Marinha de Portugal
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Re: Marinha de Portugal
Fonte: Marinha
Editado pela última vez por cabeça de martelo em Sex Nov 24, 2023 9:56 am, em um total de 1 vez.
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Re: Marinha de Portugal
"D. João II": um navio inovador para explorar o oceano
Assinatura do contrato para a construção da Plataforma Naval MultifuncionaL
Com financiamento do PRR, novo navio da Marinha Portuguesa deverá ser entregue no segundo semestre de 2026
Vai chamar-se "D. João II" - um navio polivalente e inovador capaz de atuar em operações de emergência, vigilância, investigação científica e oceanográfica, monitorização ambiental e meteorológica.
Com um comprimento de total de 107,6 metros, o "D.João II" funcionará como um ‘porta drones’ aéreos, terrestres e submarinos, potenciando assim a capacidade de monitorização e investigação no oceano. Esta Plataforma Naval Multifuncional integra tecnologia de ponta e estende as funcionalidades de um navio de vigilância oceânica e de investigação oceanográfica a outros cenários, nomeadamente cenários de emergência.
Com uma capacidade de alojamento para uma guarnição de 48 elementos, a que se somam mais 42 para cientistas e operadores de sistemas não tripulados, o navio permitirá o alojamento temporário de cerca de 100 pessoas.
A cerimónia de assinatura do contrato para a construção da Plataforma Naval Multifuncional decorre na manhã desta sexta-feira (24 de novembro), no Museu de Marinha, em Lisboa, com a presença do primeiro-ministro, António Costa, e da ministra da Defesa, Helena Carreiras.
Financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em 94,5 milhões de euros, a que se somam 37,5 milhões de investimento do Estado, o navio da República Portuguesa (NRP) D. João II deverá ser entregue à Marinha no segundo semestre de 2026.
O mar é uma das componentes do investimento do PRR, com o objetivo de enfrentar uma série de desafios, incluindo cartografar e avaliar recursos minerais e todos os outros recursos não renováveis do solo e subsolo marinhos sob jurisdição portuguesa, mitigar as ações humanas nocivas no oceano e produzir conhecimento através da fusão de informações, desenvolvendo modelos de previsão com diferentes escalas temporais e espaciais.
A Plataforma Naval Multifuncional é uma das vertentes desta aposta, contando com valências que pretendem aumentar a capacidade de monitorização dos oceanos e investigação oceanográfica, o acompanhamento da ecologia marinha, visando também a Integração de novas tecnologias para a intervenção nos oceanos, incluindo sistemas robóticos aéreos e submarinos.
Assinatura do contrato para a construção da Plataforma Naval MultifuncionaL
Com financiamento do PRR, novo navio da Marinha Portuguesa deverá ser entregue no segundo semestre de 2026
Vai chamar-se "D. João II" - um navio polivalente e inovador capaz de atuar em operações de emergência, vigilância, investigação científica e oceanográfica, monitorização ambiental e meteorológica.
Com um comprimento de total de 107,6 metros, o "D.João II" funcionará como um ‘porta drones’ aéreos, terrestres e submarinos, potenciando assim a capacidade de monitorização e investigação no oceano. Esta Plataforma Naval Multifuncional integra tecnologia de ponta e estende as funcionalidades de um navio de vigilância oceânica e de investigação oceanográfica a outros cenários, nomeadamente cenários de emergência.
Com uma capacidade de alojamento para uma guarnição de 48 elementos, a que se somam mais 42 para cientistas e operadores de sistemas não tripulados, o navio permitirá o alojamento temporário de cerca de 100 pessoas.
A cerimónia de assinatura do contrato para a construção da Plataforma Naval Multifuncional decorre na manhã desta sexta-feira (24 de novembro), no Museu de Marinha, em Lisboa, com a presença do primeiro-ministro, António Costa, e da ministra da Defesa, Helena Carreiras.
Financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em 94,5 milhões de euros, a que se somam 37,5 milhões de investimento do Estado, o navio da República Portuguesa (NRP) D. João II deverá ser entregue à Marinha no segundo semestre de 2026.
