NOTÍCIAS

[Túlio]

Era tudo que a FAB precisava agora...

Aqui na BASM essas porcarias pré moldadas comuns já foram afetadas várias vezes por temporais, avariando 2 UH-1H e 1 T-25, quando estes operavam aqui. Mas os hangares do Pantera e do ESM que são da década de 60 continuam resistindo a todas as tormentas. O do Pampa que é da década de 40, até onde eu sei também continua resistindo a tudo que o céu manda.


Um abraço e t+

Mau planejamento (ou mesmo a falta dele) fazem diferença: nem sai tão caro, faz um hangar HAS bem basicão, investe um pouco mais em portas bem fortes e depois cobre com terra e capim, o que tem de tão difícil nisso, POWS???

Tipo isso:





Os caras ficam murrinhando por USD 1M ou menos para cada hangar enquanto arriscam a pagar(mos) por um só Gripen perdido para um baita pé-de-vento nesses hangaretes vagabundos deles custe mais do que o necessário para proteger a frota inteira (porque aquele caça terá que ser substituído).

[Cougar_PH]

Foi uma tempestade nunca vista na região ,sem contar que essa estrutura foi feita na construção da base na época,a escolha de Pirassununga tem haver também com o clima agradável e pouco propicio para este tipo de tempestade ! Aposto que a FAB vai mudar as estruturas daquela base, em Natal e Anápolis por exemplo sao bem reforçados os hangares

Natal, é no mesmo estilo e pior que tem alguns franceses, que parece até lona.
Claro que temos 3 galpões, mas acredito que não der pra colocar todos dentro em caso de uma tempestade como essa.
E temos que lembrar que essa é a segunda vez que ocorre esse tipo de estrago, lá. A outra foi em 2011 ou 2014, se não estou enganado com perda de vários T-25.

[FCarvalho]

A natureza está nos dando mais uma de suas muitas lições em matéria de economia em tudo que o Estado faz, principalmente em defesa.
Duvido que a FAB mexa um único centavo no bolso para fazer hangares mais seguros, já que isto que sequer passou na cabeça de algum brigadeiro, haja vista que não existir ameaças na vizinhança que nos fizesse reconhecer tal necessidade.
Mas, com um pouco de sorte e ousadia, quem sabe agora pelo menos pensam no assunto.
Como costumo dizer, Defesa é um negócio caro. Sempre foi e será.

[gabriel219]

Como já comentaram, é podre a estrutura desses hangaretes. Fora qualquer tempestade, as aeronaves ficam à mercê do tempo e isso obviamente desgasta.

Aproveitem esse PAC ai pra empreiteira corrupta que ganhará muito e peçam pra colocar grana pra construir hangares de concreto, que caibam duas aeronaves, para TODAS AS BASES.

Esses hangaretes só deveriam existir em bases auxiliares, onde os esquadrões não fossem baseados, como nas fronteiras, para abastecerem e rearmar, caso necessitem de alguma missão por lá, especialmente pros A-29, que não possuem sonda REVO.

[FCarvalho]

A FAB jamais admitirá que perdeu essa batalha para a mãe natureza. Preferem ficar sem caças dar o braço a torcer e admitir que estavam errados o tempo todo, por economia.

[Viktor Reznov]

Como já comentaram, é podre a estrutura desses hangaretes. Fora qualquer tempestade, as aeronaves ficam à mercê do tempo e isso obviamente desgasta.

Aproveitem esse PAC ai pra empreiteira corrupta que ganhará muito e peçam pra colocar grana pra construir hangares de concreto, que caibam duas aeronaves, para TODAS AS BASES.

Esses hangaretes só deveriam existir em bases auxiliares, onde os esquadrões não fossem baseados, como nas fronteiras, para abastecerem e rearmar, caso necessitem de alguma missão por lá, especialmente pros A-29, que não possuem sonda REVO.

Botem a Odebrecht pra construir esses hangares reforçados que de quebra o Lula leva uns trocados pra complementar a aposentadoria dele em 2026.

