ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Pelo jeito apresentaram mais do que o SH-15.
Estão apostando alto.
Não mostra no vídeo, mas com a abertura para a compra de obuseiros AR 155, talvez eles também apresentem o AH-4 como alternativa.
A ver.
Estão apostando alto.
Não mostra no vídeo, mas com a abertura para a compra de obuseiros AR 155, talvez eles também apresentem o AH-4 como alternativa.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Com um possível conflito na fronteira mais ao norte, e a conhecida falta de artilharia para as bdas inf slv nos dois comandos militares de área da região, pode ser que o EB veja nisso uma oportunidade para resolver o problema. Ao menos parcialmente.
O Boran turco e o LG-1 Mk III francês seriam os concorrentes. O modelo indiano de 105mm até agora só foi mostrado sobre um veículo, mas, talvez, possa ser também oferecido em versão AR. Todos tem vantagens e desvantagens.
Também os obuseiros 155mm AR poderiam fazer parte da solução, desde que se faça as devidas avaliações, o que poderia ser oferecido pelos indianos com o Bharat e os chineses com o AH-4. Este último pode ser considerado um azarão na prática.
A fim de romper de vez com o passado, e conseguir também alguma vantagem em termos de preços e custos, seria o caso de equipar todas as 6 bda inf sl, além da bdas Pqd, 12a Amv e 4a Mth. Seriam 9 GAC para dar conta, com demanda para cerca de 162 peças de 105mm. Se peças de 155mm fossem incluídas, talvez uma bateria por GAC temos então, respectivamente, 108 peças de 105mm e outras 54 peças de 155mm.
Isto apenas para garantir a operacionalidade das tropas que participariam diretamente das ações na fronteira norte. Mais para frente, naturalmente se pensaria em dotar as academias e escolas de formação com tais novos obuseiros.
Para se pensar.
O Boran turco e o LG-1 Mk III francês seriam os concorrentes. O modelo indiano de 105mm até agora só foi mostrado sobre um veículo, mas, talvez, possa ser também oferecido em versão AR. Todos tem vantagens e desvantagens.
Também os obuseiros 155mm AR poderiam fazer parte da solução, desde que se faça as devidas avaliações, o que poderia ser oferecido pelos indianos com o Bharat e os chineses com o AH-4. Este último pode ser considerado um azarão na prática.
A fim de romper de vez com o passado, e conseguir também alguma vantagem em termos de preços e custos, seria o caso de equipar todas as 6 bda inf sl, além da bdas Pqd, 12a Amv e 4a Mth. Seriam 9 GAC para dar conta, com demanda para cerca de 162 peças de 105mm. Se peças de 155mm fossem incluídas, talvez uma bateria por GAC temos então, respectivamente, 108 peças de 105mm e outras 54 peças de 155mm.
Isto apenas para garantir a operacionalidade das tropas que participariam diretamente das ações na fronteira norte. Mais para frente, naturalmente se pensaria em dotar as academias e escolas de formação com tais novos obuseiros.
Para se pensar.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
152 Krab e restantes veículos, para equipar 8 DivArty:
https://www.wojsko-polskie.pl/au/articl ... ojnych-rp/
Proposta de DivArty pela PGZ
https://www.wojsko-polskie.pl/au/articl ... ojnych-rp/
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- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O que eles chamam de divisão de artilharia equivale aos nossos GAC por aqui. Só que muito melhor e mais equipados como os nossos jamais foram.
Na verdade tudo isso aí está previsto nos manuais da artilharia de campanha, mas o EB nunca se preocupou de verdade em obter tal capacidade operacional para esta arma, posto que durante muito tempo ela foi vista como uma arma que "não sobe morro". Mas isto foi resolvido já há algum tempo.
Se os projetos estratégicos voltados para ela vingarem, além das peças em si novas que se pretende comprar, todo o resto do sistema está sendo desenvolvido por aqui mesmo a troco de caixa.
Resta torcer para ver se um dia chegamos ao nível das OM polonesas ou se vamos ficar, de novo, pelo meio do caminho, com meias soluções.
Na verdade tudo isso aí está previsto nos manuais da artilharia de campanha, mas o EB nunca se preocupou de verdade em obter tal capacidade operacional para esta arma, posto que durante muito tempo ela foi vista como uma arma que "não sobe morro". Mas isto foi resolvido já há algum tempo.