O mar é uma das componentes do investimento do PRR, com o objetivo de enfrentar uma série de desafios, incluindo cartografar e avaliar recursos minerais e todos os outros recursos não renováveis do solo e subsolo marinhos sob jurisdição portuguesa, mitigar as ações humanas nocivas no oceano e produzir conhecimento através da fusão de informações, desenvolvendo modelos de previsão com diferentes escalas temporais e espaciais.
A Plataforma Naval Multifuncional é uma das vertentes desta aposta, contando com valências que pretendem aumentar a capacidade de monitorização dos oceanos e investigação oceanográfica, o acompanhamento da ecologia marinha, visando também a Integração de novas tecnologias para a intervenção nos oceanos, incluindo sistemas robóticos aéreos e submarinos.
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Re: Marinha de Portugal
Helideck para operar organicamente herlis médios tipo NH90
Hangar para drones com capacidade para contentor 20'
Catapulta para drones asa fixa
Piso de trabalho:
Hangar multimissão 400 m2
Duas lanchas rápidas orgânicas e espaço para mais duas;
Drones superfície e subsuperfície;
Estibordo - Porta Ro-Ro para viaturas;
Na ré grua de 30 toneladas e rampa para recolher drones;
Espaço para ROV;
Elevador de carga.
Interior:
Dois espaços que podem ser convertidos em cobertas que podem albergar 100 pessoas com WCs e chuveiros dedicados;
Drop keel;
Hangar multimissão:
viaturas, ambulâncias, contentores (penso que 6);
42 investigadores em camarotes;
+ 200 pessoas em situação de emergência
Elevada disponibilidade e permanência;
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Re: Marinha de Portugal
ASSINATURA DO CONTRATO DE CONSTRUÇÃO DE NOVO NAVIO - PLATAFORMA NAVAL MULTIFUNCIONAL DA MARINHA PORTUGUESA
Museu de Marinha, Lisboa, Portugal
24 de Novembro de 2023
A cerimónia de assinatura do contrato entre a Marinha Portuguesa e a holandesa Damen Shipyards Group para a construção da Plataforma Naval Multifuncional (PNM), futuro NRP "D. João II", teve lugar a 24 de Novembro de 2023, no Pavilhão das Galeotas, no Museu de Marinha, em Lisboa. Este navio, especialmente orientado à operação com "drones" aéreos, de superfície e sub-superfície, em missões de vigilância, investigação, auxílio e emergência, deslocará até 7 000 toneladas, com um comprimento de 100 metros, boca 20 metros e calado de 5,5 metros. Terá uma guarnição de 48 elementos, transportando 42 investigadores ou outros especialistas. Em contexto de auxílio ou de emergência pode embarcar mais 100 a 200 pessoas. Terá uma velocidade máxima de 15 nós (em cruzeiro de 10 nós) e assume uma disponibilidade de 300 dias por ano, com 210 dias em missão.
Depois de um primeiro um concurso limitado (por prévia qualificação), lançado a 20 de Junho de 2022 pela Marinha Portuguesa, ref. https://www.facebook.com/EspadaEscudoPo ... 309951655/ , que, com um candidato qualificado, não teve apresentação de proposta, foi lançado um segundo procedimento concursal, n.º 8714/2023, publicado a 29 de Maio de 2023, bem sucedido, e cujo contrato foi agora assinado. Trata-se de uma plataforma que representa um investimento, faseado, de 132 milhões de EUR - financiado em 94,5 milhões de EUR (71,6%) pelo Plano de Recuperação e Resiliência e em 37,5 milhões de EUR (28,4%) pelo Estado Português. Tem entrega projectada para o segundo semestre de 2026.
A Damen Shipyards Group, que venceu este concurso, foi o construtor das fragatas NRP Bartolomeu Dias (F333) e NRP D. Francisco de Almeida (F334) actualmente ao serviço da Marinha Portuguesa.
O Contra-Almirante Fernando Jorge Pires, Director de Navios da Marinha Portuguesa, apresentou, nesta cerimónia, o âmbito de missões a serem desempenhadas pelo futuro NRP "D. João II", bem como as principais características técnico-funcionais desta plataforma - que abaixo se transcrevem.