[akivrx78]

EUA, Austrália e Japão se unem para desenvolver drones militares de próxima geração
Notícias de defesa da aviação, outubro de 2023

De acordo com o Nikkei Asia, em 26 de outubro de 2023, os Estados Unidos e a Austrália anunciaram sua intenção de colaborar com o Japão no desenvolvimento de drones militares de próxima geração, com foco particular em uma aeronave de combate colaborativa. O presidente dos EUA, Joe Biden, e o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, fizeram este anúncio conjunto após a sua reunião na Casa Branca, sublinhando a importância de explorar a cooperação trilateral com o Japão no domínio dos sistemas aéreos não tripulados.

EUA Japão Austrália

Os Estados Unidos e a Austrália anunciaram a intenção de colaborar com o Japão no desenvolvimento de drones militares de próxima geração (Imagem gerada via DALL-E)

Os líderes expressaram que a sua colaboração visa melhorar a interoperabilidade e acelerar a transferência de tecnologia no campo em rápida evolução das aeronaves de combate colaborativas e da autonomia. Esta visão está alinhada com o conceito de “aeronave de combate colaborativo” introduzido pela Força Aérea dos EUA, que prevê a operação de aeronaves não tripuladas de forma autônoma ou ao lado de aeronaves pilotadas. De acordo com um funcionário japonês, a experiência do Japão em inteligência artificial e robótica posiciona-o para contribuir significativamente para o avanço de tais capacidades.

A decisão de colaborar em veículos aéreos não tripulados sublinha o papel crescente dos drones na guerra moderna. Conflitos recentes, como o conflito de Nagorno-Karabakh, no Sul do Cáucaso, realçaram a eficácia dos drones fornecidos por vários países, incluindo a Turquia e Israel, na obtenção de vantagens estratégicas. Da mesma forma, o conflito em curso na Ucrânia tem visto ambos os lados utilizarem drones para infligir danos aos seus adversários, minimizando ao mesmo tempo os riscos para as suas próprias forças.

Os Estados Unidos e o Japão já iniciaram a cooperação no domínio das plataformas não tripuladas. Em Dezembro, emitiram uma declaração conjunta delineando a sua intenção de realizar investigação, desenvolvimento, testes e avaliação conjunta das capacidades de sistemas autónomos. Estes drones autónomos poderão complementar o próximo caça a jato do Japão, desenvolvido em parceria com o Reino Unido e a Itália, no âmbito da iniciativa GCAP.

https://airrecognition.com/index.php/ne ... rones.html

[FIGHTERCOM]

KC-390 da FAP transporta o segundo Black Hawk dos EUA para Portugal



https://www.defesaaereanaval.com.br/avi ... a-portugal

[cabeça de martelo]

Era tudo que a FAB precisava agora...

Aqui na BASM essas porcarias pré moldadas comuns já foram afetadas várias vezes por temporais, avariando 2 UH-1H e 1 T-25, quando estes operavam aqui. Mas os hangares do Pantera e do ESM que são da década de 60 continuam resistindo a todas as tormentas. O do Pampa que é da década de 40, até onde eu sei também continua resistindo a tudo que o céu manda.


Um abraço e t+

Mau planejamento (ou mesmo a falta dele) fazem diferença: nem sai tão caro, faz um hangar HAS bem basicão, investe um pouco mais em portas bem fortes e depois cobre com terra e capim, o que tem de tão difícil nisso, POWS???

Tipo isso:





Os caras ficam murrinhando por USD 1M ou menos para cada hangar enquanto arriscam a pagar(mos) por um só Gripen perdido para um baita pé-de-vento nesses hangaretes vagabundos deles custe mais do que o necessário para proteger a frota inteira (porque aquele caça terá que ser substituído).

Por aqui é mais assim:







Já os hangares de manutenção são perfeitamente normais.

[Túlio]

Mau planejamento (ou mesmo a falta dele) fazem diferença: nem sai tão caro, faz um hangar HAS bem basicão, investe um pouco mais em portas bem fortes e depois cobre com terra e capim, o que tem de tão difícil nisso, POWS???

Tipo isso:





Os caras ficam murrinhando por USD 1M ou menos para cada hangar enquanto arriscam a pagar(mos) por um só Gripen perdido para um baita pé-de-vento nesses hangaretes vagabundos deles custe mais do que o necessário para proteger a frota inteira (porque aquele caça terá que ser substituído).

Por aqui é mais assim:







Já os hangares de manutenção são perfeitamente normais.

