda algum trabalho técnico, que será feito ao longo dos próximos dias (…), para se apurar exatamente os mecanismos e os processos”.
O ministro português dos Negócios Estrangeiros sublinhou hoje o “consenso político” na União Europeia para avançar com a utilização dos rendimentos dos bens russos congelados a favor da Ucrânia, no valor de cerca de 15 mil milhões de euros.
“[Quanto] ao debate que está a ter lugar sobre os fundos congelados da Rússia em virtude de sanções, se podem ou não ser utilizados para a reconstrução da Ucrânia, (…) neste momento, não há base jurídica para isso, mas há um consenso político quanto à utilização dos rendimentos desses fundos congelados, que já são consideráveis”, disse João Gomes Cravinho.
Falando à imprensa portuguesa em Bruxelas no dia em que os chefes da diplomacia europeia se reuniram, por via digital, com o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, o governante português indicou estarem em causa receitas “na ordem dos 15 mil milhões de euros” com a utilização de tais bens russos imobilizados.
“É um montante muito significativo e há um consenso político quanto à utilização dos rendimentos dos fundos congelados para apoiar a Ucrânia”, assinalou Cravinho, explicando que “falta ainda algum trabalho técnico, que será feito ao longo dos próximos dias (…), para se apurar exatamente os mecanismos e os processos”.
https://onovo.sapo.pt/noticias/uniao-eu ... ongelados/
União Europeia chega a um consenso para usar 15 mil milhões de bens russos congelados
“É um montante muito significativo e há um consenso político quanto à utilização dos rendimentos dos fundos congelados para apoiar a Ucrânia”, assinalou Cravinho, explicando que “falta ainda algum trabalho técnico, que será feito ao longo dos próximos dias (…), para se apurar exatamente os mecanismos e os processos”.
O ministro português dos Negócios Estrangeiros sublinhou hoje o “consenso político” na União Europeia para avançar com a utilização dos rendimentos dos bens russos congelados a favor da Ucrânia, no valor de cerca de 15 mil milhões de euros.
“[Quanto] ao debate que está a ter lugar sobre os fundos congelados da Rússia em virtude de sanções, se podem ou não ser utilizados para a reconstrução da Ucrânia, (…) neste momento, não há base jurídica para isso, mas há um consenso político quanto à utilização dos rendimentos desses fundos congelados, que já são consideráveis”, disse João Gomes Cravinho.
Falando à imprensa portuguesa em Bruxelas no dia em que os chefes da diplomacia europeia se reuniram, por via digital, com o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, o governante português indicou estarem em causa receitas “na ordem dos 15 mil milhões de euros” com a utilização de tais bens russos imobilizados.
“É um montante muito significativo e há um consenso político quanto à utilização dos rendimentos dos fundos congelados para apoiar a Ucrânia”, assinalou Cravinho, explicando que “falta ainda algum trabalho técnico, que será feito ao longo dos próximos dias (…), para se apurar exatamente os mecanismos e os processos”.
https://onovo.sapo.pt/noticias/uniao-eu ... ongelados/
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Re: União Europeia
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/p ... -a-direita
Parlamento Europeu terá "viragem acentuada à direita"
MadreMedia / Lusa 23 jan 2024 23:44 Atualidade
O Conselho Europeu de Relações Exteriores antecipa uma “viragem acentuada à direita” nas eleições europeias, em junho, com partidos populistas e eurocéticos a liderar as intenções de voto em um terço dos Estados-membros da União Europeia (UE).
O estudo do ECFR (sigla em inglês), baseado em sondagens e modelos estatísticos, prevê que os grupos Identidade e Democracia (ID), de partidos de extrema-direita, e os Conservadores e Reformistas Europeus (ECR) registem “ganhos significativos” nas próximas eleições para o Parlamento Europeu, marcadas para 6 a 9 de junho.
