ARMAS ANTICARRO
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- FCarvalho
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Re: ARMAS ANTICARRO
https://www.defesanet.com.br/terrestre/ ... 4-ao-ctex/... a possibilidade de adicionar uma estação de trabalho para o comandante da viatura. Além disso, traz ainda atualização dos eletrônicos, hardware e arquitetura de software.
Apesar das modificações, o projeto permitirá integração com outros armamentos, como lançadores automáticos de granadas e mísseis anticarro e a integração do ELAWS 2, da Elbit Systems, Sistema de Alerta Laser.
A entrega do primeiro protótipo da Remax 4 está completando 2 anos, e até o momento não se tem mais notícias sobre a sua adoção em massa pelo EB assim como o início de sua produção no lugar do modelo Remax 3.
Com a diminuição da altura e peso em relação ao modelo anterior, a Remax 4 trás consigo modificações bastante interessantes, principalmente no que diz respeito à nova capacidade de transportar mísseis AC, no caso, entendo, os da família Spike, notadamente do modelo SR e\ou LR, que são os que casam com as características da torre.
A premissa básica é que agora com a integração desta torre as LMV será possível lançar mão de uma versão específica AC dos bldos italianos conforme estabelecido pelo exército.
Creio que se não for pedir muito, o EB futuramente poderá desenvolver a partir desta torre também versões AAe equipadas com Manpad, que existem a rodo no mercado em oferta. É só escolher um que caiba no bolso.
A ver.
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- gabriel219
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- gabriel219
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Re: ARMAS ANTICARRO
Algo que ouvi e não há confirmação: deverá ser contratado um lote de 50 MSS da SIATT pra maturar uma linha de produção, porém o míssil em si será totalmente redesenhado e isso já está sendo costurado com o EB e mais um outro cliente externo.
Como disse, não tem como ser confirmado e trata-se de fofoca, então precisamos ser cautelosos quanto a isso, mas também foi fofoca que a Edge "compraria" a SIATT, então...
Os demais desenvolvimentos da SIATT receberam sinal verde da Edge e receberão financiamentos, como a bomba pra VANTs e a linha SGH. Devem ser incorporados à Edge juntamente com outros itens, além da Edge ter conversa firmada com as três Forças pro fornecimento de produtos incorporados por eles e um dos que mais agradou o EB foi a linha da Milrem.
Como disse, não tem como ser confirmado e trata-se de fofoca, então precisamos ser cautelosos quanto a isso, mas também foi fofoca que a Edge "compraria" a SIATT, então...
Os demais desenvolvimentos da SIATT receberam sinal verde da Edge e receberão financiamentos, como a bomba pra VANTs e a linha SGH. Devem ser incorporados à Edge juntamente com outros itens, além da Edge ter conversa firmada com as três Forças pro fornecimento de produtos incorporados por eles e um dos que mais agradou o EB foi a linha da Milrem.
- knigh7
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Re: ARMAS ANTICARRO
E vc sabe se melhorou a capacidade de penetração? Porque se continuar naquele nível (~500mm de RHA), vai ser duro de engolir. Podem até dobrar o alcance.
- gabriel219
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Re: ARMAS ANTICARRO
O MSS de hoje é o mesmo MSS de 1989, não há como mudar o míssil atual sem que aumente de tamanho e essa, segundo alguns, é a principal crítica que o EB e o CFN tiveram, muito pela experiência de ambos com MILAN e BILL.
A ideia seria como fizeram com o MANSUP, apenas um pequeno lote pra abrir uma linha e preparar terreno pra outro míssil, aproveitando os sistemas do MSS, como o CLU. Neste caso, o EV utilizaria o lote de MSS adquirido pra criar doutrina e treino, porém já teria os CLUs pro próximo míssil. Tem muitas ideias sendo discutidas, como CLU operado à distância como o Skif.
Mas definitivamente o atual míssil não servirá como produto, terá que ser desenvolvido um novo.
O atual MSS tem 130 mm mas ocupa espaço maior que um TOW, de 152 mm, Kornet nem se fala...
- FCarvalho
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Re: ARMAS ANTICARRO
Qualquer coisa que SIATT faça, terá de apresentar um componente exportável, já que não há como as ffaa's aqui bancarem tudo o que a empresa pode apresentar em termos de projeto. Mesmo em compras a conta gotas.