NATO Standard é outro mundo: aposto que por pior que seja o vendaval, nenhum F-16 hangarado será sequer levemente riscado; já aqui, com os hangares que temos, podemos perder um ou mais Gripen caríssimos. Eu apenas cobriria de terra e deixaria crescer um matinho em cima - aqui no Brasil, conforme demonstrei no render que postei - para segurança extra de uma instalação menos resistente do que um HAS padrão da Aliança Atlântica.

[FCarvalho]

A FAB vai dizer que é muito caro construir isso daí. Fica mais fácil sair correndo quando aparecer outro vendaval desse aí.
Pista de pouso no Brasil é que não falta.

[Pablo Maica]

E a Índia realmente está querendo ficar de olho nos movimentos chineses pelo oceano indico. 12 P-8 entregues + 6 encomendados e agora 15 C-295 MPA.

Guarda Costeira e Marinha da Índia pretendem adquirir 15 aeronaves C295

https://www.cavok.com.br/guarda-costeir ... naves-c295


Um abraço e t+

[FCarvalho]

Bom, eles sabem bem onde lhes aperta os calos.
Uma guarda costeira equipada com helos e aviões de pequeno e médio porte no Brasil faz todo o sentido do mundo para atuar dentro da ZEE e da plataforma continental
Infelizmente ninguém dá a mínima para o mar a nossa frente, e menos ainda para o interior do país.
E entre um e outro, 100 milhões de tupiniquins pensam que o mundo não existe além das fronteiras da rua de casa.

[akivrx78]

Diz que japoneses que viram o acidente o motor esquerdo estava pegando fodo antes de cair no mar.

[akivrx78]

Produção de Osprey terminará nos EUA, aquisição desacelerando devido a acidentes frequentes, linha de produção programada para fechar em 2026
Entregue em 09/12 (sábado) 11h43

[Sumiyo Heiana, repórter especial dos EUA] No dia 8, soube-se que o Departamento de Defesa dos EUA encerrará a aquisição de novas aeronaves de transporte V22 Osprey. A linha de produção está programada para fechar em 2026. De acordo com o ministério, não há alteração no número de aeronaves originalmente planejadas para aquisição pelo Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, e não se espera que os planos de treinamento de voo sejam afetados. Os militares dos EUA planejam manter o Osprey em serviço até a década de 2050.

De acordo com múltiplas fontes, a produção foi interrompida porque o número de aeronaves adquiridas foi atingido, mas o número de aeronaves adquiridas fora dos Estados Unidos não aumentou devido a avarias de aeronaves e acidentes frequentes.

De acordo com o ministério, os militares dos EUA adquiriram um total de 464 Ospreys, dos quais 360 são MV22 do Corpo de Fuzileiros Navais, 56 CV22 da Força Aérea e 48 CMV22 da Marinha.

A produção para a Força Aérea terminou com duas aeronaves a menos do que o planejado originalmente, e a produção das cerca de 30 aeronaves já encomendadas para o Corpo de Fuzileiros Navais e a Marinha será concluída até 2026, encerrando a produção do Osprey.

Do ano fiscal de 2024 (outubro de 2013 a setembro de 2024), apenas os custos relacionados serão registrados, e o número de aeronaves perdidas devido a acidentes não será compensado.

A Câmara dos Representantes dos EUA incluiu financiamento para a aquisição de novos Ospreys para a Marinha no seu projeto de lei orçamental para o ano fiscal de 2024, mas vários membros influentes do Senado dos EUA disseram a este jornal no dia 7 que acidentes fatais estão a ocorrer com frequência. visualizar.

O Departamento de Defesa dos EUA esperava inicialmente receber encomendas de 400 a 600 aeronaves de fora dos EUA e esperava ser capaz de reduzir o custo por aeronave. No entanto, na realidade, o Japão comprou apenas 17 aeronaves, e países como Israel, que demonstraram grande interesse em introduzir o Osprey, decidiram não introduzi-lo um após o outro, e o preço unitário final foi de aproximadamente 90 milhões de dólares por aeronave.

O governador Denny Tamashiro disse em entrevista a este jornal no dia 8: “À medida que acidentes graves continuam a ocorrer um após o outro, é difícil prever o futuro de algumas maneiras. Ficarei de olho nos desenvolvimentos futuros”.

https://news.yahoo.co.jp/articles/40192 ... 9717fe240e