As projeções indicam que partidos populistas com um euroceticismo enraizado vão emergir como líderes em Itália, França, Países Baixos, Hungria, Áustria, Bélgica, República Checa, Polónia e Eslováquia.
Por outro lado, surgem em segundo ou terceiro lugares em outros nove países: Portugal, Alemanha, Espanha, Bulgária, Estónia, Finlândia, Letónia, Roménia e Suécia.
Em simultâneo, os dois principais grupos políticos - o Partido Popular Europeu (PPE, que integra os portugueses PSD e CDS-PP) e a Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas (S&D, que abrange o PS) – vão continuar a perder representação, prosseguindo a tendência das duas eleições passadas.
Poderá assim emergir, pela primeira vez no Parlamento Europeu, uma coligação de direita de democratas-cristãos, conservadores e eurodeputados da direita radical (subindo de 43% para 49%).
Desta forma, quase metade dos lugares no hemiciclo ficaria fora da “super grande coligação”, composta por PPE, S&D e Renovar a Europa (centrista).
Também os Verdes (deputado independente Francisco Guerreiro) perdem lugares, numas eleições que terão como vencedores o grupo Esquerda (que integra os portugueses PCP e Bloco de Esquerda) e a direita populista.
Parlamento Europeu terá "viragem acentuada à direita"
MadreMedia / Lusa 23 jan 2024 23:44 Atualidade
O Conselho Europeu de Relações Exteriores antecipa uma “viragem acentuada à direita” nas eleições europeias, em junho, com partidos populistas e eurocéticos a liderar as intenções de voto em um terço dos Estados-membros da União Europeia (UE).
O estudo do ECFR (sigla em inglês), baseado em sondagens e modelos estatísticos, prevê que os grupos Identidade e Democracia (ID), de partidos de extrema-direita, e os Conservadores e Reformistas Europeus (ECR) registem “ganhos significativos” nas próximas eleições para o Parlamento Europeu, marcadas para 6 a 9 de junho.
As projeções indicam que partidos populistas com um euroceticismo enraizado vão emergir como líderes em Itália, França, Países Baixos, Hungria, Áustria, Bélgica, República Checa, Polónia e Eslováquia.
Por outro lado, surgem em segundo ou terceiro lugares em outros nove países: Portugal, Alemanha, Espanha, Bulgária, Estónia, Finlândia, Letónia, Roménia e Suécia.
Em simultâneo, os dois principais grupos políticos - o Partido Popular Europeu (PPE, que integra os portugueses PSD e CDS-PP) e a Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas (S&D, que abrange o PS) – vão continuar a perder representação, prosseguindo a tendência das duas eleições passadas.
Poderá assim emergir, pela primeira vez no Parlamento Europeu, uma coligação de direita de democratas-cristãos, conservadores e eurodeputados da direita radical (subindo de 43% para 49%).
Desta forma, quase metade dos lugares no hemiciclo ficaria fora da “super grande coligação”, composta por PPE, S&D e Renovar a Europa (centrista).
Também os Verdes (deputado independente Francisco Guerreiro) perdem lugares, numas eleições que terão como vencedores o grupo Esquerda (que integra os portugueses PCP e Bloco de Esquerda) e a direita populista.
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Re: União Europeia
https://www.bnnbloomberg.ca/germany-to- ... -1.1988549
Germany to Pass Japan as 3rd-Largest Economy, Helped by Weak Yen
(Bloomberg) -- Germany’s economy is projected to dislodge Japan’s as the world’s third largest in 2023, helped by a slide in the yen against the dollar and the euro.
The International Monetary Fund’s latest projections estimate Germany’s nominal gross domestic product at $4.43 trillion this year, compared with $4.23 trillion for Japan. That would leave Germany lagging only the United States and China in terms of economic size.
The projections come as the yen teeters close to the 160 mark against the euro and remains within striking distance of the 33-year low against the dollar that sparked a second round of currency intervention in October last year. The euro last reached 160 yen in August 2008.