"(...) Investimento inscrito na componente 10, Mar, do Plano de Recuperação e Resiliência [PRR], esta plataforma naval caracteriza-se como um navio inovador, disruptivo, multi-funcional (...); incorporando as capacidades necessárias para receber e operar veículos não tripulados nas 3 dimensões: aéreos, de superfície e de sub-superfície; constituindo-se como uma plataforma de projecção e coordenação de capacidades, permitindo a integração e compatibilização de todos estes meios na arquitectura do sistema de bordo, interagindo e alimentando um "digital twin"; multi-funcional, capaz de se re-configurar para efectuar diversos tipos de missões, desde as cientificas, vigilância e fiscalização, e em reposta a emergências (...).
(...) um investimento designado por Centro de Operações de Defesa do Atlântico e Plataforma Naval, um Centro de Operações (COMAR) que pretende reforçar os meios de observação do Oceano, permitindo congregar o conhecimento e que será o nó principal operativo que irá interligar com outros organismos internacionais (alguns deles tutelados pela União Europeia) e com entidades nacionais.
No âmbito do PRR, o COMAR articula-se com 3 laboratórios: Instituto Hidrográfico [IH] - SensorTech; Laboratorário de Robótica, Sistemas de Apoio à Decisão e Inteligência Artificial do Centro de Investigação Naval (CINAVLab); Centro de Experimentação Operacional da Marinha (CEOM). (...) Tudo isto, conjugando-se com a Zona Livre Tecnológica "Infante D. Henrique", para criar em Portugal um ecossistema único para o desenvolvimento científico e tecnológico relacionado com o Mar, estreitando os laços de cooperação entre universidades, centros de investigação, laboratórios, empresas e defesa, dando assim um contributo decisivo para o desenvolvimento da economia azul.
Quanto à Plataforma Naval Multifuncional, o conceito de emprego do navio consiste numa plataforma multi-disciplinar de referência, integrando tecnologia de fronteira e estendendo as funcionalidades de um navio de vigilância oceânica e de investigação oceanográfica para outros cenários, como os de emergência, ou actividades de monitorização da ecologia do Mar, e integrando novos meios tecnológicos de observação, monitorização e intervenção oceânica, como sistemas robóticos aéreos ou submarinos. As suas áreas de actuação estendem-se a situações de emergência, vigilância, fiscalização, investigação científica e tecnológica, assim como monitorização ambiental e metereológica.
(...) uma pista de lançamento e recolha de "drones" de asa fixa e rotativa, com 94 metros, um "Heli-Deck" para operar com helícopteros pesados, até 15 toneladas, do tipo EH-101, o maior helicóptero que o Estado Português possui. Com um hangar para operar organicamente com helicópteros de médio-porte do tipo NH-90. Um hangar para "drones" com capacidade para acolher um contentor de apoio de 20 pés. Capacidade de lançar "drones" de asa-fixa por catapulta. Uma enfermaria com capacidade para receber sinistrados, podendo assegurar Role 2 NATO [escala crescente de 4 patamares de cuidados médico-hospitalares], com embarque de contentores específicos. Alojamento em camarotes para a guarnição e investigadores.
No piso de trabalho teremos um hangar multi-missão com cerca de 400 metros quadrados, concebido com meios de elevação e calhas para movimentação de contentores. Duas lanchas rápidas orgânicas e capacidade para levar mais duas lanchas (hidrográficas, de desembarque, semi-rígidas ou outras de porte similar, bem como "drones" de superfície e de sub-superfície).
A estibordo, tem uma porta "Roll In - Roll Out" para movimentação de viaturas. À ré, no parque de manobra, uma grua de 30 toneladas, e uma rampa para largar meios de superfície e de sub-superfície. O hangar tem ainda um compartimento para operar um ROV ["Remotely Operated Vehicle "], como por exemplo o ROV "Luso". Está equipado com um elevador de carga, que atravessa os pisos desde o convés de voo até ao hangar interior.
No interior do navio, além de todas as funcionalidade navais, dispõe de 2 espaços que podem ser convertidos em cobertas para alojar cerca de 100 pessoas com sanitários e chuveiros dedicados. Neste pavimento temos acesso ao patilhão arriável ("droop keel") onde possam ser instalados vários equipamentos científicos para efectuar recolha de dados.