Se os projetos estratégicos voltados para ela vingarem, além das peças em si novas que se pretende comprar, todo o resto do sistema está sendo desenvolvido por aqui mesmo a troco de caixa.
Resta torcer para ver se um dia chegamos ao nível das OM polonesas ou se vamos ficar, de novo, pelo meio do caminho, com meias soluções.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Não tenho experiência própria, mas dois parentes há mais de 10 anos trabalham na manutenção/testes de material ferroviário chinês. Embora não sejam diretamente "equipamentos de defesa", dão uma boa idéia da resistência e qualidade de seus produtos. Na média, a atenção dispensada ao produzido na china deve ser razoavelmente superior ao produzido no ocidente.
Iblek
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Os militares aqui seguem o padrão STANAG para tudo, inclusive em termos de segurança e qualidade de material bélico.iblek escreveu: ↑Ter Dez 12, 2023 8:19 am Não tenho experiência própria, mas dois parentes há mais de 10 anos trabalham na manutenção/testes de material ferroviário chinês. Embora não sejam diretamente "equipamentos de defesa", dão uma boa idéia da resistência e qualidade de seus produtos. Na média, a atenção dispensada ao produzido na china deve ser razoavelmente superior ao produzido no ocidente.
Os requisitos emanados pelas forças sempre referenciam tudo o que se compra com base neste padrão.
Em termos gerais os chineses dizem que podem fabricar e oferecer seus produtos no padrão STANAG, mas, obviamente, é preciso saber avaliar o que eles oferecem de perto, como se faz com qualquer outro fornecedor.
Se os materiais que eles vendem demandam mais ou menos manutenção e\ou assistência é algo que só vamos saber quando, e se, viermos a ter material militar chinês operando por aqui.
É mais fácil o Brasil devolver o Amapá aos franceses.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Colby Badhwar 🇨🇦🇬🇧 escreveu:Lockheed Martin & Rheinmetall are planning on hosting a demonstration of their new GMARS launcher at the end of next year. The system is being developed in anticipation of the Bundeswehr releasing a tender to replace their MARS II MLRS.
GMARS has 2 pods instead of HIMARS' 1, allowing it to carry up to 12 GMLRS, 4 PrSM, or 2 ATACMS. GMARS will also give European states the option of buying a locally produced system without forfeiting access to Lockheed's aforementioned MLRS Family of Munitions, which is rapidly becoming a de facto NATO standard.
Via
@elisabethmalom1 for @defense_news
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Basicamente o tempo que a Avibras passou tentando sobreviver a si mesma, e à sua administração, foi mais que suficiente para que outros concorrentes surgissem no mercado com soluções tão boas ou melhores quanto o ASTROS, que parou no tempo, e só com muito esforço conseguiu chegar à versão Mk 6.
Recuperar ou concorrer em um mercado agora dominado pelo HIMARS e sistemas sul coreanos e israelenses, principalmente, vai ser uma tarefa dura. Mas que poderá contar com uma pequena ajudinha dos petrodólares que estão chegando por aqui recentemente.
E não fosse por este "pequeno detalhe" a Avibras e o Astros seriam em breve apenas mais uma história para contar da BIDS.
Recuperar ou concorrer em um mercado agora dominado pelo HIMARS e sistemas sul coreanos e israelenses, principalmente, vai ser uma tarefa dura. Mas que poderá contar com uma pequena ajudinha dos petrodólares que estão chegando por aqui recentemente.
E não fosse por este "pequeno detalhe" a Avibras e o Astros seriam em breve apenas mais uma história para contar da BIDS.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
https://defence-industry.eu/konstrukta- ... -howitzer/
Segundo o canal CaiafaMaster a Konstrukta da Eslováquia, que está oferecendo o BIA para o processo da VBOAP SR esteve em reunião recente para demonstrar uma nova proposta para o secretário de produtos de defesa do MD.
O BIA é a evolução do EVA, que continua sendo oferecido no catálogo da empresa.
Ambos obuseiros compartilham a base do chassi Tatra T815-7 combinado com o Tatra Force, já usados pelo EB.
Notar que os dois obuseiros eslovacos compartilham a maioria de seus sistemas com o DITA e o Morana tchecos, uma vez que todos são evoluções/variações dos mesmos sistemas existentes no Zuzana e Dana, amplamente conhecidos e provados.