The yen weakness has largely been caused by fundamental differences in monetary policy. The Federal Reserve and the European Central Bank have raised interest rates from pandemic lows to tackle inflation while the Bank of Japan has stayed in stimulus mode as it looks to nurture price growth after years of deflation.
While the Fed and ECB are expected to keep rates unchanged at their upcoming meetings, expectations that borrowing costs will stay higher for longer are likely to maintain pressure on the yen. The BOJ meets next week amid speculation of possible tweak to its control of bond yields, but the ending of its negative interest rate is not widely expected to come until next year.
Still, the figures also point to steadier long-term growth in Germany that will concern policymakers in Japan as they mull the details of their latest economic package.
“It’s true that Japan’s growth potential has fallen behind and remains sluggish,” Japan’s economy minister Yasutoshi Nishimura said on Tuesday when asked about the IMF projections. “We’d like to regain the ground lost over the past 20 or 30 years. We want to achieve that through measures such as our upcoming package.”
Prime Minister Fumio Kishida said Monday that the economic stimulus package includes an extension of energy subsidies, a measure aimed at helping ease the cost-of-living crunch caused by Japan’s strongest inflation in decades. He said there would also be steps to ensure upward momentum in wages stays in place along with some form of tax reduction.
The IMF figures show that Germans are likely feeling a lot better off than Japanese, too. Average gross domestic product per person in Germany is projected at $52,824 compared with $33,950 in Japan.
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Re: União Europeia
cabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jan 25, 2024 1:48 pmÉ normal haver diferenças entre países diferentes em continentes diferentes que falam a mesma língua, mas não peça para eu falar um português compreensível, já que é a única forma que eu falo e escrevo. Se não percebe...pergunte que eu respondo, ok?!Psssssssssst, eu sou de nacionalidade:
A língua portuguesa é originária de:
O teu país foi criado por:
Tira-te lá, ó GALEGO do tipo SALOIO (perigo: espécie em extinção).
O que sempre foi falado em Portugal é um dialecto da Galícia do Norte (aí é a do Sul ); o verdadeiro Português começou a emergir ao ser descoberta, colonizada e vastamente expandida (meia América do Sul no final) uma certa colómnia a que os tugas tomatudos chamaram Brazil.
Então sim, os que para cá vinham passaram a criar o que começou como apenas outro dialecto do galego até emergir como um verdadeiro idioma BRASILEIRO que, por ainda sermos colómnia foi, em parte por cortesia e em parte por subserviência, chamado de Português; já "independentes", a divisão definitiva se deu em 1930, como o "Z" sendo substituído pelo "S", e BraZil virou BraSil.
Então, dignos descendentes de quem somos (os tugas com tomates), após tomarmos o pouco que sobrou em condições de ser tomado dos castelhanos, tipo umas lasquinhas do Paraguay e um pedação da Bolívia (hoje chamado Acre, que sozinho dá mais de um Portugal e meio), foi criado o hoje secretamente famoso PLANO EUROPA, com base em uma premissa simples, tomada ao nosso tradicional rival, o Françuá: se ele pode ter uma província na América do Sul, por que não podemos ter uma província em Europa?
Começou, como sempre, com a anexação cultural: a grobo começou a colonizar-vos com suas novelas e programas, com o que vosso dialecto começou a aproximar-se do nosso IDIOMA, e vossos costumes dos nossos; mais para o fim do século passado veio a tentativa de anexação profissional, que resultou na chamada Guerra dos Dentistas, que não parece ter acabado muito bem para nós (já em outras frentes o sussexo esteve acima do esperado: putas e travecos zucas simplesmente destruíram o mercado para os concorrentes tugas, tanto que desbordaram as fronteiras e foram dominar Espanha e até Irlanda, entre oitros. Um veveco chamadE Roberta Close chegou até a casar com um multimilionário SUÍÇO); e estava tudo quase pronto para a invasão territorial.