Na área cientifica, teremos uma zona de laboratórios, com um laboratório seco e um molhado, entre outros, zonas de trabalho, zonas de armazenamento de amostras com capacidade de refrigeração a 80 graus [Celsius] negativos. A zona destinada à operação dos ROV tem capacidade para instalar e operar contentores e gruas de apoio; terá também instalado um guincho CTD ["Conductivity Temperature Depth"] para registar condutividade, temperatura e pressão na coluna de água. Pode ainda embarcar outros laboratórios contentorizados em função da missão atribuída.
O hangar multi-missão pode ser configurado para embarque de contentores com várias finalidades. O navio dispõe de ligações de energia, água e esgoto para os contentores embarcados. Poderá levar viaturas de auxílio, ambulâncias, ou outro tipo de equipamento, "drones", embarcações ou carga geral. O navio está preparado para embarcar 42 investigadores em camarotes, com zonas de trabalho dedicadas.
Em situação de auxílio, existem 2 compartimentos que estão preparados para serem adaptados e receberem cerca de 100 pessoas. Estes compartimentos têm sanitários e casas de banho dedicadas. Em situação de emergência poderão ainda embarcar mais 200 pessoas no hangar multi-missão. (...)"
Ilustrações por modelização digital via Damen
Edição , composição e infografia por "Espada & Escudo"
Museu de Marinha, Lisboa, Portugal
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A cerimónia de assinatura do contrato entre a Marinha Portuguesa e a holandesa Damen Shipyards Group para a construção da Plataforma Naval Multifuncional (PNM), futuro NRP "D. João II", teve lugar a 24 de Novembro de 2023, no Pavilhão das Galeotas, no Museu de Marinha, em Lisboa. Este navio, especialmente orientado à operação com "drones" aéreos, de superfície e sub-superfície, em missões de vigilância, investigação, auxílio e emergência, deslocará até 7 000 toneladas, com um comprimento de 100 metros, boca 20 metros e calado de 5,5 metros. Terá uma guarnição de 48 elementos, transportando 42 investigadores ou outros especialistas. Em contexto de auxílio ou de emergência pode embarcar mais 100 a 200 pessoas. Terá uma velocidade máxima de 15 nós (em cruzeiro de 10 nós) e assume uma disponibilidade de 300 dias por ano, com 210 dias em missão.
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A Damen Shipyards Group, que venceu este concurso, foi o construtor das fragatas NRP Bartolomeu Dias (F333) e NRP D. Francisco de Almeida (F334) actualmente ao serviço da Marinha Portuguesa.
O Contra-Almirante Fernando Jorge Pires, Director de Navios da Marinha Portuguesa, apresentou, nesta cerimónia, o âmbito de missões a serem desempenhadas pelo futuro NRP "D. João II", bem como as principais características técnico-funcionais desta plataforma - que abaixo se transcrevem.
"(...) Investimento inscrito na componente 10, Mar, do Plano de Recuperação e Resiliência [PRR], esta plataforma naval caracteriza-se como um navio inovador, disruptivo, multi-funcional (...); incorporando as capacidades necessárias para receber e operar veículos não tripulados nas 3 dimensões: aéreos, de superfície e de sub-superfície; constituindo-se como uma plataforma de projecção e coordenação de capacidades, permitindo a integração e compatibilização de todos estes meios na arquitectura do sistema de bordo, interagindo e alimentando um "digital twin"; multi-funcional, capaz de se re-configurar para efectuar diversos tipos de missões, desde as cientificas, vigilância e fiscalização, e em reposta a emergências (...).
(...) um investimento designado por Centro de Operações de Defesa do Atlântico e Plataforma Naval, um Centro de Operações (COMAR) que pretende reforçar os meios de observação do Oceano, permitindo congregar o conhecimento e que será o nó principal operativo que irá interligar com outros organismos internacionais (alguns deles tutelados pela União Europeia) e com entidades nacionais.