Os EAU naturalmente irão abrir o bolso a fim de disponibilizar cada projeto como um produto comercial. E isso irá abrir outros mercados potenciais lá fora no médio e longo prazo.
Boa sorte para eles.
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- Duka
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Re: ARMAS ANTICARRO
Acho uma compra válida, em especial para o processo de melhoria da SIATT nesse novo momente.gabriel219 escreveu: ↑Dom Nov 26, 2023 3:48 pm Algo que ouvi e não há confirmação: deverá ser contratado um lote de 50 MSS da SIATT pra maturar uma linha de produção, porém o míssil em si será totalmente redesenhado e isso já está sendo costurado com o EB e mais um outro cliente externo.
Como disse, não tem como ser confirmado e trata-se de fofoca, então precisamos ser cautelosos quanto a isso, mas também foi fofoca que a Edge "compraria" a SIATT, então...
Os demais desenvolvimentos da SIATT receberam sinal verde da Edge e receberão financiamentos, como a bomba pra VANTs e a linha SGH. Devem ser incorporados à Edge juntamente com outros itens, além da Edge ter conversa firmada com as três Forças pro fornecimento de produtos incorporados por eles e um dos que mais agradou o EB foi a linha da Milrem.
Vai ser bom para a empresa aprender a produzir em sério, e também será uma adição importante de recursos para o reprojeto do míssil.
Para o cliente (EB), MSS é melhor que nada (e serve para treino para a nova versão, assumindo que a interface com o operador seja similar). Não é dinheiro jogado fora.
Abraços
- gabriel219
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Re: ARMAS ANTICARRO
Por mais que eu tenha um ódio mortal pelo MSS e o considere meu inimigo pessoal, eu concordo com essa ideia, pra mim está ótimo, 50 mísseis desses não vão ser um problema grande e também irão demorar para entregar esses mísseis, pois boa parte dos componentes nem existem mais no mercado, então estimo, numa boa, que pra entregar entre 50-100 lá se vão dois ou três anos, tempo o suficiente para desenvolver um míssil novo ou uma variante de algum míssil existente, como o Ingwe, caso a Edge tenha adquirido os direitos desse míssil também. Outra licença que corre solta por ai é do MAPATS, inclusive o Ingwe teria vindo dele.Duka escreveu: ↑Seg Nov 27, 2023 9:17 am Acho uma compra válida, em especial para o processo de melhoria da SIATT nesse novo momente.
Vai ser bom para a empresa aprender a produzir em sério, e também será uma adição importante de recursos para o reprojeto do míssil.
Para o cliente (EB), MSS é melhor que nada (e serve para treino para a nova versão, assumindo que a interface com o operador seja similar). Não é dinheiro jogado fora.
Eu sinceramente sou da opinião que é mais fácil comprar o direito de algum míssil por ai e integrar no CLU, não desenvolver um novo, pois ai é um gasto de dinheiro desnecessário, ao meu ver.
Eu gostaria mesmo do desenvolvimento de um míssil 84 mm, para uso no Carl Gustav e até em veículos - aéreos e terrestres - leves, além de, talvez, um 120 mm. Inclusive este último poderia ser aquele Indiano, que estão desenvolvendo pro Arjun. A guerra na Ucrânia e agora em Israel mostrou o quão são úteis mísseis disparados por tubos. Os Russos, por exemplo, costumam utilizar esses mísseis para emboscadas, o que acaba não revelando a presença de um VBC na região, além do óbvio ganho em alcance.
- FCarvalho
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Re: ARMAS ANTICARRO
A questão é quantas CLU irão produzir para comprar apenas 50 mísseis. Cada sistema do MSS 1.2 é equipado com três mísseis\tubos, 1 CLU e dois elementos de tropa. Isso no papel, quando ele foi lançado. Não se sabe como o EB operaria com ele agora tendo em vista que nunca foi usado operacionalmente.
Fazendo aqui as contas de padaria, dá para equipar uma Sç AC de um btl inf com 3 ou 4 CLU, ou 9 a 12 mísseis\tubo por batalhão.
Duvido que o EB vá equipar mais do que 2 ou 3 batalhões, se muito, com estes mísseis, apenas para tirar ele do papel e criar uma linha de produção.
Na prática, produzir tão poucos sistemas irá jogar os custos desta compra para as alturas, e se os árabes não abrirem a mão e receberem também quantidade parecida com os mesmos objetivos, bom, se já acharam o Spike LRII caro, espera pra ver se esse negócio sair desse jeito.