Esta foi iniciada no reinado de S.M.I. Dom Lule I (D. Luís Inácio, Duque de Caetés, Visconde de Parintins e Conde de Garanhuns), o Pai do Povo, com auxílio de Sua Eminente Corte Imperial, conhecida difamada por fascistes como PETRALHAS & SIMPATIZANTES: começou com pequenos grupos que iam e tomavam os empregos que os tugas, numa UE ainda enriquecendo e se expandindo, não queriam mais ou exigiam uma paga que aos olhos dos zucas era fabulosa, na verdade trabalhar ganhando a metade ainda seria um valor inalcançável "em casa" (em retrospecto, foi uma continuação da Guerra dos Dentistas, mas com novas tropas, menos especializadas porém mais numerosas e vorazes); prosseguiu, após a abdicação voluntária de Dom Lule I, que alegava cansaço e já ter feito as importantes reformas que desejava, no reinado de Dona Lule II (Dona Dilma, Duquesa de Porto Alegre e Condessa das Minas Geraes), a Mãe do Povo, em que forjou-se uma crise económica para fazer com que os indesejáveis (vadios, rebeldes, bandoleiros, etc), em vez de ficarem aqui pesando nas arcas já meio raspadas do Tesoiro Imperial, o fossem fazer aí.
E veio a reviravolta: o zorópas finalmente se deram conta do que estava a acontecer. Outra vez em retrospecto, é curioso o quanto demoraram a perceber que a ida dos zucas para Portugal conduzia os tugas aos demais Reinos de Europa, e cada vez mais zucas os seguiam, em busca das mesmas benesses, ainda maiores que as obtidas em Portugal; colhendo o pretexto de que muitos zucas (e tugas, e outro zorópas também, mas isto não convinha lembrar) também estavam a invadir o Novo Império Britânico, este se obrigou a agir, e de seu modo tradicional: usando seus quintas-colunas aqui, provocaram um incruento golpe palaciano, que depôs Dona Lule II e entronizou um regente por um par de anos, o Emir Bin Dracul, o Inútil, que implementou apenas uma mínima parcela das reformas exigidas, de resto deixou as cousas andarem como já estavam, ou seja, não chegou realmente a atrapalhar o Plano Europa.
Neste meio tempo deu-se uma reviravolta no Império do Norte: cansada de ser governada por um sarraceno (Obama, the Superstar) a população, que já à boca pequena murmurava que ele só falava de paz mas só promovia guerras, e até que havia casado com um eunuco que era seu companheiro de suspeitos folguedos da juventude, entronizou Trump, the Intolerant; este, entre oitros actos maléficos, mandou que os mesmos quintas-colunas de então agora aprisionassem El Rey Dom Lule I, pelo risco que ele oferecia à entronização de um agente do Império Britânico do Norte, um apagado baronete de nome Jair Bolossauro, que lhe havia jurado aliança, lealdade e obediência, extensivas ao Reino de Judá, suserano do próprio Império do Norte. Foi então El Rey aprisionado, sob as lágrimas de bilhões de súbditos e simpatizantes, com uso de falsas acusações, na Torre da Guarda, que passou a ser conhecida como Torre d'Oiro, pelos luxos que o prisioneiro recebia. Não vemos exagero aí, era um Imperador injustamente aprisionado, não um súbdito comum: todo o luxo ainda seria pouco.