No âmbito do PRR, o COMAR articula-se com 3 laboratórios: Instituto Hidrográfico [IH] - SensorTech; Laboratorário de Robótica, Sistemas de Apoio à Decisão e Inteligência Artificial do Centro de Investigação Naval (CINAVLab); Centro de Experimentação Operacional da Marinha (CEOM). (...) Tudo isto, conjugando-se com a Zona Livre Tecnológica "Infante D. Henrique", para criar em Portugal um ecossistema único para o desenvolvimento científico e tecnológico relacionado com o Mar, estreitando os laços de cooperação entre universidades, centros de investigação, laboratórios, empresas e defesa, dando assim um contributo decisivo para o desenvolvimento da economia azul.
Quanto à Plataforma Naval Multifuncional, o conceito de emprego do navio consiste numa plataforma multi-disciplinar de referência, integrando tecnologia de fronteira e estendendo as funcionalidades de um navio de vigilância oceânica e de investigação oceanográfica para outros cenários, como os de emergência, ou actividades de monitorização da ecologia do Mar, e integrando novos meios tecnológicos de observação, monitorização e intervenção oceânica, como sistemas robóticos aéreos ou submarinos. As suas áreas de actuação estendem-se a situações de emergência, vigilância, fiscalização, investigação científica e tecnológica, assim como monitorização ambiental e metereológica.
(...) uma pista de lançamento e recolha de "drones" de asa fixa e rotativa, com 94 metros, um "Heli-Deck" para operar com helícopteros pesados, até 15 toneladas, do tipo EH-101, o maior helicóptero que o Estado Português possui. Com um hangar para operar organicamente com helicópteros de médio-porte do tipo NH-90. Um hangar para "drones" com capacidade para acolher um contentor de apoio de 20 pés. Capacidade de lançar "drones" de asa-fixa por catapulta. Uma enfermaria com capacidade para receber sinistrados, podendo assegurar Role 2 NATO [escala crescente de 4 patamares de cuidados médico-hospitalares], com embarque de contentores específicos. Alojamento em camarotes para a guarnição e investigadores.
No piso de trabalho teremos um hangar multi-missão com cerca de 400 metros quadrados, concebido com meios de elevação e calhas para movimentação de contentores. Duas lanchas rápidas orgânicas e capacidade para levar mais duas lanchas (hidrográficas, de desembarque, semi-rígidas ou outras de porte similar, bem como "drones" de superfície e de sub-superfície).
A estibordo, tem uma porta "Roll In - Roll Out" para movimentação de viaturas. À ré, no parque de manobra, uma grua de 30 toneladas, e uma rampa para largar meios de superfície e de sub-superfície. O hangar tem ainda um compartimento para operar um ROV ["Remotely Operated Vehicle "], como por exemplo o ROV "Luso". Está equipado com um elevador de carga, que atravessa os pisos desde o convés de voo até ao hangar interior.
No interior do navio, além de todas as funcionalidade navais, dispõe de 2 espaços que podem ser convertidos em cobertas para alojar cerca de 100 pessoas com sanitários e chuveiros dedicados. Neste pavimento temos acesso ao patilhão arriável ("droop keel") onde possam ser instalados vários equipamentos científicos para efectuar recolha de dados.
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Re: Marinha de Portugal
Não sei bem o que ele quer dizer com isso...aliás ninguém sabe bem o que vai naquela cabeça.
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Re: Marinha de Portugal
Esse barquinho é muito fixe, nunca disse mas meu avô era pescador aí em Portugal antes de vir para o Brasil, ele tinha feito um modelo da traineira que ele pescava todo em madeira. Eu adorava, mas depois que ele faleceu ficou pro meu tio, eu vivia pedindo para ele mas nunca me deu... aí separou da esposa e ela, por desprezo, jogou no lixo.
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Re: Marinha de Portugal
Do FD
Charlie Jaguar escreveu: Um dos 4 Merlin Mk.4 da Royal Navy que estiveram durante 3 semanas a treinar no Montijo com a Esquadra 751 (e não só), em voo estacionário sobre o N.R.P. Mondego em pleno Rio Tejo, no decorrer da semana passada.
(Foto: Commando Helicopter Force/Crown Copyright)
Mondego lives!
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