Fazendo aqui as contas de padaria, dá para equipar uma Sç AC de um btl inf com 3 ou 4 CLU, ou 9 a 12 mísseis\tubo por batalhão.
Duvido que o EB vá equipar mais do que 2 ou 3 batalhões, se muito, com estes mísseis, apenas para tirar ele do papel e criar uma linha de produção.
Na prática, produzir tão poucos sistemas irá jogar os custos desta compra para as alturas, e se os árabes não abrirem a mão e receberem também quantidade parecida com os mesmos objetivos, bom, se já acharam o Spike LRII caro, espera pra ver se esse negócio sair desse jeito.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Oxe, agora é obrigado comprar CLU desde sejam três mísseis? Sabia disso não kkkk.
Compramos 100 Spikes com 10 CLUs, podemos compra quantas CLUs quisermos.
De onde tirou a informações sobre "acharem caro" o Spike? Tenho certeza que isso é suposição sua, mas você coloca no seu texto como se fosse uma informação, algo de concreto.
Compramos 100 Spikes com 10 CLUs, podemos compra quantas CLUs quisermos.
De onde tirou a informações sobre "acharem caro" o Spike? Tenho certeza que isso é suposição sua, mas você coloca no seu texto como se fosse uma informação, algo de concreto.
- FCarvalho
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Re: ARMAS ANTICARRO
A compra dos Spike LR2 foi cara sim, para os padrões orçamentários tupiniquins. Pode não ser para outros por aí, mas para a nossa realidade o foi com certeza. Não se gasta por aqui todo dia os valores empenhados nos sistemas israelenses. Mas isso não invalida a compra e muito menos a torna inexequível.
Em relação ao MSS 1.2 a organização do sistema, quando foi lançado em 1985, dispunha de 1 CLU e 3 mísseis, com dois infantes operadores, conforme dispus antes. Conquanto, como este míssil nunca foi adotado pelo EB, tal organização prevista em seu projeto original jamais chegou a ser utilizada, servindo apenas para entendimento do seu funcionamento operacional nas OM do exército. Por óbvio, o exército irá comprar tantas CLU quantas entenda necessárias ao processo de industrialização do projeto, levando-se em conta os recursos apostos no mesmo.
Mas, antes de ver algo escrito e passado em cartório, vamos ter que esperar para ver como Edge e SIATT irão habilitar este sistema de forma a torná-lo algo factível do ponto de vista comercial e operacional.
Em relação ao MSS 1.2 a organização do sistema, quando foi lançado em 1985, dispunha de 1 CLU e 3 mísseis, com dois infantes operadores, conforme dispus antes. Conquanto, como este míssil nunca foi adotado pelo EB, tal organização prevista em seu projeto original jamais chegou a ser utilizada, servindo apenas para entendimento do seu funcionamento operacional nas OM do exército. Por óbvio, o exército irá comprar tantas CLU quantas entenda necessárias ao processo de industrialização do projeto, levando-se em conta os recursos apostos no mesmo.
Mas, antes de ver algo escrito e passado em cartório, vamos ter que esperar para ver como Edge e SIATT irão habilitar este sistema de forma a torná-lo algo factível do ponto de vista comercial e operacional.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Sim, mas ai é algo da sua cabeça e não um "se já acharam caro". O EB cotou via FMS Javelin custando quase o dobro que o Spike LRII, que é muito superior ao próprio Javelin, então não tem nada de caro.
De toda forma, a Gespi é outra que vem fazendo modificações no ALAC, agora eles apresentam o produto comercialmente com o nome de HUNTER.
De toda forma, a Gespi é outra que vem fazendo modificações no ALAC, agora eles apresentam o produto comercialmente com o nome de HUNTER.
- Viktor Reznov
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Re: ARMAS ANTICARRO
A SIATT com o orçamento dela de 1000 reais por ano vai levar até 2050 pra terminar de reprojetar o MSS 1.2.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: ARMAS ANTICARRO
A SIATT agora tem aporte financeiro do Grupo EDGE!Viktor Reznov escreveu: ↑Qua Nov 29, 2023 5:15 pm A SIATT com o orçamento dela de 1000 reais por ano vai levar até 2050 pra terminar de reprojetar o MSS 1.2.