Mas o resultado foi que entronizou-se o Usurpador, sob o nome de Jáera I (Barão de Glicério), o Genocida; à falta de algo para governar e sem mais poderem promover o bem e a prosperidade aqui, os antigos membros da Corte de D. Lule I reactivaram o Plano Europa, acelerando a ida de mais zucas para o oitro lado do Atlântico. Cabe ainda destacar o papel de dois monarcas portugueses que, de modo encoberto ou nem tanto, receberam apoio de seus homólogos em Europa para isto: Dom Sócas I, o Honesto (2005-2011) e Dom Sócas II, conhecido como António, o Monhé (2015 - ), sendo que o primeiro foi discretamente facilitando a imigração dos zucas e a emigração dos tugas; já o segundo escancarou de vez as fronteiras, com preferência para membros da CPLP como um todo e não apenas zucas, além de seus conterrâneos monhés e também árabes, africanos, asiáticos e qualquer um que pudesse acelerar a substituição populacional. Esta era e é motivada por serem os tugas (e demais europeus) comuns excessivamente exigentes, jamais se contentando com nada e sempre querendo mais, enquanto os imigrantes quedam-se maravilhados com a diferença para com os infernos de onde foram expelidos. Assim, após absorverem e incorporarem as diferentes etnias, os zucas assumirão este (por enquanto) vosso reino como Província Portucalina para, mais adiante, após devidamente assimilada pelo Império, ser nomeada oficialmente Estado de Portugal.
E atão tua língua finalmente será o PORTUGUÊS, e tua bandeira será
O que sempre foi falado em Portugal é um dialecto da Galícia do Norte (aí é a do Sul ); o verdadeiro Português começou a emergir ao ser descoberta, colonizada e vastamente expandida (meia América do Sul no final) uma certa colómnia a que os tugas tomatudos chamaram Brazil.
Então sim, os que para cá vinham passaram a criar o que começou como apenas outro dialecto do galego até emergir como um verdadeiro idioma BRASILEIRO que, por ainda sermos colómnia foi, em parte por cortesia e em parte por subserviência, chamado de Português; já "independentes", a divisão definitiva se deu em 1930, como o "Z" sendo substituído pelo "S", e BraZil virou BraSil.
Então, dignos descendentes de quem somos (os tugas com tomates), após tomarmos o pouco que sobrou em condições de ser tomado dos castelhanos, tipo umas lasquinhas do Paraguay e um pedação da Bolívia (hoje chamado Acre, que sozinho dá mais de um Portugal e meio), foi criado o hoje secretamente famoso PLANO EUROPA, com base em uma premissa simples, tomada ao nosso tradicional rival, o Françuá: se ele pode ter uma província na América do Sul, por que não podemos ter uma província em Europa?
Começou, como sempre, com a anexação cultural: a grobo começou a colonizar-vos com suas novelas e programas, com o que vosso dialecto começou a aproximar-se do nosso IDIOMA, e vossos costumes dos nossos; mais para o fim do século passado veio a tentativa de anexação profissional, que resultou na chamada Guerra dos Dentistas, que não parece ter acabado muito bem para nós (já em outras frentes o sussexo esteve acima do esperado: putas e travecos zucas simplesmente destruíram o mercado para os concorrentes tugas, tanto que desbordaram as fronteiras e foram dominar Espanha e até Irlanda, entre oitros. Um veveco chamadE Roberta Close chegou até a casar com um multimilionário SUÍÇO); e estava tudo quase pronto para a invasão territorial.
Esta foi iniciada no reinado de S.M.I. Dom Lule I (D. Luís Inácio, Duque de Caetés, Visconde de Parintins e Conde de Garanhuns), o Pai do Povo, com auxílio de Sua Eminente Corte Imperial, conhecida difamada por fascistes como PETRALHAS & SIMPATIZANTES: começou com pequenos grupos que iam e tomavam os empregos que os tugas, numa UE ainda enriquecendo e se expandindo, não queriam mais ou exigiam uma paga que aos olhos dos zucas era fabulosa, na verdade trabalhar ganhando a metade ainda seria um valor inalcançável "em casa" (em retrospecto, foi uma continuação da Guerra dos Dentistas, mas com novas tropas, menos especializadas porém mais numerosas e vorazes); prosseguiu, após a abdicação voluntária de Dom Lule I, que alegava cansaço e já ter feito as importantes reformas que desejava, no reinado de Dona Lule II (Dona Dilma, Duquesa de Porto Alegre e Condessa das Minas Geraes), a Mãe do Povo, em que forjou-se uma crise económica para fazer com que os indesejáveis (vadios, rebeldes, bandoleiros, etc), em vez de ficarem aqui pesando nas arcas já meio raspadas do Tesoiro Imperial, o fossem fazer aí.