Sob este aspecto, todos os quatro obuseiros em suas novas versões, mesmo não atendendo na íntegra o RO do exército, por serem ainda protótipos/projetos, apresentam características que os tornam adequados aos objetivos propostos na VBCOAP SR.
Infelizmente a forma como foram definidos os RO desta concorrência tornaram o processo todo, no mínimo, viciado, dado que os modelos tchecos e eslovacos são em sua essência obuseiros baseados em sistemas já provados e reconhecidos que não devem nada a nenhum outro. Do obuseiro ao chassi.
A permanecer como está, a decisão já foi tomada por antecedência e cabe apenas cumprir tabela com a burocracia exigida pela lei a fim de dar ares de seriedade ao processo.
Segundo o canal CaiafaMaster a Konstrukta da Eslováquia, que está oferecendo o BIA para o processo da VBOAP SR esteve em reunião recente para demonstrar uma nova proposta para o secretário de produtos de defesa do MD.
O BIA é a evolução do EVA, que continua sendo oferecido no catálogo da empresa.
Ambos obuseiros compartilham a base do chassi Tatra T815-7 combinado com o Tatra Force, já usados pelo EB.
Notar que os dois obuseiros eslovacos compartilham a maioria de seus sistemas com o DITA e o Morana tchecos, uma vez que todos são evoluções/variações dos mesmos sistemas existentes no Zuzana e Dana, amplamente conhecidos e provados.
Sob este aspecto, todos os quatro obuseiros em suas novas versões, mesmo não atendendo na íntegra o RO do exército, por serem ainda protótipos/projetos, apresentam características que os tornam adequados aos objetivos propostos na VBCOAP SR.
Infelizmente a forma como foram definidos os RO desta concorrência tornaram o processo todo, no mínimo, viciado, dado que os modelos tchecos e eslovacos são em sua essência obuseiros baseados em sistemas já provados e reconhecidos que não devem nada a nenhum outro. Do obuseiro ao chassi.
A permanecer como está, a decisão já foi tomada por antecedência e cabe apenas cumprir tabela com a burocracia exigida pela lei a fim de dar ares de seriedade ao processo.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
EVA, BIA e MORANA... muito sexy esses nomes.FCarvalho escreveu: ↑Ter Jan 23, 2024 4:10 pm https://defence-industry.eu/konstrukta- ... -howitzer/
Segundo o canal CaiafaMaster a Konstrukta da Eslováquia, que está oferecendo o BIA para o processo da VBOAP SR esteve em reunião recente para demonstrar uma nova proposta para o secretário de produtos de defesa do MD.
O BIA é a evolução do EVA, que continua sendo oferecido no catálogo da empresa.
Ambos obuseiros compartilham a base do chassi Tatra T815-7 combinado com o Tatra Force, já usados pelo EB.
Notar que os dois obuseiros eslovacos compartilham a maioria de seus sistemas com o DITA e o Morana tchecos, uma vez que todos são evoluções/variações dos mesmos sistemas existentes no Zuzana e Dana, amplamente conhecidos e provados.
Sob este aspecto, todos os quatro obuseiros em suas novas versões, mesmo não atendendo na íntegra o RO do exército, por serem ainda protótipos/projetos, apresentam características que os tornam adequados aos objetivos propostos na VBCOAP SR.
Infelizmente a forma como foram definidos os RO desta concorrência tornaram o processo todo, no mínimo, viciado, dado que os modelos tchecos e eslovacos são em sua essência obuseiros baseados em sistemas já provados e reconhecidos que não devem nada a nenhum outro. Do obuseiro ao chassi.
A permanecer como está, a decisão já foi tomada por antecedência e cabe apenas cumprir tabela com a burocracia exigida pela lei a fim de dar ares de seriedade ao processo.
Abraços,
Wesley
"A medida que a complexidade aumenta, as declarações precisas perdem relevância e as declarações relevantes perdem precisão." Lofti Zadeh
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Teríamos a artilharia de campanha mais sexy do hemisfério sul.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Os espanhóis já fecharam com o PULS?
Se sim, sobrou para a Avibras o mercado de sempre: oriente médio.
Se sim, sobrou para a Avibras o mercado de sempre: oriente médio.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Já fecharam à algum tempo. Eu pessoalmente não acredito que o vossos sistema vá conseguir vender seja o que for na UE.