E veio a reviravolta: o zorópas finalmente se deram conta do que estava a acontecer. Outra vez em retrospecto, é curioso o quanto demoraram a perceber que a ida dos zucas para Portugal conduzia os tugas aos demais Reinos de Europa, e cada vez mais zucas os seguiam, em busca das mesmas benesses, ainda maiores que as obtidas em Portugal; colhendo o pretexto de que muitos zucas (e tugas, e outro zorópas também, mas isto não convinha lembrar) também estavam a invadir o Novo Império Britânico, este se obrigou a agir, e de seu modo tradicional: usando seus quintas-colunas aqui, provocaram um incruento golpe palaciano, que depôs Dona Lule II e entronizou um regente por um par de anos, o Emir Bin Dracul, o Inútil, que implementou apenas uma mínima parcela das reformas exigidas, de resto deixou as cousas andarem como já estavam, ou seja, não chegou realmente a atrapalhar o Plano Europa.
Neste meio tempo deu-se uma reviravolta no Império do Norte: cansada de ser governada por um sarraceno (Obama, the Superstar) a população, que já à boca pequena murmurava que ele só falava de paz mas só promovia guerras, e até que havia casado com um eunuco que era seu companheiro de suspeitos folguedos da juventude, entronizou Trump, the Intolerant; este, entre oitros actos maléficos, mandou que os mesmos quintas-colunas de então agora aprisionassem El Rey Dom Lule I, pelo risco que ele oferecia à entronização de um agente do Império Britânico do Norte, um apagado baronete de nome Jair Bolossauro, que lhe havia jurado aliança, lealdade e obediência, extensivas ao Reino de Judá, suserano do próprio Império do Norte. Foi então El Rey aprisionado, sob as lágrimas de bilhões de súbditos e simpatizantes, com uso de falsas acusações, na Torre da Guarda, que passou a ser conhecida como Torre d'Oiro, pelos luxos que o prisioneiro recebia. Não vemos exagero aí, era um Imperador injustamente aprisionado, não um súbdito comum: todo o luxo ainda seria pouco.
Mas o resultado foi que entronizou-se o Usurpador, sob o nome de Jáera I (Barão de Glicério), o Genocida; à falta de algo para governar e sem mais poderem promover o bem e a prosperidade aqui, os antigos membros da Corte de D. Lule I reactivaram o Plano Europa, acelerando a ida de mais zucas para o oitro lado do Atlântico. Cabe ainda destacar o papel de dois monarcas portugueses que, de modo encoberto ou nem tanto, receberam apoio de seus homólogos em Europa para isto: Dom Sócas I, o Honesto (2005-2011) e Dom Sócas II, conhecido como António, o Monhé (2015 - ), sendo que o primeiro foi discretamente facilitando a imigração dos zucas e a emigração dos tugas; já o segundo escancarou de vez as fronteiras, com preferência para membros da CPLP como um todo e não apenas zucas, além de seus conterrâneos monhés e também árabes, africanos, asiáticos e qualquer um que pudesse acelerar a substituição populacional. Esta era e é motivada por serem os tugas (e demais europeus) comuns excessivamente exigentes, jamais se contentando com nada e sempre querendo mais, enquanto os imigrantes quedam-se maravilhados com a diferença para com os infernos de onde foram expelidos. Assim, após absorverem e incorporarem as diferentes etnias, os zucas assumirão este (por enquanto) vosso reino como Província Portucalina para, mais adiante, após devidamente assimilada pelo Império, ser nomeada oficialmente Estado de Portugal.
E atão tua língua finalmente será o PORTUGUÊS, e tua bandeira será
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: União Europeia
Não queres dizer esta?Túlio escreveu: ↑Sex Jan 26, 2024 12:52 pmcabeça de martelo escreveu: ↑Qui Jan 25, 2024 1:48 pm
É normal haver diferenças entre países diferentes em continentes diferentes que falam a mesma língua, mas não peça para eu falar um português compreensível, já que é a única forma que eu falo e escrevo. Se não percebe...pergunte que eu respondo, ok?!Tira-te lá, ó GALEGO do tipo SALOIO (perigo: espécie em extinção).
O que sempre foi falado em Portugal é um dialecto da Galícia do Norte (aí é a do Sul ); o verdadeiro Português começou a emergir ao ser descoberta, colonizada e vastamente expandida (meia América do Sul no final) uma certa colómnia a que os tugas tomatudos chamaram Brazil.
Então sim, os que para cá vinham passaram a criar o que começou como apenas outro dialecto do galego até emergir como um verdadeiro idioma BRASILEIRO que, por ainda sermos colómnia foi, em parte por cortesia e em parte por subserviência, chamado de Português; já "independentes", a divisão definitiva se deu em 1930, como o "Z" sendo substituído pelo "S", e BraZil virou BraSil.
Então, dignos descendentes de quem somos (os tugas com tomates), após tomarmos o pouco que sobrou em condições de ser tomado dos castelhanos, tipo umas lasquinhas do Paraguay e um pedação da Bolívia (hoje chamado Acre, que sozinho dá mais de um Portugal e meio), foi criado o hoje secretamente famoso PLANO EUROPA, com base em uma premissa simples, tomada ao nosso tradicional rival, o Françuá: se ele pode ter uma província na América do Sul, por que não podemos ter uma província em Europa?
Começou, como sempre, com a anexação cultural: a grobo começou a colonizar-vos com suas novelas e programas, com o que vosso dialecto começou a aproximar-se do nosso IDIOMA, e vossos costumes dos nossos; mais para o fim do século passado veio a tentativa de anexação profissional, que resultou na chamada Guerra dos Dentistas, que não parece ter acabado muito bem para nós (já em outras frentes o sussexo esteve acima do esperado: putas e travecos zucas simplesmente destruíram o mercado para os concorrentes tugas, tanto que desbordaram as fronteiras e foram dominar Espanha e até Irlanda, entre oitros. Um veveco chamadE Roberta Close chegou até a casar com um multimilionário SUÍÇO); e estava tudo quase pronto para a invasão territorial.
Esta foi iniciada no reinado de S.M.I. Dom Lule I (D. Luís Inácio, Duque de Caetés, Visconde de Parintins e Conde de Garanhuns), o Pai do Povo, com auxílio de Sua Eminente Corte Imperial, conhecida difamada por fascistes como PETRALHAS & SIMPATIZANTES: começou com pequenos grupos que iam e tomavam os empregos que os tugas, numa UE ainda enriquecendo e se expandindo, não queriam mais ou exigiam uma paga que aos olhos dos zucas era fabulosa, na verdade trabalhar ganhando a metade ainda seria um valor inalcançável "em casa" (em retrospecto, foi uma continuação da Guerra dos Dentistas, mas com novas tropas, menos especializadas porém mais numerosas e vorazes); prosseguiu, após a abdicação voluntária de Dom Lule I, que alegava cansaço e já ter feito as importantes reformas que desejava, no reinado de Dona Lule II (Dona Dilma, Duquesa de Porto Alegre e Condessa das Minas Geraes), a Mãe do Povo, em que forjou-se uma crise económica para fazer com que os indesejáveis (vadios, rebeldes, bandoleiros, etc), em vez de ficarem aqui pesando nas arcas já meio raspadas do Tesoiro Imperial, o fossem fazer aí.
E veio a reviravolta: o zorópas finalmente se deram conta do que estava a acontecer. Outra vez em retrospecto, é curioso o quanto demoraram a perceber que a ida dos zucas para Portugal conduzia os tugas aos demais Reinos de Europa, e cada vez mais zucas os seguiam, em busca das mesmas benesses, ainda maiores que as obtidas em Portugal; colhendo o pretexto de que muitos zucas (e tugas, e outro zorópas também, mas isto não convinha lembrar) também estavam a invadir o Novo Império Britânico, este se obrigou a agir, e de seu modo tradicional: usando seus quintas-colunas aqui, provocaram um incruento golpe palaciano, que depôs Dona Lule II e entronizou um regente por um par de anos, o Emir Dracul, o Inútil, que implementou apenas uma mínima parcela das reformas exigidas, de resto deixou as cousas andarem como já estavam, ou seja, não chegou realmente a atrapalhar o Plano Europa.
Neste meio tempo deu-se uma reviravolta no Império do Norte: cansada de ser governada por um sarraceno (Obama, the Superstar) a população, que já à boca pequena murmurava que ele só falava de paz mas só promovia guerras, e até que havia casado com um eunuco que era seu companheiro de suspeitos folguedos da juventude, entronizou Trump, the Intolerant; este, entre oitros actos maléficos, mandou que os mesmos quintas-colunas de então agora aprisionassem El Rey Dom Lule I, pelo risco que ele oferecia à entronização de um agente do Império Britânico do Norte, um apagado baronete de nome Jair Bolossauro, que lhe havia jurado aliança, lealdade e obediência, extensivas ao Reino de Judá, suserano do próprio Império do Norte. Foi então El Rey aprisionado, sob as lágrimas de bilhões de súbditos e simpatizantes, com uso de falsas acusações, na Torre da Guarda, que passou a ser conhecida como Torre d'Oiro, pelos luxos que o prisioneiro recebia. Não vemos exagero aí, era um Imperador injustamente aprisionado, não um súbdito comum: todo o luxo ainda seria pouco.
Mas o resultado foi que entronizou-se o Usurpador, sob o nome de Jáera I (Barão de Glicério), o Genocida; à falta de algo para governar e sem mais poderem promover o bem e a prosperidade aqui, os antigos membros da Corte de D. Lule I reactivaram o Plano Europa, acelerando a ida de mais zucas para o oitro lado do Atlântico. Cabe ainda destacar o papel de dois monarcas portugueses que, de modo encoberto ou nem tanto, receberam apoio de seus homólogos em Europa para isto: Dom Sócas I, o Honesto (2005-2011) e Dom Sócas II, conhecido como António, o Monhé (2015 - ), sendo que o primeiro foi discretamente facilitando a imigração dos zucas e a emigração dos tugas; já o segundo escancarou de vez as fronteiras, com preferência para membros da CPLP como um todo e não apenas zucas, além de seus conterrâneos monhés e também árabes, africanos, asiáticos e qualquer um que pudesse acelerar a substituição populacional. Esta era e é motivada por serem os tugas (e demais europeus) comuns excessivamente exigentes, jamais se contentando com nada e sempre querendo mais, enquanto os imigrantes quedam-se maravilhados com a diferença para com os infernos de onde foram expelidos. Assim, após absorverem e incorporarem as diferentes etnias, os zucas assumirão este (por enquanto) vosso reino como Província Portucalina para, mais adiante, após devidamente assimilada pelo Império, ser nomeada oficialmente Estado de Portugal.
E atão tua língua finalmente será o PORTUGUÊS, e tua bandeira será
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Re: União Europeia
Esta não dura nem até o fim da década: ou ainda não ouviste a expressão DEXIT?
No que o Reino de Alemanha seguir as pegadas do de Inglaterra, acabou-se o que era doce.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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